Adaptação ao meio líquido de crianças com síndrome de Down: importância das brincadeiras e dos brinquedos

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1 Resumo Adaptação ao meio líquido de crianças com síndrome de Down: importância das brincadeiras e dos brinquedos O presente estudo procurou identificar e apresentar a importância da utilização dos brinquedos e brincadeiras no processo de adaptação ao meio líquido para crianças com síndrome de Down. Tais elementos utilizados como recursos lúdicos para o processo de ensino-aprendizagem, melhoram o desempenho dos alunos, principalmente quando se trata de crianças com a síndrome. Tendo como ponto de partida uma experiência pessoal, no trabalho foi apresentado um breve histórico da síndrome de Down e suas características mais importantes para o processo de reconhecimento e de saber como lidar com este sujeito. Analisou-se também ao que o profissional de Educação Física deve estar atento em sua atuação com crianças com a síndrome e as contribuições que o mesmo pode oferecer a esses indivíduos. Verificou-se como a atividade aquática pode contribuir para o desempenho de crianças com síndrome de Down e as motivações que o brinquedo e as brincadeiras proporcionam no processo de adaptação ao meio líquido dos mesmos. Averiguou-se a importância do brinquedo e das brincadeiras para criança com ou sem síndrome de Down e como contribuem para o processo de ensino-aprendizagem. Palavras-chave: Adaptação ao meio líquido. Síndrome de Down. Brinquedos e brincadeiras.

2 Introdução Durante a realização de um estágio não obrigatório em uma academia, trabalhei diretamente com a natação para crianças de várias idades. Com o intuito de adaptá-las ao meio líquido, eram utilizados diversos brinquedos para motivá-las na realização das atividades propostas, na familiarização com os professores e com o meio em questão. Foi possível perceber que essa metodologia proporcionava um resultado significativo no desenvolvimento das crianças que ali frequentavam. Ao realizar outro estágio, agora obrigatório, no Programa de Esportes para Pessoas com Deficiência da Prefeitura de Belo Horizonte, onde frequentam pessoas com vários tipos de deficiências, observei que nas aulas de natação, não são utilizados brinquedos para motivar os alunos. Passei a indagar por que isso acontecia. Não seria o brinquedo um estímulo para a criança com deficiência também se desenvolver no meio líquido? Meu interesse por estudar os brinquedos foi aguçado com a realização do TCC I de licenciatura, em que me motivei a compreender a relevância da brinquedoteca na concepção da criança enquanto sujeito de direito, no processo de construção cultural do futuro adulto. Como resultados do trabalho percebi que a vivência de brincadeiras pode ser a possibilidade da criança não perder seu direito de ser criança, de ter acesso ao faz de conta, a fantasia, a imaginação e a interação com o outro, com o ambiente e com a cultural, de forma lúdica. Dessa forma, atribuí ao brinquedo uma importância significativa na vida das crianças e pude identificar elementos que reforçam a sua contribuição para o desenvolvimento pessoal das mesmas. Penso que esses objetos poderão contribuir também com aquelas crianças com deficiências que possuem limitações e falta de oportunidades de vivenciar algumas práticas corporais. Desse modo, o uso do brinquedo na natação poderá contribuir e estimular o processo educativo para aprendizagem. Assim, surge o questionamento deste estudo: em que medida o brinquedo pode favorecer a adaptação ao meio líquido para crianças com deficiências? Com base nessa questão, motivei-me a pesquisar a relevância do brinquedo nas aulas de adaptação aquática para crianças com deficiência. Por esse motivo, proponho discutir neste trabalho: que contribuição pode o brinquedo, nas aulas de adaptação ao meio líquido, trazer para o desenvolvimento de crianças com síndrome de Down? Essa pergunta me possibilitará discutir, no contexto de uma aula de natação ou ambientalização aquática, elementos que contribuem para o desenvolvimento dessa criança utilizando brinquedos e brincadeiras na piscina. Desta forma, tenho como principal objetivo discutir a importância do brinquedo na aprendizagem da natação de crianças com síndrome de Down, com o intuito de estimulá-las na ambientalização ao meio líquido. Para que seja possível este procedimento e a concretização deste trabalho, será realizada uma análise bibliográfica. Esta revisão terá como base artigos e livros que apontem a importância do brinquedo e das brincadeiras no ato do brincar para o desenvolvimento das crianças com deficiências, principalmente síndrome de Down, nas aulas de adaptação ao meio líquido. Os sujeitos do estudo: as crianças com síndrome de Down Durante um período histórico, o preconceito em relação à síndrome de Down fez com que as crianças que apresentassem esta anomalia genética fossem impedidas de se desenvolver cognitivamente. Foram consideradas pessoas doentes e, portanto, excluídas do convívio social. Sabe-se que hoje a criança com síndrome de Down apresenta dificuldades em realizar determinadas tarefas, e todo aprendizado deve sempre ser estimulado a partir do concreto necessitando de instruções visuais para consolidar o conhecimento. Uma das formas utilizadas para incentivar a aprendizagem é o uso do brinquedo e das brincadeiras, tornando a atividade prazerosa e interessante. Respeitar as individualidades das crianças com síndrome de Down possibilita um melhor reconhecimento do ponto de partida para desenvolver estratégias e processos cognitivos adequados. Para que isso aconteça, devemos conhecer melhor esses sujeitos. Gomes (2005) relata que a primeira identificação de uma síndrome com características específicas foi realizada em 1846 por Edouard Onesimus Seguin, em uma conferência que participou. O médico inglês John Haydon Down, que deu seu nome à síndrome, apresentou entre 1864 e 1866, o primeiro relatório sobre a síndrome.

3 Segundo Wuo (2007) a síndrome de Down é explicada como um desequilíbrio na constituição cromossômica, em que há a presença de um cromossomo extra no par 21, desta forma denomina-se como Trissomia do 21. Esse desequilíbrio provoca características genéticas e físicas que indicam diferenças no seu grau de desenvolvimento, tanto motor quanto intelectual. Uma das identificações imediatas a serem analisadas, são as principais características físicas de uma síndrome de Down, que nem sempre se apresentam todas juntas. A pessoa com síndrome de Down ainda possui algumas complicações relacionadas a saúde, como deficiência intelectual e hipotonia muscular que são os mais comuns. Uma das características mais significativas da síndrome de Down e que pode acarretar danos fatais, é a presença da frouxidão ligamentar, por haver um distúrbio genético. Em alguns casos dessa anomalia, de acordo com Matos (2005), a frouxidão ocorre nas vértebras C1 e C2, aumentando sua mobilidade. Quando isto acontece dá-se o nome de Instabilidade Atlanto-Axial, o que merece consideração especial porque expõe os seus portadores a sérios riscos de lesão medular aguda com morte súbita. Um ambiente familiar saudável e o acompanhamento de profissionais da área da saúde, que devem monitorar a progressão clínica da pessoa com Trissomia do 21, contribuem para que as condições de obter uma vida saudável e extensa aumente de forma significativa. É importante ressaltar que os cuidados com uma criança síndrome de Down são os mesmos dado a uma que não possui a síndrome. Embora possa apresentar um atraso intelectual, por meio dos estímulos, existe a possibilidade de alcançar avanços na escolarização, no lado artístico e em seu ambiente de trabalho favoráveis a seu desenvolvimento. Contribuições da educação física para a criança com síndrome de Down A Educação Física, por meio da utilização de atividades físicas, jogos recreativos e esportivos, brincadeiras e exercícios diversos, auxilia significativamente na formação da criança com síndrome de Down, promovendo descobertas dos próprios movimentos, alegria e motivação na realização de atividades propostas, contribuindo com os relacionamentos sociais das mesmas. Para que isso ocorra com sucesso, é necessário que o profissional obtenha conhecimentos de como desenvolver as práticas. A possível presença de uma instabilidade atlanto-axial requer, dos profissionais de Educação Física, cuidados maiores, pois deve-se evitar que ocorra, durante a atividade esportiva, uma flexão cervical forçada, luxando ou subluxando as vértebras e comprimindo a medula espinhal, o que levaria à morte. Dessa forma, deve-se obter um laudo médico informando a presença ou ausência dessa instabilidade, para que só então possa autorizar a prática da atividade. Como profissionais de Educação Física, devemos ter conhecimento das características físicas de uma síndrome de Down e de suas limitações para sabermos identificá-los.construir uma relação amigável com a criança e promover um entorno social agradável permitirá a ela um desenvolvimento não só biológico mas contribuirá para sua formação enquanto sujeito. A adaptação ao meio líquido como possibilidade de desenvolvimento da criança com síndrome de Down Os autores Santos e Souza (2010) afirmam que a atividade em meio líquido é uma dos exercícios físicos mais completos, por trabalhar a harmonia, a flexibilidade, a potência, o ritmo e a coordenação. Praticada regularmente, desenvolve mecanismos fisiológicos como a capacidade pulmonar, o sistema cardiovascular e permite o desenvolvimento da coordenação e equilíbrio. Em função desses benefícios consideramos ser uma modalidade indicada tanto para pessoas não deficientes quanto para uma criança síndrome de Down. A prática dessa atividade promove uma melhora na capacidade cardiorrespiratória, no tônus muscular, na coordenação, no equilíbrio, na agilidade, na força, na velocidade, desenvolve habilidades psicomotoras como lateralidade, percepção tátil, auditiva e visual, sociabilidade e autoconfiança. Executar esse trabalho de uma forma mais lúdica possível é um dos desafios que, como profissionais de Educação Física, temos em nossa trajetória. De acordo com Barbosa (1999) saber nadar não é saber as técnicas formais de nado, é saber estar no meio aquático, evidenciar uma boa relação com a água, sabendo adaptar os comportamentos adequados ao meio em questão. Isso nos leva a compreender a importância do termo adaptação ao meio líquido, ou

4 seja, não esta em questão as técnicas e sim a prioridade de sobrevivência a este meio. Segundo Mauerberg de Castro (2011) essa adaptação não possui regras nem tempo para que ocorra os procedimentos. O professor precisa possuir metodologia e conhecimento para lidar com as diversidades, respeitando as individualidades para que desperte no aluno confiança. Desta forma conseguirá um bom resultado, independentemente do tempo gasto. Sarmento e Montenegro (1992) dizem que para considerar que a criança esteja adaptada ao meio líquido, ela deverá ser capaz de aceitar a água nos olhos, nos ouvidos, na boca e nariz, bloquear a respiração, colocar-se na posição horizontal e vertical, à superfície e em profundidade, além de utilizar os membros como segmentos propulsivos. Nas experiências vivenciadas no estágio não obrigatório, utilizávamos de brinquedos e brincadeiras para possibilitar a familiarização com a água e atingir todos os objetivos sem cobranças. Por obtermos bons resultados, acreditamos que, se for utilizada essa metodologia, será possível atingir este objetivo também em crianças com síndrome de Down. É importante, no entanto, que o profissional compreenda o que é a brincadeira e o brinquedo, fundamentados a sua ação profissional. O papel do brinquedo e das brincadeiras para a criança com deficiência Friedmann (1998, p. 30) diz que as brincadeiras fazem parte do patrimônio lúdicocultural, traduzindo valores, costumes, formas de pensamentos e ensinamentos das sociedades. Desta forma, percebemos que por meio do lúdico podemos fazer com que seja estimulado nas crianças um processo criativo com muita imaginação. É por meio das brincadeiras que a criança passa a conhecer a si mesma e o mundo em que faz parte e o brincar caracteriza a apropriação da cultura infantil, pois, permite esse reconhecimento pessoal e existencial. Para uma melhor compreensão do ato de brincar nas aulas de adaptação ao meio líquido, na qual poderão ser oferecidos uma variedade de brinquedos, é importante que saibamos como a criança utiliza esse objeto e qual significado o mesmo adquire durante a brincadeira. Segundo Kishimoto (2000, p. 23), o brinquedo estimula a representação, a expressão de imagens que apresentam aspectos da realidade. Desta forma, a ação lúdica dependerá da abordagem que a criança fizer do objeto que estiver recebendo o significado e se tornando suporte da brincadeira. Podemos entender que qualquer objeto pode se tornar um brinquedo, desde que a criança o acione para a atividade a ser realizada. Percebemos que os brinquedos são objetos com segredos que podem ser decifrados em diversas direções ou utilizados em diferentes contextos, e as aulas de adaptação ao meio líquido é um dos espaços que possibilitam essa realização. Isso é possível, principalmente, para aquelas crianças que não possuem outro espaço para se permitir essa vivência. É importante compreendermos, segundo Cunha (2000), que a brincadeira e o brinquedo são elementos fundamentais para o desenvolvimento saudável de qualquer ser humano, com ou sem deficiência. Não existe cultura sem brinquedo. Pensar que o mesmo pode contribuir de forma significativa para o desenvolvimento de crianças com deficiência, atraindo-as para uma melhor interação com o mundo a sua volta, torna os brinquedos recursos pedagógicos necessários e essenciais para um melhor aproveitamento nas atividades aplicadas as mesmas. A criança sem deficiência brinca por uma motivação intrínseca, porém para a criança com deficiência a motivação não ocorre de forma espontânea, ela precisará ser estimulada. Segundo Cunha (2000), para despertar a crianças com síndrome de Down é necessário a utilização da sensibilidade, para perceber no sujeito suas necessidades e sentimentos; conhecimento sobre brinquedos, recursos pedagógicos e desenvolvimento infantil; e criatividade, para despertar a motivação. Desta forma, como profissionais de Educação Física temos possibilidades de realizar um trabalho enriquecido de atividades lúdicas, o que irá facilitar o atendimento a essas crianças e obter possíveis resultados positivos. É importante conscientizarmos que na criança com deficiência, a atividade lúdica evolui mais lentamente do que na criança sem deficiência, mas seguindo as mesmas etapas do desenvolvimento. Muitas vezes é preciso auxiliá-las a entrar na brincadeira, pois não reconhecem a atividade sozinhos. Por meio das brincadeiras e dos brinquedos, aumenta a probabilidade de proporcionar uma interação maior dessas crianças com o meio, pois os mesmos possuem uma capacidade de seduzir, de envolver os participantes e de desenvolver habilidades diversas de acordo com suas funções, isso segundo Cunha (1998). Todas as crianças precisam de estímulo, porém, a autora afirma que as crianças

5 com deficiências dependem dessa estimulação para se desenvolverem e o brinquedo e as brincadeiras são materiais muito eficientes neste processo. Pensar no brinquedo como instrumento para que a criança com deficiência possa vivenciar experiências concretas, mais próximas de seu cotidiano e que tenha a ver com suas funcionalidades, o torna indispensável no processo de ensino aprendizagem. Mauerberg de Castro (2011) afirma que o brinquedo e as brincadeiras promovem um exercício ao pensamento lógico, aos sistemas sensoriais, aos músculos, à postura e ao repertório de gestos característicos da espécie, além de reforçar aspectos sociais e de linguagem. Para a autora, as crianças com deficiências precisam de experiências diretas com o mundo para dar sentido ao que percebem a sua volta. Isso faz das brincadeiras importantes mecanismos de interação lúdica com a vida cotidiana. Segundo Cunha (1998) todas as crianças, por mais deficientes que sejam, precisam brincar e, para que possam fazê-lo, dependem da compreensão e do esforço das pessoas que com elas interagem. Percebemos que essa afirmação enfatiza a importância do profissional de Educação Física, que irá desenvolver as atividades com as crianças, e terá o dever de sempre manter um pensamento criativo e dinâmico, para promover ludicidade em seu trabalho. A utilização dos brinquedos e brincadeiras na adaptação ao meio líquido Freire e Schwartz (2005) afirmam que o lúdico na relação pedagógica em meio líquido alcança uma dimensão humana que vai além do simples entretenimento. Ele provoca prazer, satisfação, liberação de sensações e emoções positivas que podem representar um forte diferencial nas experiências vivenciadas nesse meio. Baseado nessa afirmação, podemos propor que as crianças síndrome de Down explorem suas capacidades, com liberdade, para se desenvolverem brincando na água. Por o meio líquido ser desencadeador de novas emoções, permitir que essas crianças tenham uma relação com os objetos lúdicos, incentiva o aumento do potencial criador das mesmas, proporcionando manifestações simbólicas de outra natureza. Antes de iniciar as atividades com as crianças síndrome de Down, é necessário que a mesmas passem por uma consulta médica para obter o aval do médico. E se for o caso, o médico deverá indicar ao professor qualquer tipo de limitação ou cuidado especial a ter com o aluno. Com base nas indicações médicas, será possível criar programas de trabalho individualizados, de acordo com as informações fornecidas pelo clínico, tendo em considerações as possibilidades e as necessidades particulares de cada sujeito. O uso dos brinquedos e brincadeiras no aprendizado da natação apresenta-se relevante pela grande motivação, descontração e prazer que ambos oferecem e proporcionam ao ser humano. O desenvolvimento de atividades utilizando os brinquedos e as brincadeiras nas aulas de natação podem ampliar as possibilidades de aprendizagem da criança com síndrome de Down. Porém, alguns cuidados devem ser tomados pelo profissional de Educação Física para a realização dessas atividades. É importante que ele esteja atento em assegurar as condições básicas para as brincadeiras, e planejar bem a atividade contribuirá com sua atuação. Criar condições de segurança necessária para a aula, ampliar as experiências de jogo, resgatar os jogos conhecidos pelos alunos e adaptálos ao objetivo da aula, evidenciar as tarefas propostas, suas regras e o espaço seriam alguns dos cuidados a serem tomados pelo professor para o sucesso de uma aula. Cabe ao professor saber dirigir a atividade proposta. Os brinquedos e as brincadeiras utilizados como estratégia e recurso para o aprendizado da natação destacam a presença do fator motivacional que é o um dos principais desafios de um professor para a realização da aula preparada. A motivação é um dos melhores pré-requisitos para o rendimento de uma atividade. Ela funciona como estímulo, como atrativo para a realização do que está sendo proposto. Estando o aluno motivado, vivencia melhor o processo de aprendizagem, valorizando o sucesso na realização da atividade e não tendo preocupações excessivas com o fracasso. A motivação apresenta-se como um facilitador da aprendizagem e funciona como um meio auxiliador tanto dos aspectos cognitivos quanto dos motores e emocionais da criança com síndrome de Down. Segundo Benda (1999) o lúdico e a motivação caminham lado a lado, pois desenvolvem a integração e a cooperação social, uma aprendizagem dinâmica, autonomia, autoconfiança, participação ativa, atribui responsabilidades, reforça e estimula o aprendizado, permitindo que o aluno vivencie, explore e crie. Percebemos então, o porque a utilização do lúdico contribui para a motivação e, com isso, para a aprendizagem, pois torna as atividades propostas mais estimulantes, prazerosas.

6 Considerações finais Proporcionar a adaptação da criança com síndrome de Down ao meio líquido como possibilidade de ampliar suas experiências corporais, o conhecimento sobre si mesmo, o contato com outros sujeitos, com a cultura, entre outros, leva o profissional de Educação Física a elaboração constante de novas metodologias para o desenvolvimento de seu trabalho. Essas metodologias se apresentam como caminho para ajudar a criança em seu processo de desenvolvimento mesmo quando se colocam como obstáculo a ser transposto. Quando o professor está presente com o aluno no ambiente líquido a criança aumenta o vínculo afetivo com o mesmo, o que facilita o aprendizado, pois se sente mais segura para realizar as atividades propostas. Identificar as potencialidades do brinquedo e das brincadeiras durante o processo de adaptação ao meio líquido nos possibilitou verificar que ao mesmo tempo em que ambos estimulam as atividades, podem permitir que se perca o foco da aula. Isso porque tem intrínseco em si a característica da dispersão, levando-o para uma aula unicamente brincante. É necessário que o profissional de Educação Física esteja atento e conduza a aula sem perder seu objetivo, utilizando das atividades orientadas para a modalidade proposta de forma lúdica e não tornar a ludicidade o foco da aula. Foi possível verificar que o meio líquido proporciona diversos benefícios nas áreas da psicomotricidade, no social e na saúde das crianças com síndrome de Down. Esses benefícios terão uma probabilidade maior de serem adquiridos, se as aulas forem desenvolvidas com a utilização de atividades lúdicas e materiais interativos que estimulem os sujeitos envolvidos. Sendo essencial a confiança no professor, que no decorrer das aulas consolidará esse sentimento permitindo que os alunos fiquem a vontade. Mas é essencial que, antes de iniciar as aulas de adaptação ao meio líquido, a criança com síndrome de Down consulte um pediatra para que o mesmo delimite a que condições o aluno pode participar da aula, ou seja, se ele possui restrições ou não. Contudo, os planejamentos das aulas de natação deverão ser individualizados, respeitando o limite de cada aluno. Os brinquedos e as brincadeiras, em sua essência, desenvolvem atitudes e habilidades em quem os vivencia, e a valorização desses recursos como auxiliadores para o ensino e a aprendizagem da natação, em especial para crianças com síndrome de Down, é reconhecer que o lúdico é fator essencial na vida de todos os seres humanos. A partir de então, ao se pensar em crianças com síndrome de Down em aulas de natação, devemos, como profissionais de Educação Física, saber que a utilização dos brinquedos e brincadeiras nas aulas de adaptação ao meio líquido pode favorecer o processo de ensino-aprendizagem deste grupo. Considerando que a temática do estudo se desenvolve no contexto educacional e envolve relações de comunicação entre professor, aluno e iguais, a responsabilidade do mesmo como formador de identidade requer uma dedicação maior para as criança com síndrome de Down. Referências BARBOSA, Tiago. Para uma clarificação dos objetivos dos programas de natação para bebês. Revista Digital, Buenos Aires, ano 4, n. 15, ago Disponível em: < efdeportes.com/efd63/bebe.htm> Acesso em: 3 out BENDA, Cristiane Abranches Pereira. A utilização dos jogos, brinquedos e brincadeiras na aprendizagem da natação. Revista Mineira de Educação Física, Viçosa, v. 7, n. 2, p , CUNHA, Nylse H. S. Brincando com crianças excepcionais. In: FRIEDMANN, Adriana. A evolução do brincar. In: FRIEDMANN, Adriana et al. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4. ed. São Paulo: Edições Sociais: Ed. Scritta: Abrinq, p CUNHA, Nylse H. S. O brincar e as necessidades especiais. In: SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis: Vozes, p FREIRE, Marília; SCHWARTZ, Gisele Maria. O papel do elemento lúdico nas aulas de natação. Revista Digital, ano 10, n. 86, jul Disponível em: < com/efd63/bebe.htm> Acesso em: 10 out FRIEDMANN, Adriana. A evolução do brincar. In: FRIEDMANN, Adriana et al. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4. ed. São Paulo: Edições Sociais: Ed. Scritta: Abrinq, p GOMES, Meire. História da síndrome de Down. Projeto Gama Down. Disponível em: < espacodown.wordpress.com/historia-da-sindrome-de-down/>. Acesso em: 5 set KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Brinquedo e brincadeira: usos e significações dentro de contextos culturais. In: SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, p

7 MATOS, Marcos Almeida. Instabilidade Atlantoaxial e Hiperfrouxidão Ligamentar na síndrome de Down. Acta Ortopédica Brasileira, v. 13, n. 4, p , MAUERBERG-DECASTRO, Eliane. Atividade física adaptada. 2. ed. Ribeirão Preto: Novo Conceito, p SANTOS, Silvana dos; SOUZA, Silvio Pinheiro de. Atividades aquáticas: contribuição para o desenvolvimento psicomotor da infância. Belo Horizonte: Cooperativa do Fitness, 21 jan Disponível em: < Acesso em: 6 out SARMENTO, Silvana dos; MONTENEGRO, M. Adaptação ao meio aquático. Lisboa: Associação Portuguesa de Técnicos de Natação, WUO, Andréia Soares. A construção social da síndrome de Down. Cadernos de Psicopedagogia, São Paulo, v. 6, n. 11, Disponível em: < scielo.php?script=sci_arttext&pid=s > Acesso em: 15 out

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