Avaliação no ensino fundamental e a ética na sua ação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação no ensino fundamental e a ética na sua ação"

Transcrição

1 1263 Avaliação no ensino fundamental e a ética na sua ação Evaluation dans l enseignement fondamental et l'éthique dans son action Edi Barni (PUCPR) Karina Rodrigues (PUCPR) Elizete Matos (PUCPR) Resumo O trabalho objetiva refletir sobre alguns aspectos que destacam a importância da reflexão, de compreender o que é avaliação no ensino fundamental e a questão ética na sua ação. Aborda o que é avaliação, as funções da avaliação que destaca não são somente o desempenho do aluno, mas também a prática pedagógica na questão ética. As investigações se fundamentam após criteriosa seleção bibliográfica. O presente artigo apresenta os resultados da análise da primeira etapa de uma pesquisa descritiva que aborda a questão ética na avaliação do ensino fundamental. O mesmo foi dividido em três etapas: na primeira fez-se o levantamento bibliográfico; na segunda, entrevistaram-se vinte professores de uma escola pública da rede municipal de Curitiba-PR; na terceira, fez-se a construção de um artigo e a apresentação dos resultados. Na segunda etapa, foi realizada uma entrevista aberta com 20 professores, na qual os professores relataram como a avaliação dos alunos no ensino fundamental acontece na relação prática e ética. Notou-se nos depoimentos que a avaliação no ensino fundamental ainda em alguns aspectos julga, humilha, dando vazão para o sentimento de menos valia dos alunos. Temos pois muito a caminhar neste aspecto. Palavras chave: Avaliação Escolar, Ética, Educação Résumé Ce travail a comme objectif de réfléchir sur quelques aspects de l évaluation dans l'enseignement fondamental et de la question étique dans son action. Il s'agit de comprendre ce qu est l'évaluation et ses fonctions qui mettent en évidence non seulement la performance de l'élève mais aussi la pratique pédagogique du point de vue éthique. Les recherches sont fondées sur une judicieuse sélection bibliographique. Cet article présente les résultats de l'analyse de la première étape d'une recherche descriptive qui aborde la question étique dans l'évaluation de l'enseignement fondamental. Le travail a été divisé en trois étapes : la première s occupe de l'enquête bibliographique ; la seconde aborde l entretien mené auprès de vingt enseignants d'une école publique du système municipal de Curitiba (PR) ; la troisième renvoie à la construction d'un article et à la présentation des résultats. Dans la seconde étape a été réalisé un entretien ouvert auprès de 20 enseignants, dans lequel les enseignants ont dit comment ils évaluent leurs élèves dans l'enseignement fondamental dans la relation pratique et éthique. On a vérifié par les discours que, dans quelques aspects, l évaluation dans l'enseignement fondamental juge et humilie encore, en produisant chez les élèves un sentiment de manque d estime de soi. Nous avons donc un long chemin à faire dans ce domaine. Mots-clés: Evaluation scolaire, Ethique, Education 1263

2 1264 Introdução Na questão da avaliação, em todos os campos, existe uma vasta discussão, porém na educação é fundamental que tenhamos claro o que é avaliar. Para isso é necessário fazer um estudo aprofundado sobre o tema. Este artigo objetiva refletir sobre alguns aspectos que destacam a importância da reflexão, de compreender o que é avaliação no ensino fundamental e a questão ética na sua ação. Aborda o que é avaliação, as funções da avaliação que destacam não somente o desempenho do aluno, mas também a prática pedagógica na questão ética. A avaliação não é um fim e sim um meio. A avaliação tem o papel de reavaliar o processo ensinoaprendizagem dos alunos e a escola como um todo. A partir da avaliação, ocorrem as possíveis intervenções, tendo a avaliação como um processo contínuo e realimentador do processo de ensino da escola.. Funções da Avaliação A avaliação tem como função verificar o desempenho escolar, se os objetivos de aprendizagem foram alcançados. Para isso temos que ter um planejamento bem definido. O planejamento é o caminho a ser percorrido durante todo o processo. Dentro do planejamento se insere o processo de avaliação. Para que avaliar? Podemos encontrar muitas respostas. Para Vasconcellos (2000, p.45) avaliar para: atribuir nota, registrar, mandar a nota para secretaria, cumprir lei, ter documentação para defender em caso de processo, verificar, constatar, medir, classificar, mostrar autoridade, conseguir silêncio em sala de aula, selecionar os melhores, discriminar, marginalizar, domesticar, rotular/estigmatizar, mostrar que é incompetente, comprovar o mérito individualmente conquistado, dar satisfação aos pais, não ficar fora da prática dos outros professores, ver quem pode ser aprovado ou reprovado, eximir-se de culpa, achar culpados, verificar o grau de retenção do que falamos (o professor ou o livro didático) [...]. Essa definição de avaliação deve ser repensada na prática escolar, pois o próprio autor defende a mudança. A avaliação deve deixar de ser uma forma de fiscalizar, mas sim um compromisso com o processo de aprendizagem do aluno. É necessária uma prática pedagógica partindo do pressuposto de que o conhecimento é um processo de construção e reconstrução. Assim teremos uma visão crítica sobre a nossa prática como professores. Onde e como podemos melhorar? Quebrar resistências. Através das dificuldades fazer uma tomada de decisão para vencermos os obstáculos em relação à avaliação escolar. Nesse aspecto, Both (2008, p. 28) comenta que: é imprescindível que haja concepções claras de avaliação e do papel a ser por ela cumprido no contexto de ensino-aprendizagem. Não é objetivo principal da avaliação identificar o quanto o aluno sabe e com que profundidade aprendeu os conteúdos, mas, sim verificar quais foram os caminhos que o levaram a esse conhecimento. Muitas vezes nos preocupamos apenas em fazer prova e somar nota, tendo uma postura de detetive. A avaliação vai além de tudo isso. Avaliar é olhar para o aluno vendo as suas potencialidades, onde ele 1264

3 1265 está e para onde ele pode ir. Acreditar que mesmo que o aluno não saiba cálculo, ele tem outros conhecimentos que podem potencializar a sua aprendizagem. Podemos fazer uma viagem no túnel do tempo, desde os jesuítas até a escola atual, passando pela tradicional, comportamentalista, humanista, cognitivista, sociocultural e outras, mas diante de tudo não podemos esquecer que estamos trabalhando com GENTE, formando gente, independentemente da proposta pedagógica que defendemos. A função da avaliação não é apenas avaliar o aluno, mas sim o professor e o contexto escolar. Quando conseguimos avaliar esses três pontos, corremos um risco menor de estarmos sendo injustos com os alunos, pois se o aluno vai passar de ano letivo ou não, geralmente a decisão fica no poder dos professores. Both (2008, p. 33) vai mais longe quando afirma que: [...] a crescente interatividade entre professor e aluno favorecem a consecução de objetivos educacionais, uma vez realizada a avaliação como: 1) processo útil: que beneficia a todos os envolvidos; 2) processo viável: que possibilita e viabiliza sua execução; 3) processo exato: que oportuniza a avaliação conduzida corretamente e com instrumentos adequados para a obtenção das informações pretendidas; 4) processo ético e questão social: quando o ato de avaliar é executado com transparência de propósitos, tendo como base o respeito e a justiça. Avaliação e Ética Caminhamos pela história por várias fases, a fase da industrialização, a fase da informação, a fase do conhecimento. Penso que no momento estamos vivendo a fase do conhecimento e do ser integral. O ser integral é olharmos para o homem e termos a visão de que ele faz parte de um sistema, de que não é um ser em pedaços, e sim um ser na sua totalidade. Dentro desse contexto nos reportamos para um fato que precisa ser olhado: avaliação e ética. Mas o que é ética afinal? Ética é o conjunto de normas de comportamento e formas de vida através do qual o homem tende a realizar o valor do bem. Seu objeto de estudo são os atos humanos conscientes e voluntários dos indivíduos que afetam outros indivíduos, determinados grupos sociais ou a sociedade em seu conjunto (SILVA, RAMOS & TARCISIO 2004). Mas afinal, o que ética tem a ver com avaliação? A ética na avaliação é a postura dos professores diante do resultado de seus alunos. A forma como os alunos serão avaliados, e que olhar será apresentado pelos professores diante do resultado no processo ensino-aprendizagem. Nesse contexto apresentamos a proposta de uma avaliação transformadora a partir de quebra de paradigma. Quando falamos de quebra de paradigma, é a quebra da visão de um homem social, psicológico, cultural, afetivo. Ele é tudo isso ao mesmo tempo. Então, nesse sentido Behrens (2006, p. 13) escreve que a ênfase paradigmática é desenvolver uma estrutura teórica unificada e sistêmica para compreensão dos fenômenos biológicos e sociais. A aprendizagem passa a ter o foco na visão complexa do universo e na educação para vida. Segundo Capra (1997, p.40), o pensamento sistêmico é a metáfora do conhecimento como um edifício está sendo substituída pela da rede. Quando percebemos a realidade como uma rede de relações, [então] nossas descrições também formam uma rede interconectada de concepções e de modelos, na qual não há fundamentos. Dentro do processo avaliativo e paradigmático, não podemos ter um olhar para apenas o que o aluno sabe de matemática, de geografia, mas para a visão de vida, do mundo do qual ele faz parte, de um 1265

4 1266 sistema maior que o da escola, pois o aluno faz parte de uma rede e nessa rede a sociedade em geral está inserida. Partindo desse pressuposto, mudar o olhar, a postura diante do que já fazemos não é tão simples assim. Mas não podemos deixar de verificar que desde a evolução da tecnologia, muitas coisas mudaram ao nosso redor. A mudança depende de uma série de questões, não simplesmente de uma mágica, mas de mudança de atitude através da ação. Lück (2002, p. 30) ressalta que o conhecimento vem sendo construído de forma dissociada do contexto, um desagregado do outro, e às vezes de forma antagônica. Ela afirma inclusive que no ensino fundamental falta, muitas vezes, um trabalho mais interligado com a realidade, e que este trabalho não pode ser imposto aos professores, mas sim deve ser uma proposta a construir. Isso tudo com base nas pesquisas que realizou com professores do ensino fundamental. Nesse sentido, a escola pode ter uma visão sistêmica do homem a partir do desenvolvimento de um currículo escolar interligado, no qual o aluno aprende matemática junto com geografia, história, ciência e outras. Diante dessa interligação dos conteúdos, é necessária uma visão sistêmica da avaliação. Também não podemos deixar de enfatizar que a avaliação dá poder a quem executa. Esse poder depende de como cada um assume. O poder consiste na capacidade de uma pessoa conseguir que outra pessoa, ou grupo, aja da forma desejada por ela. A pessoa com poder modifica o comportamento dos outros, manipula os outros à sua vontade. A autoridade é o poder legitimado socialmente. Uma pessoa que recebe a incumbência formal ou legal de manipular os outros tem o direito reconhecido de exigir dos outros certas formas de conduta por ela propostas. O poder está intimamente relacionado ao processo de influência social. Quando uma pessoa influencia outras nos seus pontos de vista e nas suas ações, esta pessoa tem poder. Este lhe é conferido pelas outras pessoas que a percebem como detentora de um atributo especial, como capaz de influenciá-las. São os próprios influenciados que atribuem poder ao influenciador, pelo processo da percepção, em decorrência de múltiplos fatores cognitivos e emocionais. Porém, na aplicação da avaliação defendemos uma postura de bom senso. Segundo Both (2008, p.30): o bom senso representa uma das máximas em avaliações, uma vez que cabe ao professor responsabilizarse não pelo aluno como pessoa, mas pelo conhecimento que lhe oportuniza, bem como pela reação e pela mudança comportamental que provoca nele como ser social. O professor tem o poder, mas pode condensá-lo com a questão de uma postura do bom senso, da ética e da valorização do ser humano. Valorizar o ser humano é colocar-se no lugar dele, e entender que aprendizagem é um processo individual e contínuo. Essa relação de poder que o professor exerce sobre a avaliação está ligada ao julgamento. Both (2008, p. 31) reforça que a avaliação consiste em fazer um julgamento comparativo entre o desempenho demonstrado e o resultado pretendido. Vista como processo, ela sempre faz prevalecer a qualidade do desempenho sobre a quantidade de atividades realizadas pelo aluno ou por profissional de qualquer área. Vivemos em uma sociedade que julga; julga pela aparência, pelo conhecimento, pelo que a pessoa tem, pela função que exerce, muitas vezes esquecendo-se de olhar mais profundamente, ver quem é realmente este ou aquele ser humano. Cabe ao professor ter uma visão mais ampla da questão da avaliação, na forma de ver o aluno nas suas potencialidades, e não apenas nas suas, quem sabe, limitações. Conforme Both (2008, p. 31): torna-se necessário ressaltar tal princípio, uma vez que ainda persiste, com certo grau de 1266

5 1267 grandeza no meio acadêmico e no mercado de trabalho, em geral, a atitude de tornar como ponto decisivo de julgamento eventuais limitações, de natureza variada, das pessoas, em detrimento de suas potencialidades, as quais, quando bem aquilatadas, podem sobrepor-se, muitas vezes, às dificuldades por conta de necessidades especiais. Como a nota é trabalhada na escola é que vamos perceber a pedagogia do exame, voltada para a área comportamentalista, baseada no castigo e recompensa. Durante muito tempo a escola foi baseada na proposta pedagógica tradicional, acertou passou, errou reprovou. Nesse caso, temos a afirmação de Vasconcellos (2000, p.45): por trás da maneira como a nota é trabalhada na escola, pode-se perceber a presença de uma pedagogia comportamentalista, baseada no esforço-recompensa, no prêmio-castigo. Tanto o prêmio como o castigo são deseducativos, uma vez que o prêmio gera satisfação e dependência (se não tiver uma recompensa o sujeito não age...), e o segundo gera revolta e também dependência (se não tiver alguma ameaça o sujeito não age...). Será que a escola ainda trabalha a avaliação de forma recompensa e ameaça? Penso que sim, que a escola ainda fundamenta a avaliação em parâmetros tradicionais, enfatizando muito mais a nota do que o processo. Nessa questão, Vasconecellos (2000, p.45) comenta que a nota desempenha um papel de premiação ou de castigo ao invés de ser um elemento de trabalho de construção de conhecimento, alienando professor e aluno, pois passam a ficar mais preocupados com a nota do que com a aprendizagem. Chamamos você professor para uma reflexão da proposta pedagógica de avaliação no seu contexto. Para que ocorra uma mudança na qual a avaliação deixe de ser um processo de julgamento, para se tornar um processo de crescimento, sendo necessário um estudo profundo da questão histórica e uma pesquisa sobre todo o processo. A partir disso temos os seguintes questionamentos: Que sociedade é essa? Que homem é esse? Que homem queremos formar? Para qual sociedade queremos formar? A sociedade e a escola não são separadas, uma faz parte da história da outra. A avaliação tem um papel importante nos rumos da sociedade. André e Passos (2001, p. 183) comentam que: ao revelar também uma grande preocupação como papel da avaliação escolar no fortalecimento das desigualdades sociais que se transformam em desigualdades escolares. Nesse sentido o aluno faz parte integrante da sociedade, onde se relaciona, e o conhecimento é socialmente construído. Através da interação de aluno com aluno, o conhecimento vai sendo construído. Assim a sociedade também se constrói sucessivamente. Uma nova sociedade depende de cidadãos comprometidos com ela, que tenham uma visão coletiva, de parceria, na qual todos são responsáveis pelos sucessos e insucessos. Se a avaliação escolar tomar um rumo, de não apenas trabalhar os conteúdos pertinentes às disciplinas, de contextualizar, de debater, de rever e de trazê-los para o mundo, assim ela terá a contribuição para uma nova sociedade. Uma sociedade pensante, reflexiva, coletiva, parceira, que busque menos violência, mais amor, menos desigualdade, mais igualdade, que busque o verdadeiro valor de SER HUMANO. Caracterização e Análise dos Dados O presente trabalho partiu de um estudo que contempla uma reflexão sobre alguns aspectos que destacam a importância de compreender o que é avaliação no ensino fundamental e a questão ética na sua ação. Aborda o que é avaliação, as funções da avaliação que destacam não somente o desempenho do aluno, mas também a prática pedagógica na questão ética. Para isso foi realizada uma pesquisa com 1267

6 1268 vinte professores do ensino fundamental de uma escola pública municipal da cidade de Curitiba-PR. A metodologia utilizada foi numa abordagem qualitativa. Essa abordagem possui cinco características: ser fonte direta de dados; ser descritiva; ser indutiva; ser analisável; e ser significativa (BOGDAN, 1994). O instrumento utilizado foi a entrevista com perguntas elaboradas. Para Cervo e Bervian (2002, p. 137) recorre-se à entrevista quando não há fontes mais seguras para as informações desejadas ou quando há necessidade de completar dados extraídos de outras fontes. Através da pesquisa realizada com os vinte professores de uma escola municipal, o resultado foi: a) Como a avaliação no ensino fundamental se apresenta? Nessa questão, dez dos entrevistados comentaram que está defasada atualmente e que nada mudou. Porém não especificaram os pontos em que nada mudou. Cinco dos professores que participaram responderam que parecia apresentar-se muito maternalista, sendo os alunos pouco cobrados. Um dos participantes afirmou que: a avaliação no ensino fundamental tem que se apresentar para o colegiado da instituição escolar, uma reflexão crítica e contínua da prática pedagógica na escola. A ação do professor deverá voltar-se deliberadamente à aprendizagem dos estudantes. Quanto aos outros quatros participantes, comentaram que não existia uma discussão teórica sobre o assunto, que cada professor avaliava da sua forma. Nessa questão percebemos que a avaliação não é olhada da mesma forma pelos professores. Falta uma discussão teórica-prática em relação à proposta da execução da avaliação no contexto escolar. Porém percebe-se que alguns professores demonstram ter um esclarecimento do caminho da avaliação, principalmente quando afirmam que a ação do professor é no processo de aprendizagem do aluno. De acordo com Both (2008, p. 33): uma concepção de avaliação também passa pela máxima de que o ensinar se desenvolve em função do aprender, mediante relacionamento interativo entre professor e aluno, em que cumpre ao professor o papel de estimulador e facilitador da aprendizagem e ao aluno o de ser sujeito, partícipe e construtor desse processo. b) Como se apresenta a avaliação no ensino fundamental em sua ação ética? Cinco dos participantes comentaram que a ética deveria ser o norte, primeiro ensinando e exigindo, depois aprovando por conselho. Seis professores responderam que havia falhas as quais deveriam ser sanadas. Uma das participantes afirmou que a ética é considerada um eixo fundamental no processo de avaliação, devem ser apropriados pela equipe escolar, buscando interpretá-las e analisá-las à luz do contexto escolar, de contribuir para a melhoria do processo de ensino aprendizagem. Em relação aos oito demais, comentaram que existia uma distância entre a prática avaliativa e a ética, não sendo respeitada a individualidade. Na questão ética e avaliação diante das respostas apresentadas, nota-se que falta um avanço principalmente no que diz respeito à individualidade do aluno. A avaliação parece ser engessada, utilizando-se de parâmetros iguais para todos os alunos, sem olhar o momento histórico de aprendizagem de cada um. Nesse contexto é preciso rever a ética e avaliação na sua ação, ou melhor onde fica a ética e onde fica a avaliação. É importante também o respeito pela individualidade de cada aluno, sendo que a 1268

7 1269 aprendizagem é um processo contínuo, a somatória do que cada um vive. Dentro dessas afirmações, Both (2008, p.40) comenta: a ação dinâmica que se pretende identificar na avaliação permite encarar o aluno como um ser que se desenvolve de forma global. A mudança em seu comportamento se manifesta tanto em nível de aquisição de conhecimentos de modo consciente como em termos de relacionamento social e de aceitação de seu desenvolvimento pessoal. Os PCNs (BRASIL, 2000) determinam de forma bem objetiva o papel da avaliação para o professor, aluno e escola, o que cada um terá que determinar de ações após os resultados. Toma-se a avaliação em todas as dimensões, durante todo o processo de construção do ensino-aprendizagem. c) A avaliação no ensino fundamental respeita a individualidade do aluno? Justifique. De acordo com sete dos professores entrevistados, a resposta foi negativa, na qual cada caso é um caso e que esse fato necessitaria ser visto e respeitado. Três dos entrevistados disseram que quem não respeita também não cobra. E inclusive que os alunos que mais reclamam são aqueles que não conseguem aprender, devendo-se verificar porque não conseguem e tratar o problema. Um dos entrevistados afirmou que é importante que se proceda o registro da avaliação das atividades realizadas no decorrer das aulas, de forma a possibilitar o acompanhamento do desempenho dos estudantes e a realimentação desse processo. Esse registro pode ser efetivado por meio de portfólio. Nove reforçaram também nos seus comentários a mesma importância: registros devem fazer parte dos demais instrumentos de avaliação. Alguns dos entrevistados reforçam a necessidade de que cada caso é um caso, cada aluno é um aluno, mas que na prática isso não acontece. A avaliação na sua ação estaria longe de ver a individualidade de cada aluno. Mas para que isso aconteça é necessária uma proposta de avaliação na qual todos se avaliam: aluno, professor e escola num todo, em uma dinâmica para o diálogo. Both (2008, p. 32) acrescenta que: a aproximação e a harmonia entre professor e aluno ainda facilitam o necessário diálogo que convém ao aluno estabelecer com o conhecimento. O diálogo entre mestre e aluno permite esclarecer valores imanentes ao conhecimento, com vistas ao encaminhamento de uma melhor qualidade de vida, que potencialize a dignidade do ser humano. Também alguns professores chamam a atenção para os registros, apresentando a utilização do portfólio. Portfólio pode ser definido como um continente de diferentes tipos de registros, como ficha individual, pasta contendo atividades pontuais e outros. A finalidade do portfólio é a organização do registro dos trabalhos do aluno na escola durante todo o ano (nos cursos anuais) ou semestre (para os cursos semestrais). Esta forma de documentação permite ao aluno valorizar sua produção e notar seu progresso, além de constituir-se num subsídio importante para tomadas de decisões na escola no sentido de melhora da qualidade de ensino. Both (2008, p.79) comenta sobre o portfólio: trata-se de um instrumento de fácil emprego, ainda que exija significativo empenho por parte de quem dele se utiliza, por se valer de variados componentes que necessitam ser levados em conta no apontamento do nível de desempenho de quem está sendo avaliado. Para que o portfólio realmente possa ajudar no desempenho escolar e no rumo a ser tomado pela escola, no processo ensino-aprendizagem, é preciso que: a) Tenha relação com o projeto desenvolvido pela escola; 1269

8 1270 b) Que reúna diversas atividades que são relevantes para o aluno; c) Que o aluno tenha conhecimento de qual é o objetivo desse trabalho; d) Tenha avaliação do aluno nesse processo; e) Que possa ser usado para o aluno fazer a sua autoavaliação, e a avaliação do grupo, professores e escola; f) Que permita que o professor perceba o caminhar do seu planejamento; g) A escola e comunidade possam fazer parte desse processo, no sentindo de tomar as decisões necessárias, para que ocorra um avanço efetivo do ensino-aprendizagem. Both (2008, p. 80) afirma que o portfólio oferece vários benefícios como: a) Avaliação somativa do desempenho docente; b)avaliação formativa das atividades do professor, possibilitando a auto-análise e o aperfeiçoamento de seu desempenho; c) Possibilidade de o docente refletir sobre suas decisões instrumentais e a divulgação do trabalho realizado com os alunos. Considerações Finais Num contexto de mudanças e reformas, é preciso mudar a postura diante das evoluções. Compreender e acompanhar o comportamento do nicho social globalizado de natureza complexa dessa sociedade do conhecimento é o desafio nos mais variados planos da produção humana. No que diz respeito ao preparo e atuação dos professores e pesquisadores da área da educação, enfatiza-se a necessidade de se rever e reverter práticas que os tornam subordinados a métodos ultrapassados. Então dentro do processo avaliativo e paradigmático, não podemos ter um olhar para apenas o que o aluno sabe em uma determinada disciplina, mas para a visão de vida, de mundo, em um âmbito sistêmico e holístico. A avaliação não pode ser somente utilizada como forma de recompensa e ameaça. A escola deve enfatizar o processo de aprendizagem e não a pontuação que o aluno atinge. Com este trabalho conseguimos fazer uma reflexão sobre avaliação e desempenho na escola chamando a atenção para o fato de que aluno, professor e escola precisam ser avaliados. Tendo a avaliação como foco principal e, através dos resultados, todos puderam se autoavaliar e criar ou recriar propostas pedagógicas que alcancem realmente os objetivos determinados pela proposta pedagógica da escola. Bibliografia ANDRÉ, Marli Eliza D. Afonso de; PASSOS, Laurezete F. Avaliação escolar desafios e perspectivas. In: CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (Org.). Ensinar a ensinar: Didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p BEHRENS, Marilda Aparecida. Paradigma da complexidade: Metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis: Vozes, BOGDAN, R.; Biklen, S.A. Pesquisa qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, BOTH, Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. 2. ed. ver. ampl. Curitiba: Ibex, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394/96 20 de dezembro de Leis e Diretrizes e 1270

9 1271 Bases/1996. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996, Seção 1, p Disponível em: Acesso em: 30/08/2008. CAPRA, Fritjof. A teia da vida. Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, FERNANDES, Francisco. Dicionário de sinônimos e antônimos da língua portuguesa. 43. ed. Revisão por Celso Pedro Luft. São Paulo: Globo LÜCK, H.. Pedagogia interdisciplinar. Fundamentos teórico metodológicos. 10ª ed.. Petrópolis: Vozes, SILVA, Laine de Andrade e; RAMOS, César; TARCÍSIO FILHO, José. Ética e cidadania. 2. ed. Curitiba: IBPEX, VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 11. ed. São Paulo: Libertad,

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico. Três Corações - MG Julho de 2011

A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico. Três Corações - MG Julho de 2011 A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico Três Corações - MG Julho de 2011 PENSAR E FAZER ESCOLA NA PERSPECTIVA DA ESCOLA TRADICIONAL? NO CONTEXTO DA ESCOLA

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Espaço destinado

Leia mais

PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR

PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres

Leia mais

LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR

LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR Por Profa. Dra. Elizete Maria Possamai Ribeiro Ma. Margarete Farias Medeiros Ma. Marleide Coan Cardoso Apresentação 1. Introdução 2. Reflexões teóricas

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática. Gestão

Leia mais

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora, CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS

PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROFESSOR: DANIEL ABUD SEABRA MATOS PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO PEDAGÓGICO SITUANDO O PORTIFÓLIO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS Mariana 2013 O que é um portfólio?

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1 Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 Ana Luiza Araujo COSTA anaepietro26@gmail.com Maria Simone

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única. Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA RESUMO RESENHA E RELATÓRIO RIO LIP - Profa. KATIUSCIA QUANDO SE FALA EM PESQUISA, TRABALHO, O QUE VOCÊ PENSA??? Grupo de 4 pessoas Tempo: alguns dias para a elaboração 15 minutos apresentação (cada grupo)

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo Caroline Gomes Romano e-mail: carolgromano@hotmail.com Ana Letícia Carvalho e-mail: anale.carvalho03@gmail.com Isabella Domingues Mattano

Leia mais