PSICÓLOGOS NA DEFENSORIA PÚBLICA. OLHARES DA PSICOLOGIA SOBRE O DIREITO 1.

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1 PSICÓLOGOS NA DEFENSORIA PÚBLICA. OLHARES DA PSICOLOGIA SOBRE O DIREITO 1. Esther Maria de Magalhães Arantes Professora da UERJ e PUC-Rio Gostaria, inicialmente, de saudar os meus companheiros de Mesa e de agradecer o convite da Defensoria Pública e do Conselho Regional de Psicologia para participar deste encontro. Gostaria, também, de saudar os psicólogos e as psicólogas aqui presentes, pelos 50 anos da aprovação da Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962, que regulamentou a profissão no Brasil. Nada mais oportuno do que aproveitarmos esta data para comemorações e celebrações, mas, também, para fazermos um balanço dos anos passados e pensar alguns dos desafios que estão postos no contemporâneo. Vou iniciar a minha fala por breves considerações históricas: nós viemos de um processo de colonização muito duro e pelo qual ainda pagamos um alto preço. Sendo o Brasil um empreendimento colonial meramente de exploração e terra de degredo, calcada a sua produção no trabalho escravo, não se podia aqui edificar escolas, fábricas ou quaisquer outros empreendimentos que significassem ameaças aos interesses portugueses. Os poderes soberanos que aqui se instalaram, poderes de vida e morte em suas jurisdições específicas Coroa, Clero e Senhores - se abateram implacavelmente sobre indígenas e africanos, criando-se regimes diferenciados para livres e cativos, dos quais ainda hoje não conseguimos nos livrar inteiramente. Dos indígenas, se dizia que eram povos sem lei, sem rei, sem fé. Este é um pensamento etnocêntrico, que não reconhece o outro na sua diferença. É claro que os povos indígenas e também os povos africanos tinham chefia, organização social e grande espiritualidade. Mas, reconhecer isto seria admitir a humanidade destes povos o que teria impedido a sua escravização. A República, em grande parte, não fez muito diferente. Só incorporou o povo 1 Palestra proferida no II Seminário de Psicólogos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo em 05/09/12.

2 256 Revista da Defensoria Pública - Ano 5 - n negro, mestiço, pobre, como trabalhador subalternizado ou como classe perigosa. Abolimos a escravatura, mas não promovemos a igualdade. Não fizemos a reforma agrária, não abolimos o trabalho infantil e não universalizamos o ensino básico, além de proibirmos o voto aos analfabetos. Em compensação, superlotamos os internatos, os reformatórios, as casas de correção, os asilos, os manicômios e as prisões. A partir a década de 1970, em consonância com o que se passava em muitos outros países, fomos capazes de questionar o modelo asilar, correcional e repressivo destinado aos chamados menores, loucos, infratores e deficientes. E fomos capazes deste questionamento, mesmo na vigência da Ditadura civil-militar - pela qual, também, ainda pagamos um alto preço. Em que pese a Ditadura, como suas práticas de repressão e tortura, isto não impediu a emergência de novos sujeitos sociais que reivindicavam sua diferença em relação aos padrões hegemônicos de normalidade; que reivindicavam não apenas o direito de exercer suas singularidades, como também o direito de falar por conta própria, denunciando os discursos competentes como sendo discursos de poder. Este período, simbolizado pelo Maio de 68 na França, foi vivido como um grande momento utópico e libertário, onde a diferença poderia ser experimentada sem ser desqualificada como anormalidade, doença, deficiência ou inferioridade. Eram propostas ético-estéticas e, também, movimentos de reivindicação de direitos: o de existir como mulher, negro, louco, homossexual, indígena, sem que isto implicasse tutela médica ou jurídica e desqualificação social (Arantes, 2003). Embora voltados para as questões específicas de suas militâncias, esses diversos grupos minoritários encontravam-se unidos em torno da luta pelo fim da Ditadura e pela democratização do Brasil, logrando-se grandes avanços na Constituição Federal de Atualmente, temos uma conjuntura um tanto diferente, colocando novas questões. Em que pesem as conquistas que obtivemos de 1988 para cá, e não devemos negá-las, como, por exemplo, a diminuição da mortalidade materno-infantil e a universalização do ensino fundamental, muito do caráter libertário das lutas que emergiram neste período estão se perdendo em função de novas estratégias biopolíticas. Nas atuais sociedades de controle, termo utilizado por Gilles Deleuze (1992), em contraposição às sociedades disciplinares (Foucault, 1972), não se tem necessidade de meios fechados para se aprisionar a vida embora tais meios fechados devam ainda perdurar por algum tempo. Alguns, inclusive, vêm ganhando folego extra e permanecem como grandes violadores de direitos humanos, como as prisões (Wacquant, 2007). Presenciamos, hoje, uma juridicização e medicalização da vida, jamais vistos. Uma publicação do Conselho Federal de Psicologia (2012), citando dados do Instituto de Defesa de Usuários de Medicamentos, nos informa, por exemplo, que no ano de 2000, foram vendidas no Brasil 70 mil caixas de metilfenidato, droga controlada, tarja preta, que tem a finalidade de melhorar os sintomas do chamado Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, TDAH. Em 2010, este número passou para dois milhões de caixas, colocando o Brasil como o segundo maior consumidor mundial desta droga. E nós sabemos que os destinatários desta medicação, em grande parte, são as crianças e os adolescentes.

3 Psicólogos na Defensoria Pública. Olhares da Psicologia sobre o Direito 257 E, obviamente, nem a Psicologia, o Serviço Social e o Direito, dentre outro saberes e praticas, estão imunes a estas forças e movimentos. Ao contrário. Estamos igualmente sendo convocados não só a reconhecer como a efetivamente colaborar com estes processos, que se apresentam, muitas vezes, com a roupagem da própria proteção da vida e dos direitos. Como nos alerta Michel Foucault (1976), embora o Estado nazista tenha sido aquele que levou ao extremo o jogo entre poder soberano e biopoder, este jogo encontra-se efetivamente inscrito no funcionamento de qualquer Estado moderno. Assim, no regime do biopoder, que se ocupa da vida, não se pode multiplicar para alguns o risco de morte, sem passar por algum tipo de racismo, ou seja, sem demonstrar a monstruosidade do inimigo, do criminoso ou do infrator, sua anormalidade, sua periculosidade, sua inferioridade biológica, sua degeneração, sua incorrigibilidade. Assim, na medida em que teorias racistas são requeridas quando se deseja invocar o velho direito soberano à morte, cabem-nos colocar em análise as implicações das chamadas ciências humanas e sociais na produção desses racismos. Não creio ser tarefa simples para a categoria dos psicólogos posicionar-se criticamente diante da complexidade dessas questões, principalmente quando se tem a pressioná-la um mercado de trabalho restrito e precarizado e o predomínio, nas atividades científicas e no ensino, da razão instrumental. Por outro lado, a não ser que consideremos a Psicologia uma prática meramente adaptativa, que atende de maneira acrítica as demandas advindas das engrenagens postas em funcionamento pelo capital, não podemos deixar de problematizar as regras de formação de seu campo, pondo em evidência as práticas, instituições e estratégias na qual se apoia; e, principalmente, não podemos deixar de pensar as experiências que fazemos de nós mesmos no contemporâneo e os movimentos de liberdade, resistência e criação que possibilitam (Arantes, 2010). Assim, quais são as nossas lutas e os nossos horizontes? Particularmente nas últimas duas décadas, o Sistema Conselhos de Psicologia tem se esforçado muito para colocar na pauta da Psicologia brasileira a questão dos Direitos Humanos, para construir referências e estratégias de qualificação para o exercício profissional, para ampliar o diálogo com os movimentos sociais e com as diversas categorias profissionais, e para problematizar o mal estar dos psicólogos face às suas condições de trabalho, face às condições de vida da população brasileira e face à própria contemporaneidade. Mas não tem sido tarefa simples. Constatamos um movimento de captura muito grande na sociedade brasileira, também em consonância com o que vem acontecendo em outros países. Cito o exemplo da Escola Experimental de Bonneuil-sur- -Marne, na França, uma instituição libertária, dedicada a crianças e adolescentes com transtornos mentais graves, criada pela psicanalista Maud Manoni em 1969, e que está prestes a fechar as portas, uma vez que as novas regulamentações da saúde e da segurança da França dificultam e mesmo impossibilitam a proposta de Bonneuil. (ALVES NETO, 2012) Assim, na medida em que a Psicologia no Brasil vai se abrindo às lutas da população indígena, quilombola, ribeirinha, cigana, idosos, crianças e adolescentes, mulheres, grupos LGBT, população de rua, usuários dos serviços de saúde mental etc, vai também angariando oposição de grupos contrários a estas lutas.

4 258 Revista da Defensoria Pública - Ano 5 - n Além do mais, temos tido dificuldades no Brasil em trabalhar de maneira interdisciplinar e em rede. Neste sentido, é preocupante o modo como as políticas nacionais de Educação, Saúde e Assistência vêm sendo chamadas a comporem a Política Criminal, numa visão reducionista das propostas interdisciplinares e interinstitucionais. Pela Constituição Federal de 1988, a participação cidadã não se dá apenas pela eleição dos nossos representantes. Ela se dá, também, pela participação direta nos diferentes Fóruns, Conselhos e Conferências, onde diretrizes e políticas públicas são democraticamente discutidas, propostas e monitoradas. Não se pode, com uma canetada, como se diz popularmente, abolir ou passar por cima da especificidade de tais políticas, de suas diretrizes e de seus objetivos. Não se pode, por exemplo, demandar que a Assistência, a Saúde e a Educação tenham funções investigativas. Isto não é função destas áreas. Tanto o Conselho Federal dos Assistes Sociais como o Conselho Federal de Psicologia já se manifestaram sobre isto, fazendo uma clara distinção entre escuta profissional e inquirição judicial de crianças e adolescentes (AASSPTJ-SP, 2012). É preciso, então, ganharmos mais clareza e entendimento do que seja o Sistema de Garantia de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e qual o papel dos diferentes atores neste Sistema e na Rede de Proteção. Certa vez ouvi de um palestrante que este estava buscando parcerias com universidades para que alunos de psicologia, educação, direito e serviço social fossem às escolas ensinar as crianças os seus direitos, para que elas pudessem denunciar os seus pais, uma vez que muitas violações acontecem nas famílias. O que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação diz é que a escolas devem discutir com as crianças os seus direitos, o que pode incluir as violações, mas não se reduz a isto. Para que a criança saiba, inclusive, se algum direito seu foi violado, ela tem que saber, primeiro, o que são os seus direitos, que inclui o direito à infância, o direito a brincar, o direito a desenvolver suas potencialidades, o direito de se beneficiar dos recursos do planeta e de compartilhar do patrimônio cultural da humanidade, etc, incluindo também o direito à educação, obviamente, por se tratar de projeto em escolas. Neste sentido, lembro aqui uma coletânea de textos organizada pelo Comitê de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, intitulada Direitos Sexuais são Direitos Humanos. Curiosamente, nesta Coletânea, a grande maioria dos textos não trata dos direitos sexuais, conforme o seu título, mas sim do abuso sexual intrafamiliar e da exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. Nestes exemplos, e em muitos outros, os direitos das crianças e dos adolescentes não estão sendo pensados em sua integralidade. No Brasil nós estamos enfatizando quase que exclusivamente as agressões e as violações. Isto está criando uma distorção muito grande no entendimento do que são direitos humanos, com reflexos negativos tanta para as crianças e adolescentes como para os profissionais das áreas acima mencionadas. O psicólogo é um profissional do cuidado, da escuta, da promoção humana, da proteção. Ele não é um inquiridor, delegado, padre, policial ou juiz. Estas são funções de outra natureza. Não se trata de corporativismo ou de intransigência. Muito ao

5 Psicólogos na Defensoria Pública. Olhares da Psicologia sobre o Direito 259 contrário. A interdisciplinaridade não é uma desconstrução selvagem dos diferentes campos profissionais. Mais do que isto. Convocar uma criança pequena para depor em processo judicial, como vítima ou testemunha de crime, em nome de seu direito de se expressar e de ser ouvida, não importando sua idade, a compreensão que tenha do processo no qual se encontra envolvida e o impacto que tal depoimento terá em sua vida, é colocar a criança no lugar de objeto e não de sujeito de direitos. Além do mais, muitas destas propostas não foram ainda discutidas pelo CO- NANDA, em que pese solicitações feitas pelo Conselho de Psicologia. Inclusive, na última Conferência Nacional da Criança, foi aprovada uma moção de repúdio à Secretaria de Direitos Humanos pelo fato dela estar financiando salas de inquirição, sem que sequer o Conanda tenha discutido e deliberado sobre o assunto, e sem que exista alguma lei federal regulamentando a matéria. Para finalizar, gostaria de citar, uma vez mais, Wanderlino Nogueira Neto, quando afirma, em relação a este tema, que não se trata de impor ou de impedir, via legislação, que qualquer pessoa menor de 18 anos, em qualquer situação, seja inquirida em juízo. Trata-se, no entanto, de evitar que sejam usadas como meio de prova único, exclusivo e preponderante em processos penais, bem como de evitar que tenham sua condição peculiar de desenvolvimento, sua dignidade e sua liberdade desrespeitadas nesses procedimentos, e que o depoimento judicial não seja confundido com a escuta profissional. Para Nogueira Neto, quando, excepcionalmente, se precisar ouvir/inquirir crianças e adolescentes em Juízo (ou quando eles claramente declararem seu desejo de serem ouvidos), é necessário que estejam previamente orientados e fortalecidos por uma equipe de profissionais. Mas, tudo isso, em reserva, sem nenhuma assistência pelas autoridades do sistema de Justiça (Arantes: in AASPTJ-SP, 2012) BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: ALVES NETO, Augusto de Bragança (2012). A experiência de Bonneuil: vivendo na encruzilhada. Dissertação de Mestrado. Niterói: Universidade Federal Fluminense. ARANTES, Esther Maria de Magalhães (2003). Direitos Humanos e a prática da avaliação. In: Os Direitos Humanos na prática profissional dos psicólogos. Brasília:CFP. ARANTES, Esther Maria de Magalhães (2010). Prefácio. In: formação: ética, política e subjetividade na Psicologia. Rio de Janeiro: Comissão de Estudantes do CRP-RJ. ARANTES, Esther Maria de Magalhães (2012). Pensando o direito da criança de ser ouvida e ter sua opinião levada in consideração. In: Violência sexual e escuta judicial de crianças e adolescentes. A proteção de direitos segundo especialistas. São Paulo: AASPTJ-SP. Associação dos Assistentes Sociais e Psicólogos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo/AASPTJ-SP 2012). Violência sexual e escuta judicial de crianças e adolescentes. A proteção de direitos segundo especialistas. São Paulo: AASPTJ-SP. Conselho Federal de Psicologia/CFP (2012). Subsídios para a Campanha Não à medicalização da vida. Brasília: CFP.

6 260 Revista da Defensoria Pública - Ano 5 - n DELEUZE, Gilles ([ ]1992). Post-scriptum sobre as sociedades de controle. In: Conversações. Rio de Janeiro: Ed. 34. FOUCAULT, Michel ([1975]1977). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes. FOUCAULT, Michel ([1976] 1999). Aula de 17 de março de In: Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes. WACQUANT, Loïc (2007). Punir os Pobres. A nova gestão da miséria nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Editora Revan.

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