Reunião Mensal do Cluster Automotivo 09 de outubro de Cluster Automotivo Sul Fluminense Cluster Automotivo Sul Fluminense 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reunião Mensal do Cluster Automotivo 09 de outubro de 2013 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense. 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 1"

Transcrição

1 Reunião Mensal do Cluster Automotivo 09 de outubro de Cluster Automotivo Sul Fluminense 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 1

2 A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO BRASIL Concentração das principais montadoras Manaus Betim Camaçari Sul Fluminense Produção: * Empregados: 200 Polo Goiano Produção: Empregados: Produção: Empregados: FIAT PORTO REAL Peugeot 208,207, 207 Passion e HoggarCitroen C3, C3 Picasso e Aircross ITATIAIA RESENDE Worker, Constellation e Volksbus, TGX RESENDE Produção: Empregados: Escavadeira, Pá Carregadeira e Retroescavadeira March e Versa Interior SP HONDA JAC Produção: Empregados: Produção: Empregados: Polo ABC SCHACMAN DAF BMW CHERY Polo Vale Paraíba Produção: Empregados: FOTON Produção: Empregados: Gravataí Produção: Empregados: Polo São José dos Pinhais Produção: Empregados: Novas fábricas Fábricas já instaladas * Capacidade de produção anual 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 2

3 O SETOR AUTOMOTIVO SUL FLUMINENSE FORN. 1 FORN. 2 FORN. 3 FORN. 4 FORN. 5 FORN. 8 FORN. 9 FORN. 10 FORN Montadoras Líderes de Cadeia com ~ 50 fornecedores (visão 2015) 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 3

4 INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS - AUTO Previstos INVESTIMENTO SETOR MUNICÍPIO VALOR (R$ BILHÃO) Nissan Automotivo Resende 2,6 PSA Peugeot Citroën Automotivo Porto Real 1,7 Man Latin América Automotivo Resende 1,0 Michelin Automotivo Itatiaia 0,3 Outros Demais 1,7 Investimentos AUTO no Sul Fluminense 7,3 Fonte: Decisão Rio / FIRJAN 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 4

5 EMPRESAS DO SETOR AUTOMOTIVO NO SUL FLUMINENSE Nº de Empresas instaladas N de Empregos diretos (por 1000)* Faturamento R$ Bilhão* MONTADORAS 2 4*** FORNECEDORES DE AUTOPECAS 13 30*** PRESTADORES DE SERVIÇOS** 6 16*** 1 3 0,5 1 TOTAL ,5 37 * Dados estimados. ** Empresas de Logística (GEFCO, JSL, ) *** Empresas conhecidas hoje Cluster Automotivo Sul Fluminense 5

6 A CRIAÇÃO DO CLUSTER AUTOMOTIVO Preocupados com o risco de perda de competitividade, em decorrência do crescimento acelerado da região, as empresas do setor automotivo do Sul Fluminense resolveram unir esforços e fundaram, junto à FIRJAN, o CLUSTER AUTOMOTIVO SUL FLUMINENSE Cluster Automotivo Sul Fluminense 6

7 CLUSTER AUTOMOTIVO SUL FLUMINENSE De um total de 18 empresas do setor, 16 já se juntaram ao Cluster Automotivo Cluster Automotivo Sul Fluminense 7

8 Curto Prazo: NOSSOS OBJETIVOS Garantir que as condições atuais de competitividade se desenvolvam apesar do aumento de demanda por recursos gerada pela presença de novas empresas na região. Pontos de preocupação: Educação/Energia/Transporte/Habitação. Médio/Longo Prazo: Desenvolver a competitividade estrutural da região. Fomentar a cooperação como forma de desenvolvimento da competitividade. Promover a troca de conhecimento, aprendizado e a abertura cultural. Alavancar o aumento de investimentos estruturais. Impulsionar a mobilidade sustentável. Sul Fluminense: cooperar dentro, competir fora Cluster Automotivo Sul Fluminense 8

9 GOVERNANÇA: NOSSA ORGANIZAÇÃO FIRJAN Cluster Automotivo Sul Fluminense COMISSÃO DIRETIVA PRESIDENTE A. Dezoto VICE-PRESIDENTE E. Chaves Grupo de Apoio RELAÇÕES EXTERNAS R. Junqueira, M. Saltini, M. Ribeiro, F. Melo Planejamento Estratégico J. Guiguet SUBCOMISSÕES DE DESENVOLVIMENTO SUBCOMISSÃO PESSOAS H. Souza (MAN) SUBCOMISSÃO INFRAESTRUTURA ENERGIA M. Ferreira (PSA) SUBCOMISSÃO INFRAESTRUTURA TRANSPORTES C. Faria (MAN) SUBCOMISSÃO INFAESTRUTURA TELECOMUNICAÇÕES Fragson C. (MICHELIN) SUBCOMISSÃO SUSTENTABILIDADE C. Montanheiro (NISSAN) * Apoia-se na estrutura FIRJAN Regional Sul-Fluminense enquanto Comissão Cluster Automotivo Sul Fluminense 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 9

10 NOSSA VISÃO Sul Fluminense: cooperar dentro, competir fora Cluster Automotivo Sul Fluminense 10

11 NOSSOS OBJETIVOS: Primeiros Passos 1. Estruturar a Governança: Organização, Comunicação e Confiança. Tornar o Cluster Automotivo Sul Fluminense uma entidade conhecida e reconhecida para interlocução com Governos e entidades públicas e privadas. Estruturar o processo básico interno de decisão/comunicação. Validar com a Direção das empresas os objetivos comuns do Cluster Automotivo e as suas prioridades. 2. Garantir Competitividade Regional Levantar demanda presente e futura para infraestrutura. Formatar com os parceiros (Governos e Instituições), a construção de um Plano Base para infraestrutura (Workshop a ser realizado no dia 23 de outubro). Levantar demanda por formação e capacitação profissional para a região. Formatar com os principais parceiros em Plano Base para a capacitação profissional da mão-de-obra. 3. Atuação conjunta em Projetos Atuação conjunta em Projetos. Caso Dutra Caso X. Caso Y Cluster Automotivo Sul Fluminense 11

12 Primeiros Passos: ENERGIA - Projeção de demanda de energia 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 12

13 Primeiros Passos: TRANSPORTES veículos em trânsito (VDM equiv.) TOTAL Cenário atual (previsão) (previsão) OBS: Volume da Indústria automotiva * Valores para Nissan e Hyundai foram estimados utilizando os números da PSA e MAN respectivamente Atual Previsão de crescimento para o volume de veículos das empresas do Cluster automotivo (empregados / suprimentos / produtos acabados) 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 13

14 Previsão - Índice de Saturação da Dutra 2 1,94 1,5 1 0,85 0,82 0,77 0,73 0,71 0,69 0,59 0,63 0,5 0,46 0,42 0 Villar dos Telles Taubaté S. José Campos Chegada Av. Brasil Guarulhos Chegada São Paulo Aparecida Resende Volta Redonda (Baixada Fluminense) ATUAL Comparativo com outros trechos críticos da rodovia Presidente Dutra 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 14

15 Primeiros Passos: TELECOMUNICAÇÕES Comparativo entre as regiões ABC, SP e Agulhas Negras, RJ 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 15

16 Primeiros Passos: HABITAÇÃO Previsão de crescimento Populacional e Moradias ,2 58,4 64,4 66,5 66,5 66,5 66, População (Base Prefeituras) População (Base Industria) Moradias (Previstas) 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 16

17 Primeiros Passos: HABITAÇÃO - ALUGUEL Crescimento populacional x preço do aluguel População de Resende R$ Preço de aluguel de apartamento de 2 quartos em Campos Elíseos - Resende 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 17

18 Primeiros Passos: PESSOAS 15 mil novos colaboradores a serem treinados nos próximos anos Cluster Automotivo Sul Fluminense 18

19 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2013 Cluster Automotivo Sul Fluminense 19

20 CLUSTER AUTOMOTIVO SUL FLUMINENSE RISCOS: POSICIONAMENTO Ser visto como órgão patronal. Sul Fluminense: competir dentro, competir fora. COMPETITIVIDADE REGIONAL Competição interna na região por recursos com ganhos individuais de curto prazo e perdas coletivas de médio prazo. Inflação de demanda por recursos. Desbalanceamento de salários x produtividade Cluster Automotivo Sul Fluminense 20

21 CLUSTER AUTOMOTIVO SUL FLUMINENSE NEXT STEPS: 11 DE OUTUBRO Alinhamento com as Presidências das empresas-chave do Cluster Automotivo 23 DE OUTUBRO Kick-off do Workshop com o Governo Estadual e Municipal para construção de um plano conjunto para infraestrutura na região. NOVEMBRO Kick-off com Governos e entidades para construção de um plano conjunto para capacitação de mão-de-obra. Alinhamento com as Diretorias de todas as empresas do Cluster Automotivo Cluster Automotivo Sul Fluminense 21

A nova onda de inovação Novas projetos e tecnologias para o Brasil

A nova onda de inovação Novas projetos e tecnologias para o Brasil A nova onda de inovação Novas projetos e tecnologias para o Brasil Stephan Keese, Sócio São Paulo, 22 de agosto de 2011 1 O Brasil Brasil oferece oferece forte forte perspectiva perspectiva de de crescimento

Leia mais

A Engenharia e o Desenvolvimento Regional. Palestrante: Prof. Dr. Ivaldo Leão Ferreira Professor Adjunto II VEM/EEIMVR/UFF

A Engenharia e o Desenvolvimento Regional. Palestrante: Prof. Dr. Ivaldo Leão Ferreira Professor Adjunto II VEM/EEIMVR/UFF A Engenharia e o Desenvolvimento Regional A Engenharia e o Desenvolvimento Regional Resumo A importância da qualidade e diversidade na formação do corpo de engenheiros regionais e a integração da indústria

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA E DE AUTOPEÇAS

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA E DE AUTOPEÇAS ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DO COMPLEXO AUTOMOTIVO Data: Setembro/99 N o 26 DISTRIBUIÇÃO REGIONAL INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA E DE AUTOPEÇAS Com o recente ciclo de investimentos

Leia mais

RESUMO EXECUTIVO IMPORTAÇÕES DE AUTOMÓVEIS NO BRASIL

RESUMO EXECUTIVO IMPORTAÇÕES DE AUTOMÓVEIS NO BRASIL RESUMO EXECUTIVO IMPORTAÇÕES DE AUTOMÓVEIS NO BRASIL 1. Em 2010 o Brasil importou 634,8 mil veículos. 2. Hyundai e Kia, juntas, significam 23% desse total. 3. As 4 maiores montadoras instaladas no país

Leia mais

Fórum IQA da Qualidade Automotiva. O Papel da Qualidade no Inovar-Auto A Qualidade como Diferencial para Competir

Fórum IQA da Qualidade Automotiva. O Papel da Qualidade no Inovar-Auto A Qualidade como Diferencial para Competir Fórum IQA da Qualidade Automotiva O Papel da Qualidade no Inovar-Auto A Qualidade como Diferencial para Competir Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC INOVAR-AUTO e o Papel

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS

PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha

Leia mais

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América

Leia mais

Mercado Imobiliário PIRACICABA - SP

Mercado Imobiliário PIRACICABA - SP Mercado Imobiliário PIRACICABA - SP Fonte: SEADE PIRACICABA CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS Território e População Área: 1.378,501 km² População (estimativa IBGE 2013): 385.287 mil habitantes Densidade Demográfica

Leia mais

indústria automobilística

indústria automobilística Investimentos Os ventos da internacionalização da economia e a necessidade de modernizar estruturas e reduzir custos levaram à reordenação da indústria. 30 indústria automobilística no Brasil elegeu o

Leia mais

XIX Workshop Anprotec

XIX Workshop Anprotec XIX Workshop Anprotec $ustentabilidade dos Parques Tecnológicos: Sustentabilidade financeira e competitividade do território 24 e 25 de outubro de 2011 Porto Alegre/RS Parque Tecnológico São José dos Campos

Leia mais

Assim como o salário mínimo, que passou a ser R$ 788,00 em 2015, todos os mercados tiveram adequações ao longo de 10 anos.

Assim como o salário mínimo, que passou a ser R$ 788,00 em 2015, todos os mercados tiveram adequações ao longo de 10 anos. Curiosidade automotiva Preços de automóveis x salário mínimo A JATO Dynamics do Brasil, líder em fornecimento de informações automotivas, desenvolveu uma análise que apurou o valor do salário mínimo e

Leia mais

Brasil-China: Uma Agenda de

Brasil-China: Uma Agenda de Brasil-China: Uma Agenda de Colaboração Jorge Arbache BNDES Palácio do Itamaraty, Rio de Janeiro, 17 de junho de 2011 1 China Principal parceiro comercial do Brasil Um dos principais investidores estrangeiros

Leia mais

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso

Leia mais

20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas

20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas Índice 1. Qual é a participação de mercado da ALL no mercado de contêineres? Quantos contêineres ela transporta por ano?... 4 2. Transportar por ferrovia não é mais barato do que

Leia mais

O desenvolvimento econômico de «PLATAFORMAS TECNÓLOGICAS» para dar suporte à inovação e è competitividade do POLO INDUSTRIAL de MANAUS e da AMAZÔNIA

O desenvolvimento econômico de «PLATAFORMAS TECNÓLOGICAS» para dar suporte à inovação e è competitividade do POLO INDUSTRIAL de MANAUS e da AMAZÔNIA O desenvolvimento econômico de «PLATAFORMAS TECNÓLOGICAS» para dar suporte à inovação e è competitividade do POLO INDUSTRIAL de MANAUS e da AMAZÔNIA Alessandro GIARI Presidente APSTI Diretor General Polo

Leia mais

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte

Leia mais

Brasil - Guiana. Projeto de Integração

Brasil - Guiana. Projeto de Integração Brasil - Guiana Projeto de Integração Eduardo Pires Ferreira Novembro 2002 Objetivo Inserir o norte do Brasil e a Guiana no cenário internacional, através da integração regional e, como conseqüência: -

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL Estudo realizado com 259 empresas; Faturamento das empresas pesquisadas representando mais de 30% do PIB brasileiro; O objetivo principal é mapear e avaliar a importância

Leia mais

BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA

BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA Por meio de um investimento estratégico de até R$314,7 milhões, a BNDESPAR ingressa no capital social da Renova Energia. Parceria de Longo Prazo A

Leia mais

Convênio FIESP/SEBRAE. APL de Jóias de São José do Rio Preto

Convênio FIESP/SEBRAE. APL de Jóias de São José do Rio Preto Convênio FIESP/SEBRAE APL de Jóias de São José do Rio Preto Rio de Janeiro - Outubro, 2004 1 Metodologia FIESP 2 Objetivos: Micros e Pequenas Empresas Aumentar a Competitividade Criar Processos de Auto-Sustentação

Leia mais

Automotivo. setores de negócios

Automotivo. setores de negócios setores de negócios Automotivo Mais de 40% das fábricas do complexo automotivo do Brasil encontram-se em São Paulo, berço da indústria automobilística nacional. As principais empresas instaladas no Estado

Leia mais

O RIO DE JANEIRO NA ROTA DO FUTURO

O RIO DE JANEIRO NA ROTA DO FUTURO Projeto Especial O RIO DE JANEIRO NA ROTA DO FUTURO OBJETIVO DO PROJETO A revista Brasileiros, com este projeto, quer apresentar ao seu público qualificado um panorama das sólidas perspectivas de desenvolvimento

Leia mais

MACAÉ SOLUÇÕES PARA OS DESAFIOS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO. Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil - BRITCHAM

MACAÉ SOLUÇÕES PARA OS DESAFIOS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO. Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil - BRITCHAM MACAÉ SOLUÇÕES PARA OS DESAFIOS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil - BRITCHAM 31/10/2013 1 Sumário 1 DADOS ESTATISTICOS DE MACAÉ 2 MACAÉ CIDADE DO PETRÓLEO 3 AÇÕES

Leia mais

RODRIGO GARCIA Secretário de Estado da Habitação

RODRIGO GARCIA Secretário de Estado da Habitação RODRIGO GARCIA Secretário de Estado da Habitação Caracterização do modelo OBJETIVOS INCLUSÃO SOCIAL Diversidade REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO URBANO APROXIMAÇÃO DA MORADIA DOS LOCAIS DE OFERTA DE EMPREGO PÚBLICO-ALVO

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE CAMPINAS - 2014

FÓRUM REGIONAL DE CAMPINAS - 2014 FÓRUM REGIONAL DE CAMPINAS - 2014 Infraestrutura e Logística: As vantagens competitivas e os desafios da Região Metropolitana de Campinas Thomaz Assumpção URBAN SYSTEMS 15 anos + de 700 projetos Segmentos:

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 3. Gestão empresarial 3.1 Gestão empresarial Objetivo: prover

Leia mais

7 motivos pelos quais as Redes Sociais Corporativas vão se consolidar na América Latina.

7 motivos pelos quais as Redes Sociais Corporativas vão se consolidar na América Latina. 7 motivos pelos quais as Redes Sociais Corporativas vão se consolidar na América Latina. Não é possível voltar atrás. As Redes Sociais Corporativas (RSC) chegaram à América Latina para ficar, e irão se

Leia mais

Desenvolvimento de Mercado

Desenvolvimento de Mercado Desenvolvimento de Mercado DESENVOLVIMENTO DE MERCADO Frente aos importantes temas abordados pelo Fórum Temático de Desenvolvimento de Mercado, da Agenda 2020, destaca-se o seu objetivo principal de fomentar

Leia mais

Inscrições PLM-SUMMIT 2013. PLM e Manufatura Digital para a Cadeia Automotiva. www.plm-summit.com

Inscrições PLM-SUMMIT 2013. PLM e Manufatura Digital para a Cadeia Automotiva. www.plm-summit.com PLM-SUMMIT 2013 PLM e Manufatura Digital para a Cadeia Automotiva 12-13 março - 8h30 às 17h00 Auditório ABINEE Av Paulista, 1439-6º Andar São Paulo SP Brasil Inscrições www.plm-summit.com Mudanças no Mundo

Leia mais

FOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial

FOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial FOCOS DE ATUAÇÃO Tema 8. Expansão da base industrial Para crescer, a indústria capixaba tem um foco de atuação que pode lhe garantir um futuro promissor: fortalecer as micro, pequenas e médias indústrias,

Leia mais

Introdução. A Internet de Todas as Coisas está pronta para gerar pelo menos US$ 613 bilhões em lucros empresariais mundiais no. ano de 2013.

Introdução. A Internet de Todas as Coisas está pronta para gerar pelo menos US$ 613 bilhões em lucros empresariais mundiais no. ano de 2013. Internet de Todas as Coisas (IoE). 10 principais descobertas da Pesquisa Índice de valor da IoE da Cisco com 7.500 responsáveis pela tomada de decisão em 12 países Joseph Bradley Jeff Loucks Andy Noronha

Leia mais

Fábrica Digital - Como a Tecnologia da Informação suporta a Inovação. Daniel Bio SAP Brasil

Fábrica Digital - Como a Tecnologia da Informação suporta a Inovação. Daniel Bio SAP Brasil Fábrica Digital - Como a Tecnologia da Informação suporta a Inovação Daniel Bio SAP Brasil Atuação e presença em +120 países, 37 idiomas Cerca de 54.000 funcionários 7 Centros Globais de Suporte, oferecendo

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA

RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA Participantes: Dr. Roberto Simões, presidente do CDN (Conselho Deliberativo Nacional) e Dr. Carlos Alberto dos Santos, Diretor Técnico do Sebrae Nacional. Objetivo:

Leia mais

Jornada do CFO 2015 Transformação estratégica das empresas. Anselmo Bonservizzi, Sócio líder de Estratégia e Operações da Deloitte

Jornada do CFO 2015 Transformação estratégica das empresas. Anselmo Bonservizzi, Sócio líder de Estratégia e Operações da Deloitte Jornada do CFO 2015 Transformação estratégica das empresas Anselmo Bonservizzi, Sócio líder de Estratégia e Operações da Deloitte Desafios do atual momento econômico Os principais segmentos da economia

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

AUTOMOTIVE LOGISTICS 2013 GUSTAVO BONINI

AUTOMOTIVE LOGISTICS 2013 GUSTAVO BONINI AUTOMOTIVE LOGISTICS 2013 GUSTAVO BONINI AGENDA 1. Logistica Integrada e Competitiva 2. Comissão de Logística ANFAVEA 2.1. Lei dos Portos 2.2. Investe SP AGENDA 1. Logistica Integrada e Competitiva 2.

Leia mais

Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras

Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras Rio das Ostras RJ Setembro de 2012 Sumário da apresentação Panorama de Rio das Ostras Instituto de Ciência

Leia mais

VISÃO. Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo.

VISÃO. Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo. QUEM É A OMELTECH? VISÃO Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo. missão A Omeltech Desenvolvimento atua

Leia mais

Metodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010

Metodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010 Metodologia Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Através de e-survey - via web Público Alvo: Executivos de empresas associadas e não associadas à AMCHAM Amostra: 500 entrevistas realizadas Campo: 16

Leia mais

Relações do Trabalho no Brasil Cenários e Dificuldades

Relações do Trabalho no Brasil Cenários e Dificuldades Relações do Trabalho no Brasil Cenários e Dificuldades Alexandre Furlan 14º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Belo Horizonte, 28.09.11 O CENÁRIO TRABALHISTA NO BRASIL O Cenário Trabalhista no Brasil Discussão

Leia mais

Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira:

Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira: Plano Inova Empresa Inovação e desenvolvimento econômico Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira: Ampliação do patamar de investimentos Maior apoio

Leia mais

CSP: III EIMO 2012. Marcelo M. Baltazar 30 novembro de 2012

CSP: III EIMO 2012. Marcelo M. Baltazar 30 novembro de 2012 CSP: III EIMO 2012 Marcelo M. Baltazar 30 novembro de 2012 Quem somos? Acionistas: Vale, Dongkuk e Posco, com 50%, 30% e 20%, respectivamente Somos a primeira usina siderúrgica integrada da Região Nordeste

Leia mais

EIXO X TEC E NOLÓ L GICO C GOIÂNIA - ANÁPOLIS

EIXO X TEC E NOLÓ L GICO C GOIÂNIA - ANÁPOLIS EIXO TECNOLÓGICO GOIÂNIA -ANÁPOLIS CONCEITO Projeto de Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Tecnológico Indução de Estruturação do Espaço Regional Conceito CONCEITUAÇÃO DA PROPOSTA CONCEITO 1 -PROJETO

Leia mais

PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias. 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF

PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias. 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF Dezembro de 2013 OBJETIVO Promover a competitividade das micro e pequenas empresas

Leia mais

PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE VANs NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA BRASILEIRA

PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE VANs NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA BRASILEIRA PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE VANs NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA BRASILEIRA Documento elaborado em conjunto pelo Grupo de Trabalho da Subcomissão de Novas Tecnologias da ANFAVEA e. Contando com o

Leia mais

História da tecnologia em São José dos Campos. Cbers. 1ª Exportação. Sistema Astros. Programa Bandeirante. Embraer 170/190

História da tecnologia em São José dos Campos. Cbers. 1ª Exportação. Sistema Astros. Programa Bandeirante. Embraer 170/190 São José dos Campos São Paulo Brasil, Junho de 2015 História da tecnologia em São José dos Campos 1947 1950 1961 1965 1969 1971 1975 1ª Exportação 1999 Cbers Sistema Astros Programa Bandeirante Embraer

Leia mais

Inovação, Regulação e Certificação. I CIMES 1º Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde

Inovação, Regulação e Certificação. I CIMES 1º Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Inovação, Regulação e Certificação I CIMES 1º Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde São Paulo 11/04/2012 ABDI Criada pelo Governo Federal em 2004 Objetivo Objetivos Desenvolver ações

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ENERGIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS. Parcerias Público-Privadas

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ENERGIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS. Parcerias Público-Privadas SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ENERGIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS Parcerias Público-Privadas Setembro 2015 Ambiência INDÚSTRIA NAVAL ESTAGNAÇÃO DA ECONOMIA DÉFICIT PRIMÁRIO INFLAÇÃO EM ALTA PN PETROBRAS

Leia mais

Eixos Programa de longo prazo e impacto geracional Rede Cooperação horizontal 1º, 2º e 3º setores Território Criativo - Setor Cultural Estruturante

Eixos Programa de longo prazo e impacto geracional Rede Cooperação horizontal 1º, 2º e 3º setores Território Criativo - Setor Cultural Estruturante Plano 2002 2022: Programa de Cultura e Desenvolvimento Local iniciado em 2002 e liderado pela Sociedade Civil com instituições do 3º setor com o apoio de empresas privadas e Governos locais, estaduais

Leia mais

PDG Realty aumenta para 70% sua participação na Goldfarb

PDG Realty aumenta para 70% sua participação na Goldfarb PDG Realty aumenta para 70% sua participação na Goldfarb Relações com Investidores: Michel Wurman Diretor de Relações com Investidores João Mallet Gerente de Relações com Investidores Telefone: (21) 3504

Leia mais

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento

Leia mais

Fábrica de. Imperatriz

Fábrica de. Imperatriz Fábrica de Industrial Por que Maranhão? Logística Florestal Fábrica de Por que Maranhão? COMPETITIVIDADE FLORESTAL Nova Fronteira para produção de celulose PA MA PI TO BA FLORESTAL 25 anos de pesquisa

Leia mais

INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO. I. Objetivos e Metas. Objetivo (o quê) Alcance (quanto) Prazo de realização (quando)

INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO. I. Objetivos e Metas. Objetivo (o quê) Alcance (quanto) Prazo de realização (quando) INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO I. Objetivos e Metas 1. Liste os 5 principais objetivos de inovação para o horizonte de cinco anos, identificando: Objetivo 1 Objetivo 2 Objetivo 3 Objetivo

Leia mais

MRS, uma Ferrovia com Selo ISO de Qualidade

MRS, uma Ferrovia com Selo ISO de Qualidade MRS, uma Ferrovia com Selo ISO de Qualidade Maio 2009 Por que o Conteiner não vai mais longe na Ferrovia? Painel Ferrovias Contexto Ferrovias - Brasil 11 malhas concedidas à iniciativa privada totalizam

Leia mais

O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital: a importância das parcerias entre empresas e universidades. Piracicaba, 21 de março de 2013

O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital: a importância das parcerias entre empresas e universidades. Piracicaba, 21 de março de 2013 O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital: a importância das parcerias entre empresas e universidades Piracicaba, 21 de março de 2013 A ABIMAQ Uma das principais associações industriais do

Leia mais

2 A Indústria Automobilística Nacional 2.1. Breve histórico

2 A Indústria Automobilística Nacional 2.1. Breve histórico 2 A Indústria Automobilística Nacional 2.1. Breve histórico A indústria automobilística nacional nasceu com a instalação da Ford Brasil em 1919. Ela iniciou a montagem dos famosos modelos T por meio de

Leia mais

RSC e Valor Compartilhado Uma nova forma de ver a relação com a comunidade.

RSC e Valor Compartilhado Uma nova forma de ver a relação com a comunidade. RSC e Valor Compartilhado Uma nova forma de ver a relação com a comunidade. SUSTENTABILIDADE Comportamento alinhado com os valores básicos da sustentabilidade. Ecológico Sustentável Social Sustentabilidade

Leia mais

Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014

Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014 1 Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014 Brasil: Fundamentos Macroeconômicos (1) Reservas International

Leia mais

Diálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014. O que o Brasil já ganhou com a Copa

Diálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014. O que o Brasil já ganhou com a Copa Diálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014 O que o Brasil já ganhou com a Copa 2 O que o Brasil já ganhou com a Copa Investimentos A Copa do Mundo é um grande investimento para todos brasileiros Os únicos

Leia mais

CONDOMINIO INDUSTRIAL MARITIMO

CONDOMINIO INDUSTRIAL MARITIMO PORTO CENTRAL CONDOMINIO INDUSTRIAL MARITIMO VITORIA, 01/8/2012 Jose Maria Novaes 3-8-2012 Copyright - PORTO CENTRAL - 2012 1 Porto Central Visão Ser um complexo portuário indústrial de águas profundas

Leia mais

Empresas associadas à ANFAVEA ANFAVEA member companies

Empresas associadas à ANFAVEA ANFAVEA member companies AGCO do Brasil Comércio e Indústria Ltda. Agrale S.A. Caterpillar Brasil Ltda. CNH Latin America Ltda. Fiat Automóveis S.A. Ford Motor Company Brasil Ltda. General Motors do Brasil Ltda. Honda Automóveis

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Agregando valor ao seu resultado!

Agregando valor ao seu resultado! Agregando valor ao seu resultado! Porto Alegre - Avenida Protásio Alves, 3332, Sala 303 Tel: +55 51 3023 4200 São Leopoldo: Rua Bento Gonçalves, 806, Sala 203, Centro A empresa A empresa foi fundada em

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

5º WCTI Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação na UERJ

5º WCTI Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação na UERJ 5º WCTI Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação na UERJ O papel do Sistema FIRJAN/IEL no desenvolvimento da cultura empreendedora nas universidades e empresas 29 de outubro de 2013 Daniela Balog - Empreendedorismo

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

6 Quarta parte logística - Quarterização

6 Quarta parte logística - Quarterização 87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar

Leia mais

Curso de Capacitação de Gestores de APLs

Curso de Capacitação de Gestores de APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais Curso de Capacitação de Gestores de APLs Porto Alegre, 22-24/abril/2013 1 Objetivo: Capacitar os gestores (técnicos) a promoverem os

Leia mais

OS DESAFIOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO EM ATRAIR E CONTRATAR EXECUTIVOS OS DESAFIOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO EM ATRAIR E CONTRATAR EXECUTIVOS

OS DESAFIOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO EM ATRAIR E CONTRATAR EXECUTIVOS OS DESAFIOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO EM ATRAIR E CONTRATAR EXECUTIVOS OS DESAFIOS DO INTERIOR DE SÃO PAULO EM ATRAIR E CONTRATAR EXECUTIVOS EDITORIAL Bem vindos à nossa pesquisa. No Brasil desde 2000, a Michael Page foi a primeira consultoria internacional de recrutamento

Leia mais

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 Quais os Instrumentos regionais para apoiar as empresas dos Açores? Competir + Apoios contratação de RH

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DIRETÓRIO ACADÊMICO CLORINDO BURNIER. XXXI Semana da Engenharia. Brasil: O País do futuro

FACULDADE DE ENGENHARIA DIRETÓRIO ACADÊMICO CLORINDO BURNIER. XXXI Semana da Engenharia. Brasil: O País do futuro FACULDADE DE ENGENHARIA DIRETÓRIO ACADÊMICO CLORINDO BURNIER XXXI Semana da Engenharia Brasil: O País do futuro O Papel da Engenharia no Desenvolvimento do País Por: Engº Francinett Vidigal Junior I Apresentação

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

2013 Inventta Todos os direitos reservados.

2013 Inventta Todos os direitos reservados. Agenda Quem Somos Gerindo a Inovação nas Empresas Estímulos Governamentais à Inovação Resultados da pesquisa FDC/Inventta Conclusões O GRUPO A Inventta é uma consultoria especializada em gestão da inovação,

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

Novos Negócios Farma

Novos Negócios Farma Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do

Leia mais

Comunitas e BISC 2013

Comunitas e BISC 2013 Comunitas e BISC 2013 A Comunitas: parcerias para o desenvolvimento solidário foi criada em 2000 pela Dra. Ruth Cardoso com o objetivo de promover o desenvolvimento social do Brasil por meio do engajamento

Leia mais

Na Crise - Esperança e Oportunidade. Desenvolvimento como "Sonho Brasileiro".(Desenvolvimento com Inclusão). Oportunidade para as Favelas

Na Crise - Esperança e Oportunidade. Desenvolvimento como Sonho Brasileiro.(Desenvolvimento com Inclusão). Oportunidade para as Favelas Na Crise - Esperança e Oportunidade. Desenvolvimento como "Sonho Brasileiro".(Desenvolvimento com Inclusão). Oportunidade para as Favelas Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2009 Fórum Especial INAE Luciano

Leia mais

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010 Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas

Leia mais

Investimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo

Investimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo Investimentos Decisão RIO 2012.2014 Sumário executivo Sumário executivo Rio de Janeiro: Localização privilegiada, logística estratégica O Rio de Janeiro avançou extraordinariamente na última década com

Leia mais

NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento

NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e Demanda NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Paulo Viola paulo.viola@neogrid.com Introdução Tema: Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e

Leia mais

Núcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica

Núcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Núcleo de Capital Inovador Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Anápolis cenário atual Segunda maior cidade do estado, com mais de 335 mil habitantes; 4,7 bilhões de reais de produto interno bruto,

Leia mais

Os males da terceirização

Os males da terceirização Boletim Econômico Edição nº 02 setembro de 2013 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os males da terceirização 1 Introdução A terceirização instaurou uma nova dinâmica nas relações

Leia mais

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO

Leia mais

Introdução da fase P7 para veículos pesados no Brasil. - Desafios do mercado de diesel -

Introdução da fase P7 para veículos pesados no Brasil. - Desafios do mercado de diesel - Introdução da fase P7 para veículos pesados no Brasil - Desafios do mercado de diesel - Nos últimos anos, os limites de poluentes tem sofrido redução através da legislação de emissões Evolução dos padrões

Leia mais

Barreras y Oportunidades para la puesta en marcha de laboratorios de ensayo de eficiencia energética, desde el punto de vista gerencial y técnico

Barreras y Oportunidades para la puesta en marcha de laboratorios de ensayo de eficiencia energética, desde el punto de vista gerencial y técnico Barreras y Oportunidades para la puesta en marcha de laboratorios de ensayo de eficiencia energética, desde el punto de vista gerencial y técnico Alvaro Theisen Diretor Geral UL América Latina Colombia

Leia mais

Pesquisa Nacional Práticas e Resultados da Educação Corporativa 2009

Pesquisa Nacional Práticas e Resultados da Educação Corporativa 2009 Pesquisa Nacional Práticas e Resultados da Educação Corporativa 2009 Apresentação e discussão dos resultados do Setor Financeiro 1º Congresso Latino-Americano de Educação Financeira São Paulo,21 de outubro

Leia mais

&203/(;2$872027,92 REESTRUTURAÇÃO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NA AMÉRICA DO SUL. Angela M. Medeiros M. Santos*

&203/(;2$872027,92 REESTRUTURAÇÃO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NA AMÉRICA DO SUL. Angela M. Medeiros M. Santos* REESTRUTURAÇÃO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NA AMÉRICA DO SUL Angela M. Medeiros M. Santos* * Gerente Setorial de Indústria Automobilística e Comércio e Serviços do BNDES. &203/(;2$872027,92 Resumo Nos

Leia mais

Otimismo desenvolvedoras de softwares

Otimismo desenvolvedoras de softwares Otimismo nas nuvens Ambiente favorável alavanca negócios das empresas desenvolvedoras de softwares, que investem em soluções criativas de mobilidade e computação em nuvem para agilizar e agregar flexibilidade

Leia mais

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE 20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply

Leia mais

A empresa e o aprendizado coletivo

A empresa e o aprendizado coletivo Profª Carla Mota UCB 2009 PARTE 4 Apesar de o conhecimento que cada empresa detém ser o que de fato lhes garante valor junto a seu mercado - e de vermos na sociedade um crescente estímulo à produção e

Leia mais

CEPI Centro de Engenharia e Consultoria

CEPI Centro de Engenharia e Consultoria Mococa-SP, 22 de julho de 2014 Informações - CEPI Centro de Engenharia e Proj. Industriais O CEPI Centro de Engenharia e Projetos Industriais foi fundado com o intuito de auxiliar seus clientes e parceiros

Leia mais

Oportunidades de Patrocínio. cloudstackday. 12/02/2015 São Paulo. Auditório István Jancsó Universidade de São Paulo

Oportunidades de Patrocínio. cloudstackday. 12/02/2015 São Paulo. Auditório István Jancsó Universidade de São Paulo Oportunidades de Patrocínio 12/02/2015 São Paulo Auditório István Jancsó Universidade de São Paulo Situação do mercado brasileiro de TI O Brasil vive um déficit de mão-de-obra qualificada, especialmente

Leia mais

1. Informações Institucionais

1. Informações Institucionais 1. Informações Institucionais Nossa Empresa Líder mundial em eventos de negócios e consumo, a Reed Exhibitions atua na criação de contatos, conteúdo e comunidades com o poder de transformar negócios Números

Leia mais

O BNDES como instrumento de fomento do mercado automotivo

O BNDES como instrumento de fomento do mercado automotivo O BNDES como instrumento de fomento do mercado automotivo XXI CONGRESSO FENABRAVE São Paulo, 25 de novembro de 2011 Luciano Coutinho Presidente Conjuntura econômica recente 2 Persiste a deterioração do

Leia mais