I AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO COMPORTAMENTO DO AQÜÍFERO FREÁTICO NO CEMITÉRIO SÃO MIGUEL DO MUNICÍPIO DE PALMAS

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina I AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO COMPORTAMENTO DO AQÜÍFERO FREÁTICO NO CEMITÉRIO SÃO MIGUEL DO MUNICÍPIO DE PALMAS José Ailton Rodrigues(1) Graduado em Engenharia Civil pela UNIUBE, Especialista em Saneamento Ambiental pela Universidade do Tocantins, Especialista em Gestão Empresarial pela UFU, Coordenador de Águas Subterrâneas da Companhia de Saneamento do Tocantins SANEATINS. Adriana Soraya Alexandria Trajano Graduada em Engenheira Civil pela UFPB Mestre em Engenharia Civil área de concentração em Saneamento Ambiental pela UFPB. Engenheira da SANEATINS na Coordenadoria de Projetos. Liliana Pena Naval Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, Professora Adjunta do Curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Tocantins. Giulliano Guimarães Silva Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Tocantins Sérgio Carlos Bernardo Queiroz Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Tocantins Endereço(1): 604 S Alameda 08 nº 38 CEP Palmas TO Tel (63) Ailton@saneatins.com.br

2 RESUMO Este estudo procurou avaliar a provável contaminação da água subterrânea na área do cemitério São Miguel, no município de Palmas, através de diagnóstico preliminar sobre o comportamento do aqüífero freático. Este cemitério foi selecionado levando-se em consideração os problemas enfrentados pelo poder público municipal, onde nos períodos de chuva, o lençol freático atingia o fundo das sepulturas, o que levou a prefeitura local a desativá-lo. Inicialmente, foram avaliados os resultados das análises físico químicas e bacteriológicas. Os resultados dos parâmetros bacteriológicas, em ambas as análises, verificaram a presença de coliformes totais e fecais, tornando a água do aqüífero freático impróprio para o consumo humano, conforme preconiza a Portaria 1469/00 do Ministério da Saúde que estabelece os limites de potabilidade para água. Os resultados encontrados apresentam apenas indícios de contaminação, principalmente os indicadores bacteriológicos. Recomendamos, efetuar um controle sobre a contaminação dessa águas, através dos poços já instalados, bem como a perfuração de outros poços na direção do fluxo das águas ao longo do "talvegue", visando caracterizar a existência de uma eventual pluma de contaminação, suas características, extensão e velocidade de propagação. PALAVRAS-CHAVE: cemitério, qualidade dos poços, contaminação freático. INTRODUÇÃO A conscientização sobre a preservação do meio ambiente torna-se cada vez mais importante. Os efeitos causados pela relação homem X natureza não terminam nem mesmo após a morte. Dentro deste contexto, o estudo da contaminação das águas subterrâneas por cemitérios é um fato novo e realizado apenas em pontos distintos. A palavra cemitério vem do grego Koimetérion, "dormitório", do latim coemeteriu, designava, a princípio, o lugar onde se dorme, quarto, dormitório. Sob a influência do cristianismo, o termo tomou o sentido de campo de descanso após a morte. O cemitério é conhecido como necrópole, carneira, sepulcrário, campo-santo e vários eufemismos, como "cidade dos pés juntos" e "última morada". Em inglês, o emprego da palavra cemetery na língua corrente parece mais tardio. Churchyard ou graveyard só foi substituída por cemetery no século XIX e para designar, por oposição, uma forma de cemitério, o rural cemetery (Ariès, 1977), Bayard (1993) in MATOS (2001). Na terminologia hebraica, o cemitério é designado por termos bastante surpreendentes: Berth Olam (casa da eternidade) e Beth ha hayim (casa da vida), Bayard (1993) in MATOS (2001).

3 Nos últimos tempos houve um grande avanço científico sobre a temática da morte, porém a questão sobre as substâncias liberadas pela decomposição dos cadáveres e as conseqüências ao meio ambiente não chamou a atenção dos estudiosos. Os cemitérios nunca foram incluídos nas listas de fontes potenciais de contaminação, apesar de alguns estudos históricos (Mulder, 1954 in BOUWER, 1978; Schraps, 1972 in PACHECO, 2000; Ragon, 1981 in PACHECO, 2000; Pacheco, 2000 in MATOS, 2001) sobre a contaminação das águas subterrâneas. No Brasil, o sinal de alerta sobre a contaminação do aqüífero freático pelo líquido liberado na decomposição dos cadáveres (necrochorume) foi dado pelo geólogo e professor Lezíro Marques Silva da Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, que pesquisa o assunto há quase 30 anos. Para sua pesquisa o professor percorreu 600 cemitérios municipais e particulares em todo o país, encontrando um quadro, no mínimo, preocupante: "Em cerca de 75% dos cemitérios públicos e 25% dos cemitérios particulares" foram apresentados problemas de infiltrações hidrogeoambientais. Em meio aos problemas mais comuns constata-se a má localização dos cemitérios, presença de túmulos mal construídos, com alvenaria rejuntada de forma inadequada, manutenção precária e sepultamentos por inumação (caixão direto no solo). Mesmo diante do risco, não foi registrada pelo pesquisador qualquer preocupação das autoridades com a questão, não há legislação específica sobre o assunto e nem mesmo um órgão destinado a fiscalizar eventuais contaminações. Na Europa, segundo informações da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas, o ponto de partida foi as pesquisas realizadas na França, no final da década de 70, onde higienistas constataram que em algumas comunidades a causa de epidemias de febre tifóide estava diretamente ligada ao posicionamento dos cemitérios em relação às fontes de água, como aqüíferos freáticos e nascentes. Casos históricos de contaminação já foram registrados em Berlim, Paris e até na Alemanha Ocidental, em Como nos países desenvolvidos, as questões ambientais são levadas a sério e a legislação é respeitada, provavelmente os riscos de contaminação são bem menores. A discussão sobre "Cemitérios e Meio Ambiente" é pioneira no Brasil e também em nível internacional, gerando diversos trabalhos e publicações, entre os principais: "Ocorrência de Microrganismos no aqüífero freático do Cemitério Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo", dos pesquisadores Bolívar Matos e Alberto Pacheco; "Cemitérios como fonte de Poluição em Aqüíferos", de Renato Blat Migliorini; "Contaminação de Aqüífero por Instalação de Cemitérios" e Estudo de Caso do Cemitério São João Batista, Fortaleza, da geóloga Alice Marinho; "Adequabilidade de Áreas para Instalação de Cemitérios", do geólogo Sebastião Luiz Miotto; "Contaminação da Água Subterrânea relacionada com os cemitérios da Paz e da Saudade, no município de Belo Horizonte", dos pesquisadores Walter Duarte Costa, Leila Nunes Menegasse e Rodrigo Diniz Franco; "Estudo Hidrogeológico para a implantação do Cemitério Max Domini II Região de Belém no Pará", de Wilson de Oliveira, Eduardo Tagliarini e Antonio Carlos F.N.S. Tancredi, entre outros. Sabe-se que após a morte, o corpo humano (cadáver) entra em processo de putrefação com liberação intermitente de líquidos humorosos, chamados necrochorume por analogia ao chorume. O líquido, constituído de água, sais minerais e substâncias orgânicas, incluindo

4 duas diaminas, que são muito tóxicas, a cadaverina e a putrescina, é um meio ideal para a proliferação de substâncias responsáveis pela transmissão de doenças infecto-contagiosas, entre elas a hepatite e a poliomelite. Segundo os especialistas, o perigo do necrochorume parece residir mais nos germes e riscos infecciosos do que nas toxicidades das diaminas. Sendo os cemitérios a destinação final dos cadáveres humanos e laboratórios de decomposição, considerados um risco potencial para o meio ambiente, saúde pública e contaminação das águas subterrâneas, os mesmos requerem cuidados técnicos e científicos na sua implantação e operação. O necrochorume pode ser considerado uma água residuária, sendo um líquido viscoso contendo grande quantidade de matéria orgânica e sais minerais (aproximadamente 40 %). Pelo fato de conter agentes patogênicos (bactérias e vírus), necessita de estudo para a definição da melhor tecnologia para seu tratamento. O impacto que o mesmo pode provocar ao meio ambiente depende de vários fatores: condições metereológicas locais (precipitação, umidade, temperatura, etc); a geologia e geomorfologia; condições de operação do cemitério (sepultamento direto no solo ou impermeabilização da sepultura); topografia (área e perfil do terreno); características do solo (determina a condutividade hidráulica); hidrogeologia (comportamento do lençol freático). Segundo Sampat (1996), 97% da água doce disponível do mundo está armazenada em aqüíferos subterrâneos e a taxa de recarga dos aqüíferos é muito lenta em comparação com a recarga das águas superficiais. O tempo médio de reciclagem dos aqüíferos é de anos, contra apenas 20 dias para as águas dos rios. A Associação Brasileira de Águas Subterrâneas (2001), declara os cemitérios como um risco potencial para o meio ambiente, saúde pública e a contaminação das águas subterrâneas. No Brasil, praticamente todos os cemitérios municipais apresentam algum problema ambiental ou sanitário. O risco de contaminação do aqüífero é muito grande, principalmente naqueles implantados sobre solos permeáveis. No Estado do Tocantins, a condição dos cemitérios municipais não foge à regra nacional. Aqui, praticamente todos os cemitérios foram implantados e estão sendo administrados pelo poder público municipal, não sendo considerados os impactos ambientais decorrentes desta atividade, o que certamente, em muitos locais pode estar havendo contaminação do solo ou da água subterrânea, com prováveis prejuízos à saúde da população. Em Palmas TO, a polêmica em torno da possível contaminação que o cemitério São Miguel poderia estar causando ao aqüífero freático, principalmente pelos problemas operacionais decorrentes da proximidade do lençol freático com as sepulturas, onde no período chuvoso o mesmo atinge a "cova" e quando dos sepultamentos as "urnas" eram depositadas dentro d água, levou a prefeitura a desativá-lo em março de 2002, a partir de denúncias do Ministério Público Estadual. A região tem como característica uma camada de material arenoso de elevada condutividade hidráulica, o que permite a migração de contaminantes para o lençol freático e eventualmente aos corpos d água.

5 Com isso o presente trabalho teve como objetivo avaliar a provável contaminação da água subterrânea na área do cemitério São Miguel, no município de Palmas-TO, usando como pontos de monitoramento dois poços rasos instalados na área, nos quais foram analisados parâmetros físico-químico e biológico. MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização desse trabalho foi estabelecido um programa de monitoramento, que consiste na realização de coletas em 2 poços rasos localizados na área do cemitério (Figura 1), e análises físico-químicos e biológicos das amostras. Esses poços foram monitorados em Janeiro de 2002 a Fevereiro de 2003, com freqüência mensal. A seguir listam-se as análises realizadas e sua respectiva técnica, conforme ilustrada na T Os parâmetros analisados foram: STD, cor, ferro, manganês, nitrato, nitrito, nitrogênio amoniacal, ph, turbidez, dureza, coliformes fecais e totais. As determinações seguiram os métodos descritos no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 19ª edição (AWWA/APHA/WEF, 1995). Fonte: Adaptado do Mapa Geológico Geotécnico/Engemam, RESULTADOS E DISCUSSÕES Quadro 1.0 Resultados médios das análises físico química e biológicas do Poço I e do Poço II do cemitério São Miguel. PARÂMETROS 1ª Coleta Padrões estabelecidos pela Portaria nº 1469 / 00 MS. Poço I Poço II Temperatura (ºC)

6 29,8 30,5 - OD (mg/l) 2,63 1,62 - Cor (uh) 36,50 1,00 15 uh Turbidez (NTU) 6,62 0,17 5 NTU Dureza Total (mg/l) 6,60 3, mg/l Cloretos (mg/l) 2,80 1, mg/l

7 STD (mg/l) 8,00 9, mg/l Amônia (mg/l) 0,02 0,018 0,02 mg/l Nitrato (mg/l) 4,60 3,50 10 mg/l Nitrito (mg/l) 0,007 0,006 1 mg/l Fosfato (mg/l) 0,098 0,0175 0,0025 mg/l ph (mg/l) 6,37 5,21 6,2 a 8,2

8 Ferro (mg/l) 0,14 0,02 0,3 mg/l Manganês (mg/l) 0,30 0,10 0,1 mg/l Coliformes Totais (NMP/100 ml) Ausência em 100 ml Coliformes Fecais (NMP/100 ml) Ausência em 100 ml Poço I Poço Tubular Raso instalado junto ao prédio da Administração; Poço II Poço Tubular Raso instalado junto à capela. Através do Quadro 1.0 pode-se observar os resultados médios das análises físico-químicas da avaliação da qualidade dos poços que se encontra na área do cemitério. Em corpos d água, a determinação da forma predominante do nitrogênio pode fornecer indicações sobre o estágio da poluição. O Nitrato é um elemento indispensável ao crescimento de algas, mas em excesso, pode levar a uma possível eutrofização, e sua concentração indica em que estágio se encontra a poluição no corpo receptor. Com relação às concentrações de nitrato encontrado no Poço 01 os valores são indícios de contaminação, porém não podemos afirmar com certeza, pois este é apenas um estudo preliminar.

9 Já as concentrações de amônia, nitrito e fosfato os valores estão abaixo de 1 mg/l, tendo o Poço I apresentando concentrações sempre maiores do que o Poço II. Em relação aos parâmetros cor e turbidez, estão acima dos valores permitidos pela portaria 1469/00, tornando a água imprópria para o consumo humano. Porém estas variações podem ter sido provocadas pela má construção dos poços, o que provoca a produção de argila, silte e areia. Com relação aos parâmetros bacteriológicos os coliformes fecais vêm sendo aceitos mundialmente, como indicador de poluição fecal. Os resultados obtidos na análise dos CF têm sido utilizados para verificar se as águas de corpos receptores (lagos, lagoas, rios, córregos, poços, etc.), podem ser utilizados para usos específicos, tais como abastecimento público, lazer, irrigação, etc. Nos poços em estudo os valores de coliformes fecais e totais estiveram acima do preconizado pela 1469/00. CONCLUSÃO O estudo enfatizou sobre o risco de contaminação da água subterrânea pelo cemitério São Miguel, onde o aqüífero freático está muito próximo da superfície, o que, além da provável contaminação, favorece a ocorrência do fenômeno da saponificação, atrasando a decomposição dos cadáveres. Os resultados encontrados apresentam apenas indícios de contaminação, principalmente os indicadores bacteriológicos. Recomenda-se, assim, efetuar um controle sobre a contaminação dessa águas, através dos poços já instalados, bem como a perfuração de outros poços na direção do fluxo das águas ao longo do "talvegue", visando caracterizar a existência de uma eventual pluma de contaminação, suas características, extensão e velocidade de propagação. Caracterizada esta contaminação, devem ser tomadas providências cabíveis, incluindo a proibição da captação dessa águas na zona definida como crítica pela pesquisa efetuada, além do isolamento da área para futuras construções, até que o local esteja livre de contaminação. Outro aspecto a considerar está relacionado ao tapume, pois o contorno externo do mesmo é delimitado com cerca de arame o que permite livre acesso de animais ao interior do cemitério, sendo recomendada a construção de muro. Analisando as condições do cemitério São Miguel, dentro de um contexto nacional, onde a maioria dos cemitérios públicos municipais apresentam problemas hidroambientais, e comparando a situação do referido cemitério, antes e após a parceria da prefeitura local com a iniciativa privada, se propõe novas experiências em outras localidades, pois a iniciativa privada tem demonstrado ser mais eficiente na prestação de tais serviços à comunidade e ao meio ambiente.

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AWWA/APHA/WEF (1995). Standard Methods for the Examinationof Water and Wastewater, 19th edition.washinton. MATOS, Bolívar Antunes. Tese de Doutoramento: Avaliação da Ocorrência e do Transporte de Microrganismos no Aqüífero Freático do Cemitério de Vila Nova Cachoeirinha, Município de São Paulo. São Paulo: Universidade de São Paulo, MANOEL FILHO, J. Contaminação das Águas Subterrâneas. In:, FERNANDO FILHO A. C. (Coord.); MANOEL FILHO, João (Coord.). HIDROGEOLOGIA: Conceitos e Aplicações. Brasília: CPRM Serviço Geológico do Brasil, 1996, p PACHECO, Alberto. Tese (Livre Docência): Cemitérios e Meio Ambiente. São Paulo, 102 p., Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, 2000.

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