C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N T R A
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- Júlio Igrejas Neves
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1 PLANO DE URBANIZAÇÃO DA SERRA DA CARREGUEIRA - PROGRAMA DE EXECUÇÃO - f e v e r e i r o d e C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N T R A Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território D I V I S Ã O D E P R O J E T O S E S T R A T É G I C O S, P L A N E A M E N T O E I N F O R M A Ç Ã O G E O G R Á F I C A
2 FICHA TÉCNICA: CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA Coordenação geral: Ana Queiroz do Vale, Arq.ª Luís Ferreira, Arq.º Maria del Cármen Lemos, Arq.ª Coordenação técnica: Tiago Trigueiros, Arq.º Urbanista Elaboração: Ana Mafalda Vaz Martins, Arquiteta (Coordenação interna) Álvaro Terezo, Geólogo Cármen Duarte, Antropóloga Marília Barata, Geografia e Planeamento Regional Pedro Rodrigues, Arq.º Rui Carriço, Arq.º Teresa Moutinho, Arqª Paisagista Ana Costa, Assist. Técnica Paulo Oliveira, Assit. Técnico Victor Adrião, Assit. Técnico Eduardo Torres, Assist. Técnico
3 PROGRAMA DE EXECUÇÃO Diz o regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial 1 que o plano de urbanização é acompanhado por um Programa de Execução contendo designadamente disposições indicativas sobre a execução das intervenções municipais previstas, bem como sobre os meios de financiamento das mesmas 2. Para o efeito, e no âmbito do Plano de Urbanização da Serra da Carregueira (PUSC), importa diferenciar as intervenções em território e responsabilidades, ou seja, quais as responsabilidades de cada interveniente em determinada área. Assim, são apresentadas as várias condições à execução de cada Unidade de Execução (U.E.), separadamente, sublinhando-se em termos de financiamento, quando aplicável, as obras da responsabilidade do município. (definir estrutura do capítulo) CONDIÇÕES GERAIS As condições gerais são as definidas no capítulo V do regulamento do Plano, identificando as unidades operativas de planeamento e gestão (U.O.P.G.), que definem os objetivos para determinada parte do território, e as unidades de execução (U.E.), que delimitam as áreas a sujeitar a intervenção urbanística para efeitos de execução do Plano. O Plano prevê ainda que sejam criadas subunidades operativas de planeamento e gestão (SUOPG), que resultem da articulação de entidades públicas e privadas, por via de um Contrato de Planeamento, Programa de Ação Territorial, ou de uma operação de reabilitação urbana, e que procurem a concretização dos objetivos de uma UOPG em parte do seu território 3. Estas SUOPG assumem-se como unidades de execução do plano, sendo igualmente definidas condições para o sistema de execução, compensação e indemnização, para a justa repartição de benefícios e encargos. Assim, e no que respeita a diretrizes para determinada área abrangida por uma U.E. devem ser cumpridos os objetivos gerais da U.O.P.G. onde esta área se integra, bem como os objetivos específicos da respetiva U.E. Verificados os objetivos, passa-se à execução da U.E. nos termos definidos na secção II, do capítulo V, do regulamento do Plano. 1 Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro. 2 Alínea c), n.º2, Art.º89 do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro. 3 Art.º70 do regulamento do PUSC. Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 1-38
4 No que respeita ao sistema de execução do Plano 4, assume-se o sistema de compensação para todas as U.E., podendo adotar-se o sistema de cooperação nos casos que resultem de contratos de planeamento, programas de ação territorial, ou o sistema de imposição administrativa nos casos em que seja prioritária a intervenção da administração local e central na proteção do património natural e construído e na realização de infraestruturas rodoviárias e essenciais. Assim, o Plano assume claramente que a iniciativa é principalmente dos privados (sistema de compensação), podendo assumir em casos especiais o sistema de cooperação ou de imposição administrativa, consoante o desenvolvimento das problemáticas territoriais e da necessidade de intervenção do município. Os instrumentos de execução do Plano 5 são os decorrentes da lei, nomeadamente os dispostos na subsecção II, secção I, capítulo V, do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial 6 (RJIGT), nomeadamente no respeitante ao direito de preferência, demolição de edifícios, expropriação, reestruturação e reparcelamento da propriedade e obrigação de urbanização. Para cada U.E. são definidas as condições para a perequação de benefícios e encargos, no âmbito dos mecanismos de perequação compensatória (RJIGT). Assim, e no que respeita a benefícios é definido um índice médio de utilização (IMU), nos termos do Art.º 139 do RJGIT, que fixa um direito abstrato de construir correspondente a uma edificabilidade média que é determinada pela construção admitida em cada propriedade ou conjunto de propriedades, por aplicação dos índices e orientações urbanísticos estabelecidos no plano 7, sendo que o direito concreto de construir resultará dos actos de licenciamento de operações urbanísticas, os quais deverão ser conformes aos índices e parâmetros urbanísticos estabelecidos no plano 8. Dada a dimensão do PUSC, a fixação de um índice médio de utilização (IMU) teve em consideração a área total das U.E. e a capacidade máxima construtiva permitida para aquela área no âmbito do Plano. Já no que respeita a obrigações ou encargos é definida uma área de cedência média e a repartição dos custos de urbanização para cada U.E. A área de cedência média (ACM) corresponde à relação estabelecida entre a capacidade de construção abstrata a que cada proprietário tem direito através do índice médio de utilização (IMU) e as áreas que no âmbito de determinada U.E. devem ser cedidos para espaços verdes de utilização e para equipamentos de utilização. Os acertos entre a área de cedência média (ACM) e a área de cedência efetiva são regulados pelo disposto no RJIGT (Art.º 141). Na área do PUSC as áreas cedidas para a realização das infraestruturas não contam para a área de cedência média (ACM) 9 e o estacionamento deve ser previsto nos termos do Plano Diretor Municipal de Sintra e do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do Concelho de Sintra (RMEU). 4 Art.º71 do regulamento do PUSC. 5 Art.º72 do regulamento do PUSC. 6 Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro. 7 Art.º 139 do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro. 8 Art.º 139 do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro. 9 Art.º73 do regulamento do PUSC. Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 2-38
5 A repartição dos custos de urbanização visa a repartição dos encargos relacionados com as obras necessárias e exigidas no Plano para a concretização de determinada U.E., na proporção da capacidade construtiva que cada proprietário beneficia (através do IMU). Para a definição desta obrigação o regulamento do PUSC define que a repartição dos custos de urbanização da respetiva U.E. poderá resultar de contrato de urbanização entre os promotores envolvidos, ou outra forma contratual, sendo distribuídos na devida proporção de construção autorizada. 10. Por norma, e também através do regulamento do PUSC, as obras de edificação estão condicionadas à conclusão das obras de urbanização definidas nos termos do Plano, para que as obrigações essenciais no domínio público não fiquem para segundo plano. Também nos termos do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial 11 (RJIGT) é prevista a possibilidade de constituição de um fundo de compensação para cada U.E., gerido pela Câmara Municipal com a participação dos interessados. Este fundo de compensação é gerido nos termos do Art.º 125 do RJIGT. Para o PUSC, e no âmbito do seu regulamento, acrescenta-se que uma vez satisfeitas as carências em termos da aquisição de espaços de utilização, sejam equipamentos ou espaços verdes, nos termos do Plano, a Câmara Municipal poderá propor à Assembleia Municipal a utilização do fundo de compensação para obras de construção, requalificação ou ampliação de equipamentos ou para a reabilitação de património cultural, desde que estes espaços se situem na área do Plano 12. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE CADA UNIDADE DE EXECUÇÃO O Plano de Urbanização da Serra da Carregueira (PUSC) define onze (11) unidades de execução (U.E.), cujos objetivos e condições (regime específico) são definidos no regulamento do Plano. As U.E. são as seguintes: UE A Tapada da Serra, UE B Zona Logística Norte, UE C Casal do Brejo, UE D Cerâmica Vale de Lobos e área envolvente, UE E Entrada do Belas Clube de Campo, UE F Expansão do Belas Clube de Campo e Parque Municipal da Serra da Carregueira, UE G Casal de Stº António UE H Casal do Pelão UE I Casal do Carniceiro 10 Art.º73 do regulamento do PUSC. 11 Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro. 12 Art.º73 do regulamento do PUSC. Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 3-38
6 UE J Quinta do Molhapão UE J Tapada dos Coelhos Sem prejuízo do já referido no relatório para a apresentação sectorial do Plano, nomeadamente no que respeita às unidades de execução (U.E.) passa-se à apresentação de cada unidade de execução (U.E.). A responsabilidade e custos de qualquer demolição é dos intervenientes na execução das respetivas U.E. O que corresponde ao domínio privado é da sua responsabilidade, e no que respeita ao domínio público não se identificam demolições a realizar. U.E. A TAPADA DA SERRA A Unidade de Execução A Tapada da Serra (U.E. A) compreende uma área de génese ilegal, AUGI n.º 47 da Tapada da Serra, e uma outra de cariz clandestino. A concretização desta unidade compete à iniciativa privada, concretizada por operação de loteamento conjunta ou plano de pormenor, conforme apresentado na planta de zonamento e definido no regulamento do Plano. Para a U.E. A são definidos os seguintes objetivos 13 : - Realização da proposta de desenho urbano qualificado, que melhore a circulação viária existente e o estacionamento público, promova a circulação pedonal, e que integre num conjunto coerente a AUGI e a sua envolvente; - Concretização de uma zona urbana de baixa densidade, qualificada e ambientalmente responsável; - Reconversão do núcleo de construção clandestina existente; - Realização e otimização de infraestruturas urbanas (inclui a ligação à EM 544). Sem prejuízo do referido, devem ser complementarmente considerados os objetivos da respetiva UOPG, na parte que lhe respeita. Já no que respeita à execução da U.E. são definidos os seguintes mecanismos de perequação compensatória: - O índice médio de utilização (IMU) de 0,21; - A área de cedência média (ACM) é de catorze (14) metros quadrados de terreno cedido por cada cem (100) metros quadrados de construção bruta aprovada; - Os custos de urbanização são distribuídos na devida proporção de construção autorizada, e incluem, além das obras dentro da respetiva U.E., a beneficiação e otimização das infraestruturas 13 Art.º 84 do regulamento do PUSC. Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 4-38
7 urbanas de ligação à EM544, e respetiva ciclovia (no espaço correspondente), numa extensão aproximada de 400 metros ao limite nascente da U.E. As obras de urbanização da U.E. A compreendem 14 : abastecimento de água, rede de pluviais e domésticos, eletricidade, iluminação, gás e telecomunicações, bem como a instalação de locais para a recolha de resíduos sólidos urbanos e ecopontos (a determinar na fase de projeto com a HPEM). Sendo que a rede de pluviais descarga nas linhas de água a sul, e a rede de telecomunicações, gás e domésticos devem ligar à rede já instalada na zona norte do Belas Clube de Campo (a sul da U.E. A). Considerando que o PUSC já prevê a dotação de equipamentos de utilização e espaços verdes de utilidade pública necessários ao cenário de concretização do Plano, privilegia-se a compensação urbanística (a gerir nos termos do art.73º do regulamento do Plano e calculada de acordo com o Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do Concelho de Sintra) para concretizar projetos de utilidade pública na área do Plano (através do fundo de compensação). CONCLUSÃO: Na Unidade de Execução A Tapada da Serra (U.E. A), a iniciativa de execução é dos particulares (sistema de compensação), podendo ser concretizada por operação de loteamento conjunta ou plano de pormenor (operações admitidas). Para o efeito é definido um índice médio de utilização (IMU=0,21), uma área de cedência média (ACM = 14 m 2 /100 m 2 ABC), e a repartição dos custos de urbanização, que compreende as obras necessárias à urbanização do território abrangido pela respetiva U.E. (nos termos do Plano ver traçado esquemático das infraestruturas, condições do traçado dos arruamentos e do espaço público), e a beneficiação da rede viária de ligação à EM544, com a construção da respetiva ciclovia, no troço em questão. Figura 1 Conjunto de ações previstas para a U.E. A, consoante a responsabilidade de execução seja dos privados ou da Câmara Municipal de Sintra. Ações Domínio Privado CMS Obras de urbanização (nos termos do Plano) Cedência de espaços verdes de utilidade pública *1 Execução dos espaços verdes de utilidade *1 pública Cedência de espaços de equip. púb. de utiliz. *1 Coletiva Construção de equipam. públicos de utiliz. Beneficiação viária da rede de ligação à U.E. (ligação à EM544) Construção de percursos para bicicletas (fora da U.E.) (ligação à EM544) *1 Não vinculativo, considerando a previsão da compensação urbanística por não cedência dos espaços determinados pela área de cedência média (ACM) 14 Nos termos da descrição prevista no relatório do Plano e da planta do traçado esquemático das infraestruturas Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 5-38
8 Figura 2 Síntese dos parâmetros da U.E. A U.E. Área U.E Cat. Espaço Área (m²) Uso Area liquida (90%) A. Min. Parcela A. Ref. Parcela IC Bruto I.O. N Lotes Lotes Liquido A. Média Fogos ABC/F Lote g A. B. C. Hab A. B. C. outros ABC TOTAL IMU ACM PORTARIA Espaços Equip. verdes ACM (Portaria) / ABC A - Tapada Serra ,23 BD , ,10 0,1 2, BD ,26 Hab Unif ,25 0,25 19, BD , ,50 0,35 13, , , Figura 3 Extrato da planta de zonamento da U.E. A, com indicação das obrigações na realização de infraestruturas fora da U.E. Beneficiação da ligação à EM544, e construção da respetiva ciclovia no troço correspondente (extensão aproximada de 400 metros). U.E. B ZONA LOGÍSTICA NORTE A Unidade de Execução B Zona Logística Norte (U.E. B) corresponde à iniciativa privada concretizada por operações urbanísticas (edificação e operações de loteamento) e prevê instalações de atividades económicas, nomeadamente logística, conforme apresentado na planta de zonamento e definido no regulamento do Plano. Para a U.E. B são definidos os seguintes objetivos: - Criação de um polo de atividades económicas, com áreas para logística, comércio e serviços; - Qualificação do espaço público viário e criação de estacionamento; - Garantir pelo menos um terço do solo privado permeável; - Valorização ambiental e transição qualificada entre os espaços urbanos e rurais (valorização paisagística dos limites do espaço urbano); Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 6-38
9 - Beneficiação e qualificação da EM 543 e criação da ligação ao Casal do Brejo, com percurso ciclável incluído. Já no que respeita à execução da U.E. são definidos os seguintes mecanismos de perequação compensatória: - O índice médio de utilização (IMU) de 0,35; - A área de cedência média (ACM) é de sessenta (60) metros quadrados de terreno cedido por cada cem (100) metros quadrados de construção bruta aprovada; - Os custos de urbanização são distribuídos na devida proporção de construção autorizada, e incluem, além das obras dentro da respetiva U.E., a beneficiação e otimização das infraestruturas urbanas de ligação à EM543, e respetiva ciclovia (no espaço correspondente). As obras de urbanização da U.E. B compreendem 15 : abastecimento de água, rede de pluviais e domésticos, eletricidade, iluminação, gás e telecomunicações, bem como a instalação de locais para a recolha de resíduos sólidos urbanos e ecopontos (a determinar na fase de projeto com a HPEM). Sendo que a rede de pluviais descarga na linha de água a sul, e as restantes redes devem ligar à rede instalada e a instalar na U.E. C Casal do Brejo (a sul da U.E. B). Considerando que o PUSC já prevê a dotação de equipamentos de utilização e espaços verdes de utilidade pública necessários ao cenário de concretização do Plano, privilegia-se a compensação urbanística (a gerir nos termos do art.73º do regulamento do Plano e calculada de acordo com o Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do Concelho de Sintra) para concretizar projetos de utilidade pública na área do Plano (através do fundo de compensação). As obras de urbanização devem incluir a beneficiação da EM543 e a ligação sul ao Casal do Brejo (U.E.C), com espaço ciclável, conforme apresentado na planta de zonamento do Plano. Na EM543 deverá ser construído um parque de estacionamento público ao longo do EUV-PE devidamente enquadrado com o mínimo de acessos possível, criando uma via de serviço. CONCLUSÃO: Na Unidade de Execução B Zona Logística Norte (U.E. B), a iniciativa de execução é dos particulares (sistema de compensação), podendo ser concretizada por operações urbanísticas loteamento e edificação - (operações admitidas). Para o efeito é definido um índice médio de utilização (IMU=0,35), uma área de cedência média (ACM = 60 m 2 /100 m 2 ABC), e a repartição dos custos de urbanização, que compreende as obras necessárias à urbanização do território abrangido pela respetiva U.E. (nos termos do Plano ver traçado esquemático das infraestruturas, condições do 15 Nos termos da descrição prevista no relatório do Plano e da planta do traçado esquemático das infraestruturas Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 7-38
10 traçado dos arruamentos e do espaço público), e a beneficiação da EM543 e a ligação sul ao Casal do Brejo (U.E.C), com espaço ciclável, bem como a construção de um parque de estacionamento público ao longo do EUV-PE ( espaço verde urbano proteção e enquadramento conforme definido na planta de zonamento) da EM543, suportado por uma via de serviço. Figura 4 Conjunto de ações previstas para a U.E. B, consoante a responsabilidade de execução seja dos privados ou da Câmara Municipal de Sintra. Ações Domínio Privado CMS Obras de urbanização (nos termos do Plano) Cedência de espaços verdes de utilidade pública *1 Execução dos espaços verdes de utilidade *1 pública Cedência de espaços de equip. púb. de utiliz. *1 Construção de equipam. públicos de utiliz. Beneficiação viária da rede de ligação à U.E. (ligação à EM543) Construção de percursos para bicicletas (fora da U.E.) (ligação ao Casal do Brejo) *1 Não vinculativo, considerando a previsão da compensação urbanística por não cedência dos espaços determinados pela área de cedência média (ACM) Figura 5 Extrato da planta de zonamento da U.E. B, com indicação das obrigações na realização de infraestruturas fora da U.E. Ligação pela EM543 ao Casal do Brejo (beneficiação viária e construção de espaço de circulação para bicicletas) Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 8-38
11 Figura 6 Síntese dos parâmetros da U.E. B U.E. Área U.E Cat. Espaço Área (m²) Uso Area liquida (90%) A. Min. Parcela A. Ref. Parcela IC Bruto I.O. N Lotes Lotes Liquido A. Média Fogos ABC/F Lote g A. B. C. Hab A. B. C. outros ABC TOTAL IMU ACM PORTARIA Espaços Equip. verdes ACM (Portaria) / ABC EAE ,03 0, B - Soenvil ,67 EVU-PE 7.655, , , U.E. C CASAL DO BREJO A Unidade de Execução C Casal do Brejo (U.E. C) destina-se à concretização da reconversão urbanística de uma área de génese ilegal, através de operação urbanística conjunta (operação de loteamento) conforme apresentado na planta de zonamento e definido no regulamento do Plano. Para a U.E. C são definidos os seguintes objetivos: - Consolidação e infraestruturação do território abrangido; - Concretização de uma zona urbana de baixa densidade, qualificada e ambientalmente responsável; - Valorização e qualificação do espaço público com especial destaque para os espaços de utilização e áreas de circulação pedonal; - Ordenamento viário e fomento do estacionamento público; - Criação de espaços verdes urbanos de proteção e enquadramento; - Criação de áreas de equipamentos de utilização ; - Promover a ligação ao limite norte do plano. Sem prejuízo do referido, devem ser complementarmente considerados os objetivos da respetiva UOPG, na parte que lhe respeita. Já no que respeita à execução da U.E. não são definidos mecanismos de perequação compensatória, uma vez que as condições de edificação e urbanização são definidas pela operação de reconversão da AUGI n.º 48 (operação de loteamento). No entanto, as obras de urbanização da U.E. C compreendem 16 : abastecimento de água, rede de pluviais e domésticos, eletricidade, iluminação, gás e telecomunicações, bem como a instalação de locais para a recolha de resíduos sólidos urbanos e ecopontos (a determinar na fase de projeto com a HPEM). 16 Nos termos da descrição prevista no relatório do Plano e da planta do traçado esquemático das infraestruturas Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 9-38
12 Para que este espaço esteja ligado funcionalmente ao resto do território, no cumprimento dos objetivos do Plano, importa que seja feita a ligação à área norte do Plano, até ao cruzamento da Rua Casal Carmona com a Rua da Tapada da Serra, incluindo a construção de um espaço de circulação para bicicletas (numa extensão aproximada de 540 metros), obra da responsabilidade desta unidade de execução. Figura 7 Conjunto de ações previstas para a U.E. C, consoante a responsabilidade de execução seja dos privados ou da Câmara Municipal de Sintra. Ações Domínio Privado CMS Obras de urbanização (nos termos do Plano) Cedência de espaços verdes de utilidade pública *1 Execução dos espaços verdes de utilidade *1 pública Cedência de espaços de equip. púb. de utiliz. *1 Construção de equipam. públicos de utiliz. *2 Beneficiação viária da rede de ligação à U.E. Construção de percursos para bicicletas (fora da (ligação norte) U.E.) *1 Nos termos do projeto de reconversão da AUGI. *2 O Equipamento previsto será para a CMS ceder a terceiros, logo o ónus de construção não estará no domínio público. Figura 8 Extrato da planta de zonamento da U.E. C, com indicação das obrigações na realização de infraestruturas fora da U.E. Ligação à EM544 (promovida pela U.E. A) Ligação à área norte do Plano (beneficiação viária e construção de espaço de circulação para bicicletas) Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 10-38
13 CONCLUSÃO: A Unidade de Execução C Casal do Brejo (U.E. C), corresponde à AUGI n.º 48 Casal do Brejo -, estando a decorrer o processe de reconversão urbanística através de operação de loteamento conjunto, pelo que as condições de execução são as definidas na referida operação ao abrigo da legislação específica das AUGI. No entanto, e no que respeita às obrigações previstas em contrato de urbanização, deve ser prevista a ligação à área norte do Plano, até ao cruzamento da Rua Casal Carmona com a Rua da Tapada da Serra, incluindo a construção de um espaço de circulação para bicicletas (numa extensão aproximada de 540 metros). U.E. D CERÂMICA VALE DE LOBOS E ÁREA ENVOLVENTE A Unidade de Execução D Cerâmica Vale de Lobos e área envolvente (U.E. D), destina-se à concretização de incitativas privadas e públicas através de operações urbanísticas (operação de loteamento), ou de plano de pormenor, conforme apresentado na planta de zonamento e definido no regulamento do Plano. Para a U.E. D são definidos os seguintes objetivos: - Criação de um nicho de atividades económicas, nomeadamente de comércio, serviços e equipamentos, associados à EN 117; - Consolidação e valorização dos edifícios com valor arquitetónico e histórico existente Cerâmica de Vale de Lobos, através da reabilitação e reconversão do edifício e sua envolvente; - Criação de equipamentos de utilização num espaço público qualificado; - Qualificação da EN 117 e espaços envolventes, na vertente ambiental e viária, com especial destaque para a oferta de estacionamento público que suprima as carências existentes e as necessidades futuras; - Construção de espaços de circulação para bicicletas, entre o limite poente do Plano (EN117) e o Belas Clube de Campo (2 acessos); Sem prejuízo do referido, devem ser complementarmente considerados os objetivos da respetiva UOPG, na parte que lhe respeita. Já no que respeita à execução da U.E. são definidos os seguintes mecanismos de perequação compensatória: Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 11-38
14 - O índice médio de utilização (IMU) de 0,26 (sendo que 30% da capacidade construtiva destina-se a equipamento de utilização ); - A área de cedência média (ACM) é de sessenta (60) metros quadrados de terreno cedido por cada cem (100) metros quadrados de construção bruta aprovada (as parcelas de terrenos destinadas a infraestruturas e pequenos espaços públicos que irão servir diretamente o conjunto a edificar não contam para a ACM, bem como, os espaços verdes de proteção e enquadramento que fazem parte da proteção à EN117); - Os custos de urbanização são distribuídos na devida proporção de construção autorizada, e incluem, além das obras dentro da respetiva U.E., a construção de uma ciclovia, conforme previsto na planta de zonamento do PUSC, nomeadamente a ligação entre o limite poente do Plano e a entrada do Belas Clube de Campo (BCC), ao longo da EN117, e numa extensão de metros lineares, bem como a ligação norte ao equipamento escolar previsto (dentro da mesma U.E.). Nesta U.E. não é admitida a compensação urbanística. As obras de urbanização da U.E. D compreendem 17 : abastecimento de água, rede de pluviais e domésticos, eletricidade, iluminação, gás e telecomunicações, bem como a instalação de locais para a recolha de resíduos sólidos urbanos e ecopontos (a determinar na fase de projeto com a HPEM). As várias redes devem ligar à rede já instalada na zona sul do Belas Clube de Campo (a norte da U.E. D), exceto a rede de pluviais que poderá ligar pela EN 117 às linhas de água a sul (direção jusante dos cursos de água). CONCLUSÃO: Na Unidade de Execução D Cerâmica Vale de Lobos e área envolvente (U.E. D), a iniciativa de execução é dos particulares (sistema de compensação), podendo ser concretizada por operação de loteamento conjunta ou plano de pormenor (operações admitidas). Para o efeito é definido um índice médio de utilização (IMU=0,26), uma área de cedência média (ACM = 60 m 2 /100 m 2 ABC), e a repartição dos custos de urbanização, que compreende as obras necessárias à urbanização do território abrangido pela respetiva U.E. (nos termos do Plano ver traçado esquemático das infraestruturas, condições do traçado dos arruamentos e do espaço público), e a construção de uma ciclovia, nomeadamente a ligação entre o limite poente do Plano e a entrada do Belas Clube de Campo (BCC), ao longo da EN117, e numa extensão de metros lineares, bem como a ligação norte ao equipamento escolar previsto 17 Nos termos da descrição prevista no relatório do Plano e da planta do traçado esquemático das infraestruturas Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 12-38
15 Figura 9 Conjunto de ações previstas para a U.E. D, consoante a responsabilidade de execução seja dos privados ou da Câmara Municipal de Sintra. Ações Domínio Privado CMS / Adm. Central Obras de urbanização (nos termos do Plano) Cedência de espaços verdes de utilidade pública Execução dos espaços verdes de utilidade pública Cedência de espaços de equip. púb. de utiliz. Construção de equipam. públicos de utiliz. Equipam. Escolar *1 Beneficiação viária da rede de ligação à U.E. Construção de esp. de circ. p/ bicicletas (fora da U.E.) (adjacente EN117) *1 O Centro Educativo é da responsabilidade da CMS e Administração Central (Ministério da Educação) conforme permilagem nas responsabilidades atribuídas. Figura 10 Síntese dos parâmetros da U.E. D U.E. Área U.E Cat. Espaço Área (m²) Uso Area liquida (90%) A. Min. Parcela A. Ref. Parcela IC Bruto I.O. N Lotes Lotes Liquido A. Média Fogos ABC/F A. B. C. Hab Lote g A. B. C. outros ABC TOTAL EUE-E ,54 Centro Educativo 0, D - Cerâmica de Vale de Lobos e envolvente ,72 EAE ,41 Cerâmica 0,40 (70%) EVU-PE ,35 Equip 0,40 (30%) , Figura 11 Extrato da planta de zonamento da U.E. D, com indicação das obrigações na realização de infraestruturas fora da U.E. Construção de uma ciclovia, adjacente à EN117, entre o limite poente do Plano e o acesso ao Belas Clube de Campo (U.E. E). Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 13-38
16 U.E. E ENTRADA DO BELAS CLUBE DE CAMPO A Unidade de Execução E Entrada do Belas Clube de Campo (U.E. E), destina-se à concretização de operações urbanísticas privadas, nos termos e condições do Plano e conforme apresentado na planta de zonamento e definido no regulamento do Plano. Para a U.E. E são definidos os seguintes objetivos: - Criação de um espaço destinado a atividades económicas que permita a instalação de uma pequena unidade comercial a retalho que sirva a área do Plano e principalmente o Belas Clube de Campo; - Reforço da oferta para saúde e bem-estar, bem como serviços complementares na área do Plano; - Garantir o enquadramento paisagístico dos volumes a construir e a valorização da EEM; - Reforçar a rede de mobilidade suave na área do Plano. Sem prejuízo do referido, devem ser complementarmente considerados os objetivos da respetiva UOPG, na parte que lhe respeita. Já no que respeita à execução da U.E. são definidos os seguintes mecanismos de perequação compensatória: - O índice médio de utilização (IMU) de 0,34; - A área de cedência média (ACM) é de sessenta (60) metros quadrados de terreno cedido por cada cem (100) metros quadrados de construção bruta aprovada; - Os custos de urbanização são distribuídos na devida proporção de construção autorizada, e incluem, além das obras dentro da respetiva U.E., a construção de uma ciclovia, tal como previsto na planta de zonamento do Plano, ao longo da EN117, entre o acesso do Belas Clube de Campo (BCC), e o acesso ao Parque Municipal (U.E. F), junto à EN117, numa extensão de metros lineares. Considerando que o PUSC já prevê a dotação de equipamentos de utilização e espaços verdes de utilidade pública necessários ao cenário de concretização do Plano, privilegia-se a compensação urbanística (a gerir nos termos do art.73º do regulamento do Plano e calculada de acordo com o Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do Concelho de Sintra) para concretizar projetos de utilidade pública na área do Plano (através do fundo de compensação). As obras de urbanização da U.E. E compreendem 18 : abastecimento de água, rede de pluviais e domésticos, eletricidade, iluminação, gás e telecomunicações, bem como a instalação de locais para a recolha de resíduos sólidos urbanos e ecopontos (a determinar na fase de projeto com a HPEM). 18 Nos termos da descrição prevista no relatório do Plano e da planta do traçado esquemático das infraestruturas Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 14-38
17 Sendo que as redes devem ligar à rede já instalada na zona sul do Belas Clube de Campo (a norteda U.E. E), exceto a rede de pluviais que poderá ligar pela EN 117 às linhas de água a sul (direção jusante dos cursos de água). CONCLUSÃO: Na Unidade de Execução E Entrada do Belas Clube de Campo (U.E. E), a iniciativa de execução é dos particulares (sistema de compensação), podendo ser concretizada por operações urbanísticas (operações admitidas). Para o efeito é definido um índice médio de utilização (IMU=0,34), uma área de cedência média (ACM = 60 m 2 /100 m 2 ABC), e a repartição dos custos de urbanização, que compreende as obras necessárias à urbanização do território abrangido pela respetiva U.E. (nos termos do Plano ver traçado esquemático das infraestruturas, condições do traçado dos arruamentos e do espaço público), e a construção de uma ciclovia, ao longo da EN117, entre o acesso do Belas Clube de Campo (BCC), e o acesso ao Parque Municipal (U.E. F), junto à EN117, numa extensão de metros lineares. Figura 12 Conjunto de ações previstas para a U.E. E, consoante a responsabilidade de execução seja dos privados ou da Câmara Municipal de Sintra. Ações Domínio Privado CMS Obras de urbanização (nos termos do Plano) Cedência de espaços verdes de utilidade pública *1 Execução dos espaços verdes de utilidade *1 pública Cedência de espaços de equip. púb. de utiliz. *1 Construção de equipam. públicos de utiliz. Beneficiação viária da rede de ligação à U.E. Construção de esp. de circ. p/ bicicletas (fora da U.E.) (adjacente à EN117) *1 Não vinculativo, considerando a previsão da compensação urbanística por não cedência dos espaços determinados pela área de cedência média (ACM) Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 15-38
18 Figura 13 Extrato da planta de zonamento da U.E. E, com indicação das obrigações na realização de infraestruturas fora da U.E. Construção da ciclovia, adjacente à EN117, da responsabilidade da U.E. D (Cerâmica de Vale de Lobos e área envolvente) Construção de uma ciclovia, adjacente à EN117, entre o acesso ao Belas Clube de Campo (U.E. E) e a entrada poente do Parque Municipal (U.E.F) Figura 14 Síntese dos parâmetros da U.E. E U.E. Área U.E Cat. Espaço Área (m²) Uso Area liquida (90%) A. Min. Parcela A. Ref. Parcela IC Bruto I.O. N Lotes Lotes Liquido A. Média Fogos ABC/F Lote g A. B. C. Hab A. B. C. outros ABC TOTAL IMU ACM PORTARIA Espaços Equip. verdes ACM (Portaria) / ABC EUE-E ,88 0, E - Entrada do Belas Clube ,02 EAE 8.237,92 0, EVU-PE , , , U.E. F EXPANSÃO DO BELAS CLUBE DE CAMPO E PARQUE FLORESTAL MUNICIPAL DA SERRA DA CARREGUEIRA A Unidade de execução F Expansão do Belas Clube de Campo e Parque Municipal da Serra da Carregueira (U.E. F), corresponde à expansão do Belas Clube de Campo, e destina-se à concretização de uma alteração, por iniciativa privada ou pública, de uma operação de loteamento, conforme apresentado na planta de zonamento e definido no regulamento do Plano, bem como à criação de um grande Parque Municipal. O P. U. da Serra da Carregueira procedeu à reformulação da solução urbanística do referido alvará de loteamento, procurando mitigar os efeitos do mesmo, reforçando a sua compatibilização com a Estrutura Ecológica Municipal (EEM) e potenciando a criação de uma Parque Municipal de dimensões significativas (aproximadamente 195 hectares). Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 16-38
19 Para a U.E. F são definidos os seguintes objetivos: - Criação de um parque público, de impacto reduzido no espaço natural, que promova os percursos da natureza, espaços de ócio e lazer, de contemplação e desporto, bem como com os respetivos equipamentos de apoio; - Salvaguardar e valorizar o património cultural, através da preservação dos valores ecológicos e cénicos da paisagem; - Proteção e valorização da linha de água, e sistemas ecológicos associados; - Criação de um centro e percurso de interpretação ambiental; - Concretização de uma zona urbana de média e baixa densidade, qualificada e ambientalmente responsável; - Aumentar a oferta dos usos turísticos e de atividades complementares como equipamentos e serviços na área da saúde e bem-estar; - Garantir a adoção de soluções urbanísticas e arquitetónicas sustentáveis e paisagisticamente enquadradas; - Execução de espaços públicos diferenciados que promovam a proteção e a valorização ambiental da paisagem e que resultem na continuidade do parque natural público; - Gerar cedências para espaços verdes e equipamentos de utilização que permitam o equilíbrio do espaço urbano e a concretização do Parque Municipal da Serra da Carregueira. Sem prejuízo do referido, devem ser complementarmente considerados os objetivos da respetiva UOPG, na parte que lhe respeita. Já no que respeita à execução da U.E. são definidos os seguintes mecanismos de perequação compensatória: - O índice médio de utilização (IMU) de 0,13 19 ; - A área de cedência média (ACM) é de quinhentos e quinze (515) metros quadrados de terreno cedido por cada cem (100) metros quadrados de construção bruta aprovada, sendo que 93 % da área cedida destina-se à cedência de espaços verdes públicos no parque previsto para a U.E.F. 20 ; - Os custos de urbanização são distribuídos na devida proporção da construção autorizada; Na U.E.F não se admite a compensação urbanística. Não são autorizadas obras de edificação sem que previamente estejam concretizadas as obras de urbanização previstas no Plano para a operação urbanística (alteração da operação de loteamento), aceitando-se a execução faseada da intervenção, desde que garantida a concretização da 19 A U.E.F encontra-se limitada a um número máximo de 1523 fogos. 20 A área de cedência total corresponde a m2, dos quais m2 destinam-se ao Parque Florestal, e m2 a espaços verdes urbanos (EVU-RL / EVU-PE) Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 17-38
20 infraestrutura viária que liga a área norte da U.E. (limite norte do BCC) à EM250, a sul, na 1.ª fase (inclui a ciclovia prevista em planta de zonamento). A cedência integral da área para o Parque Municipal da Serra da Carregueira deve ser garantida na emissão do título global para a U.E. As obras de urbanização da U.E. F compreendem 21 : abastecimento de água, rede de pluviais e domésticos, eletricidade, iluminação, gás e telecomunicações, bem como a instalação de locais para a recolha de resíduos sólidos urbanos e ecopontos (a determinar na fase de projeto com a HPEM). Sendo que as redes devem ligar, quando possível, à rede já instalada. CONCLUSÃO: Na Unidade de execução F Expansão do Belas Clube de Campo e Parque Municipal da Serra da Carregueira (U.E. F), a iniciativa de execução é dos particulares (sistema de compensação), e deve ser concretizada por operações urbanísticas (alteração a operação de loteamento). Para o efeito é definido um índice médio de utilização (IMU=0,13), uma área de cedência média (ACM = 515 m 2 /100 m 2 ABC), e a repartição dos custos de urbanização, que compreende as obras necessárias à urbanização do território abrangido pela respetiva U.E. (nos termos do Plano ver traçado esquemático das infraestruturas, condições do traçado dos arruamentos e do espaço público). Figura 15 Conjunto de ações previstas para a U.E. F, consoante a responsabilidade de execução seja dos privados ou da Câmara Municipal de Sintra. Ações Domínio Privado CMS Obras de urbanização (nos termos do Plano) Cedência de espaços verdes de utilidade pública Execução dos espaços verdes de utilidade pública Cedência de espaços de equip. púb. de utiliz. Construção de equipam. públicos de utiliz. *1 Construção de um pequeno interface de *2 *2 transportes Beneficiação viária da rede de ligação à U.E. Construção de esp. de circ. p/ bicicletas (fora da U.E.) *1 Apenas são considerados os equipamentos da responsabilidade da CMS e não os que poderão ser cedidos a terceiros para a construção de equipamentos de utilidade pública. *2 As infraestruturas rodoviárias de acesso são da responsabilidade dos privados, e a construção do interface (estacionamento, espaço público) da responsabilidade da CMS. 21 Nos termos da descrição prevista no relatório do Plano e da planta do traçado esquemático das infraestruturas Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 18-38
21 Figura 16 Síntese dos parâmetros da U.E. F U.E. Área U.E Cat. Espaço Área (m²) Uso Area liquida (90%) A. Min. Parcela A. Ref. Parcela IC Bruto I.O. N Lotes Lotes Liquido A. Média Fogos ABC/F A. B. C. Hab Lote g A. B. C. outros ABC TOTAL IMU ACM PORTARIA Espaços Equip. verdes ACM (Portaria) / ABC EN1/2/3/4 / EF / EA ,90 Parque EVU-RL ,92 0,02 EVU-PE ,11 EUE-T ,53 Estab. Hoteleiro (Lt 582) 0, EUE-I 4.646,67 PT - EDP 0, ,43 Equip. escolar (Lt 581) 0, F - Expansão BCC e PMSC ,68 EUE-E1 EUE-E ,07 Centro Hípico 0, ,70 Centro Interpretação Ambiental 0, ,08 Bombeiros e Interface 0, ,85 Nova clinica (Lt 6) 0, ,52 Equip. saúde (Lt 580) 0, EAE 4.427,67 Casal do Brouco 0, ,06 Junto aos bombeiros 0, R , ,60 0,4 27, R2 * , ,60 0,2 73, ** BD , ,35 0,35 187, BD , ,50 0,35 249, BD , ,70 0,4 180, c/ parque , s/ parque , e equip ,13 31 * - Foram retirados 5.650,00m2 referentes a EAE ** - Lote de alvará com 1 condomínio com 23 fogos e 3202m2 ABC (LC) U.E. G CASAL DE STº ANTÓNIO A Unidade de execução G Casal de Stº António (U.E. G) destina-se à concretização da reconversão urbanística de uma área de génese ilegal, através de plano de pormenor ou operação urbanística (operação de loteamento) a elaborar pela respetiva Associação Conjunta de Proprietários, com acompanhamento da Câmara, conforme apresentado na planta de zonamento e definido no regulamento do Plano. Para a U.E. G são definidos os seguintes objetivos: - Requalificação urbana do território através de um desenho urbano qualificador; - Realização de operações concertadas nas infraestruturas (supressão de carências e ordenamento); - Concretização de uma zona urbana de baixa densidade, qualificada e ambientalmente responsável; - Remoção das atividades de gestão de resíduos ilegais e reconversão paisagística dos espaços; Sem prejuízo do referido, devem ser complementarmente considerados os objetivos da respetiva UOPG, na parte que lhe respeita. Já no que respeita à execução da U.E. são definidos os seguintes mecanismos de perequação compensatória: Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 19-38
22 - O índice médio de utilização (IMU) de 0,35 22 ; - Na U.E. G as áreas de cedência média (ACM) são de acordo com as operações de reconversão (operação de loteamento ou plano de pormenor) a serem desenvolvidas, devendo privilegiar os espaços verdes de utilização. - A repartição dos custos de urbanização da U.E. G poderá resultar de contrato de urbanização entre os promotores envolvidos, ou outra forma contratual, sendo distribuídos na devida proporção de construção autorizada. Considerando que o PUSC já prevê a dotação de equipamentos de utilização e espaços verdes de utilidade pública necessários ao cenário de concretização do Plano, privilegia-se a compensação urbanística (a gerir nos termos do art.73º do regulamento do Plano e calculada de acordo com o Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do Concelho de Sintra) para concretizar projetos de utilidade pública na área do Plano (através do fundo de compensação). As obras de urbanização da U.E. G compreendem 23 : abastecimento de água, rede de pluviais e domésticos, eletricidade, iluminação, gás e telecomunicações, bem como a instalação de locais para a recolha de resíduos sólidos urbanos e ecopontos (a determinar na fase de projeto com a HPEM). CONCLUSÃO: A Unidade de execução G Casal de Stº António (U.E. G), corresponde à AUGI n.º58, estando abrangida pela lei específica das áreas urbanas de génese ilegal. A iniciativa de execução é dos particulares (sistema de compensação), a que corresponde a forma de reconversão da AUGI, podendo ser concretizada por operação de loteamento ou plano de pormenor (operações admitidas). Para o efeito é definido um índice médio de utilização (IMU=0,35) e um limite máximo de fogos (23 fogos). A repartição dos custos de urbanização, que compreende as obras necessárias à urbanização do território abrangido pela respetiva U.E., é distribuída na devida proporção da construção autorizada. 22 No Casal de Sto. António (AUGI n.º 58) o número máximo de fogos encontra-se limitado aos 23 fogos. 23 Nos termos da descrição prevista no relatório do Plano e da planta do traçado esquemático das infraestruturas Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 20-38
23 Figura 17 Conjunto de ações previstas para a U.E. G, consoante a responsabilidade de execução seja dos privados ou da Câmara Municipal de Sintra. Ações Domínio Privado CMS Obras de urbanização (nos termos do Plano) Cedência de espaços verdes de utilidade pública *1 Execução dos espaços verdes de utilidade *1 pública Cedência de espaços de equip. púb. de utiliz. *1 Construção de equipam. públicos de utiliz. Beneficiação viária da rede de ligação à U.E. Construção de esp. de circ. p/ bicicletas (fora da U.E.) *1 Não vinculativo, considerando a previsão da compensação urbanística por não cedência dos espaços determinados pela área de cedência média (ACM) Figura 18 Extrato da planta de zonamento da U.E. G. Figura 19 Síntese dos parâmetros da U.E. G U.E. Área U.E Cat. Espaço Área (m²) Uso Area liquida (90%) A. Min. Parcela A. Ref. Parcela IC Bruto I.O. N Lotes Lotes Liquido A. Média Fogos ABC/F Lote g A. B. C. Hab A. B. C. outros ABC TOTAL IMU ACM PORTARIA Espaços Equip. verdes ACM (Portaria) / ABC G - Casal Sto António ,48 R1 ** 8.743, ,60 0,4 2, ,4 934 BD , ,35 0,35 23, , , , U.E. H CASAL DO PELÃO A Unidade de execução H Casal do Pelão (U.E. H) destina-se à concretização da reconversão urbanística de uma área de génese ilegal, através de plano de pormenor ou operação urbanística (operação de loteamento) a elaborar pela respetiva Associação Conjunta de Proprietários, com Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 21-38
24 acompanhamento da Câmara, conforme apresentado na planta de zonamento e definido no regulamento do Plano. Para a U.E. H são definidos os seguintes objetivos: - Requalificação urbana do território através de um desenho urbano qualificador; - Proteção e valorização do património cultural, nomeadamente do Aqueduto das Águas Livres, através da qualificação da sua envolvente imediata; - Realização de operações concertadas nas infraestruturas (supressão de carências e ordenamento); - Concretização de uma zona urbana de baixa densidade, qualificada e ambientalmente responsável; Sem prejuízo do referido, devem ser complementarmente considerados os objetivos da respetiva UOPG, na parte que lhe respeita. Já no que respeita à execução da U.E. são definidos os seguintes mecanismos de perequação compensatória: - O índice médio de utilização (IMU) de 0,75 24 ; - Na U.E. G as áreas de cedência média (ACM) são de acordo com as operações de reconversão (operação de loteamento ou plano de pormenor) a serem desenvolvidas, devendo privilegiar os espaços verdes de utilização. - A repartição dos custos de urbanização 25 da U.E. G poderá resultar de contrato de urbanização entre os promotores envolvidos, ou outra forma contratual, sendo distribuídos na devida proporção de construção autorizada. Considerando que o PUSC já prevê a dotação de equipamentos de utilização e espaços verdes de utilidade pública necessários ao cenário de concretização do Plano, privilegia-se a compensação urbanística (a gerir nos termos do art.73º do regulamento do Plano e calculada de acordo com o Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do Concelho de Sintra) para concretizar projetos de utilidade pública na área do Plano (através do fundo de compensação). As obras de urbanização da U.E. H compreendem 26 : abastecimento de água, rede de pluviais e domésticos, eletricidade, iluminação, gás e telecomunicações, bem como a instalação de locais para a recolha de resíduos sólidos urbanos e ecopontos (a determinar na fase de projeto com a HPEM). 24 No Casal do Pelão (AUGI n.º 59) o número máximo de fogos encontra-se limitado aos 50 fogos. 25 Nos termos da descrição prevista no relatório do Plano e da planta do traçado esquemático das infraestruturas. 26 Nos termos da descrição prevista no relatório do Plano e da planta do traçado esquemático das infraestruturas Praça D. Afonso Henriques Portela de Sintra / Tel.: / Fax.: / dpep@cm-sintra.pt 22-38
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