Geografia 1 aula 6 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS ELEMENTOS DE UM MAPA

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1 Geografia 1 aula 6 ELEMENTOS DE UM MAPA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA 1. As escalas gráficas são representadas em forma de segmentos distantes entre si 1cm e apresentam a Unidade Métrica na qual está trabalhando. Logo, para se fazer uma equivalência nas escalas apresentadas na questão, temos: a) 1cm = 1km ou 1cm = cm ideal para levantamento topográfico. b) 1cm = 3km ou 1cm = cm ideal para globos, mapa-múndi (mapas macrorregionais). c) 1cm = 20km ou 1cm = cm Levantamentos de relevo e topográficos. d) 1cm = 1km ou 1cm = cm ideal para levantamento topográfico. e) 1cm = 10km ou 1cm = cm Mapa-Múndi, atlas, globos. Portanto o único item correto é o B. 2. Escala é a relação entre a distância no mapa e a distância real, onde o denominador representa o número de vezes que a distância real foi reduzida. Para se obter um maior grau de detalhes de uma área é preciso que a escala seja grande, ou seja, que apresente um denominador pequeno. Assim, dos itens apresentados na questão o E possui o menor denominador e, portanto, é o mais indicado para detalhamento da estrutura fundiária piauiense. 3. A questão versa sobre escalas e seus objetivos, assim temos: Situação A Mapas de 1: usados para o mapeamento de centros urbanos, pois retratam-no com maior grau de detalhes; Situação B Numa viagem pelo Estado de São Paulo, há a necessidade de ampliar (em relação a situação anterior) a área mapeada e, assim reduzir o tamanho da escala, como por exemplo, a escala de 1: Situação C O Brasil é um país continente e, para ser representado cartograficamente necessita de escalas pequenas, como por exemplo, a de 1: Categoria Escala Finalidade do mapa Grande 1: 50 1:100 Plantas de arquitetura e Engenharia. 1:000 1: Plantas urbanas, cadastros e projetos de engenharia. Média 1: Mapas Topográficos Pequena Acima de Atlas e globos. Analisando portanto a questão podemos dizer que a Escala de 1:5.000 é a mais adequada para se mapear centros urbanos como Fortaleza. 5. As escalas representam uma relação entre a distância no mapa e a distância real. Nesse caso, uma escala de 1: representa na verdade uma relação de cada 1cm no mapa e uma distância real de cm, ou seja, se comparados o desenho e a figura real, chegaremos a conclusão que ocorreu uma redução da figura real de acordo com a indicação do denominador. 6. Numa escala de, cada 1cm equivale a 2,5km. Logo, 7,3cm é igual a 18,25km. Quanto ao objetivo de uso das escalas, podemos afirmar que a escala mencionada é ideal para levantamentos topográficos. 7. Escalas grandes são utilizadas para se mapear áreas com maior grau de detalhes e escalas pequenas servem para se mapear grandes extensões. Sendo assim, a maior escala representada na questão é a III (1:1.000), sendo bastante utilizada para se mapear centros urbanos. 8. Numa escala de, cada centímetro equivale a 2,5km. Se a distância linear entre as cidades é de 10,3cm, a distância real é de 25,75km. 9. Quanto menor o denominador maior será a escala e, consequentemente, maior será o grau de detalhes. Portanto, das escalas representadas a que apresenta o maior grau de detalhes é a de 1: Para se mapear pequenas áreas utilizam-se escalas grandes em que se possa trabalhar com maior grau de detalhamento. COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS 1. Na escala de 1: , cada centímetro no mapa equivale a1km na distância real, logo, se a distância real é de 14km, a distância no mapa será de 14cm. 2. Escalas são relações existentes entre a distância no mapa e a distância real. As escalas gráficas são representadas a partir de uma reta graduada a cada 1 cm. 3. Quanto menor for o denominador de uma escala, maior será o grau de detalhamento por ela informado, para tanto a área mapeada será reduzida. Portanto, o cartograma I é o mais adequado para representar áreas nas quais são necessários maiores detalhes. 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 2 GEOGRAFIA 1 1

2 4. Categoria Escala Finalidade do mapa 1:50 1:100 Plantas de arquitetura e de engenharia. Grande Plantas urbanas, cadastros e projetos de enge- 1: : nharia. Média 1: Mapas topográficos. Pequena Acima de Atlas e globos. 5. Os mapas com escalas inferior a 1: , como, por exemplo, a citada na questão (1: ) são utilizadas para se representar grandes porções da Terra, porém há um comprometimento dos detalhes. A ocorrência das ilhas de calor e focos de queimadas na Amazônia (cuja área representa mais de de km²) devem utilizar escalas pequenas. 12. A escala A é três vezes maior que a B e, portanto, demonstra maior grau de detalhes, servindo para se mapear plantas urbanas e de engenharia. 13. Quanto menor o denominador, maior é a escala e, portanto, maior o grau de detalhes da região mapeada. Dentre as escalas assinaladas na questão, a que apresenta maior grau de detalhes é a de 1:5.000, ou seja, a de menor denominador. 14. A cartografia representa o espaço verdadeiro num planisfério, através de escalas, onde a área mapeada poderá ter detalhes a partir da escala utilizada. As pequenas escalas fornecem pequenos detalhes, por este motivo são utilizadas em áreas com grande área a ser mapeada, possuindo uma visão geral da área. 6. No item a, cada 1cm seria equivalente a 2km. No item b, cada 1cm seria igual a 0,5km. No item c seria de 0,12km, enquanto no item d teríamos 5,5km. 7. Numa escala de 1: cada centímetro no mapa representa uma distância real de 500 metros ou 0,5km. Logo, se a distância em linha reta é de 18cm, a distância real será de metros ou 9km. 15. Categoria Escala Finalidade do mapa 1: 50 Plantas de arquitetura e 1:100 de Engenharia. Grande Média Pequena 1: : : Acima de Plantas urbanas, cadastros e projetos de engenharia. Mapas topográficos. Atlas e globos. 8. Quanto maior for a escala maior será o grau de detalhamento, portanto, a escala mais adequada para se mapear uma cidade como Fortaleza seria a primeira. Na escala de 1: cada centímetro equivale a 1km, logo, se a distância no mapa é de 17,3cm, a distância real é 17,3km. As coordenadas geográficas constituem importante meio de orientação e são formadas pelas latitudes (paralelos) e longitudes (meridianos). 9. A principal função desempenhada pelas escalas é determinar uma relação entre a distância no mapa e a distância real. 10. Na escala de 1: , cada centímetro é igual a 10km. Se demarcarmos num mapa uma distância linear de 7cm, a distância real correspondente será de 70km. 11. No mapa 1 (1:50.000), cada centímetro equivale a 0,5km e, portanto, se compararmos os dois mapas podemos a- firmar que o primeiro é maior e mais detalhista. No mapa 2 (1: ), cada centímetro é igual a 5km e a escala é considerada pequena servindo para se mapear grandes áreas apresentando menor grau de detalhes. 16. A escala que apresentar o menor denominador representará áreas com maior grau de detalhes. Dos itens assinalados na questão, a menor escala é a de 1: A escala que apresentar o menor denominador representará áreas com maior grau de detalhes. Dos itens assinalados na questão, a menor escala é a de 1: Na escala de, cada centímetro equivale a 2,5km. Se o rio tiver um comprimento de 7,3cm, o comprimento real é de 18,25km. 19. A escala representa a relação entre a distância no mapa e a distância real. O denominador representa o número de vezes que as medidas reais foram reduzidas. 20. Na escala de 1: , cada centímetro equivale a 5km. Se a distância no mapa for de 16,5cm, a distância real é de 82,5km. 2 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 2 GEOGRAFIA 1

3 PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS aula 7 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA 1. As projeções apresentadas na questão foram desenvolvidas a partir de um cilindro, porém com visões políticas distintas: A primeira foi desenvolvida no âmbito das grandes navegações por Mercator e apresentam bem representados os contornos dos continentes, distorcendo o tamanho das áreas de elevadas latitudes; No segundo mapa, apresentado na questão, verifica-se um maior destaque do mundo subdesenvolvido (sendo conhecido como mapa para um mundo solidário), desenvolvido sob uma perspectiva equivalente, elaborado por Arno Peters. 2. (V) A projeção azimutal, usada como símbolo da ONU pela neutralidade política na qual se propõe a instituição, destacando em sua área central um Estado. (V) No Planisfério de Mercator percebe-se que este valoriza excessivamente as formas (Conforme) e, assim, já que a projeção é do tipo cilíndrica haverá uma natural distorção nas elevadas latitudes e, no caso, verificadas no tamanho de tais áreas quebrando a proporcionalidade do globo em detrimento das regiões tropicais. (F) O Mapa de Mercator projeta melhor (com menor grau de distorção) as regiões tropicais, mas valoriza as formas. (V) O Mapa de Peters, conhecido como Mapa para um Mundo Solidário, é do tipo Cilíndrico e Equivalente, assim sendo, mantém a proporcionalidade nas áreas mapeadas distorcendo as formas. Nesse mapa, há um destaque do mundo subdesenvolvido. 3. A figura 1 é uma representação cartográfica Cilíndrica de Mercator onde os paralelos e meridianos se cruzam formando um ângulo de 90, onde as áreas mais próximas ao equador apresentam-se com menor deformação, ocorre uma distorção no tamanho das áreas. A figura 2 é um mapa Azimutal-Polar, onde a área central possui a melhor representação e o Polo Norte, no caso, representa a região de melhor representação com paralelos circulares e meridianos retos e concêntricos, sendo hoje usado como símbolo da ONU. Portanto, os itens 1, 2 e 5 são corretos. 4. O mapa em questão, também conhecido como Mapa para um Mundo Solidário, foi criado pós-45 a partir de uma projeção cilíndrica. Nesse contexto, as áreas de melhor representação são as de baixa latitude, porém as formas são deformadas, mas a proporcionalidade das áreas são respeitadas (Equivalente). 5. As projeções polares ou azimutais representam a superfície terrestre a partir de um ponto escolhido. Na questão, o Brasil ocupa uma posição privilegiada por se encontrar na porção central do mapa. Quanto mais distante do centro maiores serão as distorções apresentadas. 6. A figura representa uma projeção cilíndrica equivalente onde são destacadas as áreas da América, África e Ásia, onde predominam os países subdesenvolvidos e, por isso, também ficou conhecido como Mapa para um Mundo Solidário, na visão de Peters. 1. COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS (F) A projeção de Arno Peters mantém a proporcionalidade nas áreas do globo, mas distorce às formas. (V) O Hemisfério Sul é conhecido como hemisfério das águas, e, consequentemente, no Hemisfério Norte predominam as terras emersas. Esse fato ajuda a explicar a maior estabilidade térmica do Hemisfério Sul. (V) A distribuição das terras emersas no globo é meramente geopolítica, realizada a partir de Convenção. Outro ponto importante é que os planisférios quando usados são dispostos em mesas ou bancadas, onde são avaliados horizontalmente, assim, dependendo da posição do observador podemos ter uma natural inversão do mapa. (F) A melhor projeção para a navegação marítima é a de Mercator, pois os contornos das terras emersas são melhor representados e, assim, há uma clara visão dos pontos que apresentam-se melhor para a instalação de portos naturais. 2. As projeções representam a visão que o cartógrafo tem de mundo naquele momento histórico. Ao longo dos séculos percebeu-se a necessidade de se mapear o globo com diferentes visões, sendo a de Mercator e a de Arno Peters as mais conhecidas. Mercator possuía uma visão eurocêntrica e sua projeção era do tipo Conforme, onde as áreas de maior latitude apresentavam-se maiores do que realmente são. Já a Projeção de Peters ficou conhecida como Mapa para um Mundo Solidário, na qual os países de Terceiro Mundo ganharam mais destaques. 3. Devido à esfericidade da Terra, projetar suas curvas em áreas planas irá provocar distorções nos planisférios. Esses mapas possuem importantes elementos, como as escalas (gráficas e numéricas), símbolos e legendas. 4. Uma das técnicas mais modernas para mapeamento é o sensoriamento remoto, incluindo o uso de fotografias aéreas e imagens de satélites. Cartas topográficas possuem escalas variáveis entre 1: a, elaboradas mediante um levantamento original, ou compiladas de outras topográficas existentes de escala maior, e que inclui os acidentes naturais e artificiais. As escalas correspondem à relação das distâncias lineares de um mapa e a distância real. 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 2 GEOGRAFIA 1 3

4 5. O globo terrestre é a mais fiel forma de representação da Terra, embora o nosso planeta não seja uma esfera perfeita. Porém o grande problema da cartografia é transferir (projetar) tudo que existe numa superfície curva para uma superfície plana. Toda vez que houver a criação de um planisfério, independentemente do tipo de projeção a ser utilizada, sempre irá ocorrer distorções. 6. Embora representados com visões diferentes, os mapas retratam a mesma região do globo: O Oriente Médio. As projeções retratam a visão de mundo que os cientistas possuem ou de uma região em dado momento histórico. FUSOS HORÁRIOS aula 8 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA 1. A Convenção de Washington, no final do século XIX, definiu as Zonas Horárias Mundial ou o Sistema de Fusos Mundial. O Meridiano de Greenwich, por convenção, foi estabelecido como o Meridiano 0 ou Meridiano Base. Devido o Planeta apresentar um movimento de rotação de oeste para leste, as áreas a Leste de Greenwich apresentam fusos horários mais adiantados, pois teoricamente o Sol nasce primeiro a leste e se põe a oeste. 7. A projeção cilíndrica mantém a dimensão original do Equador e, de uma forma distorcida, coloca os outros paralelos na mesma dimensão equatorial, não projetam totalmente os polos e os paralelos e meridianos se cruzam formando ângulos retos. 8. O símbolo da ONU foi criado a partir de uma projeção azimutal do tipo polar com o objetivo de manter uma certa neutralidade geopolítica. No centro da projeção encontra-se o Polo Norte, área de melhor representação e, ao seu redor, as demais regiões apresentando maior grau de distorção. 9. O texto fez uma projeção poética do Golfo Maranhense onde encontra-se localizada a capital do Estado, a cidade de São Luís. Portanto, se analisarmos o texto e a reprodução cartográfica, podemos afirmar que a realidade geográfica foi igualmente representada. 2. (V) A Terra possui 360 (circunferência) e seu movimento de rotação é realizado em aproximadamente 24 horas. Assim, realizando uma proporção temos que a cada 15 longitudinal há uma diferença de 1 hora. (V) A Hora Oficial do Brasil é determinado pela hora de Brasília, situada a 45 W de Greenwich e, portanto, tem 3 horas atrasada em relação à Londres. (V) Com relação aos fusos horários do Brasil, de acordo com a Lei aprovada em 2008, existe três fusos horários diferentes, sendo o primeiro o das ilhas oceânicas do litoral oriental; o segundo, considerado o fuso oficial, é representado por todos os estados do Nordeste, Sudeste e Sul, mais o Estado de Tocantins, Amapá e Pará (Norte) e Goiás e Distrito Federal (Centro-Oeste); o terceiro fuso representa o Estado de Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia (Norte), mais Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (Centro- Oeste). (F) O fuso para leste é sempre maior e, para o oeste menor. 10. A Projeção de Mercator foi elaborada sob área cilíndrica, apresenta-se de forma Conforme e é conhecida por ser eurocêntrica. Já a projeção de Arno Peters, embora também elaborada numa superfície cilíndrica, é do tipo equivalente e destaca os países subdesenvolvidos daí ser conhecida como Mapa para um Mundo Solidário. 11. Os mapas topográficos dão excelentes subsídios para que se possam conhecer melhor o relevo de uma região. As coordenadas geográficas são determinadas a partir das latitudes e longitudes. As curvas de nível servem para que se possa conhecer melhor o relevo de uma região, evitando deslizamentos de terras e servindo para o planejamento agrícola. 3. De acordo com o mapa exposto na questão verifica-se que São Paulo encontra-se, em relação à Greenwich, a 45 W, Roma a 45 E, Tóquio a 165 E e Mumbai a 90 E. Se em Roma a hora inicial da videoconferência foi às 14h do dia 20 de abril, em São Paulo, Tóquio e Mumbai, e- ram, respectivamente, 10h, 23h,18h do dia 20 de abril. 4. Os fusos horários foram criados a partir do movimento de rotação e da circunferência do Planeta. A Terra possui 360 (circunferência) e seu movimento de rotação é realizado em aproximadamente 24 horas. Assim, realizando uma proporção temos que a cada 15 longitudinal há uma diferença de 1 hora. 4 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 2 GEOGRAFIA 1

5 5. O terceiro fuso horário brasileiro encontra-se a 60 W de Greenwich. Quando o País está submetido ao Horário de Verão ocorre o acréscimo de 1 hora e, assim, temos que 23 horas do dia 2 de Fevereiro equivale, no horário mundial a 22 horas do dia 2 de Fevereiro. Então, se a 60 W são 22 horas, numa cidade a 15 E, ou seja, com 5 horas adiantadas, serão 3 horas do dia seguinte, ou seja, do dia 3 de fevereiro. 6. A criação do Horário de Verão visa economizar energia e sua adoção está diretamente relacionada com as estações do ano, ou seja, normalmente ele é adotado no período de solstício de verão (no Hemisfério Sul de outubro a fevereiro e no Hemisfério Norte de abril a agosto), adiantando 1 hora no relógio. 7. De acordo com a posição de Lusaka e Brasília, percebe-se que a primeira cidade está mais a leste e, nesse caso, apresentar-se-á com a hora mais adiantada. De acordo com a figura, o ângulo entre as cidades é de 75, assim, há uma diferença de 5 horas entre si. Se Brasília está com o Sol a pino no momento, na cidade são 12 horas, assim, se a cidade de Luzaka é mais adiantada e a diferença entre elas é de 5 horas, na cidade de Luzaka serão 17 horas. COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS 1. Cada faixa do mapa representa a diferença de 1 fuso ou 1 hora. O atentado ocorrido em Londres às 7h50min (Hora Local), foi noticiado, respectivamente: Pequim (120 E de Londres) 120 : 15 = 8 horas 7h50min + 8h = 15h50min. Los Angeles (120 W de Londres) : 15 = 8 horas 7h50min 8h = 23h50min (dia anterior). Brasília (45 W de Londres) 45 : 15 = 03 horas 7h50min 3h = 4h50min. 2. Paulo = 165 E + 11 horas em relação ao Meridiano de Greenwich. Pedro = 45 W de Paulo + 8 Horas em relação ao Meridiano de Greenwich. Clara = 2 W (mesma hora do Meridiano central). Se em Greenwich são 18 horas do dia 05/01, na cidade onde está: Paulo = 18h + 11h = 29h, ou seja, 5h do dia seguinte (06/01); Pedro = 18h + 8h = 26 horas, ou seja, 2h do dia seguinte (06/01) Clara = 18 Horas. 3. O Sol a Zênite (12h ou Meio-Dia) em um ponto a E, pode ser considerado meio-dia (12h) no fuso 75 (Hora Legal). Assim, temos: Ponto Antípoda de 75 E = = 105 W. Diferença horária = 12 horas. O Avião sai às 12h, assim, temos: 12h (hora de partida) 12h (diferença de fuso) + 25h (tempo de voo) 25h, ou seja, 1h do dia seguinte. 4. A Terra apresenta 24 fusos horários distantes entre si 15 longitude, assim, podemos afirmar que, a partir do Meridiano de Greenwich, temos 12 fusos a leste e 12 fusos a oeste. Para melhor administração e padronização da Hora Mundial, estabeleceu-se a Hora Legal, onde o espaço compreendido entre o Meridiano central até 7 30 a leste e 7 30 oeste, pertencem à mesma hora. 5. Para resolver a questão, em primeiro lugar, devemos desconsiderar o fator latitude. Agora trabalhando apenas com a longitude de 13 leste, percebe-se que os relógios estão marcando 16 horas (Legal) ou seja, aproximando a hora do meridiano 15 E. Se cada 15 = 1 hora ou 60 minutos 1 = 4 minutos. A localidade destacada na questão está a 2 oeste do Meridiano Central, ou seja, apresenta uma diferença de 8 minutos atrasados em relação a Hora Legal. Assim, se na cidade os relógios estão marcando 16h, a hora real ou solar será 16h 8 minutos, ou seja, 15h52minutos. 6. Jato 15 E (Greenwich) Hora de partida = 22h (10/01) Destino = São Paulo 45 W Tempo de Voo = 9 horas. Diferença horária = 4 horas atrasadas. 22h 4h = 18h + 9h = 27 horas, ou seja, 3 horas do dia seguinte. Devido a região de São Paulo participar do horário de verão, deve-se acrescentar mais uma hora, assim, o avião chegará às 4 horas do dia 11 de janeiro. 7. Londres (0 ) 12 horas; Porto Alegre (45 W) 12h 3h = 9 horas. Porto Alegre em horário de verão = 9 horas + 1 hora = 10 horas. 8. Na formação dos fusos horários, em virtude do movimento de rotação e do sentido de rotação terrestre, sabe-se que a cada 15 equivale a 1 hora. 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 2 GEOGRAFIA 1 5

6 9. Brasília encontra-se mais a leste que São Francisco e, portanto, para se achar a hora de São Francisco devemos subtrair a hora de Brasília pela diferença, ou seja, 8h 5h= 3 horas. Depois devemos acrescentar ao resultado o tempo gasto pelo avião 3h + 8h = 11 horas. 10. A = 105 W Greenwich cidade com hora mais atrasada. B = 45 W Greenwich; Avião saiu de A às14h30min e gastou 5 horas de trajeto. Logo, a diferença de horas entre A e B é de 4 horas. Se A são 14h30min, em B serão 14h30min + 4h = 18h30min. No final deve-se somar o tempo de voo 18h30min + 5h = 23h30min. 11. A = 40 E são 15h. B = 45 W. Diferença entre as cidades é de = 60 minutos. 85 = x X = 340 minutos ou 5h40mintuos. Se em A são 15h, em B serão 15h 5h40min = 9h20min. 12. Com relação aos fusos horários do Brasil, de acordo com a lei aprovada em 2008, existe três fusos horários diferentes, sendo o primeiro o das ilhas oceânicas do litoral oriental; o segundo, considerado o fuso oficial, é representado por todos os estados do Nordeste, Sudeste e Sul, mais o estado de Tocantins, Amapá e Pará (Norte) e Goiás e Distrito Federal (Centro-Oeste); o terceiro fuso representa o estado de Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia (Norte), mais Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (Centro-Oeste). Assim o estado do Rio Grande do Norte encontra-se no segundo fuso horário brasileiro, situado a 45 Oeste de Greenwich, portanto, 3 horas atrasado em relação à Londres. ESTRUTURA GEOLÓGICA aula 9 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA 1. As alternativas I e II versa sobre a definição geológica clássica de Escudo Cristalino e de tectonismo, embora o Cefet tenha forçado o item I pois os Dobramentos Antigos foram ocasionados por um processo denominado de diastrofismo e os escudos também podem ser ocasionados pelo afloramento cratônico, o que não foi levado em consideração pela instituição. No item III, a afirmação está errada, refere-se a origem dos dobramentos modernos. A alternativa IV está incorreta por apresentar referência aos dobramentos modernos, abalados por movimentos sísmicos. 2. A Estrutura Cristalina é formada por rochas magmáticas ou igneas intrusivas e rochas metamórficas. As rochas magmáticas intrusivas são aquelas formadas pela solidificação de magma no interior da litosfera, podendo originar rochas como o Granito, Diorito, Sienito. As rochas metamórficas são rochas formadas a partir de transformações (metamorfose) nas rochas mais antigas pelas variações de pressão e temperatura geralmente no interior da crosta. A pressão e a temperatura não modificam a estrutura da rocha, apenas remanejam os minerais que, podem a partir de uma combinação química, formar novos minerais. Ex: Gnaisse (Granito Ígnea), Quartzito (Arenito Sedimentar), Mármore (Calcário Sedimentar), Ardósia (Argila Sedimentar). 3. A formação de tais ambientes está associada às características geológicas, climática e ao processo de intemperização. Assim, podemos dizer que as cavernas e grutas, por exemplo, são consolidadas a partir da formação de rochas calcárias que em contato com a água (processo de Intemperismo Químico) sofre uma reação e, consolida no teto e na superfície as estalactites e estalagmites. Se há o intemperismo químico faz-se necessária a presença de climas úmidas, ou seja, de água. 4. O item (A) trata de dobramentos antigos na formação dos escudos cristalinos. O item (B) trata do derramamento de material fluído oriundo do magma na superfície. O item (C), os dobramentos modernos originaramse do entrechoque de placas. O item (D) trata de características das rochas magmáticas que se consolidaram nas partes mais profundas da litosfera. O item (E) representa a alternativa correta que caracteriza a formação das bacias sedimentares. 5. As estruturas sedimentares constituem a principal estrutura fossilífera do Planeta, pois durante a deposição de materiais orgânico no fundo de antigas depressões o- corre a sobreposição de sedimentos que, de certa forma, preserva o fóssil deixando marcas de sua existência. Assim, no item A da questão encontramos a opção INCORRETA, pois afirma o contrário, que as estruturas sedimentares são AFOSSILÍFERAS. 6. A figura representa na área central uma depressão relativa com estrutura predominantemente cristalina, caracterizada pela maior resistência ao desgaste e constituindo terreno impermeável. Essa formação de relevo é predominante no Sertão Nordestino. A oeste verificase um Planalto Sedimentar, como se pode comprovar pela estratificação (camadas) apresentadas na figura. Na porção leste, a elevação não apresenta camadas e, nesse caso, podemos concluir que se trata de um maciço residual cristalino. 6 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 2 GEOGRAFIA 1

7 7. As rochas sedimentares são rochas secundárias formadas pelo acúmulo de fragmentos orgânicos e inorgânicos depositados ao longo dos anos que devido à pressão das camadas mais recentes (litificação ou compactação) houve uma agregação mineralógica. As rochas sedimentares geralmente apresentam-se em camadas superpostas daí serem chamadas também de rochas estratificadas. As rochas sedimentares podem ser: Clásticas ou Detríticas: São formadas pela agregação dos fragmentos de outras rochas, ou seja, formadas por materiais minerais de outras rochas. Ex.: Arenito, Argila e Areia. Orgânicas: Formadas a partir da agregação de materiais orgânicos. Ex: Carvão Mineral, Calcário e o Betume. Químicas: Formadas por sedimentos cujas estruturas foram modificadas a partir de reações químicas. Ex: Sal- Gema (Cloreto de Sódio), Estalactites e Estalagmites (Calcário). Logo, a sequência correta é: Arenito, Calcário e Areia. 8. As rochas calcárias são passivas de dissolução, sofrendo infiltração das águas dando origem a grutas e cavernas, bem como as estalactites e estalagmites. 9. A litosfera (do grego lithos - rocha e sphaira esfera) corresponde à camada sólida da Terra. Os estudos sobre a litosfera e suas camadas são baseadas em observações realizadas de forma indireta, ou seja, nunca o homem conseguiu atingir nem 30% de profundidade da primeira camada. 10. A formação das estalactites e estalagmites associam-se a regiões calcárias e ambiente úmido onde ocorre a dissolução, bastante comum no interior de grutas e cavernas. Nesse contexto podemos afirmar que essas rochas são classificadas como sedimentares químicas. 11. As estruturas cristalinas foram consolidadas na Era Pré- Cambriana nos Períodos Arqueozoico e Proterozoico, através de rochas magmáticas e metamórficas, onde se podem encontrar depósitos metálicos. As principais reservas de carvão mineral foram formadas na Era Paleozoica, período carbonífero, a partir do soterramento de antigas florestas em bacias sedimentares. Segundo a Teoria de Wegener, há cerca de 220 milhões de anos, na Era Paleozoica (Permiano), havia um único continente (Pangeia) e um único oceano (Pantalassa) e, na Era Mesozoica (Triássico), as forças endógenas teriam provocado a separação desse imenso continente em dois outros: a Laurássia ao norte (América do Norte, Ásia, Europa e Groenlândia) e a Gondwana ao sul (América do Sul, Índia, África, Madagascar, Nova Zelândia, Austrália, Sri- Lanka e Antártida). 12. Rochas ígneas ou magmáticas são oriundas da solidificação do magma. Quando o magma atinge a superfície da litosfera, tem-se a formação de uma rocha extrusiva ou vulcânica como por exemplo, o basalto e, quando o magma é solidificado no interior da litosfera, chamamos de rochas intrusivas ou plutônicas como o granito. As rochas sedimentares se formam a partir da solidificação de fragmentos de outras rochas, sejam magmáticas, metamórficas ou mesmo sedimentares. Rochas metamórficas são formadas a partir de mudanças de pressão e temperatura que provocam alterações nas estruturas rochosas, como por exemplo, o mármore (transformações do calcário) e o gnaisse (transformações do granito). COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS 1. A estrutura geológica é formada por várias litologias cristalinas e/ou sedimentares que permitem a ocorrência de feições geomorfológicas variadas, garantindo a diferenciação e diversidade dos compartimentos de relevo no espaço cearense e no mundo. 2. As rochas magmáticas e metamórficas formam as estruturas cristalinas que possuem baixa permeabilidade, enquanto isso, as bacias sedimentares constituídas basicamente de rochas sedimentares possuem boa permeabilidade o que permite a infiltração da água no subsolo e, consequentemente, a formação de lençóis freáticos. 3. Rochas sedimentares resultam da deposição de detritos de outras rochas (magmáticas, metamórficas e sedimentares), podendo ser detríticas, orgânicas e químicas. Exemplos: arenitos e o calcário. Rochas metamórficas resultam da transformação de outras rochas preexistentes, agora, sob novas condições de temperatura e pressão. Ex: mármore e o gnaisse. Rochas magmáticas ou ígneas Resultam da consolidação do magma, seja na superfície (extrusiva) ou no interior da crosta (intrusiva). Exemplos: basalto e granito. 4. As bacias sedimentares representam uma camada rochosa disposta sobre as rochas ígnea e metamórfica, resultantes de deposições de sedimentos de rochas preexistentes oriundas de áreas circunvizinhas. Quando a rocha sedimentar é constituída de partículas preexistentes, pode ser classificada como clástica. O processo geológico que une as partículas é denominado litificação ou diagênese, e compreende uma combinação entre os processos de compactação e cimentação. As rochas sedimentares resultam da deposição de detritos de outras rochas (detríticas), pode ocorrer a junção de materiais orgânicos (orgânicas) e, ainda, formadas a partir da precipitação química. 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 2 GEOGRAFIA 1 7

8 5. O intemperismo é o principal agente transformador das rochas em superfície e pode ser: físico; o processo é a desagregação mecânica, em que, por ação de climas quentes e secos e elevada amplitude térmica, ocorre a desagregação mecânica. No intemperismo químico, o processo ocorre através da dissolução das rochas por ação hídrica. 6. Litosfera também conhecida por camada sólida da terra ou crosta terrestre, é formada por minerais e pelas rochas. Apresenta espessura entre 40 e 60km e subdivide-se em SiAl e SiMa. SiAl parte mais externa da crosta, correspondendo ao solo e subsolo, com espessura entre 15 e 25km, onde predominam rochas magmáticas e sedimentares. A principal composição mineral é o silício e o alumínio. SiMa parte situada logo abaixo do SiAl, apresenta espessura entre 30 e 35km, com predomínio de rochas basálticas e dos minerais silício e magnésio. 7. As Estruturas Cristalinas representam aproximadamente 36% da área brasileira formados na Era Pré-Cambriana, onde 32% são Arqueozoicos e 4% são Proterozoicos, sendo que, nesses últimos são encontradas as principais reservas de minérios importantes, como por exemplo, Ferro, Ouro, Prata, Bronze são Arqueozoicos e 4% são Proterozoicos, sendo que, nesses últimos são encontradas as principais reservas de minérios importantes, como por exemplo, Ferro, Ouro, Prata, Bronze Todos os equipamentos de que o homem faz uso resultam de recursos retirados da crosta terrestre, que, com o aumento da temperatura resultante do grau geotérmico (para cada 33m de profundidade aumenta 1ºC de temperatura), provoca danos nos equipamentos, dificultando as pesquisas sobre o interior da Terra. 9. As rochas sedimentares resultam da deposição de detritos de outras rochas (detríticas), da precipitação química e do acúmulo de detritos orgânicos. 10. A dissolução do calcário ocorre em terrenos úmidos, formando grutas e cavernas. 11. As rochas sedimentares podem ser classificadas em: inorgânicas ou detríticas: areia, arenito, argila e seixos. orgânicas: carvão mineral e petróleo. química: sal-gema, estalactites e estalagmites. 12. Os principais acontecimentos geológicos nas eras geológicas foram: Pré-Cambriano formação dos escudos cristalinos. Paleozoico escudos cristalinos, bacias sedimentares e carvão-mineral. Mesozoica intenso vulcanismo, ocorrência dos dinossauros e formação de petróleo. Cenozoico Terciário dobramentos modernos. Cenozoico Quaternário formação das bacias sedimentares recentes e surgimento do homem. 13. Podemos concluir que, quanto à origem, existem três tipos principais de províncias geológicas no Planeta: escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos. Os escudos cristalinos pré-cambrianos formam o embasamento das terras emersas e apresentam disponibilidade de minerais metálicos (ferro, manganês, ouro e bauxita), sendo, por isso, bastante explorados economicamente. Já nos escudos paleozoicos encontram-se minerais não metálicos. Nos dobramentos modernos, o terreno soerguido pelo movimento das placas pode conter qualquer tipo de minérios. As bacias sedimentares são depressões do terreno, preenchidas por fragmentos minerais de rochas erodidas e por sedimentos orgânicos, que no tempo geológico podem transformar-se em combustíveis fósseis. No caso do soterramento de antigos ambientes aquáticos, ricos em plâncton, é possível encontrar petróleo. Já no caso de soterramento de antigas florestas, há a possibilidade de ocorrência de carvão mineral. As principais reservas petrolíferas e carboníferas do planeta datam, respectivamente, das Eras Mesozoica e Paleozoica. Assim, as bacias sedimentares são importantes províncias onde podem ocorrer combustíveis fósseis de origem orgânica: petróleo, carvão mineral e xisto betuminoso. 14. Rochas magmáticas extrusivas, por exemplo: basalto. As rochas sedimentares clásticas são classificadas de acordo com o tamanho de suas partículas. Exemplo: seixos. As rochas metamórficas resultam da transformação de outras rochas preexistentes, agora, sob novas condições de temperatura e pressão. Exemplos: mármore e gnaisse. 15. Rochas Sedimentares resultam da deposição de detritos de outras rochas (magmáticas, metamórficas e sedimentares), podendo ser detríticas, orgânicas e químicas, quando além de materiais inorgânicos houver também na composição das rochas materiais orgânicos (restos de animais e plantas) que com o passar do tempo sofrem fossilização, gerando reservas de material usado como fonte energética, como o carvão mineral e o petróleo. 16. A rocha sedimentar resulta da ação contínua de agentes erosivos, que vão desgastando as rochas preexistentes, levando à deposição de detritos, da ação de reações químicas e do acúmulo de restos orgânicos. 8 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 2 GEOGRAFIA 1

9 17. As eras geológicas dividem-se cronologicamente em: Azoica Pré-Cambriana (Arqueozoica e Proterozoica) Paleozoica Mesozoica Cenozoica. 18. As rochas sedimentares são mais permeáveis, o que lhes garantem a formação no subsolo de grandes depósitos de água, usadas para o consumo humano e para a irrigação, mas o uso indiscriminado de agrotóxicos, adubos químicos, fertilizantes, pesticidas nas grandes lavouras está poluindo estes mananciais e comprometendo tanto a produção agrícola quanto a sobrevivência humana. 19. Os terrenos sedimentares calcários apresentam comumente erosão por dissolução, que formam grutas e cavernas, além de estruturas como estalactites e estalagmites constituindo o exemplo de rochas sedimentares químicas. 20. A Terra divide-se em três camadas: Crosta: camada superficial da litosfera, formada por duas camadas justapostas, o SiAl e o SiMa. Manto: constituído de silicato ferro-magnesiano, onde encontra-se o magma. Núcleo: camada mais interna, constituída por níquel e ferro. 21. As rochas metamórficas são formadas pela transformação de rochas preexistentes sob condições de altas pressões e temperaturas, formando rochas como: o mármore, o gnaisse e o quartzito. 22. No Pré-Cambriano Proterozoico ocorreram os derrames de minerais metálicos, que formaram as principais jazidas mineralógicas do Brasil, como os Carajás, Quadrilátero Ferrífero e o Maciço do Urucum. 23. A dissolução de rochas calcárias ocorre pela ação de águas correntes e pela infiltração das águas pluviais, formando grutas e cavernas. ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL aula 10 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA 1. Estão corretas I e III. A II está errada porque o embasamento brasileiro data da era Pré-Cambriana (Arqueozoico e Proterozoico), caracterizando-se por intenso processo erosivo. A IV está errada porque no Brasil não há dobramentos recentes. 2. O desenho no mapa identifica o Aquífero Guarani, localizado sob o Planalto da Bacia do Paraná, formado por rochas vulcânicas e arenosas. 3. Ao final da Era Mesozoica ocorreu um grande derrame vulcânico que atingiu a região centro-sul do Brasil provocando um remodelamento da superfície regional e a formação de uma rocha magmática extrusiva, o basalto. A decomposição dessa rocha a partir do intemperismo provocou a formação de um solo avermelhado, denominado Terra Roxa (Italiano), onde historicamente ocorreu o desenvolvimento do Café no Oeste Paulista. 4. A estrutura geológica do Brasil é formada principalmente por rochas ígneas intrusivas e metamórficas formadas na Era Pré-Cambriana constituindo uma estrutura resistente e estável do ponto de vista geológico. Quanto ao aspecto geomorfológico verifica-se que o tempo de exposição aos agentes externos provocou um rebaixamento no relevo, ocasionando a formação de um relevo de média hipsometria. 5. No Brasil existem dois tipos apenas de estruturas geológicas: os escudos cristalinos, representando 36% da área do Brasil e as bacias sedimentares que chegam a 64%. Existem dois grandes grupos de bacias sedimentares no Brasil: as fanerozoicas representadas pela Amazônica, Maranhense e Paranaica; o segundo grupo está relacionado às coberturas sedimentares correlativas ao Braziliano, onde podemos verificar sua presença na região Sudeste e ao Sul da Amazônia. Na questão, verifica-se no mapa o primeiro grupo aqui citado. 6. A faixa litorânea corresponde às áreas de deposição sedimentar recente e que ainda podem se encontrar em processo de formação. Essas áreas apresentam-se bastante ameaçadas pela multiplicação de portos, loteamentos, rodovias e a construção de infraestrutura voltada ao turismo de uma forma geral. 7. No território cearense, os terrenos acidentados, de formação geológica cristalina, são muito antigos e desgastados pela erosão, possuindo altitudes modestas e ocupando cerca de 90% do espaço cearense. 8. A importância do estudo do litoral brasileiro salta aos olhos. Maior litoral do Atlântico, é geologicamente recente, apresenta feições diversificadas e são muito susceptíveis à enorme população que vive às suas margens; o nosso litoral pode ter a resposta a muitos dos problemas que afligem os brasileiros e a própria humanidade neste início de século XXI. Dentre os principais temas que merecem uma atenção especial da moderna ciência, no que se refere ao litoral brasileiro, temos as potencia- 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 2 GEOGRAFIA 1 9

10 lidades pesqueiras. O estoque pesqueiro brasileiro é desconhecido. As poucas pesquisas existentes não mostram a realidade, muitas vezes errando para mais (estimando um estoque maior do que o existente) ou para menos, em alguns casos. Assim, podemos estar superexplorando algumas espécies (caso óbvio da lagosta e da sardinha) e subexplorando outras (como parece ser o caso do atum). 9. O Escudo Cristalino Brasileiro foi formado durante a Era Pré-Cambriana, nos períodos Arqueozoico e Proterozoico. 10. Os terrenos acidentados, de formação geológica cristalina, são muito antigos e desgastados pela erosão, possuindo altitudes modestas e ocupando cerca de 90% do espaço cearense, são delimitados por feições sedimentares como as chapadas e cuestas. COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS 1. A estrutura geológica brasileira é constituída por bacias sedimentares (64%) e escudos cristalinos (36%). Por encontrar-se no meio da Placa Tectônica Sulamericana, o Brasil não possui cadeias montanhosas ou dobramentos modernos. Os escudos cristalinos foram muito desgastados pela erosão, apresentando altitudes modestas e formas arredondadas. 2. O território cearense possui capeamento sedimentar cenozoico no litoral e cristalino para o interior. 3. A estrutura geológica brasileira demonstrada no mapa é constituída por bacias sedimentares que recobrem (64%) do nosso território. 4. Os terrenos sedimentares calcários apresentam comumente erosão por dissolução, que forma grutas e cavernas, além de estruturas como as estalactites e estalagmites. 5. Os escudos pré-cambrianos apresentam disponibilidade de minerais metálicos (ferro, manganês, ouro, bauxita), sendo, por isso, bastante explorados economicamente. Esses escudos são constituídos por rochas magmáticas e por metamórficas, possuem boa resistência e são de baixa permeabilidade. 6. O mapa mostra as principais formações sedimentares do Brasil. 7. Só existe carvão mineral em terrenos sedimentares. No Brasil, estes terrenos são datados do Paleozoico, de baixa espessura, portanto, não garantindo a formação de um carvão mineral de boa qualidade, predominando a hulha e a turfa. 8. Os tabuleiros litorâneos são constituídos por solos areno-argilosos, como os podzolicos vermelho-amarelos eutróficos e os sedimentos do grupo barreiras. Nos tabuleiros sublitorâneos predominam terrenos arenosos altamente porosos que formam grandes lençóis freáticos, ideais para o cultivo de culturas de caju e coco, comuns no litoral cearense. 9. As bacias sedimentares são depressões do terreno, preenchidas por fragmentos minerais de rochas erodidas e por sedimentos orgânicos, que no tempo geológico podem transformar-se em combustíveis fósseis. No caso do soterramento de antigos ambientes aquáticos, ricos em plâncton, é possível encontrar petróleo. Já no caso de soterramento de antigas florestas, há a possibilidade de ocorrência de carvão mineral. As principais reservas petrolíferas e carboníferas do Planeta datam, respectivamente, das Eras Mesozoica e Paleozoica. Assim, as bacias sedimentares são importantes províncias onde podem ocorrer combustíveis fósseis de origem orgânica: petróleo, carvão mineral e xisto betuminoso. 10. Os derrames basálticos garantiram a formação do solo fértil de terra roxa, onde se instalou a cultura cafeeira, largamente desenvolvida em Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná, respectivamente, os maiores produtores e exportadores. 11. O mapa mostra a distribuição do Escudo Cristalino Brasileiro. 12. Embora possua apenas 3,7% do território datado do Proterozoico, o Brasil apresenta grandes jazidas minerais, como Carajás, que garantem a posição brasileira de grande exportador de minérios e a produção da indústria nacional. 13. O mapa mostra em I o Planalto do Maranhão-Piauí (Meio-Norte), superfície sedimentar, formada pela Bacia do Parnaíba, coberta pela Mata dos Cocais. Em II, o Planalto Guiano, composto de rochas do escudo cristalino e capeamentos sedimentares, é uma das mais antigas feições do Brasil, onde se concentra a jazida de manganês da Serra do Navio. Em III, a província evidenciada é a bacia sedimentar do rio Paraná, com capeamento paleozoico e atual. 10 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 2 GEOGRAFIA 1

11 14. A fossilização resulta da mineralização de espécies animal e vegetal que foram soterradas em períodos mesozoicos, sendo a Chapada do Araripe um exemplo de transgressão marinha, que ao regredir formou mares e lagos que foram recobertos por sedimentos. 15. As formas de acumulações litorâneas são oriundas da acumulação conjunta das deflações marinha e eólica e da deposição fluvial. Os tabuleiros litorâneos são também formações areníticas do Período Terciário, pouco elevadas, e estendem-se por toda a extensão da costa cearense, dominando as praias. Finalmente, ao longo dos rios (Jaguaribe, Acaraú), desenvolvem-se planícies aluviais (Várzeas) sujeitas a inundações, que lhes renovam periodicamente os solos. Cerca de 92% da superfície do Estado se encontra abaixo de 600m de altura, e 56% abaixo de 300m. Os solos dos extensos plainos do sertão (pediplanos) são, em geral, rasos, mas apresentam boa composição química. As dificuldades que oferecem à utilização agrícola resultam apenas de sua deficiência em umidade. Por outro lado, o principal problema dos solos das serras é a sua declividade, que favorece a erosão acelerada do terreno. Os solos das chapadas são, em geral, pobres. 16. Os derrames vulcânicos no Brasil ocorreram no Mesozoico, concentrando-se com maior intensidade no Planalto Arenito-Basáltico (Planalto Meridional), onde garantiu a formação do solo de terra roxa. CML-19/2/09 Resol_Geografia 1_CW/Rev.: Fernanda 3ª SÉRIE E EXTENSIVO VOLUME 2 GEOGRAFIA 1 11

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