REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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1 MONOGRAFIA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO F O R T A L E Z A

2 REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (MONOGRAFIA) DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE LOURENÇO FILHO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PREL IMINARES Art. 1. O presente documento tem por finalidade regulamentar a elaboração do trabalho de conclusão de curso, atividade acadêmica obrigatória, compreendida no currículo pleno dos cursos da Faculdade Lourenço Filho, sendo indispensável para a colação de grau. Art. 2. A Monografia consiste em um Trabalho de Conclusão de Curso, sistematizado em uma pesquisa individual orientada, sobre tema delimitado de estudo. 1º - A Monografia deverá versar sobre assunto, relacionado com as áreas de conhecimento, pertinente ao curso ao qual o aluno esteja vinculado. 2º - A primeira parte do desenvolvimento da Monografia, a ser desenvolvida até o decorrer do penúltimo semestre de cada curso, consiste na elaboração de um projeto monográfico a ser apresentado ao Coordenador de Monografia e ao Professor Orientador para aprovação; a segunda parte será concluída no último semestre do curso e destinar-se-á à orientação e à elaboração final da Monografia. Art. 3º. A Monografia será desenvolvida por meio de disciplinas obrigatórias da matriz curricular de cada curso. 1º - O aluno deverá exclusivamente cursar ou a disciplina Monografia, ou TCC, ou as disciplinas Monografia I e Monografia II, dependendo da matriz curricular de cada curso. 2º - A disciplina Monografia é equivalente às disciplinas Monografia I e Monografia II, em conjunto. Art. 4º. A elaboração da Monografia implicará em rigor metodológico e científico, organização e contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do tema abordado, sem ultrapassar, contudo, o nível de graduação. São objetivos da Monografia: I. Possibilitar ao acadêmico a iniciação à pesquisa, dando-lhe condições para a publicação de artigos e trabalhos científicos; I IV. Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso; Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional; Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo. Parágrafo único - A Monografia constitui o somatório de orientação, pesquisa e redação do trabalho monográfico, conforme consta neste Regulamento. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE MONOGRAFIA Art. 5. O Coordenador de Monografia indicará e supervisionará os Professores Orientadores e Alunos de Monografia. 2

3 Art. 6. Ao Coordenador de Monografia compete, em especial: I. Catalogar as áreas de pesquisa do curso e os respectivos professores orientadores disponíveis para orientação de Monografia; I IV. Elaborar e encaminhar aos professores orientadores os formulários de frequência e avaliação das atividades da disciplina Monografia; Atender aos estudantes matriculados na disciplina Monografia, em sala e horários previamente estabelecidos; Propiciar, com o apoio dos professores da disciplina Metodologia Científica, orientação básica aos estudantes em fase de iniciação do projeto de monografia; V. Convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e estudantes matriculados na disciplina Monografia; VI. V VI IX. Sugerir professores orientadores para os estudantes que não os tiverem; Manter, junto ao Curso, arquivo atualizado com os projetos de monografia em desenvolvimento; Manter atualizado o livro de atas das bancas examinadoras; Providenciar o encaminhamento à biblioteca central de cópias das monografias aprovadas; X. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento. Art. 7. Pode, a qualquer tempo, o Coordenador do curso, bem como o Coordenador de Monografia, convocar reuniões com os Professores Orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir este Regulamento. CAPÍTULO III DOS PROFESSORES ORIENTADORES Art. 8. A Monografia é desenvolvida sob a orientação de um professor do curso ao qual o aluno pertence. Parágrafo único - A Monografia é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a utilização de parte do tempo dos professores em atividade de orientação, na forma prevista no Regimento Interno da Faculdade Lourenço Filho. Art. 9. Cabe ao estudante escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite levando em consideração o prazo semestral para a entrega da monografia. 1 - O Estudante deve apresentar uma solicitação ao professor orientador, a qual assinada pelo mesmo e entregue ao Coordenador de Monografia formalizará a sua orientação; 2 - Pode o estudante contar com a colaboração de um profissional que não faça parte do corpo docente de curso da Faculdade Lourenço Filho, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador. 3 - O nome do co-orientador deve constar nos documentos e relatórios entregues pelo estudante. Art. 10. No caso de o estudante não encontrar nenhum professor que assuma a sua orientação, deve procurar o Coordenador de Monografia, a fim de que este proceda à indicação de um orientador. Parágrafo único - Na indicação de professores orientadores, o Coordenador de Monografia deve observar o Plano de Trabalho do Curso e levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de 3

4 acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como, se possível, a distribuição equitativa de orientandos entre eles. Art. 11. Cada professor pode orientar até cinco estudantes por semestre. Parágrafo único - Cada horário semanal, por estudante, destinado à orientação da Monografia, será creditado para fins de cômputo da carga horária do professor no Plano de Trabalho Docente, respeitando as normas específicas em vigor na Faculdade Lourenço Filho. Art. 12. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor instituído. 1 - Não existindo outro professor orientador disponível na área de pesquisa para dar continuidade ao desenvolvimento da monografia, o Aluno deve mudar de área para que outro orientador inicie uma nova orientação. 2 - É competência do Coordenador de Monografia a solução de casos especiais, podendo ele, se entender necessário, encaminhá-los para decisão do Colegiado do Curso. Art. 13. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I. Atender quinzenalmente a seus estudantes orientandos, em horários previamente fixados; I IV. Entregar, mensalmente, os formulários de frequência devidamente preenchidos e formulários assinados; Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso e pelo Coordenador de Monografia; Avaliar os materiais desenvolvidos que lhes forem entregues pelos orientandos, atribuindolhes as respectivas anotações; V. Indicar os membros componentes da Banca Examinadora; VI. V VI Participar como presidente da Banca Examinadora das defesas para as quais estiver designado, em especial de seus orientados; Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, os ofícios de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa; Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. CAPÍTULO IV DOS ESTUDANTES EM FA SE DE REALIZAÇÃO DE MONOGRAFIA Art. 14. É considerado estudante em fase de realização de Monografia todo aquele que estiver regularmente matriculado em Monografia, pertencente ao currículo pleno do Curso. Art. 15. O estudante em fase de elaboração de Monografia tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I. Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso, pelo seu Orientador ou pelo Coordenador de Monografia; I Manter contatos quinzenais, no mínimo, com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; Cumprir o calendário acadêmico estabelecido pela Direção do Curso, para a entrega de relatórios parciais de monografia; 4

5 IV. Entregar ao orientador, no mínimo quinzenalmente, material impresso sobre as atividades desenvolvidas no período; V. Elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o presente Regulamento, as instruções metodológicas de seu orientador e o manual elaborado pela Coordenadoria de Monografia; VI. V VI IX. Agendar a defesa da monografia, conciliando o melhor dia, hora e local para todos os membros da banca; Informar dia, hora e local da defesa de sua monografia ao Coordenador de Monografia e à Secretaria Acadêmica da Faculdade Lourenço Filho com documentos para que esta reserve os recursos necessários, como sala e multimídia. Comparecer no dia, hora e local determinado para apresentar e defender a versão final de sua monografia; Entregar à Secretaria Acadêmica da Faculdade Lourenço Filho uma cópia impressa em capa dura (preta c/ letras douradas) da versão final da Monografia, devidamente assinada pelo orientador e demais membros da banca, e, opcionalmente, uma cópia impressa em capa dura para cada integrante da banca examinadora; X. Entregar à Secretaria Acadêmica da Faculdade Lourenço Filho uma cópia digital da versão final da Monografia em CD, juntamente com o termo que possibilite a Faculdade Lourenço Filho disponibilizá-la na internet; XI. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. CAPÍTULO V DOS PRÉ-REQUISITOS E DAS VAG AS Art. 16. Para se matricular na disciplina Monografia, o estudante deve ter cursado, no mínimo, 70% (setenta por cento) das disciplinas do Curso, incluída a disciplina de Metodologia Científica. 1 - A matrícula na disciplina Monografia atribui ao estudante a obrigação de escrever e defender sua monografia, conforme calendário acadêmico estabelecido pela Direção do Curso. 2 - Não haverá prorrogação de prazo para conclusão da Monografia. 3 - Para as matrizes curriculares que possui apenas a disciplina de Monografia, o aluno deve apresentar solicitação assinada pelo orientador, formalizando a orientação ao Coordenador de Monografia, para se matricular na disciplina. CAPÍTULO VI DO PROJETO MONOGRÁFI CO Art. 17. A Elaboração do projeto monográfico deve seguir, na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos pelo Manual de Monografia fornecido pela Coordenadoria de Monografia e pelas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis. Art. 18. O projeto monográfico deve ser entregue ao Coordenador de Monografia, em duas vias assinadas pelo orientador responsável. 1 - Para os alunos da matriz curricular que possui a Disciplina de Monografia, o projeto monográfico deve ser apresentado até o final do período da primeira avaliação parcial, definido no calendário acadêmico; 5

6 2 - Para os alunos da matriz curricular que possui a Disciplina de Monografia I, o projeto monográfico deve ser apresentado até o final do período da segunda avaliação parcial, definido no calendário acadêmico; 3 - Cabe aos Professores Orientadores em conjunto com o Coordenador da monografia a avaliação e a aprovação dos projetos monográficos apresentados pelos estudantes; 4 - O projeto monográfico reprovado deve ser devolvido ao estudante, com sugestões para o seu aprimoramento, no prazo máximo de até 10 dias, para que seja reformulado e entregue novamente ao Coordenador de Monografia. Art. 21. Para a aprovação do projeto de monografia, deve ser levada em consideração a existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto idêntico. Art. 22. A mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos: I. Ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a 30 (trinta) dias, contados da data de início do período letivo; I IV. Haver aprovação do professor orientador; Existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo; Haver aprovação do Coordenador de Monografia. CAPÍTULO VII DA BANCA EXAMINADORA Art. 23. A versão final da monografia é defendida pelo estudante perante uma banca examinadora composta pelo professor orientador e por outros dois membros, indicados pelo professor orientador e com aprovação do Coordenador de Monografia. 1 - Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os professores de outros cursos com interesse na área de abrangência da pesquisa, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema da monografia. 2 - Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Art. 24. A comissão examinadora somente pode executar seus trabalhos com três membros presentes. 1 - Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, o fato deve ser comunicado, por escrito, ao Coordenador do Curso. 2 - Não havendo comparecimento de no mínimo 3 (três) membros da banca examinadora, deve ser marcada nova data de defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior. Art. 25. Todos os professores do curso podem ser convocados para participar das bancas examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação do professor orientador e aprovação do Coordenador de Monografia. 6

7 CAPÍTULO VIII DA DEFESA DA MONOGRA FIA Art. 26. As sessões de defesa da Monografia são públicas. Parágrafo Único. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos das monografias antes de suas defesas. Art. 27. O calendário semestral com os prazos para a entrega dos projetos monográficos e das monografias, designação das bancas examinadoras e realização das defesas, é definido pela Direção da Faculdade Lourenço Filho. 1 - Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador do Curso. 2 - Não é admitido um segundo atraso, significando esse a reprovação na respectiva disciplina. Art. 28. Os membros das bancas examinadoras, a contar das datas de suas designações, têm o prazo de 15 (quinze) dias para procederem a leitura das monografias. Art. 29. Na defesa, o estudante tem de 20 (vinte) a 30 (trinta) minutos para apresentar seu trabalho e cada componente da banca examinadora até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder a cada um dos examinadores. Art. 30. A atribuição das notas à monografia dá-se após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa em face das arguições pela banca examinadora. 1 - Utilizar-se-á, para a atribuição das notas, de ofício de avaliação individuais, onde o professor põe sua nota. 2 - A nota da monografia do estudante é resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da comissão examinadora, obedecendo aos seguintes critérios: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO (20%) PONTUAÇÃO MÁXIMA 1.1 Estrutura (60%) 1,2 1.2 Desenvoltura do orientando (40%) 0,8 2. MONOGRAFIA PROPRIAMENTE DITA (80%) 2.1 Conteúdo (40%) 3,2 2.2 Relevância do tema (15%) 1,2 2.3 Aplicabilidade (20%) 1,6 2.4 Estrutura do trabalho (15%) 1,2 2.5 Competência linguistica (10%) 0,8 PONTUAÇÃO ATINGIDA Art. 31. Para a aprovação, o estudante deve obter nota final igual ou superior a 7 (sete). 1 - Para os estudantes da matriz curricular que possuem a disciplina de Monografia II, a nota final é composta pela média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora, devendo receber nota igual ou superior a 7 (sete) de pelo menos 2 (dois) membros dessa comissão. 7

8 2 - Para os estudantes da matriz curricular que possui a disciplina de Monografia, a nota final é composta pela média ponderada da nota do projeto com peso 1 (um) e a nota da monografia com peso 2. A nota da monografia é composta pela média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora. Art. 32. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao estudante que reformule aspectos de sua monografia. 1 - Quando sugerida a reformulação de aspectos da monografia e não a aceitando o estudante, resulta na não aprovação da disciplina. 2 - O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de, no máximo, 15 (quinze) dias; 3 - Entregues as novas cópias da monografia, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a banca examinadora, devendo, então, proceder à avaliação, na forma prevista no artigo anterior, inexistindo nova defesa oral. Art. 37. A comissão examinadora pode reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se aprovado por maioria, devolver a monografia para as reformulações. Parágrafo Único. Nessa situação não será atribuído conceito na respectiva disciplina, ficando a defesa marcada para 15 (dias) dias depois, contados da devolução da monografia ao estudante. Art. 38. A avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora, deve ser registrada no livro de atas respectivo e, em caso de aprovação, na cópia da monografia em capa padronizada, que é destinada à biblioteca central da Faculdade Lourenço Filho. Art. 39. O estudante que não entregar a monografia, ou que não apresentá-la para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, estará automaticamente reprovado na respectiva disciplina. Art. 40. Nos casos de reprovação da monografia: 1 - Fica a critério de o estudante continuar ou não com o mesmo tema e com o mesmo orientador. 2 - Optando por mudança de tema, deve o estudante reiniciar todo o processo para a elaboração da Monografia, desde a elaboração do projeto monográfico. 3 - Decidindo continuar com o mesmo tema, basta que se matricule novamente na disciplina em que foi reprovado. Art. 41. Nos casos de confirmação de plágio: 1 - Conforme a Comissão de Avaliação de Casos de Autoria (biênio ), presidida por Guilherme Nery, do Departamento de Comunicação Social - Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS) da Universidade Federal Fluminense: Vejamos o que prescreve a lei: O plágio acadêmico se configura quando um aluno retira, seja de livros ou da internet, ideias, conceitos ou frases de outro autor (que as formulou e as publicou), sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa. Trata-se de uma violação dos direitos autorais de outrem. Isso tem implicações cíveis e penais. Código Civil Art

9 A lei assegura ao proprietário o direito de usar, gozar e dispor de seus bens, e de reavê-los do poder de quem quer que, injustamente, os possua. Código Penal Crime contra o Direito Autoral, previsto nos Artigos 7, 22, 24, 33, 101 a 110, e 184 a 186 (direitos do Autor formulados pela Lei 9.610/1998) e 299 (falsidade ideológica). Art. 7 define as obras intelectuais que são protegidas por lei: considerando como obras intelectuais as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro. Art. 22 a 24 regem os direitos morais e patrimoniais da obra criada, como pertencentes ao seu Autor. Art. 33 diz que ninguém pode reproduzir a obra intelectual de um Autor, sem a permissão deste. Art. 101 a 110 tratam das sanções cíveis aplicáveis em casos de violação dos direitos autorais, sem exclusão das possíveis sanções penais. Art. 184 configura como crime de plágio o uso indevido da propriedade intelectual de outro. Art. 299 define o plágio como crime de falsidade ideológica, em documentos particulares ou públicos. Desta forma: 2 - Ao estudante em cuja monografia seja comprovado o plágio, total ou parcial (contendo parágrafos copiados na íntegra, sem citação, das obras consultadas), é vedada a defesa da mesma. 3 - Uma vez reprovada a monografia, qualquer que seja a alegação, a mesma não poderá ser apresentada no semestre da reprovação. Sugestões para apresentação: Começar a apresentação agradecendo a presença dos membros da Banca Examinadora, referindose a cada um nominalmente; Preparação de slides, ou outros recursos que o(a) aluno(a) julgar necessários para a apresentação, a fim de que esta seja precisa e concisa, sem ultrapassar o tempo máximo exigido (20min); Fazer reserva, com antecedência, de equipamentos necessários para a apresentação, a fim de evitar contratempos na hora da apresentação; Seguir um roteiro para a apresentação, onde constem: a) Breve introdução: exposição do tema, da problemática e da justificativa; b) Objetivos; c) Metodologia: exposição das principais bases teóricas que nortearam a pesquisa; d) Exposição do corpo do trabalho: em tópicos os mais relevantes; e) Considerações Finais (elencar resultados/contribuições mais relevantes da pesquisa) IMPORTANTE: A versão final de sua monografia deverá estar em conformidade com as normas ortográficas vigentes da Língua Portuguesa. Desta forma, sugere-se que a revisão seja realizada por um profissional graduado em Língua Portuguesa. 9