Greensboro, NC, Estados Unidos
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- André Brás Santarém
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1 Introdução Como cultura e classe social influenciam o desenvolvimento de crianças pequenas Jonathan Tudge Departamento de Desenvolvimento Humano e Estudos da Família, Universidade da Carolina do Norte em Greensboro, EUA Professor Colaborador, Pós-graduação em Psicologia, UFRGS, Brasil VII Seminário Internacional da Primeira Infância, PUC, Porto Alegre 3- de novembro de 1 Os contextos onde coletamos os dados Os participantes da pesquisa A influência da cultura e classe social nas atividades e interações das crianças pequenas A influência da cultura e do ambiente local nas atividades e interações das crianças pequenas Onde eu faço minha pesquisa Greensboro, NC, Estados Unidos Greensboro, NC, Estados Unidos 1
2 Kisumu, Quênia Kisumu, Quênia Porto Alegre, Brasil Porto Alegre, Brasil
3 A questões centrais e os métodos É possível mostrar a influência do contexto nas atividades e interações diárias? cultura país, raça e classe social contexto local e fora da creche Como a cultura tem influência? Através de valores, crenças e práticas culturais (atividades e interações nas quais as crianças estão muito envolvidas nos lugares onde elas passam tempo). Como foi feito o estudo? Cada criança observada por horas, equivalentes a um dia, em blocos de ou horas, ao longo de uma semana. O observador seguiu cada criança em qualquer lugar onde ela foi. Participantes, colaboradores e assistentes 19 crianças de 3 anos (tempo 1) e seus pais 39 de Greensboro, NC, EUA ( Brancas: Sarah Putnam, Judy Sidden; 19 Negras: Fabienne Doucet, Nicole Talley) de Kisumu, Quênia (Dolphine Odero) de Porto Alegre (Cesar Piccinini, Rita Lopes, Tania Sperb; Giana Frizzo, Fernanda Marques, Rafael Spinelli) uma amostra que é uma parte do Estudo Longitudinal de Porto Alegre (ELPA: Piccinini, Tudge, Lopes e Sperb, 199) de Obninsk, Rússia (Natasha Kulakova, Irina Snezhkova) de Tartu, Estônia (Marika Meltsas, Peeter Tammeveski) 1 de Oulu, Finlándia (Marikaisa Kontio, Johanna Matinmikko) 1 de Suwon, Coréia (Soeun Lee) 1 de Vadodara, Índia (Rachana Karnik) Participantes (idade, classe social, creche) Gbo Br Gbo Neg Kisumu POA CM idade CM SES CM creche 9 CT idade CT SES CT creche 1 Atividades e interações enfocadas Lições ( subcategorias) foco nesta apresentação em lições escolares, interperssoais e sobre o mundo Trabalho (1 subcategorias) Brincadeira (incluindo exploração e entretenimento) (1 subcategorias) foco aqui em brincadeira de faz-de-conta e brincadeira com objetos escolares Conversação (3 subcategorias) foco aqui em conversação com adultos Outras (atividades não enfocadas) ( subcategorias) N 19 * 3
4 Envolvimento em atividades (lições, trabalho, brincadeira e conversação) Pontos importantes (nível da cidade) % of observations Gbo Br Gbo Br Trab Gbo N Gbo N Trab Kis Kis Trab POA POA Trab Lições Trab. Brinc. Conv. Crianças em Greensboro e Porto Alegre estavam bem mais envolvidas em conversações com adultos que as crianças em Kisumu Crianças em Kisumu mais envolvidas em coisas escolares (lições escolares e brincadeira com objetos escolares) que crianças nas outras cidades Crianças em Porto Alegre bem menos envolvidas em lições escolares e interpessoais que crianças nas outras cidades, mas mais envolvidas em brincadeira de faz de conta e conversação que crianças em outras cidades Pontos importantes (nível de classe social) % of obs GBO KIS POA Em Greensboro, crianças brancas de classe média foram as que tiveram mais conversas com adultos. Em Greensboro, crianças de classe média foram envolvidas em mais de quase todas as atividades, e os brancos mais que os negros. Em Kisumu, crianças de classe média foram as que mais tiveram lições escolares e brincaram com objetos escolares. As crianças em Kisumu conversaram com adultos mais ou menos no mesmo que crianças em Greensboro (exceto de classe média branca). Em Porto Alegre, crianças de classe trabalhadora tiveram poucas lições escolares e brincaram pouco com objetos escolares. Crianças de classe média, em geral, tiveram mais lições escolares e brincaram mais de faz-de-conta e com objetos escolares. (Greensboro: raça e classe social) (Greensboro e Kisumu, classe social) % of observations 1 % of observations 1 Tra Tra Tra Tra Kis Kis Tra
5 % of observations (Greensboro, Kisumu, POA e classe social) Tra Tra Kis Kis Tra POA POA Tra Enfocando apenas aquelas crianças que frequentam creche Greensboro: Uma maior percentagem de conversação fora da creche. Uma maior percentagem de lições escolares e interpessoais na creche. Mais lições sobre o mundo fora da creche que. Uma maior percentagem de brincadeiras com objeto escolares da creche. Kisumu: Dentro da creche 3% de atividades ou lições escolares ou brincadeira com objetos escolares. Bem mais lições interpessoais da creche, e menos conversação. Porto Alegre: muito poucas lições e brincadeiras com objetos escolares da creche. para a escola e fora da creche (Greensboro) para a escola e fora da creche (Greensboro e Kisumu) 1 % of obs in each setting ult % of obs in each setting 1 1 ult fora fora fora fora KIS fora KIS % of obs in each setting 1 1 para a escola e fora da creche (Greensboro, Kisumu e Porto Alegre) fora fora KIS fora KIS POA fora POA ult A influência do contexto? Claro que sim... Atividades e interações estavam influenciadas pelas sociedades, classe social e ambiente ( ou fora de creche). É necessário entender os valores e crenças de cada país, e é possível ver nos resultados as ideias do que é bom fazer com crianças no creche. Em Greensboro tem a ideia de uma mistura de aprender e brincar. Em Kisumu, a ideia de creche é preparar a criança para escola então podemos ver a grande atenção para lições e brincadeiras com objetos relevantes para a escola. Em Porto Alegre, a creche serve como um lugar seguro para brincar?
6 Cuidado! Não existe uma só medida de qualidade de desenvolvimento infantil. Cada cultura tem seus valores e crenças e, portanto, suas práticas para transmitir estes valores e crenças. É perigoso aceitar considerações de qualidade ou competência importadas de outros países sem levar em consideração os seus valores e crenças. Quero agradecer a vocês pela atenção! jrtudge@uncg.edu Tudge, J. R. H. (). The everyday lives of young children: Culture, class, and child rearing in diverse societies. New York: Cambridge University Press. Tudge, J. R. H., Lopes, R. S., Piccinini, C. A., Sperb, T. M, Chipenda- Dansokho, S., Marin, A. H., Vivian, A. G., Oliveira, D. S., Sonego, J., Frizzo, G. B., & Freitas, L. B. L. (under review). Parents child-rearing values in southern Brazil: Mutual influences of social class and children s development. Journal of Family Issues. Tudge, J. R. H., Doucet, F., Odero, D., Sperb, T., Piccinini, C., & Lopes, R. (). A window into different cultural worlds: Young children s everyday activities in the United States, Kenya, and Brazil. Child Development, 77(), Vocês podem ler vários artigos sobre a teoria e a pesquisa no site: Veja Estudo Longitudinal de Porto Alegre ou Papers
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