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1 VI SIMCORTE VI SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE Universidade Federal de Viçosa Departamento de Zootecnia Empreendedorismo: transformando idéias, informações, tecnologias e modelos de gestão em negócios (processos, produtos, serviços) Prof. Dr. João Bento Oliveira Universidade Federal de Uberlândia 23 de Maio de 2008

2 A IMPORTÂNCIA DAS UNIVERSIDADES PARA AS EMPRESAS Com a globalização dos mercados a universidade passou a ser vista como: uma fonte importante de tecnologia para fornecer a competitividade e sobrevivência para as empresas; uma fonte de funcionários altamente qualificados.

3 A IMPORTÂNCIA DAS UNIVERSIDADES PARA AS EMPRESAS Cerca de 80% das pesquisas no Brasil vêm das universidades e instituições de ensino públicas, As empresas precisam: ter acesso ao corpo docente para receber consultoria, elaborar projetos conjuntos, etc.; ter acesso às instalações de ensino, como laboratórios, sistemas de informação e bibliotecas.

4 Distorção no Sistema Brasileiro de C&T. Distribuição de Pesquisadores em P&D EUA Japão Alemanha Inglaterra França Itália Canadá Brasil Indústria Governo Universidade

5 Resultado da distorção no Sistema Brasileiro de C&T Poucos cientistas e engenheiros nas empresas 23% dos cientistas brasileiros trabalham em empresas Brasil: , 23% do total no país Coréia: , 54% do total no país EUA: , 80% do total no país Limitada conversão de conhecimento em desenvolvimento As empresas é que geram riqueza A Ciência avança mais que a competitividade

6 O novo papel da universidade 1ª Revolução Acadêmica Incorporação da Pesquisa ao ensino 2ª Revolução Acadêmica Incorporação do desenvolvimento econômico e social à missão das universidades (Capitalização do Conhecimento) Novo Conceito: Universidade Empreendedora Fontes: ETZKOWITZ (1998); PLONSKI (1999). Apud: Cheng, Leonel e Reis (2007)

7 Capitalização do conhecimento Vender a Tecnologia Extensão Consultoria Licenciar a Patente Empreender a Tecnologia Criação de uma empresa

8 Considerações sobre universidades americanas Nos Estados Unidos a Bayh-Dole Act de 1980 permitiu às universidades patentear e licenciar invenções financiadas com fundos federais. Em 2000 as invenções universitárias americanas contribuíram para cerca de empregos e geraram US$ 33,5 bilhões na atividade econômica. A Lei Bayh-Dole estimulou a economia americana e A Lei Bayh Dole estimulou a economia americana e contribuiu para o lançamento de novas tecnologias no mercado, onde elas causaram impacto na vida das pessoas. Uma medida de desempenho dessas universidades é o faturamento em royalties.

9 Modelo de interação entre a pesquisa tecnológica e a sua comercialização Depois de vinte e oito anos, a situação americana é um modelo que se impõe em muitas partes do mundo. As PME s de base tecnológicas (EBT s) comercializam um crescente número de produtos e processos cuja concepção e desenvolvimento vem de uma expertise universitária.

10 Direcionadores da Pesquisa Tecnológica Engenharia genética Nanotecnologia Biopolímeros Fontes de energia Engenharia bio-molecular Neuro-inteligência holográfica Sistemas robóticos Modelagem e simulação de sistemas Gerenciamento do conhecimento Ciênciai da vida Ciência da Ciênciai dos materiais informação Materiais energéticos Estrutura e Design de Materiais Tecnologia a laser Novos materiais e componentes microeletrônicos Sensores especializados Engenharia de software Comunicação em banda larga e redes Processamento de alta-resolução

11 Capitalização do conhecimento Vender ou empreender? O que gera mais retorno para a sociedade?

12 Tipos de transferência tecnológica e crescimento Canadá: década de (Fonte: Oliveira e Filion, 2007) Tipos de transferência Licença Criação de empresa tecnológica Número Criação de empregos Criação de empregos 5,3/licença 53/empresa criada por unidade Can $ gerados por $ $ vendas Can $gerados por $6 600/licença $84 100/empresa unidades

13 Criação de empresa tecnológica e desenvolvimento A criação de empresas gerou 10 vezes mais em número de empregos; Repercute mais fortemente sobre o desenvolvimento a longo prazo. A criação de empresas gera mais repercussões sobre o desenvolvimento da pesquisa fundamental que a pesquisa tradicional (MIT)

14 Crescimento e risco das EBT s e das PME s tradicionais e modernas R R i i s c o s c o alto médio baixo PMEs Tradicional PMEs Moderna EBTs baixo médio alto Potencial de Crescimento Potencial de Crescimento Relação Crescimento-Risco das Empresas de Base Tecnológica. Fonte: Dornberger e Becher, Informática Biotecnologia Química fina Farmácia Construção Têxtil Serviços Comércio varejista Alimentação Alojamento

15 Vantagens de empreender a tecnologia acadêmica LABORATÓRIO MERCADO 1- Auxilia a Universidade na sua missão principal 2- Possibilita a obtenção de novos recursos para pesquisa 3- Aumenta a relevância da pesquisa acadêmica 4- Possibilita a geração de empregos e oportunidades

16 Capitalização do conhecimento Temores da Comunidade Acadêmica 1- Priorização da pesquisa aplicada 2- Diferenciação entre as áreas humanas e áreas tecnológicas 3- Preocupação dos pesquisadores com problemas de curto prazo orientados para assuntos específicos 4- O conhecimento deixa de ser livremente disseminado

17 Definição da criação de empresa de base tecnológica É uma empresa criada a partir de tecnologias desenvolvidas essencialmente dentro da organização de onde origina esta empresa: Universidade Centro de pesquisa Empresa privada

18 Características de novas empresas de base tecnológica Mais de 50% das operações em P&D. São pequenas. Maioria do pessoal altamente. qualificado mas sem ou pouca experiência em gestão. Principais fontes de fundos: poupanças pessoais e famílias dos fundadores. Produto dirige-se ao mercado global. Primeiras vendas realizadas a mais de um ano após a criação da empresa.

19 Componentes para a criação de empresa de base tecnológica Pelo menos três elementos: 1. Uma tecnologia 2. Atores empresariais (empreendedores) 3. Apoios à criação de empresas

20 Componentes para a criação de empresa de base tecnológica Tê Três elementos: 1. Uma tecnologia 2. Atores empresariais (empreendedores) 3. Apoios à criação de empresas

21 Definição de empreendedor (Filion) O empreendedor é uma pessoa criativa, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir objetivos e procura detectar oportunidades de negócios. Continua a aprender a respeito de possíveis oportunidades de negócios e a tomar decisões moderadamente arriscadas que objetivam a inovação. Ou resumidamente, um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e concretiza visões.

22 Definição de intraempreendedor (Pinchot) Pessoa que em uma empresa introduz inovações, assumindo riscos, seja na forma de administrar, vender, fabricar, distribuir, seja na forma de fazer propaganda de seus produtos e ou serviços, agregando novos valores. Ex: Intraempreendedorismo empreendedorismo dentro da empresa Caso do Grupo Algar de Uberlândia (PGP). Entre 2001 a 2005 investiu $ 2,5 mi em projetos de funcionários empreendedores e teve retorno de $40 mi.

23 Componentes para a criação de empresa de base tecnológica Tê Três elementos: 1. Uma tecnologia 2. Atores empresariais (empreendedores) 3. Apoios à criação de empresas

24 Apoios à criação de EBT s De acordo com o IEL-MG estão abertas 13 oportunidades de financiamento não-reembolsáveis para empresas que totalizam mais de R$ 500 milhões, disponibilizadas pelas entidades de fomento: Finep, Fapemig e CNPq. Objetivos: desenvolver projetos de P,D&I e interagir as instituições de ensino e pesquisa com o setor produtivo. Em alguns editais a empresa configura-se como solicitante dos recursos. Fonte: Nosso Sindicato (FIEMG/IEL). Fevereiro 2008.

25 Alguns Editais e chamadas públicas: Edital Fapemig 21/2007 Pappe Subvenção: apóia a execução de Projetos de Inovação, tendo como proponente a empresa. Edital CNPq 32/2007 RHAE Pesquisador na Empresa: apóia atividades de pesquisa tecnológica e de inovação, por meio de inserção de mestres e doutores nas empresas. Chamada pública MEC/MDIC/MCT: incentiva a pesquisa, o desenvolvimento de processos e produtos inovadores no país por meio da associação entre instituições científicas e tecnológicas (ICTs) e empresas, com a concessão de benefícios fiscais. i

26 Etapas de criação de empresas tecnológicas e estruturação 1. Resultados de pesquisa; 2. Invenção (patente, NIT); 3. Inovação; 4. Incubação; 5. Criação de empresa e lançamento de produto no mercado.

27 Fatores de Sucesso para uma pequena EBT inovadora Os Fatores de Sucesso de uma PME Inovadora são sintetizados pela sigla MEDIG: Mercado, Empreendedor, d Dinheiro, Inovação (produto novo com diferencial) e Gestão. 95% do sucesso de PME está na Gestão.

28 10 atividades críticas para a gestão do empreendedor (Filion) 1. Identificar oportunidades de negócios (intuição) 2. Conceber visões (pensamento sistêmico) i 3. Tomar decisões (julgamento, informação, risco) 4. Realizar visões (persistência, i feedback) 5. Fazer o equipamento funcionar (habilidade) 6. Comprar (negociação) 7. Lançamento no mercado (diferenciação) 8. Vender (conhecer o cliente, agregar atributos) t 9. Cercar-se das pessoas certas (discernimento) 10. Delegar (apoiar-se em pessoas experientes)

29 Importância da Interação Universidade Empresa O pesquisador tecnológico não tem experiência em finanças, marketing ou vendas. A experiência e a visão de mercado das empresas podem direcionar as pesquisas que contribuirão para a comunidade. Podem contribuir com a continuidade da pesquisa para criar produtos inovadores. Ex: a Sony utilizou o raio laser (resultado de pesquisa universitária) e criou o CD player, que revolucionou a industria i de som. Laboratório Bristol-Myers Squibb e o capoten veneno da jararaca. Em lançamentos de novos remédios, os laboratórios gastam em marketing a quantia equivalente a 10 anos de pesquisa. Em incubadoras, as EBT têm dificuldades em lançar produtos. Anvisa, marca, etc.

30 Não se iluda sobre suas competências, seja realista Tem-se que complementar. Sozinho não dá para fazer muita coisa. Exemplo: A pequena Microsoft cresceu devido a parceria com a grande IBM. Não só pela distribuição de software, mas também pela brand. Mesmo depois de grande, na Microsoft: Bill Gates aparecia na mídia Steve Colvey ficava por trás elaborando estratégia

31 Exoempreendedorismo Processo de inovação fora das fronteiras da organização utilizando agentes externos, isto é os exoempreendedores (Chang). Isto significa que uma organização adquire a inovação através de redes externas, como as joint-ventures, os capitais de riscos, os subcontratantes e as alianças estratégicas. Pode também ser alianças com novas EBT s.

32 Exoempreendedorismo Com o exoempreendedorismo, uma grande empresa pode renovar seus negócios em setores inovadores. As PME s podem usufruir de recursos financeiros, instalações, gestão, informações de mercado, distribuição, marca, etc. A possibilidade de inserção no mercado é maior e mais rápida do que ter que iniciar pequena e esperar para ser conhecida.

33 Tecnologia og para a muitos (Jornal Valor, 27/março/2008) Segundo os Ministros Miguel Jorge (Desenvolvimento), Sérgio Rezende (C&T) e Mangabeira Unger (Ass. Estratégicos), as empresas brasileiras maiores podem ajudar a qualificar ou criar as EBT s menores, ao acelerar a travessia para processos produtivos mais avançados.

34 Tecnologia para muitos: finalização Propõem a atuação em redes para facilitar a transferência de tecnologia. Consideram que este é um modelo de desenvolvimento baseado em oportunidades (geração de novos negócios inovadores). O que se supõe ser retaguarda econômica (novas EBT s) ) pode se transformar em vanguarda produtiva, ao inserir novas tecnologias e processos inovadores em benefício da sociedade.

35 Obrigado pela atenção! João Bento Oliveira Faculdade de Gestão e Negócios UFU jbento@ufu.brbr

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