FISIOTERAPIA COMPLEXA DESCONGESTIVA NO LINFEDEMA CONSEQUENTE DO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA: REVISÃO DE LITERATURA

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1 1 FISIOTERAPIA COMPLEXA DESCONGESTIVA NO LINFEDEMA CONSEQUENTE DO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA: REVISÃO DE LITERATURA COMPLEX DECONGESTIVE PHYSIOTHERAPY CONSEQUENTIAL TREATMENT OF BREAST CANCER: LITERATURE REVIEW Bruna Lopes Dias¹, Joabe Barreto Primo², Liliam Murta Bretas³, Tácio Chaves Magalhães 4, Patrícia Barreto Costa Nico Acadêmica do curso de fisioterapia da Universidade vale do Rio Doce (UNIVALE) Governador Valadares- MG Acadêmico do curso de fisioterapia da Universidade vale do Rio Doce (UNIVALE) Governador Valadares- MG Acadêmica do curso de fisioterapia da Universidade vale do Rio Doce (UNIVALE) Governador Valadares- MG Acadêmico do curso de fisioterapia da Universidade vale do Rio Doce (UNIVALE) Governador Valadares- MG Orientadora Professora Mestre da Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE) Governador Valadares MG. RESUMO O câncer de mama constitui a primeira causa de morte entre as mulheres. Após tratamento cirúrgico podem ocorrer algumas complicações, dentre elas o linfedema no membro homolateral à cirurgia. O linfedema é definido como um acúmulo anormal de líquido intersticial, altamente protéico, causado por distúrbios do sistema linfático. A fisioterapia é utilizada como tratamento para o linfedema. Os recursos fisioterapêuticos são aplicados individualmente ou combinados, e o mais empregado atualmente é a fisioterapia complexa descongestiva (FCD). O objetivo do presente estudo é apresentar uma revisão sobre a atuação fisioterapêutica, utilizando a FCD para tratamento do linfedema decorrente do câncer de mama. Trata-se de uma revisão bibliográfica descritiva. Foram realizadas buscas nas seguintes bases de dados: Scielo, Bireme, Medline e Lilacs, periódicos, teses, livros e portarias do Ministério da Saúde, publicados no período entre 2000 a O tratamento fisioterapêutico do linfedema em mulheres submetidas ao tratamento de câncer de mama mais utilizado, FCD, consiste na drenagem linfática manual, cuidados com a pele, enfaixamento compressivo funcional, exercícios miolinfocinéticos, automassagem e meias de compressão. Esse método mostrou ser eficaz, proporcionando redução do volume do linfedema no membro superior acometido, diminuição das incapacidades da paciente, recuperação das complicações impostas pelo linfedema e melhora na qualidade de vida. Palavras-chave: Câncer de mama. Linfedema. Fisioterapia. Fisioterapia Complexa Descongestiva. ABSTRACT Breast cancer is the leading cause of death among women. After cirurgical tratment can cause some complications, among them the ipsilateral limb lymphedema surgery. Lymphedema is defined as an abnormal accumulation of interstitial fluid, high protein, caused by disorders of the lymphatic system. Physiotherapy is used as treatment for lymphedema. The physiotherapy resources are applied individually or combined employee and is now more complex decongestive physiotherapy (FCD). The objective of this study is to present a review of physiotherapy performance using the DCF for the treatment of lymphedema resulting from breast cancer. It is a descriptive literature review. Searches were conducted in the following databases: Scielo, Bireme, Medline e Lilacs, journals, theses, books and ordinances of the Ministry of Health, published in the period 2000 to The physical therapy of lymphedema in women undergoing treatment for breast cancer most commonly used, FCD, consists of manual lymphatic drainage, skin care, compression bandaging functional miolinfocinéticos exercises, self massage and compression stockings. This method proved effective, providing reduction of the volume of the affected upper limb lymphedema, decreased disability of the patient, recovery of the complications imposed by lymphedema and improved quality of life. Keywords: Breast cancer. Lymphedema. Physiotherapy. Complex Decongestive Physiotherapy.

2 2 1 Introdução O Câncer de mama pode ser definido como um carcinoma que se origina nas estruturas globulares e ductos mamários. A disseminação do câncer de mama pode ocorrer pela via linfática e pela corrente sangüínea ocasionando a implantação de células neoplásicas nos ossos, pulmões, pleura, fígado e cérebro (CORREIA, OLIVEIRA, MESQUITA- FERRARI, 2007). Esse carcinoma é o resultado de interações de diversos fatores como genéticos, idade, estilo de vida, nuliparidade, menarca precoce, menopausa após 50 anos e obesidade. Em contrapartida, os fatores protetores são: menarca tardia, gravidez entre 20 e 28 anos, 3 a 12 meses de amamentação e menopausa precoce (GOUVEIA et al., 2008; BREGAGNOL, DIAS, 2010; INCA, 2010). O câncer de mama é um sério problema de saúde pública mundial e corresponde ao segundo tipo de câncer mais frequente. No Brasil, constitui a neoplasia predominante entre as mulheres e atinge a 22% de novos casos anuais. A estimativa para 2011 é de novos casos de câncer de mama. Além disso, é a principal causa de óbitos em mulheres (INCA 2010). No Brasil, as taxas de mortalidade são elevadas, muito provavelmente, porque a doença ainda é diagnosticada em estágios avançados (BERGMANN, MATTOS, KOIFMAN, 2004; CORREIA, OLIVEIRA, MESQUITA-FERRARI, 2007). Porém, se for diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom (BREGAGNOL, DIAS, 2010). A abordagem terapêutica preconizada para o tratamento do câncer de mama é a cirúrgica. Essa abordagem pode causar inúmeras complicações, dentre as principais, destacam-se as infecções, a necrose cutânea, o seroma, lesões nervosas, dor, redução da amplitude de movimento (ADM), fraqueza no membro superior (MS) envolvido, complicações cicatriciais, problemas respiratórios, disfunção articular no ombro do hemicorpo envolvido, encarceramento nervoso, deformidade postural do tronco e linfedema (BATISTON, SANTIAGO, 2005; BREGAGNOL, DIAS, 2010). Estudos recentes demonstram que a incidência do linfedema consequente ao tratamento do câncer de mama está em torno de 20%, com variações na literatura entre 6 a 30%, o que o torna uma das principais complicações decorrentes do tratamento (REACH, NOBREGA, LEMOS, 2010). O linfedema se desenvolve a partir de um desequilíbrio entre a demanda linfática e a capacidade do sistema em drenar a linfa, causando um acúmulo desta nos espaços intersticiais (OLIVEIRA, CÉSAR, 2008). Esse desequilíbrio é um quadro patológico crônico, provocado pela destruição dos canais de drenagem axilar, causados pela cirurgia, radioterapia ou progressão da doença (BERGMANN, MATTOS, KOIFMAN, 2004; ALEGRANCE, SOUZA, MAZZEI, 2010). O linfedema ocasiona diminuição da capacidade de distensibilidade dos tecidos das estruturas envolvidas do MS comprometido, assim como diminuição da ADM, prejuízo de movimentos e de atividades com consequente comprometimento da saúde cutânea e subcutânea e maior suscetibilidade a infecções (REZENDE, BRANDINO, CIACO, 2008; LUZ, LIMA, 2011). A fisioterapia é utilizada como tratamento para o linfedema. Os recursos fisioterapêuticos são aplicados de forma individual ou combinada,

3 3 para promover a reabsorção e condução do acúmulo de líquido, favorecendo a redução do volume do linfedema e, consequentemente, uma melhora morfológica e funcional do MS envolvido. O método mais empregado atualmente é a fisioterapia complexa descongestiva (FCD) (MEIRELLES, et al., 2006; SQUARCINO, BORRELLI, SATO, 2007; LUZ, LIMA, 2011). O objetivo do presente estudo é apresentar uma revisão sobre a atuação fisioterapêutica utilizando-se a FCD para tratamento do linfedema decorrente do câncer de mama. 2 Metodologia O presente estudo constitui uma revisão da literatura descritiva sobre a FCD no tratamento do linfedema decorrente do tratamento do câncer de mama. Foram analisados artigos científicos pesquisados em bases de dados como Scielo, Bireme, Medline e Lilacs, teses, periódicos, livros e portarias do Ministério da Saúde. As palavras-chave utilizadas foram: Câncer de mama, linfedema, fisioterapia e fisioterapia complexa descongestiva. Foram selecionados os textos publicados no idioma português e inglês no período de 2000 a Com exceção de um artigo publicado no idioma francês. 3 Discussão 3.1 Linfedema De acordo com Bergmann, (2005) e Marcucci, (2005), o linfedema é definido como um acúmulo anormal de líquido intersticial, altamente protéico, causado por distúrbios do sistema linfático. É decorrente da drenagem deficiente, frequente em casos pós-mastectomia devido à retirada de nódulos linfáticos axilares juntamente com o câncer ou devido à irradiação terapêutica. O linfedema possui características específicas que o diferenciam do edema de outros órgãos e sistemas, principalmente devido à sua complexidade de funções. Camargo, Marx, (2000) o definem como uma patologia crônica, complexa, que se manifesta pelo aumento de volume de uma determinada região do corpo, causado por distúrbios na circulação linfática. De acordo com Leal et al., (2009) o linfedema é definido como acúmulo de fluido e proteínas extravasculares e extracelulares nos espaços teciduais, devido à ineficiência do sistema linfático. Dependendo da sua etiologia e manifestação morfológica, o linfedema pode ser classificado em primário ou secundário. No linfedema primário, há alterações congênitas nos vasos linfáticos e linfonodos ou obstrução idiopática dos vasos linfáticos (SQUARCINO, BORRELLI, SATO, 2007; CAMARGO, MARX, 2000). O linfedema secundário é uma disfunção anatômica, que ocorre no sistema linfático, secundário a uma patologia ou consequente ao tratamento das mesmas, como traumas, erisipelas, celulites, trombose inflamatória com cicatrização dos canais linfáticos, pós-cirurgias, principalmente na mastectomia com remoção de grupos de linfonodos, fibrose pós-irradiação, filariose, disseminação de tumores malignos com obstrução dos canais linfáticos ou linfonodos, causando aumento do volume no membro proximalmente (SQUARCINO, BORRELLI, SATO, 2007; CAMARGO, MARX, 2000). Independente do tipo, a frequência do linfedema varia de 5 a 80% dos casos, dos quais

4 4 25% apresentam grau moderado e 10% grau severo (MARCUCCI, 2005). Observam-se variações consideráveis na literatura no que se refere à incidência e prevalência do linfedema, devido a fatores como a falta de uma padronização dos critérios diagnósticos e procedimentos de medição, limitações metodológicas impostas pelos estudos, juntamente com variações das populações e de duração dos acompanhamentos pós-operatórios. Essa falta de padrões claros e uniformes de avaliação produz uma variabilidade na incidência do linfedema após a cirurgia de câncer da mama. Acredita-se que esteja em torno de 9 a 40%, 24 a 49% após a mastectomia, 4 a 28% após a tumorectomia com dissecção axilar e 5 a 34% após a cirurgia e radioterapia (REZENDE, ROCHA, GOMES, 2010; REZENDE, BRANDINO, CIACCO, 2008). Atualmente observa-se uma diminuição nos índices de incidências do linfedema, devido às novas modalidades cirúrgicas conservadoras para o tratamento do câncer de mama (ALEGRANCE, SOUZA, MAZZEI, 2010). Marcucci, (2005), relata que o diagnóstico é realizado através da anamnese, exame físico por meio da diferença de pelo menos 2 cm na cirtometria comparativa entre os membros ou quando há diferença de 200 ml de água deslocada através do método de infusão do membro. É classificado em grau leve, quando a diferença entre os membros é inferior a 3 cm; moderado, de 3 a 5 cm; e severo, acima de 5 cm. O diagnóstico do linfedema também pode ser realizado a partir de critérios subjetivos e objetivos. O critério subjetivo mais utilizado é a sintomatologia sugestiva, em que o paciente se queixa de sensação de peso no braço, sensação de pele esticada, diminuição da flexibilidade na mão, cotovelo ou ombro e sensação de aperto no relógio ou pulseira. Já os critérios objetivos para avaliação do linfedema compreendem a perimetria e o cálculo do volume do membro (volumetria) (BERGMANN, MATTOS, KOIFMAN, 2004). O linfedema causa para a paciente não somente o dano estético, mas também o prejuízo funcional do MS afetado. Pode provocar sérias alterações psicológicas como a depressão e ansiedade, que, ocasionalmente, são sintomas que podem ameaçar a vida (PANOBIANCO, MAMEDE, 2002). 3.2 Fisioterapia Complexa Descongestiva A FCD atua sobre os trajetos dos vasos linfáticos, promovendo a condução e a reabsorção do acúmulo de líquido para a via linfática eficiente mais próxima, e, incentivando o desenvolvimento das vias colaterais de drenagem (LUZ, LIMA, 2011). Segundo Santos, Cipolla, Oliveira, (2010), Garcia, Guirro, Montebello, (2007), a FCD é o método mais utilizado atualmente para a redução do linfedema em mulheres após o tratamento de câncer de mama. É dividida em duas fases: a primeira promove a redução do linfedema, combinando drenagem linfática manual (DLM), cuidados com a pele, enfaixamento compressivo funcional (ECF) e exercícios miolinfocinéticos (SANTOS, CIPOLLA, OLIVEIRA, 2010). Já a segunda fase da FCD consiste na manutenção dos resultados obtidos com uso de luvas de compressão e automassagem (SANTOS, CIPOLLA, OLIVEIRA, 2010). A DLM consiste em um conjunto de manobras lentas, rítmicas e suaves que obedece ao sentido da drenagem fisiológica, e, objetiva descongestionar os vasos linfáticos e melhorar a

5 5 absorção e transporte de líquidos. Os cuidados com a pele consistem em hidratação para evitar lesões. Os exercícios miolinfocinéticos (movimentos realizados com objetivo de ativar o sistema linfático através da contração muscular no MS envolvido, como flexo-extensão de punho e cotovelo), promovem a diminuição do linfedema através de compressão dos vasos coletores durante a contração muscular, e o ECF atua através da modificação da dinâmica capilar venosa, linfática e tissular (LEAL et al., 2009; ARRAULT, VIGNES, 2007). Esse método pode ser usado de forma isolada ou combinada, como mostram os estudos a seguir. Szuba, Achalu e Rockson (2002) compararam o uso da compressão pneumática intermitente (CPI) associado à FCD e apenas FCD em 23 pacientes portadoras de linfedema nunca tratados. As pacientes foram divididas em dois grupos. O grupo um (12 pacientes) utilizou FCD associado à CPI e o grupo dois (11 pacientes) apenas FCD. Foram realizadas sessões com duração de trinta minutos à uma hora no período de um mês. Ao final do estudo, os autores concluíram que a combinação do método (FCD) com a técnica (CPI) ocasionou uma redução (45,3%) maior no volume do MS afetado e ausência de efeitos adversos na elasticidade da pele e na ADM. Foi observado também uma redução de 26% no grupo que utilizou apenas FCD, demonstrando a eficácia deste método mesmo de forma isolada. Vignes et al., (2006) realizaram estudo para analisar a resposta da FCD em mulheres com linfedema consequente ao tratamento do câncer de mama. Os autores mensuraram o volume do MS afetado de 357 pacientes antes e após a intervenção. Foram realizadas cinco sessões semanais associadas à utilização de bandagens em multicamadas por 72 horas por semana, para manutenção dos resultados. Ao final do estudo, os autores observaram redução significativa no volume do membro afetado. Vinte e sete pacientes com linfedema em MS após tratamento de câncer de mama participaram de um estudo com o objetivo de investigar as taxa de redução do volume do membro afetado, através da FCD. A duração média do tratamento utilizando a FCD foi de seis dias. Ao final do estudo, as pacientes foram reavaliadas, e os resultados indicaram redução significativa (58,9%) no volume do membro afetado (YAMAMOTO, YAMAMOTO, 2007). Oliveira e César, (2008) realizaram estudo com associação da FCD com dietoterapia (ingestão diária de óleo de triglicerídeo de cadeia média), como forma de intervenção no linfedema. A avaliação do acometimento foi realizada através da cirtometria, volumetria, bioimpedância, pregas cutâneas e escala visual analógica. Dez participantes foram divididas igualmente em dois grupos. O grupo controle realizou apenas FCD, e o grupo de estudo utilizou FCD associada ao tratamento dietético diário. Foram realizadas três sessões semanais durante quatro semanas. Ao final da intervenção, os resultados mostraram diferença significativa entre os grupos, com maior redução no grupo de estudo, porém, foi observada também redução do linfedema no grupo controle. Didem et al., (2005), compararam FCD com a Fisioterapia Padrão (FP), que consiste em curativo, elevação da cabeça, pescoço e ombro, exercícios e cuidados com a pele. Participaram 53 pacientes, divididas aleatoriamente em dois grupos: experimental (GE) controle (GC). O GE composto por 27 pacientes foi tratado com a FCD, e, o GC composto por 26 pacientes foi tratado com FP. Foram realizadas três sessões

6 6 semanais por quatro semanas. Os autores concluíram que a FCD obteve um melhor resultado na redução do volume (55,7%) do MS acometido, porém a FP também demonstrou resultados favoráveis com uma redução de 36% no volume do MS comprometido. Kim, Yi, Kwon, (2007), realizaram um estudo com o objetivo de analisar a efetividade da FCD na redução do volume do linfedema no MS afetado, em mulheres após tratamento de câncer de mama, e, para averiguar a interferência dos resultados na qualidade de vida (QV). As pacientes foram avaliadas com o questionário de QV SF-36, antes, 1 mês e 6 meses após a intervenção com FCD. Houve uma redução do volume do linfedema no MS afetado de 49,28% para 41,64% em comparação à primeira avaliação e, após a fase de intervenção e manutenção. As pontuações do SF-36, em 1 e 6 meses foram significativamente maiores do que a pontuação no início do estudo, indicando uma melhora na QV, principalmente nos domínios de aspectos físicos, saúde mental, dor e saúde geral. 4 Conclusão Após análise dos estudos, pode-se concluir que a FCD é um método eficaz na redução do volume do membro afetado, assim como no alívio dos sintomas decorrentes do linfedema consequente ao câncer de mama. Favorece à melhora da capacidade funcional, auto-estima e qualidade de vida. A FCD realizada de forma isolada ou associada a outra técnica destaca-se pela eficiência dos resultados obtidos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALEGRANCE, F. C.; SOUZA, C. B.; MAZZEI, R. L. Qualidade de vida e estratégias de enfrentamento em mulheres com e sem linfedema pós-câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v.56, n.3, p , jul./set ARRAULT, M.; VIGNES, S. Prise en charge du lymphœdème du membre supérieur après traitement du cancer du sein. Revista Bull Câncer, v.94, n.7-8, p , BATISTON, A.P.; SANTIAGO; S.M. Fisioterapia e complicações físico-funcionais após tratamento cirúrgico do câncer de mama. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.12, n.3, p , BERGMANN, A. Incidência e fatores de risco do linfedema após tratamento cirúrgico para câncer de mama: estudo de uma coorte hospitalar f. Dissertação (Epidemiologia Geral) Escola Nacional de Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, rio de Janeiro, 2005 BERGMANN, A.; MATTOS, E.; KOIFMAN, R.J. Diagnóstico do linfedema: análise dos métodos empregados na avaliação do membro superior após linfadenectomia axilar para tratamento do câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v.50, n. 4, p , BREGAGNOL, R.K.; DIAS, A.S. Alterações funcionais em mulheres submetidas à cirurgia de mama com linfadenectomia axilar total. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v.56, n. 1, p.25-33, CAMARGO M.C, MARX A.G. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Roca, CORREIA, G.N.; OLIVEIRA, J.O.; MESQUITA- FERRARI, R.A. Avaliação da qualidade de vida em mulheres submetidas à mastectomia radical e segmentar. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 14, n.3, p , set./dez DIDEM, K.; UFUK, Y. S.; SERDAR, S.; et al. The comparison of two different physiotherapy methods in treatment of lymphedema after breast surgery. Breast Cancer Research and Treatment, v.93, p , GARCIA, L.B.; GUIRRO, E.C.O.; MONTEBELLO, I.L. Efeitos da estimulação elétrica de alta voltagem no linfedema pós-mastectomia bilateral: estudo de caso. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.14, n.1, p , Jan./abr GOUVEIA, P.F.; GONZALEZ, E. Q.; GRER, P.A.; et al. Avaliação da amplitude de movimento e

7 7 força da cintura escapular em pacientes de pósoperatório tardio de mastectomia radical modificada.. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 15, n.2, p , abr./jun INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (INCA), Tipo de câncer: Mama, 2008, Brasil. Disponível em:< posdecancer/site/home/mama>. Acesso em: 28 set KIM, S.J.; YI, C.H.; KWON, O.Y. Effect of Complex Decongestive Therapy and the Quality of Life in Breast Cancer Patients with Unilateral Lymphedema. Lymphology, v. 40, p , Disponível em: < x_decongestive_therapy>. Acesso em: 19 out LEAL, N.F.B.; CARRARA, S.H.H.A.; VIEIRA, K.F.; et al. Physiotherapy treatments for breast cancer-related lymphedema: a literature review. Revista Latino-Americano Enfermagem. v.17, n. 5, p , set/out Disponível em:< f>.acesso em: 10 jun LUZ, N. D.; LIMA, A. C. G. Recursos fisioterapêuticos em linfedema pós-mastectomia: uma revisão de literatura. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 24, n.1, p , jan./mar MARCUCCI, F, C, I. O papel da fisioterapia nos cuidados paliativos a pacientes com câncer. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v.51, n.1, p.67-77, MEIRELLES, M.C.C.C.; MAMEDE, M.V.; SOUZA, L. et al. Avaliação de técnicas fisioterapêuticas no tratamento do linfedema póscirurgia de mama em mulheres. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.10 n.4, p , out./dez OLIVEIRA, J.; CÉSAR, T.B. Influência da fisioterapia complexa descongestiva associada à ingestão de triglicerídeos de cadeia média no tratamento do linfedema de membro superior. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.12, n.1, p , jan./fev PANOBIANCO, M. S.; MAMEDE, M. V. Complicações e intercorrências associadas ao edema de braço nos três primeiros meses pós mastectomia. Revista Latino-americana Enfermagem, v. 10, n.4, p , jul./ago REACH, J. B. S.; NOBREGA, L.; LEMOS, A.; Compressão Pneumática no Tratamento de Linfedema Pós-mastectomia: Revisão Sistemática. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v.56, n. 4, p , REZENDE, L. F.; BRANDINO, H. E.; CIACO, E. F. Avaliação da eficácia das medidas preventivas do linfedema secundário ao tratamento cirúrgico do câncer de mama. Revista Brasileira de Mastologia. São Paulo, v.18, n.4, p , REZENDE, F.; ROCHA, A, V. R.; GOMES, C. S. Avaliação dos fatores de risco no linfedema póstratamento de câncer de mama. Jornal Vascular Brasileiro, São Paulo, v.9, n.4, SANTOS, D.A.; CIPOLLA, L.V.; OLIVEIRA, M.M.F. Atuação da fisioterapia no tratamento do linfedema após câncer de mama. Ensaios e Ciências Ciências Biológicas, Agrárias e da saúde. v.14, n.11, Disponível em:< rensc/article/view/1825/1052>. Acesso em: 15 out. de SQUARCINO, I. M.; BORRELLI, M.; SATO, M. A. Fisioterapia no linfedema secundário à mastectomia. Arquivos médicos do ABC, Santo André, v.32 (Supl. 2), p.64-67, Nov SZUBA, A.; ACHALU, R.; ROCKSON, R. Decongestive lymphatic therapy for patients with breast carcinoma-associated lymphedema. A randomized, prospective study of a role for adjunctive intermittent pneumatic compression. American Cancer Society. v. 95, n. 11, dez Disponível em: < 0976/full>. Acesso em: 13 out. de VIGNES, S.; PORCHER, R.; CHAMPAGNE, A.; et al. Predictive factors of response to intensive decongestive physiotherapy in upper limb lymphedema after breast cancer treatment: a cohort study. Breast Cancer Research and Treatment. v. 98, p. 1-6, YAMAMOTO, R.; YAMAMOTO, T. Effectiveness of the treatment-phase of two-phase complex decongestive physiotherapy for the treatment of extremity lymphedema. International Journal of Clinical Oncology. v. 12, n. 6, p , Vinte e sete pacientes com linfedema em MS após tratamento de câncer de mama participaram de um estudo com o objetivo de

8 8 investigar as taxa de redução do volume do membro afetado, através da FCD. A duração média do tratamento utilizando a FCD foi de seis dias. Ao final do estudo, as pacientes foram reavaliadas, e os resultados indicaram redução significativa (36%) no volume do membro afetado (YAMAMOTO, YAMAMOTO, 2007). Oliveira e César, (2008) realizaram estudo com associação da FCD com dietoterapia como forma de intervenção no linfedema. A avaliação do acometimento foi realizada através da cirtometria, volumetria, bioimpedância, pregas cutâneas e escala visual analógica. Dez participantes foram divididas igualmente em dois grupos. O grupo controle realizou apenas FCD, e o grupo de estudo utilizou FCD associada ao tratamento dietético diário. Foram realizadas três sessões semanais durante quatro semanas. Ao final da intervenção, os resultados mostraram diferença significativa entre os grupos, com maior redução no grupo de estudo, porém, foi observada também redução do linfedema no grupo controle. Didem et al., (2005), compararam FCD com a Fisioterapia Padrão (FP), que consiste em curativo, elevação da cabeça, pescoço e ombro, exercícios e cuidados com a pele. Participaram 53 pacientes, divididas aleatoriamente em dois grupos: experimental (GE) controle (GC). O GE composto por 27 pacientes foi tratado com a FCD, e, o GC composto por 26 pacientes foi tratado com FP. Foram realizadas três sessões semanais por quatro semanas. Os autores concluíram que a FCD obteve um melhor resultado na redução do volume (55,7%) do MS acometido, porém a FP também demonstrou

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