A UTILIZAÇÃO DA MUSCULAÇÃO NO FUTEBOL PROFISSIONAL: VISÕES DE ATLETAS, PREPARADORES FÍSICOS E DIRIGENTES

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1 0 UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DHE DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES E EDUCAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA A UTILIZAÇÃO DA MUSCULAÇÃO NO FUTEBOL PROFISSIONAL: VISÕES DE ATLETAS, PREPARADORES FÍSICOS E DIRIGENTES MARCELO FABIANO SOARES PEREIRA Ijuí RS 2013

2 1 MARCELO FABIANO SOARES PEREIRA A UTILIZAÇÃO DA MUSCULAÇÃO NO FUTEBOL PROFISSIONAL: VISÕES DE ATLETAS, PREPARADORES FÍSICOS E DIRIGENTES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Educação Física do Departamento de Humanidades e Educação da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, para aprovação do componente curricular e formação superior em Bacharelado e Licenciatura do Curso de Educação Física. Orientador: Thiago Gomes Heck Ijuí RS 2013

3 Agradeço a realização deste sonho ao meu pai, minha mãe, minha esposa e aos meus filhos, pois me fortaleço com o amor que eles transmitem para mim quando estou longe deles. Pai comemore ao lado de Deus, pois essa conquista só aconteceu por ele ter conspirado a meu favor. Amor essa conquista começou com um grande gol que você fez no meu coração, deu-me força, incentivou a buscar o meu objetivo. E um agradecimento especial a quem me acolheu, aos meus amigos de Alexandre Savian e sua mãe Eloir, pois foi uma segunda mãe para mim me confortando em seu lar. Só não sei se e o fim da caminhada ou o começo em busca de um novo horizonte. 2

4 3 RESUMO Após muitos anos na profissão de atleta profissional de futebol, levaram a sequência na vida esportiva com o curso de educação física. Este trabalho venha a finalizar a etapa da formação superior, onde em todo o período acadêmico, nova informações foram agregadas para engrandece, polir e unificar as vivencia prática e teóricas. A pesquisa se desenvolveu apoiada em um questionário sobre a utilização do trabalho de musculação no futebol profissional na visão dos atletas, dirigentes e preparadores físicos. O objetivo deste estudo foi de analisar e comparar as resposta dos atletas, dirigentes e preparadores físicos sobre a utilização da musculação em especifico na preparação física em clubes de futebol profissional, e analisar qual a estrutura que estas possuem para esta prática. Este tema visa através de levantamento de campo, observar a preparação específica, frequências, métodos e planejamentos assim como a estrutura que os clubes proporcionam para o trabalho de musculação na preparação física. Este estudo foi realizado com atletas, diretores e preparadores físicos atuantes no futebol profissional. Obteve-se uma aceitação por parte dos pesquisados a fim de colaborar com a pesquisa, onde as perguntas permitiu uma abordagem ampla sobre o tema. Portanto, este estudo analisou a dinâmica que envolve o trabalho de musculação e a estrutura entre os clubes gaúchos de futebol profissional. Esse trabalho indica que é necessário um permanente dialogo entre atletas, dirigentes e preparadores no intuito de esclarecer e unificar o pensamento acerca da utilização da musculação no futebol. Palavras-Chave: Futebol Profissional. Preparação Física. Trabalho de Musculação.

5 4 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Percentual de atletas que responderam ao questionário Figura 2: Percentual de dirigentes que responderam ao questionário Figura 3: Percentual de preparadores físicos que responderam ao questionário Figura 4: Percentual do grau de instrução dos atletas Figura 5: Percentual do local da prática Figura 6: Percentual da importância da musculação Figura 7: Percentual da preparação específica Figura 8: Frequência utilizada da musculação Figura 9: Grau de instrução dos dirigentes Figura 10: Percentual do local da prática Figura 11: Percentual importância da musculação Figura 12: Percentual da preparação específica Figura 13: Percentual da frequência utilizada da musculação Figura 14: Grau de instrução Figura 15: Percentual do local da prática Figura 16: Percentual da importância da musculação Figura 17: Percentual da preparação específica Figura 18: Percentual frequência utilizada Figura 19: Percentual da capacidade muscular Figura 20: Desenvolvimento da temporada Figura 21: Percentual do planejamento da musculação Figura 22: Percentual do desenvolvimento do trabalho de musculação... 31

6 5 SUMÁRIO 1 CONTEXTO INTRODUÇÃO PROBLEMA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PREPARAÇÃO FÍSICA NO FUTEBOL MUSCULAÇÃO: CONCEITOS E MÉTODOS PREPARAÇÃO FÍSICA NA PRÉ-TEMPORADA METODOLOGIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA PRÉ-TEMPORADA DE EQUIPES PROFISSIONAIS DE FUTEBOL METODOLOGIA TIPO DE PESQUISA PARTICIPANTES DA PESQUISA PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS CATEGORIAS DE ANÁLISE RESULTADOS EIXO TEMÁTICO ATLETAS EIXO TEMÁTICO DIRETORES EIXO TEMÁTICO PREPARADORES DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS... 38

7 6 1 CONTEXTO Minha opção acadêmica pelo curso de educação física revelou-se durante a iniciação esportiva que tive e se fortaleceu no decorrer de minha carreira como atleta profissional de futebol. No período escolar tive um professor que não só lecionava aulas de atividades físicas, mas também introduzia aulas teóricas de várias modalidades esportivas, sendo ele o único professor de educação física da escola que naquela época tinha uma metodologia de ensino voltada a competição, seu objetivo era alcançar o melhor rendimento de meninos e meninas. Levava seus alunos para competições de qualquer modalidade, com objetivo de formar cidadãos através das competições e sempre atento a futuros talentos esportivos. Gostava de competir, me sentia um atleta profissional. Quando vencia as competições sentia um sentimento que reafirmava em mim a vontade de ser atleta. Esse sentimento do qual eu falo é inexplicável, único e decisivo para que eu fosse em busca deste objetivo. O fim da carreira de atleta profissional de futebol por mais de 15 anos foi o grande estopim para que tivesse direcionado e focado a carreira de professor de educação física. Os dizeres e palavras antes não compreendidas como: caráter, perseverança, foco, planejamento e direção aos objetivos, hoje são claros e compreendidos. Acredito que esses fatores são determinantes para a formação de um atleta, além de contribuir para que esse seja bom cidadão. De acordo com a opção acadêmica pelo curso de educação física, utilizei minhas vivências como atleta profissional de futebol para definir o tema deste trabalho. Portanto, espero que este estudo tenha importância não somente para os clubes de futebol tal como seus dirigentes, mas também a alunos e professores do curso de Educação Física. Que seja possível contribuir para repensar possibilidades de planejar as diretrizes das instituições e em como proporcionar suas estruturas. Lembrando que se pode dizer que o atleta é um dos bens maiores dos clubes, devendo receber estrutura de trabalho e de cuidado que lhe proporcione alcançar seu melhor desempenho.

8 7 2 INTRODUÇÃO A preparação física é indispensável para o atleta profissional de futebol alcançar um melhor rendimento. A preparação desportiva pode ser entendida como o conjunto de fatores relacionados ao preparo do atleta e deve considerar o desportista em todas as suas dimensões (física, técnica, tática, psicológica, familiar, social), e não tão somente no aspecto biológico (BORIN; GOMES; LEITE, 2007). Essa preparação pode ser adquirida na pré-temporada, na qual o trabalho de musculação é um dos principais fatores a ser exaltado em busca de suporte físico adequado para competição. Nos dias atuais é notório que o futebol profissional vem se modernizando, e com ele muitos métodos de preparação física vêm evoluindo. Com isso as metodologias de treinamento de musculação, bem como seus aparelhos acompanham essa modernidade proporcionando ao preparador físico maior qualificação do trabalho e consequentemente melhores resultados. No entanto, não está claro o entendimento acerca da importância da musculação entre os preparadores físicos, dirigentes e atletas. Assim, este trabalho busca avaliar a compreensão do trabalho de musculação na preparação física em clubes de futebol profissional. A atividade de musculação é uma das estratégias de preparo de atletas de alto rendimento. Este estudo busca investigar a compreensão sobre este tema entre os atuantes no futebol, pode dar subsídios para um melhor planejamento e fortalecimento da equipe do clube com um todo, agregando as visões sobre as questões do contexto da preparação no futebol. Assim, ao compreender as diferentes visões pode intervir para gerar uma coesão de ideias em um clube, potencializando a equipe a fim de buscar melhores resultados. 2.1 PROBLEMA Portanto, o problema da pesquisa assim se constitui: qual a influência do desenvolvimento do trabalho de musculação e a estrutura dos clubes de futebol profissional, na visão dos atletas, dirigentes e preparadores físicos de futebol?

9 8 Dessa forma o que se investiga neste trabalho é compreensão da utilização da musculação e estruturação física, na visão dos atletas dirigentes e preparadores físicos. 2.2 OBJETIVOS Essa pesquisa busca identificar a compreensão de dirigentes, atletas e preparadores físicos a cerca da estrutura dos clubes quanto à prática da musculação Objetivo Geral Comparar a compreensão de atleta, preparadores físicos e dirigentes sobre a utilização da musculação no futebol profissional Objetivos Específicos - Verificar qual a visão dos atletas, dirigentes e preparadores da importância do trabalho de musculação e o qual a estrutura proporcionada pelos cada clube para a prática. - Analisar o trabalho de musculação e sua realização da preparação especifica. - Identificar qual a capacidade muscular do trabalho de musculação que é aplicado e o mais utilizado da musculação pelos preparadores físicos na pré-temporada e no desenvolvimento da temporada. - Analisar a utilização da musculação na preparação física e sua frequência na visão atletas, dirigentes e preparadores. - Analisar sobre o acontecimento das discutições entre os membros da comissão técnica sobre o trabalho de musculação.

10 9 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1 PREPARAÇÃO FÍSICA NO FUTEBOL Para entendermos as especificidades a serem desenvolvida neste estudo, temos que conhecer um pouco da importância de cada elemento e onde cada uma das especificidades deve ser desenvolvida. Em seu trabalho, Carraveta (2009) descreve como aproximadamente se desenvolve o desgaste físico dentro de um jogo de alto rendimento. Este autor considera que o desgaste na primeira meia hora do jogo é de média intensidade, nos quinze minutos finais do primeiro tempo eleva-se a intensidade e se recupera no intervalo de quinze minutos, facilitando a tolerância ao esforço físico no primeiro terço do segundo tempo, e há o maior desgaste no final do jogo. Gomes e Souza (2008, p. 35), Salientam que a preparação física especial pode ajudar o futebolista a resistir às exigências físicas e a manter suas habilidades técnicas e táticas durante todo o jogo, desde que os treinamentos sejam programados considerando a relação entre os sistemas de energia, as velocidades de deslocamento (intensidade) e as capacidades motoras. Cunha (2003) ressalta que a preparação física no futebol é um dos fatores que mais evoluiu nas últimas décadas. O conhecimento do condicionamento físico para o futebol é de vital importância para o sucesso de uma equipe dentro de uma competição. No desenvolvimento da pré-temporada as variáveis, exigências físicas, habilidades técnicas e táticas, além de fatores psicológicos, velocidades de deslocamento (intensidade) e as capacidades motoras, tendem a ser trabalhadas harmonicamente. A preparação física assume o papel principal na vida esportiva do atleta de futebol profissional, o qual os trabalhos físicos possam servir e sustentar a parte física do atleta, possivelmente agregando as variáveis harmonicamente no método proposto nos exercícios físicos venha a qualificar o trabalho na prétemporada. Sobre a importância da preparação física do atleta de futebol e suas capacidades, observa-se que é possível trabalha-las ordenadamente conforme a necessidade na pré-temporada. O desenvolvimento das variáveis, aspectos e fatores

11 10 na pré-temporada a fim, de coloca-las em prática, possivelmente o êxito do objetivo estabelecido pode ser menos árduo. Então, após essa análise para alcançar um desempenho satisfatório é necessário um bom desenvolvimento e organização da pré- temporada. Mesmo assim, não é certeza absoluta que os objetivos propostos serão alcançados com sucesso. Segundo Carvalho e Barbosa (2008, apud SILVA et al, 2010, p. 5) o futebol caracteriza-se como uma modalidade esportiva de alta intensidade intermitente. Suas características variam entre os jogadores, sendo determinadas pela posição que cada atleta assume em campo. Silva (2010), a manutenção anual de um trabalho físico utilizando pesos parece ser de grande relevância para atletas, pois possibilita a manutenção adequada do tônus muscular e da estabilidade funcional de músculos e articulações. Treinar variando a carga é adaptar o músculo do futebolista à intermitência do jogo. Sabe-se que para o atleta profissional a exigência física é intensa. E, portanto a pré-temporada é importante e poderá proporcionar um condicionamento físico, pois poderá elevar o nível competitivo do atleta. A necessidade que os atletas estejam preparados em busca de um rendimento satisfatório em todos os aspectos físico, técnico, tático, psicológica, familiar e social deve ser trabalhada em conjunto no período preparatório. Entende-se que o desenvolvimento adequado das variáveis, fatores como qualidades técnicas, táticas, psicológico e um bom preparo físico poderá auxiliar o atleta de futebol a uma melhora no seu desempenho. Essas variáveis podem ser trabalhadas na pré-temporada por um determinado tempo e tendem a ser trabalhados e desenvolvidos durante a temporada pela comissão técnica. Para que o atleta alcance os objetivo propostos, o conhecimento das qualidades físicas de como organizar a periodização no período preparatório é importante para comissão técnica. Neste sentido, Gomes e Souza (2008) esclarecem quanto maior for o nível de conhecimento que a comissão técnica possui sobre as atividades competitivas, melhor preparadas ele estará para organizar, planejar e controlar as cargas de treinamento visando ao aperfeiçoamento das capacidades competitivas do futebolista.

12 11 A comissão técnica pode ter a responsabilidade de desenvolver os meios metodológicos e aplicações em um ciclo de treinamento a ser trabalhados na preparação dos atletas. Esses meios podem ser consolidados na periodização, onde segundo Braz et al. (1996, p. 2) fala que a periodização do treinamento esportivo procura organizar e orientar o processo de treinamento de modo que o atleta chegue à principal competição da temporada no auge da sua forma física. Garganta (2006, p. 15) relata, Apesar de muito se especula a propósito dos múltiplos fatores que concorrem para êxito em futebol, continua a ser verdade que o treino constituído a forma mais importante e mais influente de preparação dos atores para a competição. Por tal motivo, o processo de construção das equipes e de preparação dos jogadores de futebol mobiliza uma significativa concentração de esforços, por parte de todos quantos procuram, insistentemente, apurar meios e métodos de treino, de modo a induzir o êxito desportivo e a torna-lo cada vez mais consistente. Afim, de dar consistência a fatores que influencia no desempenho do atleta o processo de construção das equipes, a preparação dos atletas de futebol, os meios e métodos de treino necessitam de mecanismos tecnológicos e materiais adequados para a utilização por parte da comissão técnica. Em suas pesquisas Pinno; González (2005, p. 209) ressalta que o futebol apresenta um maior atraso científico em relação ao treinamento de musculação, lembrando que a musculação possa ser o método apropriado para os exercícios de força. 3.2 MUSCULAÇÃO: CONCEITOS E MÉTODOS Cossenza (1995, apud DOMENICO; SCHÜTZ, 2009, p. 02), a musculação é algo tão antigo quanto os relatos de civilização humana. Há muitos séculos o homem faz exercícios utilizando métodos progressivos como forma de fortalecer os músculos e consequentemente adquirir maior força, como forma de sobrevivência. Para Santarém (1996 apud DOMENICO; SCHÜTZ, 2009, p. 02), atualmente a musculação ocupa um lugar de destaque entre os métodos de treinamento físicos mais populares existentes em todo o mundo. Graças à consagração desse antigo método de treinamento físico e seu reconhecimento universal em função das suas inúmeras qualidades.

13 12 Godoy (1994 apud DOMENICO; SCHÜTZ, 2009, p. 02) conceitua musculação como atividade física desenvolvida, predominantemente, através de exercícios analíticos, utilizando resistências progressivas fornecidas por recursos materiais. Um conceito a ser ressaltado ao desenvolvimento do trabalho de musculação é a no treinamento dos esportes coletivos é a homogeneização das cargas de trabalho, que, segundo Gomes e Silva (2002, apud, PINNO; GONZÁLEZ, 2005, p. 206), É inadequada, pois, em primeiro lugar, devem-se levar em consideração as necessidades fisiológicas da função que o atleta desempenha, ou seja, no mínimo, o treinamento deve ser especializado para cada posição; em segundo lugar, cada atleta possui um perfil fisiológico que se constitui por fatores hereditários (genótipo) e por estímulos do seu meio social (fenótipo), como histórico de atividade física e treinamento, hábitos alimentares, etc., que influem e devem ser considerados durante a periodização do treinamento esportivo. Pinno e González, (2005) relata a questão bastante evidente no mundo esportivo nos dias atuais é o grande aumento muscular que os atletas vêm alcançando com o treinamento. Segundo Bompa (2005, apud, PINNO; GONZÁLEZ, 2005, p. 206), Os aumentos ocorrem, mas não oferecem risco nenhum em relação ao rendimento do atleta, pois o aumento da massa muscular vem acompanhado de um aumento significativo de força, que, aliado aos treinamentos de velocidade e coordenação, torna o atleta rápido e ágil em seus movimentos, além de oferecer uma segurança maior para as articulações. Esses efeitos se justificam pelo aumento no recrutamento das unidades motoras e, consequentemente, das fibras musculares. Em relação à metodologia de treinamento de força Fleck e Kraemer (1997) citado por Pinto (1998) fundamenta o treinamento de força como qualquer outro tipo de treinamento, esta baseada em princípios conceitos e definições subjacentes. Os métodos de treinamento contra resistência em geral enquadram-se em duas categorias: Os alternado por segmento e os localizados por articulação. Normalmente essas duas metodologias básicas, são executadas nos treinamentos com pesos livres ou aparelhos Rodrigues (2001).

14 13 Dentre vários métodos o segmentado tem destaque na analise de Rodrigues (2001), onde o método do circuito possui estas características, por ser um treinamento contra resistência é de natureza essencialmente anaeróbica. Os curtos períodos de recuperação entre as repetições, possível exclusivamente pela alternância de segmentos, permitem maior participação do metabolismo aeróbico. Rodrigues (2001) também destaca outro método o convencional este é talvez o mais antigo dos métodos de treinamento de musculação. Também conhecido como método por séries ou sets, é mais indicado para os iniciantes, para os que retornam ao treinamento de musculação ou em algumas aplicações no treinamento do levantamento olímpico e básico. Independente do objetivo do individuo nas suas analises do movimento, Lima e Pinto (2006) fala que, O treinamento de força é atualmente uma das modalidades de atividade física mais pratica das pela população em geral. Crianças, jovens, adultos e idosos, de ambos os sexos, estão engajados em programas de treinamento de força com fins estéticos ou preventivos e, em numero mais reduzido, mas representativo, com objetivo de melhorar o desempenho esportivo. Vários autores definem a força cada um com uma proposta. Para Guedes (1997) força é a capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência, superando, sustentando ou cedendo à mesma. Já para Barbanti (1979, apud PINNO; GONZÁLEZ, 2005) define força muscular como a capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência, envolvendo fatores mecânicos e fisiológicos que determinam a força em algum movimento particular. Então Weineck (1999, apud LIMA; PINTO, 2006, p.16) define força quanto às suas manifestações em força máxima, força explosiva e força de resistência. Força máxima: é a maior força que o sistema neuromuscular pode mobilizar através de uma contração máxima voluntária, ocorrendo (dinâmica) ou não (estática) movimento articular Weineck (1999, apud LIMA; PINTO, 2006, p.16). Força explosiva: é definida como a força produzida na unidade de tempo Zatsiorsky (1999, apud LIMA; PINTO, 2006, p.16). Força de resistência: é a capacidade de o sistema neuromuscular sustentar níveis de força moderado por intervalos de tempo prolongado Weineck (1999; 2004, apud LIMA; PINTO, 2006).

15 14 Como essas definições pode-se considerar que o desenvolvimento da resistência de força e da força máxima utiliza-se bastante a musculação, método que, segundo Dantas (1998, apud PINNO; GONZÁLEZ, 2005, p. 206), é benéfico pelos rápidos resultados, pela facilidade no controle do treinamento e por atender melhor ao princípio da especificidade, o que, segundo o autor, o coloca em lugar de destaque no treinamento de atletas de nível competitivo alto (p. 197). Pinno e González (2005) ressaltam que com estas características podem-se obter bons resultados nos índices de força explosiva como salto vertical, agilidade e velocidade, constituindo um bom meio para ser utilizado na preparação física, tanto durante a temporada como em períodos preparatórios. Pinto (1998, p. 24) afirma que o trabalho de força desenvolve adaptações fisiológicas importantes em nível muscular. Além das adaptações metabólicas e hormonais, outras de ordem morfológica decorrentes do treinamento, proporcionam aos músculos melhores condições de suportar cargas mais elevadas e por um período de tempo maior. A manipulação das variáveis agudas relacionadas ao treinamento de força, entre as quais a seleção e a ordem dos exercícios, a intensidade e o volume da carga, a frequência de treinamento e o intervalo entre os exercícios e as series, constitui um dos principais aspectos a serem controlados para o êxito do programa Kraemer e Ratames (2004, apud LIMA; PINTO, 2006, p. 11). Relacionando o exercício de força, esse poderá fornecer sustentação a outras capacidades velocidade, resistência muscular local aeróbia e anaeróbia, força rápida, resistência de força rápida, flexibilidade, coordenação essas a serem desenvolvidas na pré-temporada. Ressaltando o trabalho de base muscular levando em consideração fatores como o calendário da competição, condições de materiais, estrutura física, histórico fisiológico individual e possíveis lesões, possa ser utensílios a favorecer e ir contra um desempenho desejado ao atleta durante o período de competição. Com isso todos esses meios tende a uma constituição para o desenvolvimento no período preparatório, onde a seleção dos exercícios executados em equipamentos ou com pesos livres é, em principio, baseado na analise detalhada dos movimentos articulares e da musculatura envolvida (LIMA e PINTO, 2006).

16 15 Segundo Bompa (2002, apud PINNO; GONZÁLEZ, 2005, p.207), dentro da periodização do treinamento, que geralmente é dividido em períodos preparatório (fase geral e específica), competitivo e de transição, a musculação teria sua função principal na fase geral do período preparatório, onde o treinamento físico objetivo ao desenvolvimento do potencial fisiológico e das habilidades motoras. Bompa (2002, apud PINNO; GONZÁLEZ, 2005, p.208), Distribui o treinamento de força de modo que em um primeiro momento se faça uma adaptação do atleta, trabalhando a resistência muscular localizada (RML), por exemplo. O segundo momento é destinado ao treinamento da força máxima e, em seguida, ao treinamento de acordo com a necessidade do esporte, potência ou RML. Durante a fase competitiva se faz um trabalho de manutenção específico às necessidades do esporte e, com o encerramento da temporada, inicia-se a fase de compensação ou transição. Domenico, Schütz (2009, p.04), releva a importância da avaliação física de um treinamento de musculação que será fundamental para que possamos monitorar seu progresso com base em testes científicos, a fim de discriminar variáveis morfológicas e funcionais. 3.3 PREPARAÇÃO FÍSICA NA PRÉ-TEMPORADA Partindo do principio das definições, pode-se considerar que o exercício de força é fundamental, pois colabora com o atleta com uma boa base física muscular para esses contatos. Então a necessidade de um planejamento no período preparatório analisar as variáveis e fatores para aplicação na pré-temporada. Lembrando que a musculação possa ser o método apropriado para os exercícios de força (PINNO; GONZÁLEZ, 2005). Relacionando o trabalho de musculação na pré-temporada esse possa direcionar o atleta a um rendimento satisfatório no período competitivo. Contudo isso se pode dizer que o atleta tem a necessidade de se preparar na pré-temporada para suportar o desgaste físico no período competitivo e o exercício de força viabilizado pelo trabalho de musculação com aparelhos possa ser o método adequado a colaborar com o atleta a alcançar o desempenho satisfatório. Para o futebol a musculação toma seu espaço com propriedade e dentre seus métodos de trabalho o treinamento de força possa ser considerado o mais

17 16 adequado, mas sem um padrão concreto e uma sequencia a seguir, com isso o novo método, proposto por Verkhoshanski, (1990, apud ARRUDA et al. 1999, p. 24), veio para direcionar e alicerçar o método de treinamento e se se caracteriza, Pela utilização de cargas concentradas de força durante determinada etapa de preparação (método concentrado); propõe um período de preparação generalizado de escasso volume acompanhado de uma grande estimulação metabólica específica (exercícios preparatórios especiais de volume crescente), sendo estes capazes de alicerçar as capacidades e exigências específicas do desporto treinado. Com base neste método pode-se introduzir este, alicerçando os exercícios de força da pré-temporada do atleta profissional de futebol quanto ao trabalho de musculação, propondo uma iniciação a um padrão eficaz do ciclo de treinamento. Possivelmente agregar as variáveis harmonicamente neste método proposto, possa aumentar a qualidade do trabalho físico. Alguns estudos investigaram o desenvolvimento das capacidades físicas no período preparatório em jogadores de futebol. Para Silva, (2006, apud BRAZ et al, 1996, p.3) verificou que após uma pré-temporada de seis semanas atletas profissionais da elite do campeonato brasileiro sofreram alterações significantes em todas as variáveis ao final deste período em todas as variáveis ao final deste período, onde eles se tornaram mais resistentes, rápidos e potentes. Em seus estudos Braz et al. (2006, apud BRAZ et al, 1996, p.3): Braz et al. (2006) verificaram as alterações da capacidade aeróbia máxima (VO 2 max) durante o período preparatório em jogadores de futebol de campo juniores, com os valores, 50,99ml.kg.min no inicio do período e 55,77ml.kg.min ao final do mesmo. Ainda eles, compararam valores de capacidades físicas no inicio do período preparatório numa mesma equipe de futebol entre atletas juniores e profissionais, não encontrando valores significativamente diferentes entre eles. O treinamento físico objetivo o desenvolvimento do potencial fisiológico e das habilidades motoras, Bompa (2002, apud PINNO; GONZÁLEZ, 2005, p. 207). Em seus estudos Pinno e González (2005) mostram em sua pesquisa consistiu no treinamento durante oito semanas, em que um grupo trabalhou com exercícios de força tradicional (FT) como supino agachamento e remada, e o outro grupo utilizou exercícios derivados do levantamento de pesos (DLP). Pinno e González (2005) apontaram resultados, ao final das oito semanas, um ganho

18 17 considerável de potência no grupo DLP; no entanto, também se obtiveram ganhos no grupo FT. A discussão estabelecida pelos autores referiu-se ao tempo de treinamento. Para resultados imediatos, os trabalhos com exercícios DLP seriam mais recomendados, mas em períodos longos, exercícios tradicionais proporcionam Pinno e González (2005). Portanto após analisar as referencias esta claro que o trabalho de musculação é ideal para desenvolver as capacidades do atleta. O treinamento de musculação representa ainda uma forma bastante segura e confiável Pinno e González (2005). 3.4 METODOLOGIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA PRÉ-TEMPORADA DE EQUIPES PROFISSIONAIS DE FUTEBOL A metodologia do treinamento envolve todas as proposições que têm como objetivos as regras e os sistemas utilizados para atuar no treinamento e nas situações de exibição desportiva, especialmente na competitiva (GOMES; SOUZA, 2008). Sabe-se que a musculação e o método de exercício. Pinno e González (2005, p. 204) e notório que o treinamento de força através dos exercícios em aparelhos ou barras de musculação aparece como um dos métodos mais aplicados na área de condicionamento físico para a saúde. Também desponta como um método bastante utilizado no treinamento em nível profissional. Arruda e Rinaldi (1999, apud PINNO; GONZÁLEZ, 2005, p.206), avaliou jogadores de futebol adultos jovens, com o intuito de comparar as distintas posições em campo. Concluíram os autores que a utilização de força pelo jogador de futebol é específico a cada grupo de posição, o que indica que os treinamentos devem ser elaborados de forma a atender a essa especificidade. Para Pinto (1998, p.16), a prescrição da intensidade dos exercícios tem como parâmetro a força máxima voluntária ou uma repetição máxima (1-RM), que significa a máxima carga possível de ser movida em uma repetição completa de determinado movimento. A determinação desse valor máximo não somente padroniza a intensidade do treinamento, como também possibilita a adaptação simétrica dos músculos treinados, tanto dos membros superiores como dos inferiores (PINTO, 1998, p. 16).

19 18 Para que se obtenham resultados importantes, a intensidade mínima que deve ser usada em um programa de treinamento de força é de 60 a 65% do 1-RM McDonagh e Davies (1984 apud, PINTO, 1998, p. 25). Fleck e Kraemer, (1997 apud, PINTO, 1998, p.26), o volume de treinamento é da mesma forma que a intensidade, uma importante variável do treinamento de força a ser controlada. Refere-se à quantidade total de trabalho realizada em uma sessão, uma semana, um mês ou qualquer outro período de treinamento. É expresso pelo número de sessões semanais de treinamento, bem como pela duração das mesmas (número de séries e tempo) Fleck e Kraemer, (1997apud, PINTO, 1998, p.26). Segundo Badillo e Ayestarán (1998 apud, PINTO 1998, p. 25), a melhor forma de expressá-lo é pelo número de repetições realizadas em cada exercício por sessão ou período de treino, em que se controla o tempo de duração do estímulo ou carga de treinamento. Então através desses estudos analisou-se que o dente vários métodos o da musculação é o mais aconselhado para aplicação dos exercícios de força. Este método proporciona o trabalho da força explosiva que é a mais utilizada no período preparatório afim, de adquirir um rendimento satisfatório do atleta de futebol profissional.

20 19 4 METODOLOGIA 4.1 TIPO DE PESQUISA O método de pesquisa utilizado é um instrumento, o qual a elaboração de um questionário composto por cinco eixos temáticos de questões, as quais os participantes pré-selecionados responderam de acordo com a vivência dentro das equipes de futebol. Thomas e Nelson (2002, p. 280), citam ainda que o método mais comum da pesquisa descritiva é um estudo, o qual inclui questionários, entrevistas pessoais. 4.2 PARTICIPANTES DA PESQUISA Para a pesquisa foi realizado um questionário piloto elaborado conforme a necessidade da pesquisa como instrumento, entrevistar um (1) professor, um (1) diretor e um (1) atleta, analisar as respostas e o sentido se é necessário fazer ajustes nas questões, esses entrevistados não participaram da pesquisa. Thomas e Nelson (2002, p.281) indicam que o tamanho da amostra é importante a partir de dois pontos de vista: pela adequação em representar uma população e pelas considerações práticas de tempo e custo. Após a adequação do questionário, a pesquisa foi realizada com sessenta (60) atletas, que tem atividades de no mínimo sete (07) meses ao ano, atuando em clubes da primeira (1ª) e segunda (2ª) divisão do futebol gaúcho. Também foram entrevistados seis (6) professores preparadores físicos atuantes no futebol. E ainda realizado as entrevistas com quatro (4) dirigentes responsáveis por clubes de futebol. Todos esses profissionais estão diretamente interligados pelas instituições. 4.3 PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS A pesquisa foi realizada através de um estudo de campo com clubes do futebol do interior gaúcho. Foi aplicado um questionário, através das redes sociais (internet

21 20 Esse questionário foi respondido pelos atletas, preparadores físicos e dirigentes responsáveis pelas instituições, sem o contato direto e os mesmos precisassem se identificar. A ferramenta utilizada pela internet, permitiu maior rapidez tanto para o envio e como para a coleta das respostas. As perguntas relacionadas para os atletas foram relacionadas à formação profissional, planejamento, método de ensino e estrutura física do clube. Para os atletas e os dirigentes, o questionário foi enviado via , sendo perguntas relacionadas à formação profissional, planejamento, método de ensino e estrutura física do clube. O porquê de seis, devido a constar na pesquisa dois clubes de cada divisão. Já para preparadores foram enviados perguntas relacionadas à sua formação profissional, planejamento, método de ensino, estrutura física, equipe multidisciplinar e preparação especificam, sendo essa relacionada ao trabalho individualizado separado por posições no campo de trabalho. Foi estipulado um prazo estipulado de quarenta (40) dias para retorno do questionário com as respostas, sendo que a cada sete (7) dia foi reenviado um lembrete sobre o retorno do questionário. 4.4 CATEGORIAS DE ANÁLISE O questionário tem em seu formato cinco (05) eixos, onde cada eixo abordará um tema para direcionar as respectivas analises, respondidas por uma amostragem a preparadores físicos atuantes que participam das equipes de futebol profissional do futebol. Já para os atletas e dirigentes responsáveis pelos clubes, as perguntas estão estruturadas em quatro (4) eixos.

22 21 5 RESULTADOS O questionário foi enviado para sessenta (60) atletas, seis (6) dirigentes e sete (7) Preparadores físicos. Trinta e dois atletas (32), quatro (4) dirigentes e cinco (5) preparadores responderam ao questionário, ou seja, praticamente a metade dos jogadores respondeu ao questionário (53%), e a maioria dos dirigentes (67%) e preparadores físicos (71%) também respondeu ao questionário (figura 1, 2 e 3 respectivamente). Atletas responderam não responderam 47% 53% Figura 1: Percentual de atletas que responderam ao questionário Dirigentes responderam não responderam 33% 67% Figura 2: Percentual de dirigentes que responderam ao questionário

23 22 Preparadores Responderam Não responderam 29% 71% Figura 3: Percentual de preparadores físicos que responderam ao questionário 5.1 EIXO TEMÁTICO ATLETAS A figura 4 refere-se ao grau de instrução dos atletas. A maioria dos atletas, com 41% indicou ter o grau de instrução ensino médio completo. Grau de Instrução Fundamental incompleto 6% Fundamental completo 9% Medio incompleto 16% Medio completo 41% superior incompleto 28% Superior completo 0% 28% 0% 6% 9% 16% 41% Figura 4: Percentual do grau de instrução dos atletas A maioria dos clubes, ou seja, 66% utilizam o trabalho de musculação em espaços alugados (figura 5).

24 23 local da prática Própria 12% Alugada 66% emprestada 22% Outras 0% 0% 22% 12% 66% Figura 5: Percentual do local da prática A maioria dos atletas (78%) acredita que o trabalho de musculação tem alta importância (figura 6). Importância da Musculação Nenhuma 0% Baixa 0% Média 19% Alta 78% Outra 3% 3% 0% 0% 19% 78% Figura 6: Percentual da importância da musculação Praticamente metade dos atletas (53%) indicou que não acontece à prática da musculação na preparação especifica (figura 7).

25 24 Preparação específica Não acontece 53% Acontece pouco 19% Acontece médio 19% Acontece suficiente 9% Acontece muito 0% Acontece exageradamente 0% 9% 0% 0% 19% 19% 53% Figura 7: Percentual da preparação específica Não há um consenso quanto à frequência do trabalho de musculação na preparação aos atletas conforme indicado pouca frequência a utilização da musculação por (37%). Frequência utilizada da musculação Pouca frequência 37% Media frequência 19% Muita frequência 28% Suficiente 16% exageradamente 0% 16% 0% 28% 19% 37% Figura 8: Frequência utilizada da musculação 5.2 EIXO TEMÁTICO DIRETORES Dentre os dirigentes, 75% tem nível superior ou estão terminando (figura 9).

26 25 Grau de Instrução Fundamental 0% Médio 0% Superior Incompleto 25% Superior completo 75% Outros 0% 0% 0% 0% 25% 75% Figura 9: Grau de instrução dos dirigentes Através das respostas dos dirigentes na maioria dos clubes, ou seja, 75% utilizam o trabalho de musculação em espaços alugado. local da prática Propria 25% Alugada 75% emprestada 25% Outras 0% 0% 0% 25% 75% Figura 10: Percentual do local da prática É um consenso entre os dirigentes (100%) sobre a importância da utilização da musculação na preparação dos atletas.

27 26 Importância da Musculação Nenhuma 0% Pouca 0% Média 0% Alta 100% 0% 100% Figura 11: Percentual importância da musculação Segundo as respostas dos dirigentes, 75% indicam que a preparação especifica não acontece e 25% indica que acontece pouco (figura 12). Preparação específica Não acontece 75% Acontece pouco 25% Acontece médio 0% Acontece suficiente 0% Acontece muito 0% Acontece exageradamente 0% 25% 0% 0% 0% 0% 75% Figura 12: Percentual da preparação específica Foi relatado por 50% dos diretores que a musculação é utilizada com media frequência. Também foi relatado uso suficiente (25%) e com muita frequência (25%).

28 27 Frequência utilizada da musculação Pouca frequência 0% Media frequência 50% Muita frequência 25% Suficiente 25% exageradamente 0% 0% 0% 25% 25% 50% Figura 13: Percentual da frequência utilizada da musculação 5.3 EIXO TEMÁTICO PREPARADORES Todos os profissionais da preparação física têm nível superior completo e (14%) com especialização. Grau de Instrução Médio completo 0% Superior imcompleto 0% superior completo 86% Outros 14% 0% 0% 20% 80% Figura 14: Grau de instrução é alugada. Para os preparadores a maioria com (60%) o local da prática da musculação

29 28 local da prática Propria 40% Alugada 60% emprestada 0% Outras 0% 0% 0% 40% 60% Figura 15: Percentual do local da prática Todos os preparadores físicos indicaram que a musculação tem alta importância na preparação dos atletas. Importância da Musculação Nenhuma 0% Pouca 0% Média 0% Alta 100% 0% 100% Figura 16: Percentual da importância da musculação Referente à preparação especifica para a prática da musculação individualizada, a resposta dos preparadores, em 60% dos casos, foi de que não acontece.

30 29 Preparação específica Não acontece 60% Acontece pouco 20% Acontece médio 0% Acontece suficiente 20% Acontece muito 0% Acontece exageradamente 0% 20% 0% 0% 0% 20% 60% Figura 17: Percentual da preparação específica Na preparação dos atletas, a grande maioria dos preparadores (80%) indicam que trabalham a musculação com frequência suficiente. Frequência utilizada da musculação Pouca frequência 0% Media frequência 50% Muita frequência 20% Suficiente 80% exageradamente 0% 0% 0% 0% 20% 80% Figura 18: Percentual frequência utilizada A maioria dos preparadores físicos (60%) indica que trabalham RML na prétemporada além de trabalho de força (40%).

31 30 Capacidade Muscular RML 60% trabalho de força 40% Trabalho de potência 0% Trabalho de hipertrofia 0% 0% 0% 40% 60% Figura 19: Percentual da capacidade muscular Durante a temporada, foi indicado majoritariamente a realização de trabalho de força (60%), além de RML (20%) e potência (20%). Desenvolvimento da temporada RML 20% Trabalho de força 60% Trabalho de Potência 20% Trabalho de hipertrofia 0% 0% 20% 20% 60% Figura 20: Desenvolvimento da temporada Os preparadores (80%) planejam o trabalho de musculação na prétemporada.

32 31 Planejamento do trabalho de musculação Pré-temporada 80% Decorrer da temporada 20% Aleatoriamente 0% Desempenho dos atletas 0% 0% 0% 20% 80% Figura 21: Percentual do planejamento da musculação Todos os preparadores (100%) discute o trabalho de musculação com a comissão técnica. Dialogo sobre o desenvolvimento do trabalho de musculação Discuti o trabalho 100% Planeja sozinho 0% Não planeja 0% 0% 100% Figura 22: Percentual do desenvolvimento do trabalho de musculação

33 32 6 DISCUSSÃO A pesquisa é uma forma estruturada de resolução de problemas (Thomas e Nelson 2002). Dentre os diferentes tipos de pesquisa, a descritiva é amplamente utilizada na educação e nas ciências comportamentais (Thomas e Nelson 2002, p. 280). Thomas e Nelson (2002, p. 280), citam ainda que o método mais comum da pesquisa descritiva é um estudo exploratório survey 1, o qual inclui questionários, entrevistas pessoais, Survey pelo telefone e survey normativos. Neste estudo utilizou-se a ferramenta da internet, via e pelas redes sociais como instrumento de interação com o maior numero de entrevistados possíveis em diferentes regiões do estado do Rio Grande do Sul. Numa delimitação da amostra, no caso os questionários, estes devem ser direcionados a uma população especifica. Neste sentido, Thomas e Nelson (2002, p. 281) indicam que o tamanho da amostra é importante a partir de dois pontos de vista: pela adequação em representar uma população e pelas considerações práticas de tempo e custo. Na construção do questionário, buscou-se a elaboração de questões claras e de fácil entendimento por parte dos entrevistados. As questões tinham a finalidade de gerar respostas objetivas e de minimizar a dificuldade da interpretação das mesmas. Conforme Thomas e Nelson (2002, p. 282), algumas questões fechadas mais comuns entre utilizadas são as ordenações 2, itens em escala 3 e as respostas categóricas 4, como as utilizadas neste trabalho. Essa pesquisa buscou identificar a compreensão de dirigentes, atletas e preparadores físicos a cerca da estrutura dos clubes quanto a prática da musculação. O grau de instrução dos preparadores e dirigentes avaliados indica um grau de instrução superior Já entre os atletas nenhum tem nível superior completo, mas 28% têm nível superior incompleto e a maioria com 41% tem nível médio. Wyllemann, Alfermann e Lavallee (2004 apud, MARQUES, e SAMULSKI 2009, 1 Técnica de pesquisa descritiva que procura determinar práticas presentes ou opiniões de uma população especifica; pode tomar a forma de um questionário, entrevista, ou survey normativo. 2 Tipo de questão fechada que força o sujeito a ordenar as respostas de acordo com alguns critérios. 3 Tipo de questão fechada que requer dos sujeitos indiquem a força de sua concordância ou discordância com alguma afirmação, ou a frequência relativa da algum comportamento. 4 Tipo de questão fechada que oferece ao sujeito apenas duas respostas, tais como sim ou não.

34 33 p.107) indicam que jovens atletas envolvidos no esporte de competição têm dificuldade de conciliar estudos e vida esportiva. Quanto a importância do trabalho de musculação, Pode-se notar que entre os preparadores e dirigentes (100%) na concordância que a musculação tem alto o nível de importância. Já entre os atletas a maioria com um percentual de (78%), concordam com dirigentes e preparadores. Então possível mente o grau de instrução possa estar influenciando neste tópico. Referente a estrutura que os clubes proporcionam para a prática da musculação observou que entre os atletas, dirigentes e preparadores há consenso, pois a maioria utiliza os espaços alugado. Este pode ser um fator que dificulta o desenvolvimento do trabalho na preparação especifica. Sabe-se que para o desenvolvimento da preparação especifica requer tempo e disponibilidade de estrutura. Analisando a estrutura que o clube proporciona para a prática é alugado, possivelmente este motivo possa ser o influenciador no resultado da pesquisa, pois na visão dos entrevistados, onde a maioria dos atletas (53%), dos dirigentes (75%) e dos preparadores foi (60%) relatado que não acontece a preparação especifica. Sendo os preparadores os responsáveis diretos pelo desenvolvimento dos trabalhos foi relatado por (60%) deles o trabalho de RML na pré-temporada e no desenvolvimento da temporada o trabalho de força com (60%) é o mais utilizado. Então conforme o resultado exposto analisou que na a pré-temporada serviu para adaptar o atleta ao esforço físico seguinte. Conforme as bibliografias de Bompa (2002, apud PINNO; GONZÁLEZ, 2005, p.208), Distribui o treinamento de força de modo que em um primeiro momento se faça uma adaptação do atleta, trabalhando a resistência muscular localizada (RML), por exemplo. O segundo momento é destinado ao treinamento da força máxima e, em seguida, ao treinamento de acordo com a necessidade do esporte, potência ou RML. Entre os atletas não há um consenso quanto à frequência do trabalho de musculação na preparação física, conforme indicado, há pouca frequência da utilização da musculação (37%). Segundo os dirigentes (50%) a utilização da musculação ocorre com média frequência. Já entre os preparadores, a grande maioria (80%) indica que trabalha o suficiente a musculação.

35 34 Neste sentido, a maioria dos preparadores (80%) planeja o trabalho de musculação na pré-temporada enquanto (20%) no decorrer da temporada. Esses dados podem ter influenciado da estrutura dos clubes, pois é necessário ajuste de horário e datas para o planejamento. Conforme relato ocorreu Dialogo entre os membros da comissão técnica sobre o desenvolvimento do trabalho de musculação todos os preparadores (100%) discutem o planejamento do trabalho de musculação com a comissão técnica. Sabe-se que o futebol esta com um atraso científico em métodos apropriados de trabalho de musculação. Pode-se entender que, no Brasil, o trabalho com musculação está direcionado para apenas dois dos objetivos propostos por Reilly (apud SILVA; GOMES, 2002), ou seja, prevenção e reabilitação de lesões. Neste trabalho, temos três (3) eixos temáticos, ou seja, três linhas de visão, e alguns pontos comparando os resultados dos dados coletados, percebeu-se que mesmo não tendo o mesmo grau de instrução, há uma busca pelo entendimento do desenvolvimento do trabalho de musculação com orientações proporcionadas pelos preparadores físicos. Além disso, os atletas têm percepções influenciadas por vivencias anteriores, pode comparar com estruturas de outras instituições. No presente trabalho destaca-se que a maioria concorda em um nível muito alto de importância para o trabalho de musculação. Leite e Neto, (2003, apud SILVA et al, 2010, p. 2) salientam em específico da modalidade futebol que a musculação, dentre seus métodos o exercício de força, é o suporte condicional do futebolista e o elemento fundamental para as demais habilidades desenvolvidas pelo atleta. Outro aspecto de destaque é que a maioria dos entrevistados respondeu que não acontece preparação especifica. Arruda e Rinaldi (1999, apud PINNO; GONZÁLEZ, 2005, p.206), avaliaram jogadores de futebol adultos jovens, com o intuito de comparar as distintas posições em campo. Outros autores concluíram que a utilização de força pelo jogador de futebol é específico a cada grupo de posição, o que indica que os treinamentos devem ser elaborados de forma a atender a essa especificidade. Sabendo que o trabalho de musculação requer tempo e disponibilidade de estrutura, possivelmente a ausência de trabalhos específicos venha a atrapalhar o desenvolvimento do atleta, não alcançando seu melhor desempenho.

36 35 7 CONCLUSÃO Embora muitos clubes não tenham um bom planejamento a fim de proporcionar uma estrutura para o desenvolvimento do trabalho de musculação, pode-se observar através das respostas dos preparadores físicos que todo o desenvolvimento e planejamento dos trabalhos são discutidos preparados e elaborados pelos membros da comissão técnica. Através das respostas em vários pontos notou-se que os preparadores físicos estabelecem uma maior coesão nas respostas em relação aos atletas e dirigentes. Isso reflete a dinâmica do desenvolvimento que envolve o trabalho de musculação, onde o profissional da preparação física é mais preparado e responsável para argumentar, propor e executar o trabalho de musculação. Esse trabalho indica que é necessário um permanente dialogo entre atletas, dirigentes e preparadores no intuito de esclarecer e unificar o pensamento acerca da utilização da musculação no futebol.

37 36 8 REFERÊNCIAS ARRUDA, M.; GOULART. L. F.; OLIVEIRA, P. R.; PUGGINA, E. F.; TOLEDO. N.; Futebol: uma nova abordagem de preparação física e sua influência na dinâmica da alteração dos índices de força rápida e resistência de força em um macrociclo. Universidade de Campinas SP (UNICAMP). V 1ª Revista desportiva. BORIN, J. P.; GOMES, A. C.; LEITE, G. S. Preparação Desportiva: Aspectos do controle da carga de treinamento nos jogos coletivos. Revista da educação Física/UEM. Maringá, v 18, n.1, p , BORIN, J. P.; RODRIGUES, A.; DALLEMOLE, C.; FERREIRA, C, K. O.; DONATO, F.; LEITE, G. S.; SALLES, M. L. S. G.; LAPIN, P. L.; GEBRIN, N. M.; SIMÕES, M.; COLLAZANTE, R.; SOUZA, F. M. T.; ALVES, C. T. Buscando entender a preparação desportiva a longo prazo a partir das capacidades físicas em crianças. Revista eletrônica da escola de educação física e desporto- UFRJ. V.3 RJ Acessado em BRAZ, T.V; DOMINGOS, M. M; FLAUSINO, N. H; FREITAS, W. Z; MESSIAS, M. C. Análise do desenvolvimento das capacidades físicas potência anaeróbica potência aeróbica, velocidade e força explosiva durante período preparatório de seis semanas em futebolistas profissionais ESEFM/ MG; UNICAMP/ SP, CARRAVETA, E. O Enigma da Preparação Física no Futebol. Ed. AGE, 1ª ed., Porto Alegre RS, 2009 CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. Ed. Prentice Hall, 5ª ed. São Paulo SP, CUNHA, F. Histórico e importância da preparação física para o futebol no Brasil. Mestrado em Ciências do Movimento Universidade Guarulhos UNG, SP, DOMENICO, L, D.; SCHÜTZ, G. R. Motivação em idosos praticante de musculação. Revista Digital. Buenos Aires, Ano 13, Nº 130, Março Dezembro de Acessado em FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das normas da ABNT. 16. ed. Porto Alegre: Dáctilo Plus, GARGANTA, J. Futebol: Uma arte em busca da ciência e da consciência. Horizonte, Revista de Educação e Desporto, V. 21, n. 123, p , Acessado em

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