ABECE mais próxima dos fornecedores

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1 Informativo da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural Ano 9 - Nº 49 Maio-Junho/ ACONTECE Prêmio Talento Engenharia Estrutural ACONTECE NAS REGIONAIS Revitalizando as Regionais Fórum Permanente do Setor de Serviços no Compartilhando Experiências ABECE mais próxima dos fornecedores Uma das principais ações implementadas pela atual diretoria da ABECE é a busca de maior aproximação da entidade com os sócios colaboradores, que está sob a coordenação do diretor Roberto Dias Leme. Nesta categoria encontram-se as indústrias fornecedoras de materiais e insumos para execução de estruturas, além de fornecedores de serviços do setor e demais organizações interessadas no desenvolvimento da engenharia e consultoria estruturais brasileiras. A atual gestão acredita que a crise prolongada, os desajustes das relações e a intensa multiplicação de tecnologias e soluções estruturais estão exigindo muito mais proximidade entre os profissionais projetistas de estruturas e os fornecedores de materiais e sistemas construtivos, para que a cadeia produtiva atinja novo patamar de relacionamentos e ações conjuntas. Para tal, todos os envolvidos, sejam projetistas estruturais ou profissionais das empresas que apóiam as atividades da ABECE e garantem a difusão do conhecimento atualizado no meio técnico, precisam ter mais oportunidade de encontro e troca permanente de informações e experiências. Considerando que a participação ativa das empresas nas associações profissionais e empresariais é imprescindível para o desenvolvimento equilibrado do mercado, a ABECE está abrindo suas portas a mais apoiadoras e concede a vantagem de possibilitar uma convivência produtiva e criativa com os principais agentes de especificação de estruturas do país. Como sócios colaboradores, estas empresas serão identificadas pelo apoio ao trabalho de valorização do setor de projetos e, conseqüentemente, indutoras da melhor organização dos profissionais especificadores de estruturas, obtendo o reconhecimento público junto aos maiores expoentes da engenharia estrutural brasileira.

2 2 Maio-Junho/ 2005 ABECE Informa A ABECE e seus associados Av. Brigadeiro Faria Lima, cj. 2D CEP São Paulo - SP Tel.: (11) Fax (11) abece@abece.com.br Presidente Valdir Silva da Cruz Vice-presidente José Roberto Braguim Diretor administrativo-financeiro Fernando de Moraes Mihalik Diretores Alberto Naccache, Augusto Guimarães Pedreira de Freitas, Marcos Monteiro, Roberto Dias Leme, Sérgio de Faria Linardi, Suely Bacchereti Bueno, Wagner Edson Gasparetto e Eduardo Barros Millen (adjunto) Conselho deliberativo Antonio Carlos Reis Laranjeiras, Augusto Carlos Vasconcelos, Catão Francisco Ribeiro, Celso Augusto Cortez, Francisco Paulo Graziano, Gabriel Oliva Feitosa, José Luiz Cavalheiro, Júlio Timerman, Justino Artur Ferraz Vieira, Kalil José Skaf, Luiz Cholfe, Luiz Roberto Pasqua, Marcelo Rozenberg, Marcos de Mello Velletri, Natan Jacobsohn Levental, Nelson Covas, Paulo Rafael Cadaval Bedê, Ricardo Leopoldo e Silva França e Sérgio Vieira da Silva ABECE Informa é uma publicação bimestral da ABECE - Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural Conselho editorial Diretoria Executiva da ABECE Produção Prefixo Comunicação S/C Ltda. Tels./ Fax: (11) / prefixocom@terra.com.br Editora Rosana Córnea (MTb ) Toda associação deve ter como objetivo principal o atendimento das expectativas dos públicos com os quais interage e, em especial, de seus associados. No caso da ABECE, há diversas categorias de associados e, neste espaço, destacarei duas delas. A primeira vem acompanhada de um mea-culpa de nossa Associação. Recentemente, durante os debates de apresentação da Tabela de Honorários de Referência de Projetos de Estrutura, no Instituto de Engenharia de São Paulo, um engenheiro manifestou ter gostado do exposto, mas achava que a ABECE deveria dar maior atenção ao associado individual, pois, naquela oportunidade, diversas vezes houve citação às empresas de projeto. É verdade! Em nossas discussões ou apresentações acabamos por citar as empresas, sem dedicar menção especial aos engenheiros que trabalham individualmente. Como atual diretor e membro da Associação desde sua criação, posso garantir que isso se deve justamente ao fato de não haver nenhum tipo de discriminação. Para a ABECE, não importa qual o número de participantes da empresa. Todas as ações são voltadas para o benefício de todos nós, profissionais liberais. Seja na aprovação de um novo associado ou no desenvolvimento do trabalho de custos das atividades de projeto estrutural (ora em detalhamento), os critérios estabelecidos são adequados a qualquer situação. Portanto, empresas individuais, em nome da Associação peço desculpas pelos momentos em que não deixamos explícita sua importância e reforço o convite para que participem ativamente dos trabalhos associativos. A segunda categoria a que me refiro tem importância vital para a sobrevivência da Associação: são os sócios colaboradores - empresas que, contribuindo financeiramente para o crescimento da entidade, possuem atividades ligadas à execução de estruturas e consideram o projetista estrutural um elemento importante na cadeia produtiva. Como se pode observar nesta edição, a ABECE está desenvolvendo ações que visam aproximar os sócios colaboradores dos associados, a fim de facilitar o fluxo de informações entre projetistas e fornecedores, o que resultará em especificações mais adequadas, projetos de qualidade e melhores vendas para essas empresas. Essas ações já começam a mostrar resultados positivos, com a recente adesão de duas empresas ao quadro associativo: Votorantim e Portital. A todos os associados, transmito o agradecimento da ABECE pela colaboração nesses quase 11 anos de existência. Esperamos contar com sua contribuição no desenvolvimento de ações que objetivam, cada vez mais, valorizar as atividades de projeto e consultoria estrutural. Marcos Monteiro Diretor

3 ABECE Informa Maio-Junho/ Encontro reúne diretoria da ABECE e fornecedores de insumos Com o objetivo de buscar formas de aprimorar o fluxo de informações entre fornecedores e projetistas, a ABECE realizou no dia 7 de abril, em sua sede, um encontro com, aproximadamente, 25 empresas fornecedoras de insumos para estruturas, muitas das quais sócios colaboradores da Associação, como SH Formas Andaimes e Escoramentos, EPT, Portital Indústria e Comércio Ltda., Munte, Uralita, Gerdau S/A, Votoraço e Elken Materiais South América. Na abertura do evento, o presidente da ABECE, eng. Valdir Silva da Cruz, expôs o plano de ação para o biênio 2004/ 2006, enquanto o membro do conselho deliberativo eng. Júlio Timerman destacou as principais atividades desenvolvidas pelo Grupo de Valorização Profissional. As novas categorias de sócios colaboradores e os critérios de relacionamento foram apresentados pelo diretor Marcos Monteiro. Cada classe estabelecida (Ouro, Prata e Bronze) oferece uma série de Representantes de empresas fornecedoras de insumos em palestras realizadas na sede da ABECE Vários participantes se mostraram firmemente dispostos a tornarem-se associados e a colaborar na busca constante da valorização dos profissionais de projeto estrutural benefícios aos associados, visando dinamizar o relacionamento do fornecedor com os projetistas, melhorando as informações disponíveis para a tomada de decisões de projeto e, conseqüentemente, capacitando o projetista a oferecer melhores soluções a seus clientes. Eng. Marcos Monteiro Durante os debates foram discutidos aspectos desse relacionamento, merecendo destaque o consenso de diversas empresas de que a ABECE tem se tornado uma voz ativa e importante do setor. Vários participantes se mostraram firmemente dispostos a tornarem-se associados e a colaborar na busca constante da valorização dos profissionais de projeto estrutural, explica o diretor. As empresas interessadas em obter informações sobre as categorias de sócios colaboradores e os benefícios oferecidos devem entrar em contato com a secretaria da ABECE, pelo telefone (11) ou abece@abece.com.br.

4 4 Maio-Junho/ 2005 ABECE Informa Inscrições já estão abertas Pelo terceiro ano consecutivo, a ABECE promove o Prêmio Talento Engenharia Estrutural, em parceria com a Gerdau S/A e apoio da Revista Téchne (Editora Pini). Destinado à valorização e divulgação de trabalhos de projetistas de estruturas, recebeu, na última edição, mais de 20 inscrições de diversos Estados brasileiros, numa demonstração de que está se tornando um importante evento da engenharia estrutural no país. O concurso é aberto a todos os engenheiros estruturais (empresas ou profissionais), que podem concorrer com apenas um projeto que tenha sido realizado e já executado nos últimos cinco anos, e que destaque a concepção estrutural, processos construtivos, uso adequado de materiais, originalidade, monumentalidade, implantação no ambiente, esbeltez/ deformabilidade e estética/ economicidade. A avaliação dos trabalhos será realizada por uma comissão julgadora, formada por especialistas do setor e representantes da Gerdau e da Editora Pini. Os resultados serão conhecidos no dia 26 de outubro de 2005, durante a abertura do 8º ENECE (Encontro Nacional de Engenharia e Consultoria Estrutural). As inscrições (gratuitas) e o regulamento oficial para o Prêmio Talento Engenharia Estrutural podem ser obtidos, até o dia 31 de agosto de 2005, nos sites e Informações pelo tel. (11) ou abece@abece.com.br. Premiação Histórico Nesta edição, o concurso premiará dois projetos e concederá duas menções honrosas. Além de ampla divulgação do trabalho nos meios de comunicação especializados, os ganhadores receberão uma viagem e estadia para visitar o World of Concrete, em Las Vegas (EUA), no mês de novembro. Aos que tiverem o trabalho contemplado com menção honrosa serão entregues diploma, placa alusiva ao evento e isenção das mensalidades da ABECE pelo período de um ano. Premiados 2003 Eng. Mário Franco (Mário Franco Engenheiros Civis) - Projeto Hotel Unique 2004 Eng. Roberto de Oliveira Alves (Figueiredo Ferraz Consultoria e Engenharia de Projeto Ltda.) - Projeto Rodovia Imigrantes O Prêmio Talento Engenharia Estrutural foi criado pela ABECE, em abril de 2003, com o objetivo de divulgar, no meio técnico, projetos e trabalhos de destaque na área de engenharia de estruturas, desenvolvidos por profissionais ou empresas. Em julho desse mesmo ano, a Gerdau se uniu à Associação, o que ajudou a alavancar o Prêmio. Sentimos a necessidade de criar um espaço para valorizar e premiar a criatividade do engenheiro estrutural e, conseqüentemente, destacar a importância do projeto estrutural para a construção civil, explica o atual presidente da Associação, eng. Valdir Silva da Cruz, mentor do concurso juntamente com a diretoria anterior, presidida pelo eng. Júlio Timerman. Contando, desde sua primeira edição, com a parceria da Gerdau, o Prêmio tornou-se importante reconhecimento ao profissional de projeto de estruturas, responsável por proporcionar ao seu cliente os mais significativos ganhos de competitividade, produtividade e redução no custo final da obra. Ele é entregue no ENECE (Encontro Nacional de Engenharia e Consultoria Estrutural) - evento promovido pela ABECE, há sete anos, com a presença de profissionais da área de projetos estruturais, construtores, estudantes e interessados. Menções honrosas/ 2004 Projeto Biblioteca UNITRI - Uberlândia (MG): eng. Flávio Correia D Alambert (Alpha Eng. Estr.) Projeto Ponte JK - Brasília (DF): eng. Filemon Botto de Barros (Projconsult Eng. Proj. Ltda.) Projeto Edifício VIVO - São Paulo (SP): eng. João Alberto de Abreu Vendramini (Vendramini Engenharia) Projeto Ponte Almir Gabriel - Rio Guamá - Belém (PA): eng. Alfredo ` de S. Queiroz Filho (Vetec Engenharia/ Enescil Eng. Proj. S/C Ltda.)

5 ABECE Informa Maio-Junho/ ACONTECE NAS REGIONAIS Autonomia e força das Regionais Na elaboração dos Estatutos da ABECE, por ocasião de sua fundação, os profissionais previram a existência de Diretorias Regionais que, espalhadas pelo país, iriam disseminar os frutos da evolução da Associação. Desde o início das atividades da entidade, seus diretores viabilizaram um processo de divulgação de suas ações, numa tentativa de compartilhar com as Regionais as conquistas da sede nacional, bem como possibilitar que todos usufruíssem a riqueza dos debates e ações de cada Delegacia. Para o atual vice-presidente, eng. José Roberto Braguim, nestes 11 anos de atuação, não faltaram colegas que, compreendendo o papel da instituição, não desanimaram frente aos desafios na busca da valorização profissional. Nesse contexto, recentemente a entidade emitiu um conjunto de diretrizes, segundo as quais cada Delegacia Regional deve agir com certa independência, utilizando-se das orientações da sede nacional, em São Paulo (SP). Trata-se, portanto, de declarar que cada uma funcione por si, debatendo seus problemas, estabelecendo metas, especificando regras de conduta em função de suas particularidades e, principalmente, criando consenso em torno do uso da Tabela de Honorários de Referência de Projetos de Estrutura; porém, sem deixar de contar com a permanente participação da Diretoria da ABECE nacional, explica o eng. Braguim. Para o vicepresidente, esse modo descentralizado de operar implica na participação de todos, em compasso com a globalização: Quanto mais regional, mais global. Ele explica que a soma dessas experiências levou a atual diretoria a refletir sobre como deve ser a ação da ABECE junto às Regionais, consciente de que, dentre os muitos desafios, o que mais afeta o desempenho da Associação é a falta de recursos humanos. Atualmente, cada diretor dedica, em média, cinco horas semanais para a ABECE. Como cada um trabalha cerca de 50 horas por semana, depreende-se que essas cinco horas representam respeitáveis 10% da carga horária semanal de cada diretor, analisa. No entanto, segundo ele, se por um lado 10% da carga horária de um diretor em sua própria empresa representa uma doação considerável, por outro essa quantidade de horas está cada vez menos suficiente para atender à crescente demanda da ABECE. Diretrizes Novas Regionais Uma nova Delegacia Regional foi implantada pela ABECE, no dia 27 de abril, em São Carlos (interior de São Paulo), na presença do vice-presidente José Roberto Braguim. Designada SP/Central e dirigida pelo eng. Marco Antonio Nagliatti, a Delegacia pretende reunir profissionais do Centro-Oeste do Estado. A inauguração ocorreu na sede da Associação de Engenheiros e Arquitetos de São Carlos e contou com a participação de profissionais de cinco empresas da cidade e duas de São José do Rio Preto. Iniciando o encontro, o vice-presidente apresentou o nível atual de inserção da ABECE na cadeia produtiva e ressaltou o conceito de que o preço do projeto estrutural só pode ser melhorado através de um conjunto de ações. Reforçando o objetivo de descentralizar suas atividades, fazendo com que capitais e municípios com grande número de escritórios de projetos e de consultoria estrutural se constituam em postos avançados de debate, não só de questões particulares como também de temas de importância para toda a categoria, a Associação prepara a inauguração de duas Delegacias: a Regional Belém e a Minas/ Sul. Atualmente, além da recém-criada em São Carlos (SP), a ABECE conta com 10 Delegacias Regionais, localizadas em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

6 6 Maio-Junho/ 2005 Curitiba ACONTECE NAS REGIONAIS ABECE Informa Intensificando parcerias ADelegacia Regional de Curitiba continua marcando sua participação - ao lado da Comunidade da Construção, Belgo Mineira e Gerdau - na formulação do programa para auxílio na comparação de custos de utilização de armaduras convencionais, aço cortado e dobrado em centrais e tela soldada. O programa está sendo analisado e melhorado com sugestões coletadas das construtoras, devendo ser apresentado em breve, explica o delegado regional, eng. Yassunori Hayashi. Ainda em parceria com a Comunidade da Construção, representantes da ABECE estão envolvidos com a discussão da uniformização de armaduras em projetos estruturais. Segundo o delegado, a necessidade de avaliar a uniformização surgiu em razão de carta enviada pelo eng. Moacir Inoue, que relata, a partir de reunião realizada no Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil), falta de clareza na NBR 6118:2003 no que se refere ao detalhamento dessas armaduras: Pois no item tabela especifica o diâmetro do pino de dobra das armaduras de tração; no item Uma das idéias é promover workshops para discutir a interação soloestrutura e já estamos programando o primeiro evento sobre o tema para o segundo semestre - tabela define o diâmetro do pino de dobra dos estribos, e somente no item estabelece o diâmetro interno do pino de dobra das barras dobras. O documento enfatiza que as normas da ABNT são omissas quanto ao detalhamento dessas armaduras; por outro lado, as normas DIN (alemã) e ACI (americana) mencionam em suas recomendações o detalhamento da armação. Para o delegado, é importante discutir esta uniformização das medidas das barras de aço para o melhor entendimento entre os projetistas, construtores e empresas de corte e dobra de barras de aço. Eng. Yassunori Hayashi Intensificando as parcerias, a Delegacia Regional procurou pelo eng. Paulo Chameki, presidente da ABMS (Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica) - Regional PR -, para abordar a possibilidade do desenvolvimento de atividades conjuntas. Uma das idéias é promover workshops para discutir a interação soloestrutura e já estamos programando o primeiro evento sobre o tema para o segundo semestre, adianta o eng. Hayashi.

7 ABECE Informa Maio-Junho/ ACONTECE NAS REGIONAIS Reuniões fecham modelo de check list Recife No dia 28 de abril, os professores Alexandre Gusmão - da UPE (Universidade de Pernambuco) - e Romilde Oliveira - da Unicap (Universidade Católica de Pernambuco) - e os engenheiros Dílson Teixeira, João Asfora, Tibério Andrade e Sérgio Osório de Cerqueira (delegado regional da ABECE), estiveram novamente reunidos no auditório da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) N/NE. Encontro no dia 28/4 reuniu dezenas de profissionais O objetivo do encontro, que reuniu dezenas de profissionais, foi viabilizar o fechamento do modelo de check list para vistorias em edificações de concreto armado, que visa estabelecer procedimentos para inspecionar as edificações, assim como recomendações corretivas e de manutenção de forma a prevenir acidentes traumáticos. Valorização profissional em discussão Fortaleza ADelegacia Regional recebeu, no dia 11 de maio, na sede da ACEE (Associação Cearense de Engenharia Estrutural), o membro do Conselho deliberativo da ABECE e coordenador do Grupo de Valorização Profissional, eng. Júlio Timerman. Na presença de mais de 10 engenheiros locais, o engenheiro apresentou as ações do Grupo, enfatizando a importância de resgatar a valorização do profissional de engenharia estrutural. Após comentar sobre as ações em andamento do Grupo de Valorização, dentre as quais se destacam a Tabela de Honorários de Referência de Projetos de Estrutura e o Seguro de Responsabilidade Civil, aproveitou, também, para falar sobre o texto que está em elaboração no grupo de trabalho coordenado pela diretora Suely Bacchereti Bueno, intitulado Recomendações Práticas para a Elaboração de Projetos Estruturais. Os engenheiros ficaram bastante interessados, uma vez que o objetivo deste trabalho é padronizar critérios que muito auxiliarão na elaboração dos projetos, justifica o eng. Timerman. Ele ressalta que o delegado regional, eng. Sérgio Otoch, manifestou o interesse dos engenheiros estruturais locais pelos cursos ministrados em São Paulo que visam contribuir para a atualização profissional. A Delegacia Regional receberá, no mês de junho, a visita de um diretor da ABECE para viabilizar esta ação, finaliza.

8 8 Maio-Junho/ 2005 ABECE Informa ABECE discute Código de Ética Em reunião plenária realizada no dia 3 de maio de 2005, na sede da ABECE, foi discutida a constituição, sob a coordenação do membro do Conselho Deliberativo, eng. Marcos Velletri, de um grupo de elaboração do Código de Ética da Associação. Assunto de grande interesse da categoria, o tema foi amplamente debatido pelos presentes e pelo engenheiro, representante da ABECE no Construética - movimento idealizado e coordenado pelo Comitê de Práticas e Ética na Construção do IE-SP (Instituto de Engenharia de São Paulo). versão será distribuída para comentários dos associados e, posteriormente, será consolidado o conteúdo para apresentação no Construética. Eng. Marcos Velletri (ao lado) apresentou as ações do Construética à diretoria e a associados Na presença de aproximadamente 15 associados, o engenheiro fez breve apresentação sobre as ações do Construética, assim como dos códigos de ética de entidades como Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e Sinaenco (Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva). Interessados em participar da elaboração do Código devem enviar sugestões para o abece@abece.com.br. A primeira Curso básico de estruturas metálicas AABECE promove, até o dia 13 de junho, em parceria com o CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço) e com o apoio do IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia), o Curso de Estruturas Metálicas - Básico, ministrado pelo eng. Fernando Ottoboni Pinho, consultor técnico da Açominas, autor de apostilas sobre estruturas metálicas e pontes metálicas, e palestrante em diversos eventos nacionais e internacionais. O curso, que teve início em 9 de maio e tem como foco os edifícios de múltiplos andares em aço, representa uma excelente oportunidade de atualização aos profissionais, uma vez que as obras estão cada vez mais industrializadas, com prazos curtos e mais arrojadas, necessitando de soluções que se utilizarão de concreto e aço.

9 ABECE Informa Maio-Junho/ A implantação da Tabela de Honorários de Referência Comportamento na mira? Não se trata disso Desde que foi lançada, a Tabela de Honorários de Referência para Projetos de Estrutura tem merecido especial atenção da ABECE no sentido de ser divulgada em diferentes canais de comunicação para informar o maior número possível de projetistas estruturais e contratantes sobre sua aplicação. Com esta finalidade, o diretor Alberto Naccache concedeu entrevista à Revista Téchine (Editora Pini), uma das publicações de referência para os profissionais da engenharia. A reportagem foi publicada na edição nº 97 - abril de 2005, com o título Comportamento na mira. Sua repercussão, esperada devido à abrangência deste veículo especializado, gerou manifestações favoráveis e contrárias ao conteúdo publicado, especialmente no que diz respeito à possibilidade de punição, por parte do CREA, de profissionais que pratiquem honorários artificialmente baixos, advindas de associados da ABECE e não-associados. Julgamos de extrema importância o fato dos colegas se pronunciarem a respeito, mas sentimos que muitos comentários denotam falta de conhecimento do texto explicativo da Tabela. Assim, resolvemos divulgar um comunicado oficial da Associação aos projetistas estruturais com esclarecimentos, explica o diretor Marcos Monteiro. Principais trechos do comunicado oficial da ABECE I - Quanto à matéria publicada Durante a preparação da matéria a ABECE procurou esclarecer todos os princípios que nortearam a elaboração da Tabela de Referência... Dentre as várias ações programadas citou-se uma a ser implantada a médio prazo, referente ao registro da Tabela no CREA. Essa providência, que será tomada apenas após uma série de ações de caráter educativo, apresentadas adiante, e consultas aos associados, visa proteger os bons profissionais e a boa técnica de pessoas que se aventuram na área, sem reunir conhecimentos suficientes. II - Quanto ao posicionamento da ABECE A Tabela de Valores de Referência, como o próprio nome diz, é uma referência para Lançada pela ABECE há cerca de três meses, a Tabela de Honorários de Referência de Projetos de Estrutura conta com divulgação dirigida a um número crescente de projetistas e contratantes. A receptividade tem sido muito boa, sendo que grande parte das solicitações e sugestões recebidas refere-se a ampliações de escopo de aplicação, hoje limitada a edifícios, ou adição de funcionalidades, explica o diretor Marcos Monteiro. A Associação já registra casos em que os valores de projeto apresentados em resposta a cotações se comportaram de maneira mais uniforme, transmitindo ao contratante maior segurança quanto à remuneração adequada para o projeto estrutural. que o mercado saiba quanto custa um bom projeto estrutural, elaborado por profissional (liberal ou empresa) formalmente estabelecido. Esta Tabela foi elaborada com base nos custos de São Paulo....deverá ser adaptada pelas Delegacias Regionais da ABECE para as características de cada região. O que a ABECE pretende alertar com a publicação dessa Tabela é que existem custos mínimos para o desenvolvimento de projetos e que valores muito abaixo da referência indicam a informalidade do prestador de serviço (profissional ou empresa), ou ainda, escopo, análise ou conteúdo deficiente do projeto, fatores que implicam em riscos ao contratante, pois não existem milagres no desenvolvimento de nossos serviços. O documento foi assinado pelo presidente da ABECE, eng. Valdir Silva da Cruz, e a íntegra pode ser acessada no site Para o diretor, se por um lado essas notícias são animadoras, é importante que se atente para uma conseqüência dessa situação. É evidente que ninguém gosta de perder uma cotação, mas perder por preço, de certa forma, é cômodo, pois se justifica por si só, avalia. Mas quando temos preços muito próximos, o cliente baseará sua decisão em outros fatores que julgar importantes para a escolha do projetista de seu empreendimento. E que outros fatores levarão o cliente a escolher determinada empresa?. Se os valores de referência oferecem ao mercado parâmetros adequados de remuneração de um projeto estrutural de qualidade, eles exigirão das empresas maior senso crítico com relação aos serviços prestados e sua adequação às necessidades dos contratantes, conclui o eng. Monteiro. Os integrantes do Grupo de Valorização Profissional, responsável por essa iniciativa, esclarecem dúvidas de associados sobre a Tabela e recebem sugestões para análise e possível implementação. Interessados em participar devem entrar em contato pelo telefone (11) ou pelo abece@abece.com.br. O conteúdo da Tabela está disponível na página principal do site da ABECE (

10 10 Maio-Junho/ 2005 ABECE Informa EM TEMPO O ex-presidente e atual conselheiro da ABECE e membro da Diretoria de Insumos e Tecnologia do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo), eng. Marcos Velletri, esteve presente no III Fórum Nacional do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), realizado nos dias 19 e 20 de abril, em Fortaleza (CE). Sob o tema central Ampliação do PBQP-H: A qualidade da construção acessível a todos, o eng. Velletri participou como representante do Programa em São Paulo para Projetos e Obras. Pude perceber a pujança dos trabalhos desenvolvidos em todo o país. Está em fase de estudos a implantação do Sic projetos para avaliação de qualidade das empresas e profissionais de projeto, afirma. Ele ressalta que a ABECE tem muitos subsídios para prestar ao Programa e não pode estar ausente das discussões, além de esta ser mais uma grande oportunidade para reafirmar a vital importância da atividade do engenheiro estrutural na cadeia produtiva da construção. Através de seu diretor eng. Marcos Monteiro e do delegado regional de São Paulo, eng. Marcelo Rozenberg, a ABECE esteve presente, no dia 26 de abril, na posse do novo presidente da Abrasip (Associação Brasileira de Engenharia de Sistemas Prediais), eng. Luiz Olímpio Costi. A função institucional da ABECE na engenharia estrutural foi o tema da palestra apresentada, em 27 de abril, pelo vicepresidente, eng. José Roberto Braguim, na EESC-USP (Escola de Engenharia de São Paulo da Universidade de São Paulo). Cerca de 60 alunos do 4º ano do curso de Engenharia Civil tiveram a oportunidade de assistir à exposição sobre a evolução do mercado de engenharia estrutural no Brasil. Demonstrei para os futuros engenheiros que a ABECE é um quadrante desse cenário, sem a qual o exercício da nossa profissão perde o brilho e o caráter corporativo necessário ao enfrentamento dos grandes problemas do setor, ressalta o vicepresidente. Com o objetivo de debater a situação das estruturas, os sistemas construtivos, patologias e projetos arquitetônicos de pontes e viadutos do Brasil, a ABECE promoveu - ao lado da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland), Abesc (Associação Brasileira de Empresas de Serviços de Concretagem), IAB (Instituto dos Arquitetos do Brasil), IE-SP (Instituto de Engenharia de São Paulo) e Sinicesp (Sindicato da Construção Pesada no Estado de São Paulo) -, no dia 28 de abril, na Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo), o workshop Pontes e viadutos de concreto. Com abertura e coordenação dos debates conduzidas pelo membro do conselho deliberativo eng. Júlio Timerman, o evento contou com palestras de renomados profissionais e apresentou histórico das pontes de São Paulo e cases importantes, como a Ponte Rio-Niterói, pontes da Rodovia dos Imigrantes e sobre o Rio Pinheiros e alguns internacionais. Na oportunidade, o presidente da ABECE, eng. Valdir Silva da Cruz, apresentou as ações da entidade aos presentes. Também no dia 28 de abril, o diretoradjunto Eduardo B. Millen participou, como representante da ABECE, da reunião da Comissão de Credenciamento do Selo de Excelência ABCIC, coordenada pelo eng. Giancarlo Azevedo de Fillipi, do CTE (Centro de Tecnologia de Edificações). Mediante solicitação da Comissão, o eng. Millen está preparando artigo sobre os critérios de credenciamento do selo relativos à parte de projeto estrutural. O presidente da ABECE, eng. Valdir Silva da Cruz, marcou presença na abertura do debate técnico Inspeção, diagnóstico e manutenção de pontes e viadutos, realizado no dia 9 de maio e promovido pela ABECE, Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto), Ibape (Instituto Brasileiro de Avaliação e Perícias em Engenharia), ABMS (Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica) e IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). Representando a ABECE, o membro do Conselho deliberativo eng. Júlio Timerman proferiu, no dia 13 de maio, a palestra Patologia em pontes e viadutos - Casos práticos de recuperação no 2º CINPAR - Congresso Internacional sobre Patologia e Recuperação de Estruturas, realizado no período de 12 a 14 de maio de 2005, em Sobral (CE). No dia 18 de maio, o presidente da ABECE, eng. Valdir Silva da Cruz, participou de reunião de várias entidades do setor com o secretário municipal de infraestrutura urbana e obras, eng. Antonio Arnaldo. O encontro aconteceu no IE-SP (Instituto de Engenharia de São Paulo) e discutiu o programa de obras da Prefeitura de São Paulo. A ABECE conta novos associados: Portital Indústria e Comércio Ltda. (Guarulhos - SP) como sócio colaborador, e Ribeiro Engenharia de Projetos (Ribeirão Preto - SP) como sócio efetivo. 8ª Conferência Internacional de Ferrovias de Transporte de Carga Pesada Data: 14 a 16 de junho de 2005 Local: Riocentro (Rio de Janeiro - RJ) Tels.: (21) Enic º Encontro Nacional da Indústria da Construção Data: 17 a 19 de agosto de 2005 Local: Hotel Serrano (Gramado - RS) 47º Congresso Brasileiro do Concreto Data: 2 a 7 de setembro de 2005 Local: Centro de Convenções de Pernambuco (Olinda - PE) Tel.: (11) CBCR BRASVIAS - Congresso Brasileiro de Concessões de Rodovias Data: 26 a 29 de setembro de 2005 Local: Riocentro (Rio de Janeiro - RJ) Tel.: (11) º Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto Pré-Moldado Data: 3 e 4 de novembro de 2005 Local: Escola de Engenharia de São Carlos - SP

11 ABECE Informa Maio-Junho/ Garantia da qualidade dos vergalhões em estruturas de concreto armado Oconcreto armado é a solução estrutural mais difundida no país. Concreto e aço são os materiais que garantem a segurança estrutural na maioria das edificações no Brasil. Para o concreto, tanto os construtores quanto os engenheiros de estruturas exigem um rigoroso controle de qualidade, através de retirada e ensaios de corpos-de-prova em cada concretagem, registrando-se o local de aplicação de cada lote para garantir completa rastreabilidade. Tais informações são fundamentais para se garantir segurança na obra e prever o comportamento da estrutura em diferentes idades do concreto. Apesar dos enormes problemas que podem ocorrer a partir do uso de vergalhões com características dimensionais ou mecânicas abaixo do especificado na norma brasileira, a preocupação com a existência de um sistema de certificação de que o aço a ser empregado na obra atende à NBR 7480:1996 tem sido manifestada, principalmente, nas construtoras, mas muito pouco nos escritórios de cálculo. A idoneidade dos principais produtores, a característica do processo industrial de produção do aço e o reduzido histórico recente de problemas de qualidade são suficientes para assegurar que o vergalhão a ser aplicado tem o comportamento estrutural previsto na norma? Esta não é uma preocupação especificamente brasileira. No mundo, há um consenso de que certificar a qualidade dos vergalhões é de extrema importância. Diversos países como Alemanha, França, Reino Unido, Espanha, Holanda e, mais recentemente, Austrália, mantêm organismos especializados na certificação de vergalhões para garantir o atendimento às normas técnicas de cada país. No Brasil, seguindo a tendência das economias mais avançadas do mundo, os vergalhões para concreto armado estão também sujeitos a avaliação da conformidade pelo Inmetro desde 1999, através de ensaios periódicos em amostras retiradas na fábrica e no comércio, bem como auditorias semestrais no sistema de qualidade do produtor. Esta metodologia é prevista no ISO/IEC Guide 67 e é a mais adequada para certificação de produtos fabricados em série e em grande escala, sendo também utilizada pelos países citados anteriormente. Antes da certificação pelo Inmetro, a qualidade de vergalhões recebidos nas obras somente poderia ser aferida através de ensaios de propriedades mecânicas disponíveis em laboratórios, gerando custos elevados no processo de controle de recebimento do aço. Estes ensaios, entretanto, não eram acessíveis à maior parte dos consumidores de vergalhões, que são os pequenos construtores. Por conta desses fatores, houve intensa movimentação por parte de consumidores e produtores com o objetivo de implantar um sistema de avaliação compulsória da conformidade dos vergalhões. Em 1996, foi instalado na ABNT o Comitê Técnico de Certificação - CTC-04, com a participação de produtores, consumidores, instituições técnicas e órgãos do governo. Em 1997, foi constituída no Inmetro a Comissão Técnica da Construção Civil, com a mesma participação paritária do ABNT/CTC-04, objetivando analisar a implantação da certificação, finalmente estabelecida em A exigência de aposição da marca de conformidade no produto e a conseqüente eliminação da necessidade de ensaios laboratoriais no aço permitiram às construtoras simplificarem significativamente o processo de recebimento e avaliação da qualidade dos vergalhões, pois garantem a conformidade do material com a NBR 7480:1996, reduzindo custos. O controle de qualidade implantado no Brasil através de um programa de avaliação de conformidade específico para vergalhões garante a qualidade do material recebido na obra, reduz custos de controle e permite rastrear e responsabilizar fornecedores, além de estar alinhado com o estado-da-arte em certificação de vergalhões no mundo. Os engenheiros de estruturas têm, portanto, um papel fundamental na garantia da segurança das obras - não somente ao especificar vergalhões dentro da norma brasileira, mas ao orientar e exigir que os vergalhões a serem aplicados nas armaduras de concreto possuam certificação do Inmetro de que atendem à NBR 7480:1996. Este é o seu controle de qualidade de vergalhões. Os vergalhões GG-50 da Gerdau são certificados pelo Inmetro, cuja marca está estampada em cada etiqueta. Para conhecer melhor o assunto, acesse o artigo Certificação de Produto para Barras e Fios de Aço no Brasil, de autoria dos engenheiros Roberto de Souza, Giancarlo Filippi e Maurício Hino, no site

12 12 Maio-Junho/ 2005 ABECE Informa Participação ativa em defesa da categoria Éinteressante como a gente, às vezes, se vê diante de problemas que jamais pensava enfrentar antes de representar uma entidade de classe. Pelo fato da atividade do engenheiro estrutural possuir um caráter desafiador e essencialmente técnico, é motivador quando saímos da toca para observar outras ações que devem mobilizar as discussões em torno da nossa atuação profissional. Há cerca de três anos, na época em que a Prefeitura de São Paulo promoveu um abusivo aumento de ISS (Imposto sobre Serviços) para as empresas uniprofissionais, surgiu um movimento contra tal medida que uniu entidades ligadas ao setor de prestação de serviços. Intitulado Fórum Permanente em Defesa do Setor de Serviços, esta entidade sem vinculação partidária, passou a se reunir periodicamente com o propósito de representar o setor, que - talvez por estar muito fragmentado e possuir profissionais de várias áreas que não se conhecem e nem tem pontos em comum -, nunca conseguiu se fazer ouvir pelo poder e pela mídia, embora participe de aproximadamente 60% da economia nas grandes cidades brasileiras. À frente estavam o Sescon/SP, o Sinaenco, o Sindcont/SP, o Sindhosp e a APM, sendo que a ABECE logo tornou-se aliada e participante ativa. Em decorrência de reuniões e mobilizações, o Fórum foi se organizando, até conseguir, após árdua negociação, a redução do valor do ISS para a capital paulista - embora tenham ficado pendentes (e estão até hoje) algumas definições por parte da PMSP, dentre elas a questão do acerto dos valores do tributo recolhido pelas empresas em 2003 e 2004 e a questão da DES (Declaração Eletrônica de Serviços), cuja regulamentação ainda não está definida. No início deste ano, todos os prestadores de serviços foram, mais uma vez, penalizados pelo Governo através da MP 232 que, graças à mobilização do Fórum e de outras entidades, foi extinta. O grupo se autodenominou Frente Brasileira Contra a Medida Provisória 232 e todo o país sabe o que aconteceu. Este movimento foi histórico e conseguiu, salvo engano, pela primeira vez nos tempos atuais, dizer um NÃO a mais uma tentativa de aumento de impostos. Mesmo após a derrubada da MP 232, o Fórum continua a se reunir, porque são inúmeros os problemas que afligem os prestadores de serviços. Muitos nos atingem diretamente e outros nem fazemos idéia de que existem. Mas é muito interessante perceber como há a necessidade de uma entidade para congregar tantas áreas distintas que podem se unir, ajudando-se mutuamente. A cada encontro, surgem novidades trazidas pelos participantes, com o objetivo de buscar o auxílio nas próprias entidades ou por meio da mobilização de comissões. Confiram, abaixo, um resumo dos pontos mais importantes tratados nas últimas reuniões: MP As entidades continuam unidas e acompanhando a mobilização em relação ao Projeto de Lei que será apresentado pelo Poder Executivo para tratar das matérias rejeitadas na MP 232, notadamente diante das notícias de que os segmentos da saúde, engenharia, agências de propaganda, transportes e agricultura serão afetados; Eng. Fernando Mihalik (ao centro) em reunião do Fórum Secretaria de Finanças de São Paulo - Já foram realizadas reuniões com o secretário-adjunto de Finanças, dr. George Tormin, para tratar das questões das dívidas da Prefeitura e a definição das pendências de ISS e DES, além da necessidade de acompanhar o projeto de implantação da nota fiscal eletrônica. Também no âmbito da Secretaria, houve o lançamento da inscrição no CCM (Cadastro de Contribuintes Mobiliários), via internet, e a assinatura de convênios pelo Sescon/SP, Sindcont/SP e ACSP a partir da atuação do Fórum, o que representa outra vitória da organização. Já foram iniciados os trabalhos para apresentação de propostas de simplificação dos procedimentos relativos a alvarás para os empreendimentos na Capital, atendendo à solicitação do prefeito José Serra; Lei / Multa - Distribuição de Lucros - A OAB/SP obteve parecer favorável no mandado de segurança coletivo contra essa lei. O Fórum propôs que as entidades estudem a adoção da mesma iniciativa, podendo contar com o auxílio da OAB/SP; Projetos de lei - Representantes do Fórum estiveram em Brasília, em abril, para discutir os textos dos projetos de lei que afetam o setor: Projeto de Lei Complementar 183/ ISS - Reunião com o deputado Carlos Mota, relator do Projeto no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça, e a perspectiva de aprovação do texto sem alterações, conforme defende o Fórum, visando a solução da questão sobre a manutenção do regime de alíquota fixa do ISS; Projeto de Lei 1.129/ Tributação da Distribuição de Lucros - Sim, isso mesmo - tributação da distribuição dos lucros (já tributados...). O Projeto está em mãos do deputado Carlos Willian, relator no âmbito da Comissão de Tributação e Finanças, que se reuniu com o Fórum. Há a necessidade da defesa da posição das entidades, ou seja, a rejeição. A ABECE também acompanha a apresentação, aos órgãos competentes, da reivindicação do Sindimotor (Sindicato de Remanufaturamento, Recondicionamento e/ou Retífica de Motores) e seus Agregados e Periféricos no Estado de São Paulo da análise e revisão sobre a necessidade da existência de um engenheiro como responsável técnico das empresas deste setor. Outra ação está no encaminhamento de solução do problema do Sindhosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde, Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do Estado de São Paulo), face à aplicação de uma multa desproporcional devido ao não recolhimento de taxa de utilização de gráfica para fins de divulgação interna. Além desses temas, membros do Fórum já começam a se mobilizar a respeito da proposta de Reforma Sindical, que está em curso, e como ela afetará o setor. Fernando Mihalik Diretor

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