Capacidade de corrente de cabos. Fábio Brunheroto Forner
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1 Capacidade de corrente de cabos Fábio Brunheroto Forner 1
2 A Redenel Engenharia e Representações Ltda. foi idealizada para elaboração de serviços de engenharia em redes de distribuição subterrânea, tendo como suas principais atividades: Projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D); Manuais, padrões e especificações; Projeto de redes de energia em áreas urbanas e novos empreendimentos; Treinamento. 2
3 Sumário 1)Referencial Teórico Normas técnicas; 2)Modelo de estudo; 3)Fator de agrupamento; 4)Curva de carga; 5)Backfilling; 6)Agradecimento; 7)Contato. 3
4 1.1) ABNT 1) Referencial Teórico Normas técnicas ABNT NBR : Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kv a 36,2 kv; ABNT NBR : Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos isolados em regime permanente (fator de carga 100%) Procedimento; 4
5 1) Referencial Teórico Normas técnicas 1.2) IEC IEC : Calculation of current rating Part. 1.1 Current ratings equations (100 % load factor) and calculation of loss; IEC : Calculation of the ciclyc and emergency current rating for cables Part 1: Cyclic rating factor for cables up to and including 18/30 (36) kv; IEC : Calculation of ciclyc and emergency current rating for cables Part 2: Cyclic rating factor for cables greater than18/30 (36) kv and emergency ratings for cables of all voltages. 5
6 2) Modelo de estudo Cabos 240 mm², 8,7/15 kv, Cu; Duto de PEAD - Diâmetro nominal de 160 mm; Temperatura do solo 20 C; Instalação em trifólio; Profundidade de 900mm; Resistividade térmica do solo de 2,5 K.m/W; Método de referência F, conforme NBR ; Simulações elaboradas através do sistema computacional SISCAB de autoria do Dr. Ernesto João Robba. 6
7 3) Fator de agrupamento NBR F - cabos unipolares justapostos (na horizontal ou em trifólio) e cabos tripolares em banco de dutos ou eletrodutos enterrados no solo; No método F, os cabos unipolares são instalados num eletroduto não condutor e os cabos tripolares em eletrodutos não condutores, metálico no solo de resistividade térmica de 2,5 K.m/W, a uma profundidade de 0,9 m. Foi considerado, no caso de banco de duto, largura de 0,3 m e altura de 0,3 m, e com resistividade térmica de 1,2 K.m/W. Tabela 37: Os valores indicados são aplicáveis para uma resistividade térmica do solo de 0,9 K.m/W. São valores médios para as mesmas dimensões dos cabos utilizados nas colunas F e G das tabelas 28 a 31. Os valores médios arredondados podem apresentar erros de 10% em certos casos. Se forem necessários valores mais precisos ou para outras configurações, deve-se recorrer à ABNT NBR
8 3) Fator de agrupamento Duto de PEAD Solo (Rt = 2,5 K.m/W) 8
9 3) Fator de agrupamento 9
10 4) Curva de carga 10
11 4) Curva de carga Curva 1: Cliente residenciais com consumo até 100 kwh/mês (Fc = 0,39 e Fp = 0,22) Fator multiplicativo da corrente: Curva especificada 150,34% Curva genérica 136,90% Diferença 13,44% 11
12 4) Curva de carga Curva 2: Restaurantes de grande porte (Fc = 0,63 e Fp = 0,43) Fator multiplicativo da corrente: Curva especificada 134,20% Curva genérica 123,17% Diferença 11,03% 12
13 4) Curva de carga Curva 3: Bancos (Fc = 0,57 e Fp = 0,43) Fator multiplicativo da corrente: Curva especificada 124,67% Curva genérica 123,17% Diferença 1,50% 13
14 4) Curva de carga Curva 4: Residencial-55 (Fc = 0,55 e Fp = 0,34) Fator multiplicativo da corrente: Curva especificada 135,67% Curva genérica 128,53% Diferença 7,14% 14
15 4) Curva de carga Curva 5: Comercial-55 (Fc = 0,55 e Fp = 0,37) Fator multiplicativo da corrente: Curva especificada 134,48% Curva genérica 126,67% Diferença 7,81% 15
16 4) Curva de carga Curva 6: Residencial-75 (Fc = 0,75 e Fp = 0,59) Fator multiplicativo da corrente: Curva especificada 117,39% Curva genérica 115,10% Diferença 2,29% 16
17 4) Curva de carga Curva 7: Comercial-75 (Fc = 0,75 e Fp = 0,61) Fator multiplicativo da corrente: Curva especificada 115,47% Curva genérica 114,20% Diferença 1,27% 17
18 4) Curva de carga Fator de ganho da corrente - Resumo 18
19 4) Curva de carga 19
20 4) Curva de carga Fator de ganho da corrente (Fator de carga) 20
21 5) Backfilling Técnica de disposição de materiais a fim de preencher os espaços vazios deixados pela escavação. Backfill: Material utilizado no preenchimento. Para instalação de cabos o backfill deve ter resistividade térmica adequada para garantir as premissas dos projetados. 21
22 5) Backfilling Duto de PEAD Backfill X 900 X Solo (Rt = 2,5 K.m/W) 22
23 5) Backfilling 23
24 6) Agradecimento Eng. Plácido Antônio Brunheroto Redenel Engenharia; Eng. João José dos Santos Oliveira; Dr. Ernesto João Robba - Robba Engenharia; Eng. Daniel Bento RDS Brasil; 24
25 7) Contato Fábio Brunheroto Forner
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