Índices para catálogo sistemático: Mídia / Meios de comunicação Televisão

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2 Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof. Dr. Carlos Bauer Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha Prof. Dr. Fábio Régio Bento Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins Prof. Dr. Romualdo Dias Profa. Dra. Thelma Lessa Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt 2015 Ivonete da Silva Lopes Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. L8641 Lopes, Ivonete da Silva TV Brasil e a construção da rede nacional de televisão pública/ivonete da Silva Lopes. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. ISBN: Televisão 2. Televisão pública 3. Rede nacional 4. Televisão (TV) Educativa. I. Lopes, Ivonete da Silva. CDD: Índices para catálogo sistemático: Mídia / Meios de comunicação Televisão IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi Feito Depósito Legal

3 Sumário Apresentação...5 Prefácio...9 Introdução...13 Capítulo 1 Televisão pública: conceitos e princípios Televisão pública brasileira: o estado da arte do conceito O conceito de Televisão Pública na América Latina Interesse público Programação Financiamento: quem paga controla? Autonomia Participação sócial e transparência: autonomia compartilhada Mecanismos de participação Proximidade como conceito de televisão pública...83 CAPÍTULO 2 Rede nacional de comunicação pública: modelo de gestão, estrutura e acesso O panorama atual das TVs Educativas (Des)regulação em rede Construção da rede pública A política de rede da TV Brasil A estrutura da rede liderada pela TV Brasil CAPÍTULO 3 Tvs educativas na região sul Quem faz Televisão Educativa na Região Sul? Programação: cabeça-de-rede, conteúdo local e formatos Cabeça-de-rede Conteúdo local Formatos da produção local Gestão...176

4 CAPÍTULO 4 Tvs educativas e Tv Brasil: configuração da rede pública na região sul Acesso: a cobertura na Região Sul Programação: a relação entre local e nacional A organização da grade Gestão: Financiamento e participação A participação social na rede pública Considerações finais Referências...243

5 Apresentação Tenho acompanhado academicamente a autora, Ivonete da Silva Lopes, há um longo tempo, como professor, orientador e amigo. Este livro por ela escrito é fruto de extensas e bem-feitas pesquisas empíricas, bibliográficas e documentais, demonstrando a competência de sua autora como pesquisadora e o seu comprometimento como cidadã. Ivonete Lopes está envolvida enquanto pesquisadora acadêmica e enquanto militante com questões referentes à comunicação pública, sobretudo à televisão pública, há um longo tempo. Já havia produzido uma muito boa dissertação de mestrado em que discutiu e analisou o modelo vigente de política de comunicação no Brasil, sobretudo no que concerne as Televisões Educativas, complexificando a relação entre terceiro setor e sociedade civil com o Estado, o mercado e a política, e como essa articulação reflete na programação das emissoras educativas. A continuidade de suas pesquisas resultou neste livro feito a partir de sua tese de doutorado. A autora aprofunda as discussões, analisando detidamente a construção da rede nacional de televisão pública liderada pela TV Brasil, emissora que integra a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), articulando o caso brasileiro com as transformações que vêm ocorrendo nas políticas de comunicação da América Latina no tocante ao fortalecimento e criação de meios de comunicação públicos, resultando em uma combinação criativa de excelente reflexão acadêmica e tomada de posição política. A partir de uma coleta incansável de dados empíricos sobre a implantação da TV Pública no Brasil, Ivonete Lopes analisa detidamente tais dados, comparando-os com outros contextos, além de criar um extenso e bem fundamentado referencial teórico, resgatando e dialogando criticamente com pensadores/ pesquisadores de distintas partes, mas se atendo na contribuição do pensamento latino-americano sobre a questão da televisão 5

6 Ivonete da Silva Lopes pública. Nesse aspecto vai além do que normalmente se encontra em livros, teses e dissertações sobre a temática no Brasil que, via de regra, ao fazerem suas análises, fazem-no na comparação com os modelos inglês e norte-americano. A autora faz uma escolha corajosa e, em meu ponto de vista, necessária e fundamental, ao se propor a fazer essa análise comparativa resgatando os modelos latino-americanos, sobretudo o chileno e o argentino, estabelecendo diálogos e parcerias com outros pesquisadores do continente, que lhe possibilitaram o recolhimento de dados concretos e de extensa reflexão produzida sobre a televisão pública na América Latina. O engajamento acadêmico crítico da autora possibilitou a escrita de um livro em que se analisam os caminhos percorridos no Brasil, e também na América Latina, na implantação e manutenção da televisão pública, assim como, a partir dessa análise, demonstrar a sua necessidade e relevância, demonstrando, como afirma a autora, que a televisão pública é tão necessária para mostrar a diversidade do nosso país, reduzir as desigualdades de representação (geográfica, cultural, étnica e social) e fortalecer a cidadania que deve ser construída de forma consistente. Não é aceitável uma televisão pública ser criada para ficar à margem das redes comerciais. É preciso ter ousadia e enfrentar os muitos entraves, como aqueles advindos da pressão dos grupos de comunicação hegemônicos, empenhados em não permitir a construção de uma rede pública de comunicação realmente forte e capaz de disputar os sentidos e significados sociais, apresentando propostas para o caso específico da TV Brasil que abarquem a pluralidade que nos é constitutiva enquanto nação, para criar laços e abrir canais de diálogo e trocas com as mais distantes comunidades, e, sobretudo, para que nós, brasileiros, de todos os cantos e com nossas diferenças possamos nos ver e reconhecer na televisão pública. A extensa e bem fundamentada pesquisa empírica, assim como a excelente reflexão feita a partir posição crítica da autora, tornam 6

7 TV Brasil e a construção da rede nacional de televisão pública esse livro referência fundamental para aqueles que se interessam pela televisão pública no Brasil, trazendo uma contribuição substancial para as pesquisas no campo da comunicação. Marildo José Nercolini 1 1. Professor Associado do Departamento de Estudos Culturais e Mídia e do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Territorialidades (PPCULT) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Doutor em Ciência da Literatura, na área de Literatura Comparada, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 7

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9 Prefácio A história do sistema público de radiodifusão no Brasil não é alentadora. Surgido, durante o governo militar, como sistema educativo, segundo uma definição extremamente restritiva, destinada a evitar que entrasse em concorrência com o setor privado comercial, tem cumprido em relação a este um papel de complementaridade marginal, para usar a feliz expressão de Jonas Valente. A ideia mesmo de serviço público manteve-se em geral afastada do debate histórico sobre o sistema brasileiro de televisão e, quando passou a figurar, mais recentemente, serviu basicamente para justificar o descompromisso do setor privado. Assim, a complementaridade posta em termos extremamente gerais na Constituição brasileira, sem a devida regulamentação posterior, para não falar na ambiguidade dos termos, acaba imputando, na prática, todas as obrigações de serviço público para aquele setor público-estatal que segue relegado a uma franja extremamente reduzida do milionário mercado do audiovisual nacional. A crônica falta de recursos não é mais que uma prova do desinteresse, por parte do Estado, em estabelecer um contraponto efetivo ao setor comercial, que pudesse servir inclusive como paradigma de boas práticas e de qualidade estética e editorial. Durante o Governo Lula, uma reorganização das empresas ligadas ao governo federal e a adoção de um modelo renovado de afiliação acabaram por conformar uma estrutura diferenciada, potencialmente mais competitiva, se houvesse vontade política e recursos para tanto, mas concretamente nada de verdadeiramente novo ocorreu e as perspectivas para os próximos anos não são nada alvissareiras. A oposição, ao contrário, que é situação no estado de São Paulo, fez uma mudança bastante profunda na emissora paulista, mas neste caso seria melhor que não tivesse feito, pois houve uma quebra lamentável do padrão de excelência anterior. 9

10 Ivonete da Silva Lopes E, no entanto, a produção educativa e o serviço público parecem ser muito interessantes porque, além dessas duas programações nacionalizadas (da TV Brasil e da TV Cultura), outras alternativas são propostas pelo Canal Futura ou pela SESC TV, todas elas e podemos incluir ainda a TV Escola oferecendo, na maior parte das vezes, produtos mais interessantes que os da velha TV de massa, que se encontra em franca decadência, reduzindo a qualidade para fazer frente aos desafios impostos pela TV paga e sobretudo, cada vez mais, pela Internet. Ivonete Lopes apresenta um panorama muito claro dessa situação neste livro sobre a TV Brasil e a construção da rede nacional de televisão pública. Não se limita, diga-se desde logo, à boa análise crítica da implantação da TV Brasil, enquadrando sua contribuição, em nível teórico, sobre como definir televisão pública, na perspectiva latino-americana, opção corajosa e justa, mas preocupa-se também em mostrar as dificuldades encontradas no Brasil em diversas fases para se estruturar uma rede pública de televisão. Assim, a autora deixa claro, através de uma ampla e bem fundamentada pesquisa empírica sobre a reformulação da televisão pública brasileira, que, nesta nova etapa histórica da radiodifusão pública, marcada pela implantação da TV Brasil em 2007, o país se depara com antigos problemas da área da comunicação: ausência de planejamento, desatualização da legislação e marginalização da radiodifusão pública. Critica especialmente o fato da TV Brasil ter sido uma medida pontual do governo federal, embora o cenário fosse favorável às mudanças. Mais uma possibilidade perdida dentre as muitas que os sucessivos governos brasileiros vêm desperdiçando nas últimas décadas nas mais diferentes áreas. A emissora entrou em funcionamento no mesmo momento em que o país implementava a televisão digital, contexto considerado propício para introduzir alterações mais profundas no campo da comunicação. Mais uma vez, afirma, o país perdeu a oportunidade de fazer a atualização da sua legislação. A falta de articulação entre a criação da TV Brasil e outras emissoras públicas, as TVs Educativas, 10

11 TV Brasil e a construção da rede nacional de televisão pública tem resultado em uma rede pública frágil com cobertura geográfica restrita e pouca diversidade de conteúdos gerados pelas afiliadas. Chama a atenção sobre o uso que vem sendo dado à estrutura do sistema público de televisão, formado por mais de uma centena de concessões educativas, utilizadas para ampliar a cobertura de emissoras privadas, como os citados Canal Futura, SESC TV e outros, enquanto, a rede pública federal enfrenta dificuldades em realizar associação com essas emissoras. Assim também, para citar apenas outro paradoxo, as emissoras educativas são proibidas de veicular publicidade, mas espaços são cedidos na grade de programação, terceirizados, para inserção especialmente de programas religiosos e inclusive comerciais. Ora, uma lei geral de comunicação de massa está prometida no Brasil desde a reforma das telecomunicações, no Governo Fernando Henrique. A Constituição Federal de 1988 ainda não foi regulamentada no que se refere ao capítulo sobre a comunicação. Enquanto isso, o mercado vem passando por profundas transformações e a legislação inclusive vem sendo atualizada, sempre para atender pontualmente interesses particulares. Este não é espaço para aprofundamento do tema, mas, se tomarmos todas as mudanças realizadas desde meados da década de 1990 até a última lei promulgada em 2011 sobre TV paga, veremos que a reforma é profunda e o seu resultado é essencialmente neoliberal, em sentido contrário ao que os constituintes pretendiam quando incluíram um capítulo sobre a comunicação na nossa Carta Magna. Entre outras coisas, havia lá uma clara pretensão de garantir o reforço do sistema público e um equilíbrio de forças que redundasse em uma comunicação social mais democrática e menos controlada pelo poder, seja do Estado, seja das empresas oligopolistas que comandam o setor hegemônico da radiodifusão. A academia brasileira, e no seu interior, particularmente, mas não só, os pesquisadores dos subcampos da economia política e das políticas de comunicação, tem dado a sua contribuição à crítica da organização dos sistemas de comunicação no país, municiando, 11

12 Ivonete da Silva Lopes assim, com conhecimento de qualidade, os movimentos pela democratização da comunicação. O livro de Ivonete Lopes faz parte desse conjunto. A autora tem uma trajetória extremamente coerente nos seus estudos e com este trabalho, que é resultado da tese de doutorado apresentada em 2014 ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF), consolida-se como uma das mais importantes vozes críticas, de reconhecida competência no campo, capaz de contribuir de forma inestimável para o conhecimento da nossa realidade e para a sua transformação. César Bolaño 2 2. Professor Universidade Federal de Sergipe. 12

13 Introdução Este livro é sobre a televisão pública brasileira. O estudo concentra-se na sua reformulação que ocorreu com a implantação da TV Brasil em 2007, no entanto traz aspectos históricos da dificuldade encontrada no país para constituição de uma rede nacional de televisão pública. O contexto nacional é apresentado em uma perspectiva comparada com outros modelos de radiodifusão não comercial, especialmente da Argentina e Chile 3. A TV Brasil integra a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) junto com oito emissoras de rádio, TV Brasil Internacional, Agência Brasil e Radioagência Nacional. O projeto que modificou a estrutura da comunicação pública foi gestado durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva ( ), e pode ser caracterizado como uma tentativa de articular o velho modelo de televisão pública, representado pelas TVs Educativas, com o novo, por meio da TV Brasil. O velho traz as marcas, por um lado, do período ditatorial militar em que essas emissoras foram instituídas, e, por outro, do privatismo do governo Fernando Henrique Cardoso ( ), quando as concessões educativas foram massivamente distribuídas às fundações sem fins lucrativos como barganha para garantir a aprovação da reeleição presidencial pelo Congresso Nacional (Lima, 2007). Entre os concessionários estão grupos políticos, religiosos e empresariais. E o novo tenta ser construído em associação com o que estava estabelecido, sem rupturas. A criação da EBC não significou reforma do setor para adequação da legislação às transformações sociais, culturais e tecnológicas pelas quais passou o país desde 1962, ano em que foi instituído o Código Brasileiro de Telecomunicações (CBT), a principal lei que ainda rege a radiodifusão. Embora em dezembro de 2007 o momento fosse favorável às mudanças, o país estava implantando a TV digital e reformulando a estrutura da televisão pública, a opção foi por manter a situação estabelecida. 3. Esse trabalho é resultado da tese de doutorado apresentada em 2014 ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF). 13

14 Ivonete da Silva Lopes Ao fazer a opção de instituir a EBC/TV Brasil como uma medida pontual, o governo federal evitou confrontar os interesses locais e regionais dos concessionários educativos. Confronto que poderia ter ocorrido por meio de uma regulamentação ampla e com maior controle social sobre essas emissoras. Tal medida poderia ter resultado na definição do papel das TVs Educativas dentro da radiodifusão pública, fixando as regras de afiliação e demarcando o papel da emissora cabeça-de-rede 4 e da afiliada dentro da organização em rede. A partir do estudo detalhado do quadro societário dos concessionários de TVs Educativas da Região Sul, englobando também a análise da grade de programação, modelo de financiamento, participação social e entrevistas realizadas com os gestores, o texto traz o perfil e apresenta um panorama da atuação das emissoras em atividade na região e não exclusivamente daquelas que compõem a rede da TV Brasil. A pesquisa exigiu o exercício de articular nas análises o local (as afiliadas) com o nacional (TV Brasil), considerando que a construção da rede envolve essas duas esferas. Outro desafio foi tratar de dois aspectos, geralmente pesquisados e analisados separadamente: a estrutura e a programação. Estudá-los conjuntamente foi necessário frente à proposta de pesquisar a formação da rede pública, ainda mais porque que a organização em rede é pautada pelo compartilhamento de interesses, envolvendo, sobretudo, estrutura física e conteúdo. De um lado, a afiliada que necessita de programas para preencher a grade e a demanda da cabeça-de-rede pela ampliação, sem custos, a cobertura geográfica (Kurth, 2006). 4. Cabeça-de-rede ou emissora líder designa a emissora que lidera uma rede de emissoras de rádio ou televisão que atuam em sintonia. Geralmente, dita a linha editorial e a política comercial a serem seguidas pelas estações afiliadas, que acabam atuando como extensão da cabeça-de-rede. Esse modelo adotado no Brasil desde o final da década de 1960 tem demonstrado a sobreposição do conteúdo produzido no eixo Rio de Janeiro-São Paulo, portanto local, que se apresenta como nacional. A verticalização da produção é uma prática hegemônica, sobretudo, entre as redes comerciais de televisão. 14

15 TV Brasil e a construção da rede nacional de televisão pública Quatro capítulos compõem este livro. A primeira parte reflete sobre os conceitos e princípios da radiodifusão pública, destacando temas como: propriedade, programação, financiamento e participação social questões que são atravessadas pelo debate sobre autonomia e interesse público. As indagações levantadas são relevantes por se tratar do contexto brasileiro em que o conceito de televisão pública é bastante ambíguo e marcado por imprecisões decorrentes das experiências não muito bem-sucedidas. Soma-se ainda a falta de clareza pela ausência de regulamentação do artigo 223 da Constituição Federal de 1988, que cria a separação entre público, privado e estatal na radiodifusão. Mais do que apontar um conceito, minha intenção é trazer reflexões a partir do conhecimento produzido, principalmente por autores latino-americanos, assim como comparar a práxis brasileira com modelos de televisão públicas mais consolidadas, como o chileno e o argentino. Um dos aspectos analisados é a questão da propriedade. Afinal quem pode executar radiodifusão pública? No Brasil, conforme já mencionado, fundações sem fins lucrativos são concessionárias das TVs Educativas, além dos entes públicos. No entanto, Antonio Pasquali (2006, 1995) e Jonas Valente (2009) defendem que a comunicação pública deva ser executada apenas pelo Estado. Em posição contrária encontram-se os argumentos de Fuenzalida (2006); Bianco, Esch, Moreira (2012); Bucci, Chiaretti, Fiorini (2012); Otondo (2012); Stevanim (2011). Outro aspecto tratado neste capítulo é a programação. Embora seja consensual que os conteúdos devam valorizar a diversidade cultural e informativa e estar livres de ingerências governamentais ou mercadológicas, há quem defenda uma programação estritamente educativa-cultural (Bucci, 2010; 2012) em detrimento de conteúdos generalistas, inclusive com veiculação de entretenimento, buscando a ampliação da audiência, como o faz Rincón (2008), Fuenzalida (2006) e Pasquali (1991). Já o financiamento aparece como o ponto mais crítico, as posições oscilam entre aqueles que defendem a sustentabilidade das emissoras apenas com recursos públicos e aqueles 15

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