UMA DISCPLINA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL? UMA REFLEXÃO SOBRE A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ESPAÇO LOCAL

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1 UMA DISCPLINA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL? UMA REFLEXÃO SOBRE A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ESPAÇO LOCAL Carolina Albertoni Opolski 1 Rosana Cristina Biral Leme 2 GT: Educação Ambiental e Recursos Hídricos Palavras Chave: currículo, educação, ambiental, integral, escolas. Resumo: Neste artigo, analisaremos a disciplina de Educação Ambiental e Espaço local existente no currículo Colégio Estadual Bom Jesus e Escola Estadual Campo XV de Novembro, em Bom Jesus do Sul-PR. Para fazer uma abordagem de análise da legislação relativa à educação ambiental através da Lei Federal 9795/99 que existia antes da organização da disciplina acima mencionada. Posteriormente, fizemos uma revisão bibliográfica sobre currículo e educação ambiental, que irá colaborar com a compreensão do currículo diferenciado nas escolas de Bom Jesus do Sul-PR. Concluímos com uma análise da prática em educação ambiental na disciplina de Educação Ambiental e Espaço local por meio de entrevistas com professores de Colégio Estadual Bom Jesus. Keywords: Curriculum, education, environmental, full, schools. Abstract: In this article we reflect on the discipline of Environmental Education and Local Area existing in the State College curriculum Bom Jesus and Field State School XV de Novembro in Bom Jesus do Sul-PR. To make an analysis approach to legislation on environmental education through the 9795/99 federal law that existed prior to the preparation of the aforementioned discipline. Later we did a review on curriculum and environmental education, which will collaborate with understanding of existing differentiated curriculum in schools of Bom Jesus do Sul-PR. We conclude with an analysis of the curriculum of the aforementioned education and practice in the discipline of Environmental Education and Local Area through interviews with teachers from State College Bom Jesus. INTRODUÇÃO 1 Mestranda do PPGG- Programa de Pós Graduação em Geografia da UNIOESTE- Campus de Francisco Beltrão. calbertoni@gmail.com 2 Professora Doutora do Programa de Pós Graduação em Geografia da UNIOESTE- Campus de Francisco Beltrão. rosanabiral@hotmail.com

2 2 O presente artigo faz uma análise sobre a disciplina de Educação Ambiental e Espaço Local que foi implantada a partir de 2011 nas escolas estaduais do município de Bom Jesus do Sul- PR. Para tanto, abordamos os fundamentos teóricos sobre currículo e educação ambiental que subsidiam uma análise posterior sobre a estrutura da disciplina e a prática que foi relatada através de entrevistas realizadas com professoras, educandos e gestor do Colégio Estadual Bom Jesus, localizado no referido município. As revisões teóricas analisam o fato de existir uma orientação para que não fossem elaboradas disciplinas para tratar sobre educação ambiental desde a década de 70 e tendo uma Lei Federal específica elaborada em 1999, que orienta o mesmo. Mas a referida disciplina tem a autorização do Conselho Estadual de Educação e está em seu quarto ano de funcionamento. Os resultados da entrevista dão indicações sobre o potencial e as limitações das práticas realizadas nas escolas do município de Bom Jesus do Sul- PR. CURRÍCULO UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL O currículo é uma escolha cultural, um projeto cujo conteúdo inclui a cultura que permeia a educação. Por isso, podemos afirmar que dependendo do projeto cultural é realizada a escolha dos conteúdos. O currículo não é um elemento inocente e neutro de transmissão desinteressada do conhecimento social. O currículo está implicado em relações de poder, o currículo transmite visões sociais particulares e interessadas, o currículo produz identidades individuais e sociais particulares (MOREIRA, TADEU, 2011, p. 14). Entendemos que o currículo é formado a partir de relações de poder e quando atende às necessidades da população e da maioria ocorre através da tensão em relação ao poder. O currículo está, assim, no centro de relações de poder (MOREIRA, TADEU, 2011, p. 38). Os teóricos acabam descrevendo especificidades sobre o currículo como podemos citar o currículo centrado na gestão racional, radical - crítica, existencial, acadêmica ou reacionária e deliberativa. Há também uma classificação que assinala as perspectivas ou ideológicas: acadêmica, eficiência social. Goodson (2001) conceitua o currículo como sendo: O currículo escrito não passa de um testemunho visível, público e sujeito a mudanças, uma lógica que se escolhe para, mediante sua retórica, legitimar uma escolarização.

3 3 Como tal, o currículo escrito promulga e justifica determinadas intenções básicas de escolarização, à medida que vão sendo operacionalizadas em estruturas e instituições (GOODSON, 2001, p. 21). Sabemos que o currículo é elaborado e organizado conforme a ideologia social e política de determinada sociedade, mas encontramos várias teorias sobre o assunto, conforme relacionado: O currículo como soma de exigências acadêmicas tem os conteúdos organizados em disciplinas ou em áreas do saber. Desta maneira, concretiza-se pela lista de conteúdos a serem trabalhados em um período letivo. As construções institucionais de pressão acadêmica como a organização dos professores, a administração acadêmica, a gestão científica acabam por impor esse modelo que foi elaborado há séculos no período moderno que especializou os conhecimentos e, consequentemente, dividiu o conhecimento secular em disciplinas. Embora tenhamos clareza que não é a melhor maneira de ensinar e aprender, pois no mundo real não há uma fragmentação como ocorre nas disciplinas ensinadas nas escolas, o que distancia em algumas situações os conteúdos ensinados e a realidade. A história do currículo tem sido importante na tarefa de questionar a presente ordem curricular em um de seus pontos centrais: a disciplinaridade (MOREIRA, TADEU, 2011, p. 41). Seguindo a tendência das linhas pedagógicas temos diferenças entre currículos, sendo que o currículo como base de experiências tem como base a escola nova e crítica o modelo de disciplinas. A função do currículo é atender as necessidades emocionais, cognitivas e sociais, proporcionando um conjunto de experiências planejadas sob a orientação da escola e do professor. A escola é vista como uma instituição socializadora, e no legado tecnológico o currículo é composto pelas experiências de aprendizagens planejadas, organizadas e operacionalizadas pela escola com a intenção de alcançar os objetivos educativos estabelecidos pelo projeto pedagógico. O currículo é visto como um conjunto de objetivos de aprendizagem que oportunizam experiências adequadas ao contexto escolar e social. O currículo como configurador da prática enfatiza a prática escolar como resultado das oposições, contradições, gerando uma prática teorizada para uma reflexão crítica. Os conteúdos são separados dos métodos. O currículo nesta perspectiva é um fenômeno que está ocorrendo e não algo estabelecido. Desta maneira, podemos afirmar que o currículo deve considerar [...] o conhecimento corporificado como currículo educacional não pode ser mais analisado fora de sua constituição social e histórica (MOREIRA, TADEU, 2011, p. 26). Concordamos que ao

4 4 organizar um currículo deve ser considerado a necessidade da sociedade observando sua constituição social e a formação histórica. Nesse sentido, quando foi pensada a disciplina de Educação Ambiental e Espaço Local, as pessoas envolvidas por conhecerem a realidade da comunidade consideraram importante este enfoque, da educação ambiental, por ter características de conteúdo (na elaboração da horta escolar) agrícola e por valorizar o contexto do espaço local. Consideramos que neste caso, o currículo ampliado além da matriz curricular já existente no município de Bom Jesus do Sul, foi escolhido no ambiente escolar, considerando as necessidades da comunidade local, sendo posteriormente autorizado pelo Conselho Estadual de Educação do estado. Os questionamentos sobre o que deve ser ensinado, inserido ou retirado do currículo é uma discussão constante em nossa sociedade, que traz em discursos a necessidade da educação integral, tendo diversos currículos elaborados para a mesma em perspectivas diferenciadas. Uma discussão para a modificação do currículo para o ensino médio é amplamente realizada, Apple (2011) cita que [...] os conflitos acerca do que ser ensinado são agudos e profundos. Não se trata de apenas de uma questão educacional, mas de uma questão intrinsecamente ideológica e política (APPLE, 2011, p. 49). Ainda segundo Apple (2011) novos conhecimentos são criados como resposta das expectativas criadas no campo educacional, Criam-se então mais conhecimentos e fazem-se mais experimentações para alterar a situação atual (APPLE, 2011, p. 85). Quando não há possibilidade de modificação e criação de novas disciplinas existem propostas de elaboração de projetos, transdisciplinaridade ou interdisciplinaridade. Para analisarmos a disciplina abordaremos a educação ambiental segundo a proposta oficial e as possibilidades teóricas. NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL A educação ambiental é considerada importante a partir da década de 70 após ser amplamente divulgada pela ONU (Organização das Nações Unidas), surgindo como uma das soluções propostas juntamente com o desenvolvimento sustentável, objetivando a resolução dos problemas ambientais criados pela intensa exploração dos chamados recursos naturais. No

5 5 momento de apresentação, a educação ambiental já foi proposta de maneira interdisciplinar, como uma dimensão que permeia todas as disciplinas em ambiente escolar e nas mais diversas instituições sociais. Loureiro (2012) identifica o momento histórico que surgiu o termo, [...] a primeira vez que se adotou o nome Educação Ambiental foi um evento de educação promovido pela Universidade de Keele, no Reino Unido, no ano de 1965 (LOUREIRO, 2012, p. 77). No Brasil a partir de 1999 temos uma legislação que trata sobre educação ambiental, conceituando e explicando qual a maneira que deve ser realizada pela sociedade de maneira geral especificando sobre instituições. Nessa Lei Federal a educação ambiental é entendida como: Art. 1 o Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (BRASIL, 1999, p. 01). Ainda na perspectiva de explicar na legislação sobre como realizar a educação ambiental é explicado Art. 9 o Entende-se por educação ambiental na educação escolar a desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino públicas e privadas [...] (BRASIL, 1999, p. 02). Sendo assim, a educação ambiental deveria ser implantada nos diversos níveis e modalidades de ensino nos currículos. Mas é no artigo 10º desta Lei que fica esclarecida que esta implantação no currículo deve ser realizada nas mais diversas disciplinas existentes sem porém implantar uma disciplina própria para tratar do assunto. Quando é citado que Art o A educação ambiental não deve ser implantada como disciplina específica no currículo de ensino (BRASIL, 1999, p.02). A preferência segundo a Lei seria a interdisciplinaridade através de disciplinas já existentes no currículo. A educação interdisciplinar deveria integrar os conteúdos e demonstrar como eles ocorrem no mundo real, de maneira a facilitar a sua compreensão. A educação ambiental trabalhada neste aspecto traria a explicação de maneira integrada nas mais diversas disciplinas e aspectos dos problemas ambientais, causas e consequências de uma maneira a compreender a realidade complexa.

6 6 Desde a década de 70 temos uma fórmula fornecida, mas não conseguimos implementar de forma razoável nos ambientes escolares a interdisciplinaridade. Quando ocorre aparece ecologizada, como Leff (2009ano) explica que ao invés de uma compreensão da realidade complexa, muitas vezes o conhecimento interdisciplinar se reduz a uma consciência ecológica. A educação interdisciplinar, entendida como a formação de mentalidades e habilidades para apreender a realidade complexa, reduziu-se à incorporação de uma consciência ecológica no currículo tradicional. É neste sentido que a educação ambiental formal do nível básico transmite às capacidades perceptivas e valorativas dos alunos uma visão geral do ambiente (LEFF, 2009, p. 243). A consciência ambiental está relacionada à uma visão conservadora e tradicional da educação ambiental, que não procura uma explicação para a realidade complexa, mas fragmenta o conhecimento, criando uma ideia de que a solução para os problemas ambientais parte do indivíduo, como cita Guimarães (2004), Desta forma a Educação Ambiental Conservadora tende, refletindo os paradigmas da sociedade moderna, a privilegiar ou promover: o aspecto cognitivo do processo pedagógico, acreditando que transmitindo o conhecimento correto fará com que o indivíduo compreenda a problemática ambiental e que isso vá transformar seu comportamento e a sociedade; o racionalismo sobre a emoção; sobrepor a teoria à prática; o conhecimento desvinculado da realidade; a disciplinaridade frente à transversalidade; o individualismo diante da coletividade; o local descontextualizado do global; a dimensão tecnicista frente à política; entre outros (GUIMARÃES, 2004, p. 27). Embora não devemos desconsiderar a educação ambiental realizada mesmo que fragmentada, acreditamos que somente a educação ambiental transformadora, crítica ou emancipatória pode modificar a sociedade e através do conhecimento e proporcionar ações coletivas e /ou individuais buscando a superação do modelo econômico existente. A Educação Ambiental de conteúdo emancipatório e transformador é aquela em que a dialética forma e conteúdo se realiza de tal maneira que as alterações da atividade humana, vinculadas ao fazer educativo, impliquem mudanças individuais e coletivas (LOUREIRO, 2005, p. 1484). Lima enfatiza sobre essa educação ambiental, citando que é ensinando para autonomia dos indivíduos e mostrando que o mundo não está compartimentado, que as relações econômicas são vitais para solucionar os problemas ambientais. Em termos sintéticos, a educação ambiental emancipatória pretende, como diz o próprio nome, ampliar os espaços de liberdade de indivíduos e grupos que dela participam, transformando as situações de dominação e sujeição a que estão submetidos através da tomada de consciência de seu lugar no mundo, de seus direitos

7 7 e de seu potencial para recriar as relações que estabelece consigo próprio, com os outros em sociedade e com o ambiente circundante (LIMA, ano, p. 104). Na sequência faremos uma análise das ações desenvolvidas na disciplina de Educação Ambiental e Espaço Local, que demonstra aspectos da educação ambiental desenvolvida nas escolas estaduais de educação integral. DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ESPAÇO LOCAL Desde 2011 o município de Bom Jesus do Sul tem uma experiência educativa diferenciada, pois foi adotada a educação em tempo integral, voltada para uma educação integral dos educandos. Nesse processo de modificação do currículo para uma escola em tempo integral foi realizada com uma proposta para atender a educação de uma maneira ampla. Ao contrário do que ocorre na maioria das propostas de educação integral que ampliam o tempo em áreas de arte e educação física, a proposta curricular foi pensada ampliando em disciplinas diversificadas nas mais diversas áreas do conhecimento. Como exemplo, citamos a disciplina que foi elaborada como sendo diversificada para área de geografia que é a disciplina Educação Ambiental e Espaço Regional. Para elaboração da proposta curricular o Colégio Estadual Bom Jesus e a Escola Estadual do Campo XV de Novembro, foram reunidos professores, direção e equipe pedagógica, bem como os técnicos pedagógicos disciplinares do Núcleo Regional de Educação de Francisco Beltrão que discutiram e identificaram as possibilidades para o currículo específico das escolas. O currículo foi pensado para a educação em tempo integral de maneira integrada, isso significa que a partir de 2011 as disciplinas da matriz curricular foram misturadas no horário com as disciplinas diversificadas, tornando-se um turno único. Nesse caso o educando não tem a opção de cursar disciplinas, deve participar de todas com avaliação e frequência iguais. Diferente do que acontece quando a educação integral ocorre através de ampliação de jornada, no qual o educando pode fazer a opção em participar ou não, como é o caso da Atividades Complementares de Contraturno, do Programa Mais Educação, que oferece atividades no período contrário às disciplinas da matriz curricular obrigatória.

8 8 Salientamos que em 2011 não havia proposta curricular em caso de ampliação de jornada para escolas em tempo integral elaborada pela SEED- Secretaria de Estado da Educação, sendo que o currículo proposto foi elaborado apenas um ano após, no ano de Na sequência, vamos analisar o histórico de modificação no currículo nas escolas do município de Bom Jesus do Sul, nas séries finais do Ensino Fundamental. No ano de 2011 foi elaborado um currículo com disciplinas pensadas pelos profissionais citados acima, com a definição final por conta dos professores e da direção das escolas. No ano de 2012 com uma opção de currículo elaborado pela SEED - Secretaria de Estado da Educação, foi sugerido que as escolas modificassem seus currículos, sendo opcional, mas as escolas neste município preferiram não modificar uma vez que as disciplinas foram pensadas para a comunidade. No ano de 2012 foram implementados no tempo escolar de estudos os chamados. O objetivo da disciplina diversificada no momento de sua criação era desenvolver a educação ambiental com um enfoque sobre os aspectos regionais, utilizando como instrumento a horta escolar. Em entrevista realizada em dezembro de 2014 com duas professoras que ministram a disciplina, verificamos que para a disciplina Educação Ambiental e Espaço Local, no planejamento da Proposta Curricular da Disciplina a base teórica está fundamentada na Diretriz Curricular Orientadora de Geografia. Mas segundo as respostas das professoras quanto a prática, elas afirmaram que utilizam conteúdos das disciplinas de ciências, geografia e conteúdos relacionados à horta escolar para manutenção de mesma, que conseguem pesquisando ou através de assistência técnica da Casa Familiar Rural e/ou EMATER do município. Na prática da disciplina a horta escolar é um instrumento importante, e a mesma é mantida durante todo ano letivo, os educandos que cursam a disciplina e que são responsáveis pela horta são do sexto e do sétimo ano do ensino fundamental das duas escolas estaduais do município, sendo que funcionários auxiliam em todas as atividades da horta escolar. Os educandos durante a entrevista afirmaram que são realizadas atividades metodológicas diferenciadas para abordagem dos conteúdos como aulas de campo em área de preservação permanente, visitas à SANEPAR, recolhimento de garrafas PET, entre outros. Embora a horta escolar tenha se tornado a base da disciplina.

9 9 As professoras ainda consideram que suas formações (graduação, pós-graduação) formais e também as informais como o ambiente familiar, foram importantes para poderem ministrar a disciplina. O que contribuiu por exemplo, conhecimento para construir e manter uma horta escolar, que para alguns professores seria uma grande dificuldade. Quando perguntadas sobre o comportamento e o conhecimento dos educandos após a disciplina teria modificado de alguma maneira, ambas responderam que foram observadas mudanças significativas mas com atitudes fragmentadas, como coleta de lixo, valorização do trabalho efetuado na horta escolar. Quando questionados os educandos sobre a mesma ênfase os educandos responderam que a disciplina foi significativa para uma visão mais ampla no sentido do que seja melhor para a natureza, e alguns comentaram que decidiram pelas futuras profissões na área de agricultura após a disciplina. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideramos que a disciplina de Educação Ambiental e Espaço Local foi criada em 2011 com autorização do Conselho Estadual de Educação sendo organizada em ambiente escolar pensando na comunidade local. Tal criação desconsiderou a orientação para que não fossem elaboradas disciplinas para tratar sobre educação ambiental desde a década de 70, ratificado pela Lei Federal 9795/99. A referida disciplina tem a autorização do Conselho Estadual de Educação e está em seu quarto ano de funcionamento. As entrevistas com professoras, educandos e gestor demonstram que a educação ambiental praticada no colégio é tradicional, embora tenha práticas metodológicas diferenciadas. Consideramos que as professoras realizam um bom trabalho de educação ambiental mantendo a horta escolar, embora o enfoque principal da disciplina muitas vezes se limita apenas às práticas viabilizadas no ambiente da horta escolar. Os educandos demonstram uma modificação em seus hábitos e com relação à consciência ambiental, embora não seja voltado ao conhecimento da educação ambiental transformadora ou crítica. Podemos afirmar que através da disciplina de Educação Ambiental e Espaço Local é realizado um bom trabalho na área de educação ambiental. Entretanto, dada a identificação dos assuntos ambientais como unicamente de encargo da disciplina Educação

10 10 Ambiental e Espaço Local, verificou-se que as demais disciplinas apresentam dificuldades em se comprometer a trabalhar com a educação ambiental impossibilitando uma organização interdisciplinar. REFERÊNCIAS: APPLE, Michael W. Repensando ideologia e currículo. In: Currículo, cultura e sociedade. 12. ed. São Paulo: Cortez, A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional? In: Currículo, cultura e sociedade. 12. ed. São Paulo: Cortez, BRASIL. Lei Federal 9795/99 de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em acesso em 04/02/2014. GOODSON, Evor F. Currículo: teoria e história. 4. Ed. Petrópolis: Vozes, GUIMARÃES, Mauro. Educação Ambiental Crítica. In: Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004 LEFF, Enrique. Aventuras da epistemologia ambiental: da articulação das ciências ao diálogo de saberes. São Paulo: Cortez, Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Trad. Lúcia Mathilde Endlich Orth. 7.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

11 11 LIMA, Gustavo F. da C. Educação Ambiental no Brasil: Formação, Identidades e Desafios. Campinas: Papirus, Educação, emancipação e sustentabilidade: em defesa de uma pedagogia libertadora para a educação ambiental. In: Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, LOUREIRO, C. F. B. Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. 4.ed. São Paulo: Cortez, MOREIRA, Antonio Flavio B.; TADEU, Tomaz. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. In: Currículo, cultura e sociedade. 12. ed. São Paulo: Cortez, MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, SACRISTÁN, J. Gimeno. A educação que ainda é possível: ensaios sobre uma cultura para a educação. Porto Alegre: Artmed, O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

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