NBR Norma de Desempenho Impactos para as construtoras Carlos Alberto de Moraes Borges 15 de agosto de 2013

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1 NBR Norma de Desempenho Impactos para as construtoras Carlos Alberto de Moraes Borges 15 de agosto de 2013

2 Normalização e a norma de desempenho Porque a norma de desempenho? Algumas mudanças que ocorreram na versão revisada O atendimento na prática das empresas Considerações finais

3 Traduz as necessidades humanas em requisitos técnicos (ISO 6214) ao estabelecer níveis mínimos de desempenho ao longo de uma vida útil. Cobra resultados e não como atingi-los Desempenho = comportamento em uso Bom comportamento = usuário satisfeito

4 Objetivos da normalização Economia: redução variedade de produtos Comunicação: troca de informação entre o fabricante e o cliente, Segurança: Proteger a vida humana e a saúde Proteção do Consumidor: Meios para aferir a qualidade dos produtos Eliminação de Barreiras Técnicas e Comerciais: Comitê Brasileiro da Construção Civil CB 02 Acervo de aproximadamente 700 normas prescritivas Dimensionamento e projeto Fabricação e execução 11 normas em elaboração neste momento com destaque para Inspeção Predial Reformas Água fria e água quente

5 TOTAL: 232 Normas Referenciadas (182 ABNT)!!! Na maioria dos casos, cumprir estas normas significa cumprir a Norma de Desempenho

6 182 Normas ABNT Média de idade das normas ABNT = 2002 Mais de 10 anos!!! 60 normas com publicação anterior a 2000

7 1ª Conclusão sobre a versão vigente da Norma de Desempenho A NBR não apresenta muitas novidades técnicas, Para a maioria dos requisitos contemplados, atender a Norma significa atender a Normas já existentes Para outros requisitos, foi feita uma adaptação ao que já é praticado hoje em termos de tecnologia e de legislação, de tal forma a evitar um impacto importante para o setor De uma maneira geral, os níveis de desempenho estão aquém dos praticados nos países desenvolvidos: conforto do usuário nem sempre será atendido: análise de valor

8 Será um divisor de águas na construção: Consolidação do arcabouço normativo existente numa nova roupagem: cobra o que já deveria estar sendo praticado pelo setor há muito tempo Divulgação pela mídia técnica e geral é a maior já feita: uma das poucas normas que o consumidor ouviu falar Chance de pegar é maior

9 IMPORTÂNCIA 1. Melhor forma de atender ao usuário de imóveis a essência do conceito de desempenho é o resultado do ponto de vista do usuário e não como este foi obtido 1. Criação de parâmetros de engenharia para definir o que é qualidade de uma obra numa visão de longo prazo 2. Introduzir tecnologias inovadoras com menos risco de ocorrência de patologias precoces 3. Melhor utilização dos recursos públicos para financiamento de habitações populares

10 IMPORTÂNCIA 1. Nivelar o mercado de construção civil diminuindo a concorrência predatória: Norma induz o cliente a comparar produtos e não comprar apenas por preços mais baixos, o que já acontece em quase todos os setores da economia 2. Consolidar o arcabouço teórico que permite caminhar para a construção sustentável 3. Inserir o Brasil em práticas internacionais de projeto, construção e produtos de construção civil: a globalização é um fato incontestável e chega à construção civil brasileira

11 NBR :2013 Desaparece os cinco pavimentos no título; Pisos Parte 3 não mais Pisos internos mas Pisos em geral.

12 a) Segurança 1. Desempenho estrutural 2. Segurança contra incêndio 3. Segurança no uso e operação b) Habitabilidade 1. Estanqueidade 2. Desempenho térmico 3. Desempenho acústico 4. Desempenho lumínico 5. Saúde, higiene e qualidade do ar 6.Funcionalidade e acessibilidade 7.Conforto tátil e antropodinâmico c) Sustentabilidade 1. Durabilidade 2. Manutenabilidade 3. Adequação ambiental

13 A REVISÃO DA NORMA Norma ficou menos pura em termos de desempenho, tornou-se mais prescritiva e mais fácil de ser aplicada; A participação da CBIC foi essencial e significou uma mensagem ao setor da construção civil de que o caminho é sem volta Alguns fantasmas foram sepultados

14 A REVISÃO DA NORMA O atendimento integral da Norma de Desempenho é factível e não houve exageros no níveis de exigência dos requisitos em função da realidade social, econômica e técnica brasileira.

15 ALGUMAS MUDANÇAS IMPORTANTES QUE OCORRERAM DURANTE A REVISÃO REALIZADA

16 VIDA ÚTIL 3.14 Vida Útil : Período de tempo durante o qual o sistema pode ser utilizado sob condições satisfatórias de segurança, saúde e higiene Nota: A vida útil subdivide-se em vida útil de projeto e vida útil residual Versão anterior

17 VIDA ÚTIL vida útil (VU) período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos, com atendimento dos níveis de desempenho previstos nesta Norma, considerando a periodicidade e a correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção (a vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia legal ou contratual) NOTA: Interferem na vida útil, além da vida útil de projeto, das características dos materiais e da qualidade da construção como um todo, o correto uso e operação da edificação e de suas partes, a constância e efetividade das operações de limpeza e manutenção, alterações climáticas e níveis de poluição no local da obra, mudanças no entorno da obra ao longo do tempo (trânsito de veículos, obras de infraestrutura, expansão urbana, etc.).

18 VIDA ÚTIL DE PROJETO 3.15 Vida útil de projeto: Período de tempo em que um sistema é projetado para atender os requisitos de desempenho nesta Norma, desde que cumprido o programa de manutenção previsto no manual de operação, uso e manutenção (3.19) Versão anterior

19 VIDA ÚTIL DE PROJETO vida útil de projeto (VUP) período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos nesta Norma, considerando o atendimento aos requisitos das normas aplicável, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo manual de uso, operação e manutenção (a VUP não pode ser confundida com o tempo de vida útil, durabilidade, e prazo de garantia legal ou contratual) NOTA: A VUP é uma estimativa teórica do tempo que compõe o tempo de vida útil O tempo de VU pode ou não ser atingido em função da eficiência e registro das manutenções, de alterações no entorno da obra fatores climáticos, etc

20 INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES 5 Incumbências dos Intervenientes 5.1 Generalidades As incumbências técnicas de cada um dos intervenientes encontram-se estabelecidas de 5.2 a 5.6 e na ABTN NBR Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema Cabe ao fornecedor de sistemas caracterizar o desempenho de acordo com esta Norma.

21 INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES 5.3 Projetista Os projetistas devem estabelecer a vida útil de Projeto (VUP) de cada sistema que compõe esta Norma, com base na Seção 14. Cabe ao projetista o papel de especificar materiais, produtos e processos que atendam ao desempenho mínimo estabelecido nesta parte da ABNT NBR com base nas normas prescritivas e no desempenho declarado pelos fabricantes dos produtos a serem empregados em projeto. Quando as normas específicas de produtos não caracterizem desempenho, ou quando não existirem normas específicas, ou quando o fabricante não publicar o desempenho de seu produto, é recomendável ao projetista solicitar informações ao fabricante para balizar as decisões de especificação.

22 INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES

23 INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES 5.5 Usuário Ao usuário ou seu preposto cabe realizar a manutenção, de acordo com o estabelecido na ABNT NBR 5674 e o Manual de Uso, Operação e Manutenção, ou documento similar (ver 3.26). O usuário não pode efetuar modificações que prejudiquem o desempenho original entregue pela construtora, sendo esta última não responsável pelas modificações realizadas pelo usuário. NOTA :Convém que, para atendimento aos prazos de garantia indicados na garantia contratual, os responsáveis legais mantenham prontamente disponíveis, quando solicitados pelo construtor ou incorporador, conforme descrito na ABNT NBR 5674.

24 Alguns itens que antes eram normativos passaram para informativos, Exemplos: Dimensionamento de Mobiliário e Circulação Temperaturas tipicas de capitais, usado no calculo de desempenho termico

25 Fonte Imagem : Blog Sustentabilidade.

26 Definidos dois modelos de cálculo onde a edificação habitacional. deve reunir características que atendam aos requisitos de desempenho térmico, considerando-se a zona bioclimática definida na ABNT NBR a) Procedimento 1 Simplificado (normativo): b) Procedimento 2 Medição (informativo, Anexo A):

27 SOMBREAMENTO NÃO É MAIS OBRIGATÓRIO O mais importante é controlar o excesso de radiação solar nos ambientes, conter o avanço acaba sendo muito mais trabalhoso e caro Na Implantação do edifício deverá ser considerando a insolação; Sombreamento externo: beirais, toldos, vegetação, persianas de enrolar: necessidade de economia de energia será mais indutora da mudança do que a necessidade humana de conforto térmico

28 DESEMPENHO TÉRMICO Edifício Copan, projeto da década de 50 do arquiteto Oscar Niemeyer. Já possuía solução térmica em sua fachada.

29 DESEMPENHO TÉRMICO

30 . Fonte Imagem : Blog Sustentabilidade

31 DESEMPENHO ACÚSTICO Os sistemas devem apresentar um nível mínimo de isolamento acústico, de tal forma que os ruídos máximos admissíveis por ambiente atendam a NBR Tipos de ruídos Ruído de impacto: salto alto Ruído aéreo: conversas Ruídos provenientes de equipamentos e vibrações 31/28

32 DESEMPENHO ACÚSTICO Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos

33 DESEMPENHO ACÚSTICO Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas

34 Fonte Imagem : Blog Sustentabilidade

35 DESEMPENHO LUMÍNICO Foram atualizados os níveis de desempenho lumínico de algumas dependências da edificação e no caso de não definição do código de obra das cidades deverão ser adotados os seguintes valores

36 DESEMPENHO LUMÍNICO DESEMPENHO LUMÍNICO

37 DECISÃO DE CUMPRIR NORMAS É DA EMPRESA E NÃO DA ENGENHARIA Obtenção de novos conhecimentos e informações na fase de concepção e projeto do empreendimento: especificar desempenho potencial do sistema construtivo adotado Esforço de gestão importante para integrar os diversos agentes e ações envolvidas Rigor no cumprimento dos projetos durante a execução Orientar muito mais o usuário a elaborar e implantar programas de manutenção

38 Roberto Tardelli Promotor de Justiça do Tribunal do Juri de SP Banas nov/11

39 Roberto Tardelli Banas Nov/11

40

41 Lançamento: dia 26 de agosto de 2013 Sessão de Autógrafos e Coquetel: das 19h 00 às 21h 30 Livraria Cultura Loja Market Place

42 Para as empresas, atender as Normas não basta, é preciso evidenciar que houve atendimento

43 Atender aos critérios exigidos na norma com documentos comprobatórios desse atendimento (EVIDÊNCIAS): - Caracterizar o entorno, as condições de exposição, do edifício

44 O QUE ESTÁ SENDO FEITO HOJE Atender aos critérios exigidos na norma com documentos comprobatórios desse atendimento (EVIDÊNCIAS): - Ensaios acústicos nos terrenos na fase de incorporação (deve ser feito antes da fase de aprovação) - Serve como parte daquela documentação que o incorporador deve prover aos projetistas

45 Como atender e evidenciar o cumprimento da Norma na prática?

46 CHECK-LIST DE ATENDIMENTO REQUISITOS: 112 Critérios: 165 Premissas: 116 Itens para atender: 281

47 ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS RESULTADOS COMPROBATÓRIOS DO DESEMPENHO Relatórios internos do fornecedor Relatórios de laboratórios especializados (Falcão Bauer, Concremat, Testin, etc.) Projeto atestando cumprimento de normas específicas Projeto comprovando o atendimento aos critérios Relatórios de inspeção em protótipo DOCUMENTAÇÃO = EVIDÊNCIAS!!!

48 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO FUNCIONA DA SEGUINTE FORMA: - O cliente tem um requisito (qualitativo) - A Norma converte em critério (quantitativo) - E estabelece um método de ensaio para avaliação e valores de referência definidos EX: PISO CERÂMICO: - Requisito: Resistência do piso aos desgastes normais de uso - Critério: Desgaste por abrasão - Método de avaliação: Piso cerâmico: obedecer norma específica (NBR 13818)

49 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO PARA GARANTIR O ATENDIMENTO À NORMA (OBEDIÊNCIA AO VALOR ESTIPULADO PARA O CRITÉRIO): Ex: Piso cerâmico - obedecer à norma específica (NBR 13818) Classificar o revestimento de piso segundo Classe PEI:

50 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO PARA GARANTIR O ATENDIMENTO À NORMA (OBEDIÊNCIA AO VALOR ESTIPULADO PARA O CRITÉRIO): Ex: Piso cerâmico - obedecer à norma específica (NBR 13818) Comprovar o atendimento através de resultados comprobatórios:

51 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO ENTÃO: - O projetista não deve especificar os produtos por marca, modelo, etc. - Deve especificar por: dimensão + cor + característica de desempenho - Neste exemplo, deve especificar: - Dimensão, Cor, PEI (resistência a abrasão superficial), Coeficiente de atrito dinâmico, Resistência ao manchamento, etc.

52 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO OBSERVAÇÃO No caso de conflito ou diferença de critérios ou métodos entre as Normas requeridas e esta Norma, deve-se atender aos critérios mais exigentes.

53 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO EXEMPLO: Impacto de corpo rígido Pisos cerâmicos NBR ,03 J

54 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO EXEMPLO: Impacto de corpo rígido Pisos cerâmicos NBR J

55 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO OBSERVAÇÃO Quando uma Norma brasileira prescritiva contiver requisitos suplementares a esta norma eles devem ser integralmente atendidos.

56 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO EXEMPLO: Acústica em dormitórios A Norma de Desempenho fala de desempenho de vedação externa de dormitório: Interno = Externo - Atenuação

57 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO EXEMPLO: Acústica em dormitórios Mas a NBR fala em nível máximo de ruído no interior de dormitórios: 40 db(a)

58 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO Logicamente, há casos em que também deve-se usar o bom-senso Esta parte da NBR estabelece critérios relativos ao desempenho térmico, acústico, lumínico e de segurança ao fogo, que devem ser atendidos individual e isoladamente, pela própria natureza conflitante dos critérios de medições, por exemplo, desempenho acústico (janela fechada) versus desempenho de ventilação (janela aberta).

59 EXEMPLOS

60 O QUE JÁ É FEITO HOJE Atender aos critérios exigidos na norma com documentos comprobatórios desse atendimento (EVIDÊNCIAS): Relatórios comprobatórios de fornecedores: - Revestimentos de pisos e de paredes - Janelas - Portas - Guarda-corpos Projetos que comprovem o atendimento: - Arquitetura (interior e exterior) - Estrutura - Sistemas prediais, etc. D O C U M E N T A Ç Ã O

61 Revestimentos de pisos

62 Revestimentos de pisos

63 Guarda-corpos

64 Acústica de fachadas (janelas) Laudos de ensaios dos fornecedores

65 Acústica de fachadas (janelas) Ensaios por amostragem para avaliar o desempenho

66 Cobertura e telhado Detalhes de Projeto Procedimento de Execução e contrato com o Fornecedor do serviço

67 Ruído de impacto em pisos Laudos de ensaios do sistema Procedimento de Execução e contrato com o Fornecedor do serviço

68 SPDA Laudo de Aterramento Projeto + Execução

69 Segurança contra incêndio PROJETO APROVADO PELO CORPO DE BOMBEIROS

70 O QUE PRECISA SER DOCUMENTADO Relatórios comprobatórios da própria obra: - Ensaios de arrancamento - Testes de impermeabilização Muitos itens verificação em cada empresa do que já é atendido Desenvolver sistemática de evidenciação do atendimento DOCUMENTAÇÃO

71 Resistência de aderência Relatórios comprobatórios da própria obra: - Ensaio de arrancamento

72 Impermeabilizações Relatórios comprobatórios da própria obra: - Teste de carga de água

73 O QUE PRECISA SER DOCUMENTADO Atender aos critérios exigidos na norma com documentos comprobatórios desse atendimento (EVIDÊNCIAS): Documentação dos projetistas: - Projeto atestando cumprimento de normas específicas - Projeto especificando sistemas e componentes por desempenho: - Desempenho acústico (atenuação em db) - Desempenho contra incêndio (TRF) - Desempenho térmico (cálculo de U e CT) - Estanqueidade (onde impermeabilizar e como) - Manutenibilidade (como fazer manutenção e quando)

74 COMISSIONAMENTOS E START-UP DOCUMENTAR OS TESTES E START-UPs (CLIENTE INTERNO) Testes de funcionamento de sistemas Relatórios de start-up dos sistemas

75 COMISSIONAMENTOS E START-UP DOCUMENTAR OS TESTES E START-UPs (CLIENTE INTERNO) - Check-lists e relatórios de comissionamento

76 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS Sang-Hoon Kima and Seong-Hyun Lee have designed a chamber to ensure that any sound resonating inside it acts against the way the same sound compresses the chamber. Coréia do Sul The resonance chamber consists of two parallel plates of transparent acrylic plastic separated by 40mm, with holes of 50mm that allow the flow of air.

77 O QUE É POSSÍVEL FAZER JÁ Entidades Setoriais Promover Cursos e Seminários Investir na atualização de Normas Técnicas e tradução de Normas Ex: ISO Fomentar a criação do Seguro Desempenho Cobrar Congresso para criar Projeto de Lei sobre Responsabilidade na Construção Civil 77/28

78 13 DBMC São Paulo September 2014 Invitation The ability to predict the service life the durability of a new building material is being ardently sought after in many parts of the world. Widespread efforts are correspondingly being made to increase the durability of materials already in wide use.. Any estimate of the economic losses resulting from failures in durability lead inevitably to dollar figures so astronomically large that they are usually regarded with incredulity.

79 Os efeitos que a Norma está acarretando são mais importantes do que a Norma em si Aculturamento da obrigatoriedade e importância do cumprimento de normas técnicas Conscientização do setor de que muitas normas precisam ser atualizadas: diversas ações neste sentido estão em curso A descoberta pelo cliente de alguns problemas não são da vida e sim da engenharia

80 Os efeitos que a Norma está acarretando são mais importantes do que a Norma em si Mobilização setorial que ocorreu para adiar a publicação e depois revisar a norma foi um ganho: querendo ou não, todos são sócios do desempenho O setor da construção civil precisa de um fator que induza a uma mudança de patamar de qualidade

81 Nenhum jovem teria morrido na Boate Kiss a Norma de Desempenho tivesse sido cumprida

82 OBRIGADO!

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