BIOLOGIA CADERNO 3 CURSO D/E FRENTE 1 CITOLOGIA. Módulo 11 As Aberrações Cromossô - micas ABERRAÇÕES NÚMERO DE CROMOSSOMOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIOLOGIA CADERNO 3 CURSO D/E FRENTE 1 CITOLOGIA. Módulo 11 As Aberrações Cromossô - micas ABERRAÇÕES NÚMERO DE CROMOSSOMOS"

Transcrição

1 RESOLUCAO_C3_TAREFAS_BIOLOGIA_DE_2015_Clayton 22/01/15 14:15 Page 1 BIOLOGIA CADERNO 3 CURSO D/E DUPLICAÇÃO: presença de uma parte em duplicata no cromos somo. FRENTE 1 CITOLOGIA Módulo 11 As Aberrações Cromossô - micas 1) Euploidias Aneuploidias ABERRAÇÕES 2) a) Em mamíferos, a meiose ocorre durante a gametogênese (espermiogênese e ovulogênese). Durante esse processo de multiplicação celular, ocorrem permutações e segrega - ção independente dos pares de cromossomos homólogos, fenômenos que ampliam a variabilidade genética em orga nismos sexuados. b) A não disjunção cromossômica que resulta na formação de gametas com 1 cromossomo extranumerário (n + 1) pode ocorrer na anáfase I da meiose materna ou paterna, resul tan do em 50% de gametas n + 1 e 50% de gametas n 1. Caso o fato ocorra na anáfase II, serão formados 50% de gametas normais n, 25% de gametas n + 1 e 25% de ga - metas n 1. Os gametas (espermatozoide ou óvulo) n + 1, quando fecundados por gametas normais, darão origem a descendentes trissômicos (2n + 1), como ocorre com a síndrome de Down. 3) (P) X (2n = 14) x Y (2n = 18) (G) (n = 7) (n = 9) (F 1 ) Híbrido (2n = 16) x Y (2n = 18) (G) (2n = 16) (n = 9) (F 2 ) (3n = 25) 4) I) translocação II) inversão III) duplicação IV) deficiência NÚMERO DE CROMOSSOMOS Monoploidia n = 4 Pentaploidia 5n = 20 Monossomia 2n 1 = 7 Nulissomia 2n 2 = 6 Trissomia 2n + 1 = 9 Tetrassomia 2n + 2 = 10 5) INVERSÃO: alteração ocasionada por duas quebras no cromos somo seguidas de uma junção invertida. DELEÇÃO: perda de um pedaço do cromossomo. Translocação: troca de pedaços entre cromossomos não ho - mó logos. 6) Síndrome de Down: trissomia do cromossomo 21. Síndrome de Edwards: trissomia do cromossomo 18. Síndrome de Klinefelter: presença de um cromossomo X extra em homens. Síndrome de Patau: trissomia do cromossomo 13. Triplo X: presença de um cromossomo X extra em mulheres. Síndrome de Turner: falta de um cromossomo X em mulheres. 7) A presença de 3 linhagens diferentes de células em um mesmo indivíduo pode ser explicada pela não disjunção do cromossomo X em mitoses que ocorreram na formação do indivíduo durante a fase embrionária. 8) I: Inversão pericêntrica, com participação do centrômero. II: Inversão paracêntrica, sem participação do centrômero. III: Deleção: falta do gene B. IV: Duplicação: um gene B extra. V: Fissão cêntrica: rompimento do centrômero separando os braços cromossômicos, originando dois cromossomos acrocêntricos. 9) P P. verticillata x P. floribunda 2n = 18 2n = 18 Gametas n = 9 n = 9 Híbrido estéril 2n = 18 Poliploidia P. Kewenensis 4n = 36 10) Mulher triplo X x Homem normal X XX X XX XXX Y XY XXY % 50% normais anormais 11) Síndrome de Down Trissomia do 21 (aneuploidia autos sô - mica). Síndrome de Turner XO (aneuploidia sexual). Síndrome de Klinefelter XXY (aneuplodia sexual). 1

2 RESOLUCAO_C3_TAREFAS_BIOLOGIA_DE_2015_Clayton 22/01/15 14:15 Page 2 12) O pareamento de cromossomos que sofrem inversão só pode ocorrer conforme mostrado na figura. 13) C. eugenioides: 2n = 22, n = 11. C. canephor: 2n = 22, n = 11. C. arabica: 4n = 44, 2n = ) I. Poliploidia: existência de 3 ou mais conjuntos cromos - sômicos. II. Deleção: falta do gene C. III. Isocromossomo: presença de um braço cromossômico com deleção total e outro com duplicação. IV. Monossomia: perda de um cromossomo. 15) Síndrome de Down: trissomia do cromossomo 21. Portanto, um dos gametas que gerou o indivíduo possuía o cromos - somo 21 extra. 16) Klinefelter: 47, XXY. 17) I. Inversão: genes DE invertidos. II. Duplicação: gene B duplicado. III. Translocação: genes J e E translocados. IV. Deficiência: falta do gene E. 18) Síndrome de Edwards: 47, XX ou XY + 18 (trissomia do 18). 19) Síndrome de Down: trissomia do 21 (47, XX ou XY + 21) Síndrome de Turner: ausência de um cromossomo X (45, XO) Síndrome de Klinefelter: cromossomo X extra em homens (47, XXY). 20) A sequência correta, de cima para baixo, é ) Mulheres em idades mais avançadas possuem uma probabili - dade maior de liberar oócitos com alterações cromossô micas. 22) Translocação: troca de pedaços entre cromossomos não homólogos. 25) Síndrome do Miado de Gato: deleção terminal no cromos - somo 5. 26) Espécie A x Espécie B 2n = 12 2n = 8 Gametas n = 6 n = 4 Híbrido fértil x Espécie B 2n = 10 2n = 8 Mitose Meiose Gametas 2n = 10 n = 4 Espécie C 3n = 14 27) 1. TRIPLOIDIA: célula com 3 conjuntos cromossômicos (3n). 2. NULISSOMIA: célula com perda de 1 par de homólogos (2n 2). 3. MONOSSOMIA: célula com perda de 1 cromossomo (2n 1). 4. TRISSOMIA: célula com acréscimo de 1 cromossomo (2n + 1). 28) Mulheres acima de 40 anos apresentam maior probabilidade de liberar oócitos com alterações cromossômicas. 29) 22A, XY + 22A, X = 44A, XXY Síndrome de Klinefelter 22A + 22A, X = 44A, XO Síndrome de Turner 30) B: Inversão pericêntrica entre os genes fg e h. C: Deleção dos genes ef. D: Duplicação dos genes cd. E: Translocação entre os genes cd e efg. Módulo 12 Os Ácidos Nucleicos 1) 23) O pareamento de cromossomos que sofreram inversão e translocação só pode ocorrer conforme as figuras represen - tadas no esquema. 100% } } 50% } 24) I. Características da Síndrome de Turner. II. Características da Síndrome de Klinefelter. Ambas são decorrentes da não disjunção de cromossomos sexuais durante a formação de gametas por meiose. 2) Item 4: as bases nitrogenadas são adenina, guanina, citosina e timina. Item 6: seres procariontes não têm núcleo celular e o DNA fica disperso no citoplasma. 2

3 RESOLUCAO_C3_TAREFAS_BIOLOGIA_DE_2015_Clayton 22/01/15 14:15 Page 3 3) DNA de cadeia dupla tem quantidades equivalentes entre bases que se pareiam: A e T, C e G. No RNA, como no DNA de cadeia simples, não há pareamento de bases. 3) Aminoácidos MET GLI ALA SER ARG RNAt UAC CCU CGA AGA GCG RNAm AUG GGA GCU UCU CGC DNA TAC CCT CGA AGA GCG 4) Fita Complementar 20 = T 15 = C 10 = A 30 = G DNA Fita Ativa A = 20 G = 15 T = 10 C = 30 RNA U = 20 C = 15 A = 10 G = 30 4) N ọ de nucleotídeos do DNA = N ọ de nucleotídeos da cadeia ativa = N ọ de códons = = N ọ de aminoácidos = Peso molecular total dos aminoácidos = x 100 = = Total de proteínas = = 50 Módulo 14 O Código Genético 5) N15 50% 1) a) 84. Porque são requeridos três nucleotídeos para codificar um aminoácido. b) Não, pois, sendo o código genético degenerado, mais de uma sequência de nucleotídeos pode codificar um mesmo aminoácido. 2) Porque cada aminoácido da proteína é codificado por três nucleotídeos do DNA. 3) transcrição tradução a) DNA RNAm Proteína b) Não, porque a degeneração do código genético permitiria chegar a inúmeras sequências possíveis no DNA. 6) A tabela evidencia a famosa relação de Chargaff, ou seja, A = T e C = G em qualquer DNA analisado. 7) As alternativas b, c e d estão erradas, a composição do DNA é a mesma em todas as espécies, variando apenas as quantidades e sequênciais dos componentes. A alternativa e está incorreta, pois o DNA é um ácido. 4) O código genético é universal e sua dinâmica é praticamente a mesma para todas as espécies. 5) Cada gene codifica uma proteína; então 150 genes codifica - rão 150 proteínas diferentes. 6) São 61 códons para especificar 20 tipos de aminoácidos. Módulo 13 DNA: Replicação e Trans - crição 1) a) A enzima DNA polimerase realiza a catálise da seguinte cadeia complementar à sequência molde: 3 TACGCA5. b) O RNA mensageiro produzido pela cadeia de DNA com - plementar apresentará a sequência 5 AUGCGU3. 2) a) Como C = G e C + G = 58%, temos C = G = 58% / 2 = 29%. Da mesma forma, como A = T e A + T = 100% 58% = 42%, temos A = T = 21 %. b) Porque a proporção de bases apresentada refere-se às duas cadeias da molécula de DNA, não sendo possível determinar a proporção de citosina na cadeia que será transcrita. 7) A respiração celular fornece energia para as reações metabó - licas. A duplicação do DNA garante a transmissão do patri - mônio genético. A mutação é a fonte primária da variabili - dade intra e interespecífica. FRENTE 2 BIOLOGIA ANIMAL Módulo 11 O Sistema Excretor 1) O sangue aumenta sua pressão osmótica e retira água dos tecidos. 3

4 RESOLUCAO_C3_TAREFAS_BIOLOGIA_DE_2015_Clayton 22/01/15 14:15 Page 4 2) A diminuição do ADH na corrente sanguínea aumenta o volume de urina excretada. 3) A aranha apresenta túbulo de Malpighi e glândula coxal. 4) Os aminoácidos ocorrem nas proteínas e as bases nitroge - nadas são constituintes dos ácidos nucleicos (DNA e RNA). O peixes ósseos, os mamíferos e as aves excretam, respecti - vamente, a amônia, a ureia e o ácido úrico. 5) O animal A pode ser uma planária. Ela pertence ao filo dos pla telmintos e à classe dos turbelários. O animal B pode ser uma esponja. Ela pertence ao filo dos poríferos ou espongiários. O animal C pode ser um mosquito. Ele pertence ao filo dos ar - trópodos e à classe dos insetos. O animal D pode ser uma minhoca. Ela pertence ao filo dos anelídeos e à classe dos oligoquetos. Módulo 12 A Excreção Humana 1) A artéria aorta (A) traz sangue arterial, rico em ureia, que passa para a artéria renal, chegando ao rim para a filtração. A veia renal transporta sangue venoso, pobre em ureia (ela foi ex cre tada) e desemboca na veia cava inferior (B). 2) A filtração ocorre do glomérulo de Malpighi para a cápsula glomerular (de Bowman). Resposta: 01 3) Bacinete é sinônimo de pelve. 4) A quantidade de ureia na artéria renal é superior à da veia renal, porque, na formação da urina, ela é lançada do sangue arterial aos túbulos renais, durante a filtração. 5) A capacidade dinâmica que o organismo apresenta, de per - ma necer em equilíbrio, é a homeostase. 6) Para excretar o excesso de sal ingerido, o organismo utiliza um maior volume de água. 3) O sódio participa na origem e na propagação do impulso ner - voso. 4) a) Ocorrendo débito de O 2 no músculo, o ácido pirú vico trans - forma-se em ácido lático, processo este deno mi na do fer - mentação (respiração anaeróbica) lática. b) De acordo com a teoria de Huxley, durante a con tração muscular os miofilamentos de actina e de miosina des - lizam, usando ATP, fonte imediata de energia. 5) Actina e miosina são proteínas musculares presentes nos mio - filamentos deslizantes. 6) O miocárdio apresenta fibras com 1 núcleo, estrias trans ver - sais e discos intercalares. A contração é rápida e in vo lun tária, ou seja, controlada pelo sistema nervoso au tô nomo. 7) A actina e a miosina são proteínas que ocorrem nas fibras mus - culares e participam do mecanismo de contração muscular. 8) O camarão é artrópodo (filo). Pertence à classe dos crustáceos. 9) Em ausência de O 2 durante uma atividade muscular intensa, ocorre acúmulo de ácido lático na musculatura. 10) A fonte imediata é a ATP. 11) Tanto o tecido conjuntivo ósseo como o tecido muscular são vivos. 12) O miômero é a unidade muscular. Uma miofibrila é cons ti - tuída por um conjunto de miômeros. 13) Os esteroides anabolizantes são derivados sintéticos do hormônio testosterona e atuam sobre as células musculares, estimulando seu crescimento por meio da síntese ribossômi - ca de proteínas. Apenas a III está correta. 14) A análise dos dados permite concluir que a ATP é indispen - sável para a contração muscular. Módulo 14 O Neurônio Módulo 13 O Sistema Muscular 1) 1) Esta alternativa contém uma associação correta. 2) O miocárdio é estriado e involuntário. 4

5 RESOLUCAO_C3_TAREFAS_BIOLOGIA_DE_2015_Clayton 22/01/15 14:15 Page 5 2) No zigoto encontramos 46 cromossomos, pois esta célula, sendo produto de fecundação, recebe dois genomas, um de origem paterna, com 23 cromossomos, e outro de origem ma terna, também com 23 cromossomos. As células musculares e nervosas possuem 46 cromossomos, pois são originadas por divisões mitóticas a partir da célula-ovo. O espermatozoide apresenta 23 cromossomos, pois é ori gi - na do por divisão meiótica ou reducional. 3) a) Neuróglia. Cada célula é um gliócito. b) Adrenalina e acetilcolina. 5) O O 2 provém da água, após sua quebra (fotólise). 6) A energia luminosa é convertida em energia química, nas moléculas de ATP e NADPH 2 na fase clara/fotoquímica/lumi - nosa da fotossíntese. 7) O transporte de elétrons por substâncias como citocromos é um trabalho celular que produz energia. 4) a) Dendritos, corpo celular e axônio. b) Na sinapse neuronal. c) Graças à despolarização da membrana plasmática (bom ba de sódio e potássio). 5) Esta alternativa apresenta a associação correta. 6) Neurônio é uma célula nervosa. Apresenta dendritos, corpo celular e axônio. Nervo é um conjunto de fibras nervosas, ou seja, de dendritos, de axônios ou de ambos, cujos corpos celulares se lo calizam no sistema nervoso central ou nos gânglios ner vosos. 7) Todos os comportamentos das alternativas a, b, c, d são in - vo luntários. Para um indivíduo preencher uma ficha de iden - ti ficação, ele usa também o cérebro. 8) Na situação A, foi seccionada a raiz dorsal, por onde passam os neurônios sensoriais. Em B, foi seccionada a raiz ventral, por onde passam os neu - rô nios motores. FRENTE 3 BIOLOGIA VEGETAL Módulo 11 A Química da Fotossíntese 1) 1 é a água que, após a fotólise, libera O 2 (oxigênio); 3 é o CO 2 que será reduzido, formando glicose; 4 é água, que é produto da fase escura da fotossíntese. 2) Apenas a fase I depende da luz; II indica a fase escura da fotossíntese, que usa energia do ATP e do NADPH 2 e independe da luz. 3) A fotofosforilação transforma o ADP em ATP. 4) A equação I representa a redução do NADP para NADPH 2 durante a fase clara; a equação II, a redução do CO 2 para C 6 H 12 O 6 durante a fase escura. 8) O CO 2 absorvido durante a fotossíntese fica em parte retido no vegetal, como carboidratos de reserva, e na elaboração de estruturas de novas células. Assim, aumentando a massa vegetal, a fixação de CO 2 aumentará. 9) Os íons H +, produzidos pela fotólise da água são incorporados pelo NADP, como NADPH 2, e transferidos ao CO 2 na fase escura, para produção do C 6 H 12 O 6. 10) O ATP e o NADPH 2, produzidos na fase clara, são utilizados na fase escura, em que o CO 2 é absorvido e reduzido para a formação de glicose. 11) A fase clara/luminosa/fotoquímica ocorre nas lamelas e tilacoides dos cloroplastos. 12) O desprendimento de O 2 ocorre na fase clara, após a fotólise da água. 13) A produção de glicose ocorre durante a fase escura/química/en - zi mática, no estroma do cloroplasto. 14) O CO 2 atmosférico e a água do solo são os reagentes da fotossíntese. Processo que leva à produção de carboidratos. 15) Na fotofosforilação, os elétrons fluem da clorofila, e não da água, para substâncias transferidoras de elétrons, permitindo a formação de ATP e NADPH 2. 16) O ATP e o NADPH 2, prontos, fornecem a energia necessária para a ocorrência da fase escura, nesse caso dispensando a luz. 5

6 RESOLUCAO_C3_TAREFAS_BIOLOGIA_DE_2015_Clayton 22/01/15 14:15 Page 6 17) Supondo que o C seja o O 2 produzido/liberado na fase clara da fotossíntese, P poderia ser a luz e Q a quantidade de clorofila, que é necessária para absorver a luz. Módulo 12 Fatores que influenciam na Fotossíntese: Luz, CO 2 e Temperatura 1) Os segmentos A e B representam a variação da liberação de O 2 na fase clara da fotossíntese, que responde ao aumento da intensidade luminosa. 2) 3) O espectro de absorção luminosa é mais intenso nos comprimentos de onda referentes às cores azul e vermelha, respectivamente nm e nm. 4) De 0 C até 40 C de temperatura, a taxa de fotossíntese vai praticamente dobrando a cada 10 C. O ótimo para a fotossín - tese está por volta de 38 C. A partir de 40 /45 C, nota-se o declínio do processo, pois o calor desnatura as enzimas atuantes na fotossíntese. 5) A respiração é constante e independe da luz, enquanto a fotossíntese é influenciada pela luz. 6) A luz mais baixa limita a fotossíntese na curva pontilhada do gráfico, enquanto a luz alta, na curva contínua, não é limitante. 7) a) A fotossíntese ocorreu nos recipientes A e B; a respiração, nos recipientes A, B e C. b) A solução de cresol mudou de cor em A e C. Em A, sob luz solar intensa, a fotossíntese é mais veloz do que a res pi - ração e ocorreu a absorção de CO 2, reduzindo a sua con - centração no meio ambiente. Em C, no escuro, a respira - ção eliminou CO 2, aumentando a sua concentração no am biente. 8) O ponto x representa o chamado ponto de compensação lu - minoso ou fótico de uma planta. O ponto de compensação é uma intensidade luminosa em que a velocidade da respiração é exatamente igual à velocidade de fotossíntese. As reações abaixo mostram os dois fenômenos: fotossíntese 12H 2 O + 6CO 2 C 6 H 12 O 6 + 6H 2 O + 6O 2 respiração Na região A, do gráfico, a planta está recebendo luz abaixo do seu ponto de compensação luminoso, o que significa que a velocidade de respiração é maior do que a de fotossíntese. Neste caso, a planta libera muito mais CO 2 por respiração do que consegue absorver por fotossíntese. Na região B, do gráfico, a fotossíntese tornou-se maior do que a respiração, levando à maior absorção de CO 2 do que liberação. 9) A luz não influencia a respiração, que é constante; no ponto de compensação fótico, há equilíbrio entre produção de matéria orgânica na fotossíntese e consumo de matéria orgânica na respiração. 10) Plantas da espécie A são mantidas no ponto de compensação fótico (PCF), sem escassez ou sobra de matéria para sua sobrevivência; a espécie B recebe luz abaixo do PCF e não produz o suficiente sequer para a própria respiração; a espécie C recebe luz acima do PCF, produzindo o necessário para respiração, e o excedente pode ser usado para formação de novas células e crescimento do vegetal. 11) Entre 10h e 14h, ocorrem as maiores taxas fotossintéticas acima do ponto de compensação fótico, produzindo muito mais O 2 do que consumindo. 12) No ponto de compensação fótico (P.C.), a taxa de fotossíntese se iguala à da respiração, numa intensidade luminosa x. Logo, P.C. não é igual ao produto da taxa fotossintética pela respiratória. 13) Entre A e C, a intensidade da fotossíntese variou, aumen - tando com a maior intensidade de luz. 14) Corretos: 1, 2 e 3 4. Nem sempre a intensidade da fotossíntese é diretamente proporcional à luz. O gráfico indica a estabilidade do processo (saturação luminosa) e o declínio do processo (inibição luminosa). 5. A redução da fotossíntese, caso houvesse, seria explícita no gráfico. Geralmente, em ambientes moderados, os estômatos estão abertos, quando há maior incidência de luz. 15) Em 1, a planta recebe luz acima do ponto fótico e produz mais O 2 por fotossíntese do que consome por respiração; então O 2 é liberado. Em 2, a planta está no ponto de compensação fótico, produzindo e consumindo O 2 na mesma proporção; não há sobra para liberação. Em 3, a taxa de fotossíntese é menor que a respiração e a planta precisa absorver O 2 do ambiente para compensar. 6

7 RESOLUCAO_C3_TAREFAS_BIOLOGIA_DE_2015_Clayton 22/01/15 14:15 Page 7 16) No tubo 1, protegido da luz, a planta só respira e produz CO 2 ; no tubo 2, ocorre fotossíntese e consumo de CO 2 ; nos tubos 3 e 4, as soluções não se alteram por falta de atividade orgânica. 17) A organela em questão é a mitocôndria. Módulo 13 Respiração Aeróbia e Anae - róbia (Fermentação) 1) São as três etapas da respiração aeróbia celular, a saber: 1 = glicólise no hialoplasma; 2 = ciclo de Krebs na matriz mitocondrial; 3 = cadeia respiratória nas cristas mitocon - driais. 2) Indica a degradação total dos carboidratos, formando água e gás carbônico. 3) A glicólise é uma fase metabólica tanto da respiração aeróbia quanto da anaeróbia e não utiliza O 2 ; a glicólise ocorre no hialoplasma e produz 2 ácidos pirúvicos; o ciclo de Krebs ocorre na matriz mitocondrial. 4) Tanto a glicólise como o ciclo de Krebs rendem 2 ATP respectivamente; o maior rendimento energético ocorre na cadeia respiratória. 5) Durante a glicólise, uma molécula de glicose será degradada em 2 ácidos pirúvicos ou piruvatos. 6) A glicólise é a única via metabólica da respiração anaeróbica ou fermentação e corresponde à primeira fase da respiração aeróbia. 7) O ciclo de Krebs é a segunda via metabólica da respiração celular aeróbia de animais, vegetais, fungos e algas; o ciclo de Calvin-Benson representa a fase escura da fotossíntese referente a vegetais e algas. 8) Itens Certos: (1), (2) e (4) Itens Errados: (0) e (3) (0) Radicais livres são produzidos principalmente pelas mitocôndrias. (3) A alimentação rica em calorias aumenta a taxa metabólica e eleva a produção de radicais livres. 9) A água é produto final da respiração aeróbia, produzida durante a cadeia respiratória. 10) a) As leveduras utilizadas nas cervejarias brasileiras perten - cem à espécie Sacharomyces carlsbergensis, que apre - senta uma atividade fermentativa menor, o que leva à menor produção de gás carbônico e álcool etílico. b) Sim. As leveduras são seres anaeróbios facultativos. Em presença de O 2, a respiração é aeróbia e na ausência des - te, realiza fermentação. O au mento da biomassa de leveduras levaria à maior produção de CO 2, desde que os outros fatores fossem mantidos em níveis ótimos e constan tes. 11) Na cultura A, ocorre respiração anaeróbia, rendendo 2 ATP para cada glicose utilizada; na cultura B, ocorre respiração aeróbia, rendendo 36 ATP para cada glicose degradada; então a cultura A precisa de mais glicose para alcançar o rendimento energético. 12) Corretos: 1 e 2 Falsos: 0, 3 e 4 x é a energia liberada nessa reação exotérmica, quando a glicose é quebrada, resultando em moléculas mais simples e menos energéticas. 13) Curva 1, CO 2 ; curva 2, O 2 ; curva 3, lactato. Durante o mer gu - lho, não ocorreram trocas gasosas com o ambiente. Logo, a curva 2, a única que mostra consumo, representa o oxigênio. De forma análoga, a curva 1, que aumenta o mergulho, representa o CO 2. O exercício em anaerobiose aumenta a produção de lactato, que é posteriormente metabolizado, o que é mostrado pela curva 3. 14) A glicólise parcial rende 2 moléculas de etanol, 2CO 2 e 2 ATP. 15) Se houver deficiência de O 2 muscular, a glicose será degradada por fermentação lática para formar ATP, que será útil no esforço muscular. 16) Só a fermentação alcoólica degrada o açúcar em álcool etílico e CO 2. A fermentação lática quebra o açúcar em 2 ácidos láticos, sem formar CO 2. Módulo 14 Osmose na Célula Vegetal 1) a) Posição 1: célula plasmolisada ou célula flácida. Nestas células a pressão de turgescência é nula (PT = 0) e, consequentemente, DPD = PO. Posição 3: célula túrgida (saturada com água). Nela DPD = 0 e PO = PT. b) A célula torna-se túrgida quando mergulhada em meio hipotônico ou em água destilada. A célula plasmolisada é obtida quando mergulhada em meio hipertônico. 2) Osmose é um tipo de transporte passivo, em que há passagem de solvente do meio hipotônico para o meio hipertônico. 7

8 RESOLUCAO_C3_TAREFAS_BIOLOGIA_DE_2015_Clayton 22/01/15 14:15 Page 8 3) I. As células da raiz devem ser hipertônicas em relação ao meio. II. Por osmose, as células da folha de uma alface perdem água para o meio hipertônico. III. Por difusão, ocorre a hematose. 4) Com o tempero, o meio torna-se hipertônico e tanto as células da alface como a ameba perdem água por osmose. As amebas não possuem parede celular e perdem água rapidamente. 5) Quando temperamos a salada, tornamos o meio mais concentrado que o interior das células do vegetal, fazendo com que a alface perca água por osmose, ficando murcha. 6) A figura I manteve seu volume inicial. A figura II perdeu água e a célula III tornou-se túrgida. I. meio isotônico II. meio hipertônico III. meio hipotônico em relação à célula 7) Ao salgarmos a batata crua, tornamos o meio hipertônico, fazendo com que as células percam água por osmose, tornando a batata murcha. 8) Analisando as figuras, percebemos que o volume da célula II é o maior, começando a perder água em I, e, em III, temos uma célula plasmolisada. 9) a) A água penetra nos pelos absorventes das raízes por osmose e a condição ideal é meio externo hipotônico e células radiculares hipertônicas. b) O transporte ativo de nutrientes minerais (solutos) garan - te a hipertonia das células radiculares e a consequente absorção de água. 8

Biologia Celular: Transformação e armazenamento de energia: Mitocôndrias e Cloroplastos

Biologia Celular: Transformação e armazenamento de energia: Mitocôndrias e Cloroplastos FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Biologia Celular: Transformação e armazenamento de energia: Mitocôndrias e Cloroplastos Prof. MSc Ana Paula

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com 1-O gráfico a seguir mostra como variou o percentual de cepas produtoras de penicilinase da bactéria Neisseria gonorrhoeae obtidas de indivíduos com gonorréia no período de 1980 a 1990. A penicilinase

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 17 MITOCÔNDRIAS E RESPIRAÇÃO CELULAR

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 17 MITOCÔNDRIAS E RESPIRAÇÃO CELULAR BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 17 MITOCÔNDRIAS E RESPIRAÇÃO CELULAR Retículo endoplasmático Invólucro nuclear Núcleo Mitocôndria Procarionte fotossintético Cloroplasto Procarionte ancestral Eucariote ancestral

Leia mais

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO (Ufc) Na(s) questão(ões) a seguir escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO (Ufc) Na(s) questão(ões) a seguir escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos. Respiração e Fermentação 1. (Fuvest) O fungo 'Saccharomyces cerevisiae' (fermento de padaria) é um anaeróbico facultativo. Quando cresce na ausência de oxigênio, consome muito mais glicose do que quando

Leia mais

Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 16 Alterações Cromossômicas

Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 16 Alterações Cromossômicas Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 16 Alterações Cromossômicas Pergunta: Os cromossomos ou o conjunto deles podem ser alterados? Como isso acontece e quais são as consequências? Objetivos: Diferenciar

Leia mais

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula

Leia mais

PROFESSOR GUILHERME BIOLOGIA

PROFESSOR GUILHERME BIOLOGIA Laranjeiras do Sul: Av. 7 de Setembro, 1930. Fone: (42) 3635 5413 Quedas do Iguaçu: Pça. Pedro Alzide Giraldi, 925. Fone: (46) 3532 3265 www.genevestibulares.com.br / contato@genevestibulares.com.br PROFESSOR

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO Componente Curricular: Biologia Professor: Leonardo Francisco Stahnke Aluno(a): Turma: Data: / /2015 EXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO 1. A respeito da equação ao lado, que representa uma

Leia mais

EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009)

EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) Nome do Candidato Classificação Leia as seguintes informações com atenção. 1. O exame é constituído

Leia mais

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais

Leia mais

FISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM

FISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA RENAL 01. A sudorese (produção de suor) é um processo fisiológico que ajuda a baixar a temperatura do corpo quando está muito calor ou quando realizamos uma atividade

Leia mais

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma: IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise

Leia mais

Trabalho Online. 3ª SÉRIE TURMA: 3101 2º Bimestre Nota: DATA: / /

Trabalho Online. 3ª SÉRIE TURMA: 3101 2º Bimestre Nota: DATA: / / Trabalho Online NOME: Nº.: DISCIPLINA: BIOLOGIA I PROFESSOR(A): LEANDRO 3ª SÉRIE TURMA: 3101 2º Bimestre Nota: DATA: / / 1. A seguir estão representados três modelos de biomembranas: a) A que constituintes

Leia mais

Sistemas Excretores. Professor Fernando Stuchi

Sistemas Excretores. Professor Fernando Stuchi Sistemas Excretores Definição Para manutenção da vida de um organismo animal, todo alimento e substancia que são digeridas, as células absorvem os nutrientes necessários para o fornecimento de energia.

Leia mais

3º trimestre- LISTA DE EXERCICIOS - Biologia - CESINHA Ensino Médio 1º ano classe: Prof. Cesinha Nome: nº

3º trimestre- LISTA DE EXERCICIOS - Biologia - CESINHA Ensino Médio 1º ano classe: Prof. Cesinha Nome: nº . 3º trimestre- LISTA DE EXERCICIOS - Biologia - CESINHA Ensino Médio 1º ano classe: Prof. Cesinha Nome: nº Valor: 10 Nota:. 1. (Uel 2015) Leia o texto a seguir. Quando se fala em divisão celular, não

Leia mais

Mitocôndrias e Cloroplastos

Mitocôndrias e Cloroplastos Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Morfologia Biologia Celular Mitocôndrias e Cloroplastos Características gerais de mitocôndrias e cloroplastos Mitocôndrias

Leia mais

O NÚCLEO E OS CROMOSSOMOS. Maximiliano Mendes - 2015 http://www.youtube.com/maxaug http://maxaug.blogspot.com

O NÚCLEO E OS CROMOSSOMOS. Maximiliano Mendes - 2015 http://www.youtube.com/maxaug http://maxaug.blogspot.com O NÚCLEO E OS CROMOSSOMOS Maximiliano Mendes - 2015 http://www.youtube.com/maxaug http://maxaug.blogspot.com O NÚCLEO Estrutura presente apenas nas células eucariontes, onde se encontra o DNA genômico

Leia mais

Princípios moleculares dos processos fisiológicos

Princípios moleculares dos processos fisiológicos 2012-04-30 UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE CIÊNCIAS DEI-BIOLOGIA ---------------------------------------------- Aula 5: Princípios moleculares dos processos fisiológicos (Fisiologia Vegetal, Ano

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE

METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:

Leia mais

> ESTUDO DO RNA. (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes.

> ESTUDO DO RNA. (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes. Biologia > Citologia > Sintese Protéica > Alunos Prof. Zell (biologia) (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes. > ESTUDO

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia

Universidade Federal de Uberlândia PRIMEIRA QUESTÃO Item A Valor: 10 pontos. Possíveis respostas: 3 em 16 (10 pontos). 3/16 (10 pontos). 18,75% (10 pontos). Item B Valor: 10 pontos. Proporção genotípica do cruzamento RRee X RrEe (Valor:

Leia mais

46,XY 46,XX CROMOSSOMOS HUMANOS. 23 pares. Autossomos: 22 pares Cromossomos Sexuais: 1 par. Cada Espécie: Constituição Cromossômica Específica

46,XY 46,XX CROMOSSOMOS HUMANOS. 23 pares. Autossomos: 22 pares Cromossomos Sexuais: 1 par. Cada Espécie: Constituição Cromossômica Específica CROMOSSOMOS HUMANOS 3 pares Autossomos: pares Cromossomos Sexuais: par ( pares a ) ( par XY ) 46,XX 46,XY Cada Espécie: Constituição Cromossômica Específica Número Forma Tamanho Natureza da informação

Leia mais

Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com

Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com ÁCIDOS NUCLEICOS ÁCIDOS NUCLÉICOS: são substâncias formadoras de genes, constituídas por um grande

Leia mais

Mutações e Aberrações Cromossômicas

Mutações e Aberrações Cromossômicas Mutações e Aberrações Cromossômicas Aula 32, 33 e 34 Aspectos Conceituais e Rotas Metabólicas Prof. Antonio Márcio Teodoro Cordeiro Silva, M.Sc. Mutação Mutações são modificações casuais do material genético,

Leia mais

Prof.: Ramon L. O. Junior 1

Prof.: Ramon L. O. Junior 1 CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL DISCIPLINA: BIOLOGIA UNIDADE II NOÇÕES DE MORFOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR Prof.: Ramon Lamar de Oliveira Junior TIPOS CELULARES CÉLULA PROCARIOTA X 1 a 2 micrômetros (mm) Ausência

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS Ciclo de Krebs Considerações Gerais Esta denominação decorre da homenagem ao bioquímico Hans Krebs, a qual lhe valeu o Prémio Nobel de Fisiologia

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE

METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:

Leia mais

O QUE É SER VIVO? Matéria bruta. Ser vivo vida o que existe. ou Ser in animado ativo prefixo de negação o que existe

O QUE É SER VIVO? Matéria bruta. Ser vivo vida o que existe. ou Ser in animado ativo prefixo de negação o que existe Seres Vivos O QUE É SER VIVO? Ser vivo vida o que existe Matéria bruta ou Ser in animado ativo prefixo de negação o que existe O que é vida? Em 1959 Norman Horowitz afirmou que a vida caracteriza-se por

Leia mais

Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari

Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fotossíntese e Respiração... 1 Fotossíntese... 1 Respiração... 4 Exercícios... 5 Gabarito... 8 Fotossíntese e Respiração Fotossíntese Definição

Leia mais

Módulo Núcleo. 2) O esquema a seguir apresenta um experimento realizado com uma alga unicelular.

Módulo Núcleo. 2) O esquema a seguir apresenta um experimento realizado com uma alga unicelular. Módulo Núcleo Exercícios de Aula 1) O envelope nuclear encerra o DNA e define o compartimento nuclear. Assinale a afirmativa INCORRETA sobre o envelope nuclear. a) É formado por duas membranas concêntricas

Leia mais

A descoberta da célula

A descoberta da célula A descoberta da célula O que são células? As células são a unidade fundamental da vida CITOLOGIA A área da Biologia que estuda a célula, no que diz respeito à sua estrutura e funcionamento. Kytos (célula)

Leia mais

CITOPLASMA. Características gerais 21/03/2015. Algumas considerações importantes: 1. O CITOPLASMA DAS CÉLULAS PROCARIÓTICAS

CITOPLASMA. Características gerais 21/03/2015. Algumas considerações importantes: 1. O CITOPLASMA DAS CÉLULAS PROCARIÓTICAS CITOPLASMA Algumas considerações importantes: Apesar da diversidade, algumas células compartilham ao menos três características: Biologia e Histologia São dotadas de membrana plasmática; Contêm citoplasma

Leia mais

SISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo

SISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela filtração do sangue e consequente formação da urina; É o principal responsável pela eliminação

Leia mais

As Mutações. Aumento da biodiversidade

As Mutações. Aumento da biodiversidade As Mutações Aumento da biodiversidade Mutações As mutações são espontâneas e podem ser silenciosas, ou seja, não alterar a proteína ou sua ação. Podem ainda ser letais, quando provocam a morte, ou ainda

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas

Leia mais

Núcleo Celular. Biomedicina primeiro semestre de 2012 Profa. Luciana Fontanari Krause

Núcleo Celular. Biomedicina primeiro semestre de 2012 Profa. Luciana Fontanari Krause Núcleo Celular Biomedicina primeiro semestre de 2012 Profa. Luciana Fontanari Krause Núcleo Celular Eucarioto: núcleo delimitado por membrana nuclear (carioteca) Portador dos fatores hereditários e controlador

Leia mais

- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas;

- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; CAPÍTULO 01 A CÉLULA - Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; - O funcionamento interligado e harmonioso dessas estruturas mantém o corpo vivo, em funcionamento; A ORGANIZAÇÃO

Leia mais

MITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR. Mito: filamento Chondrion: partícula

MITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR. Mito: filamento Chondrion: partícula MITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR Mito: filamento Chondrion: partícula QUALQUER TRABALHO NA CÉLULA REQUER ENERGIA: -Movimento celular, secreção de substâncias, transmissão dos impulsos nervosos, contração

Leia mais

A biodiversidade em diferentes ambientes. http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm

A biodiversidade em diferentes ambientes. http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm A biodiversidade em diferentes ambientes http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm Unidade básica da vida a célula Quem foi Robert Hooke? Por volta de 1667, o cientista inglês

Leia mais

DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS

DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS PROCESSO SELETIVO 2008/2 - CPS PROVA DISCURSIVA DE BIOLOGIA INSTRUÇÕES: CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1. Só abra a prova quando autorizado. 2. Veja se este caderno contém 10 (dez) questões discursivas.

Leia mais

COLÉGIO SHALOM Ensino Fundamental 8 Ano Prof.ª: Nize C.Pavinato - Disciplina: Ciências Aluno(a):

COLÉGIO SHALOM Ensino Fundamental 8 Ano Prof.ª: Nize C.Pavinato - Disciplina: Ciências Aluno(a): COLÉGIO SHALOM Ensino Fundamental 8 Ano Prof.ª: Nize C.Pavinato - Disciplina: Ciências Aluno(a): Trabalho de Recuperação Data: / /15 1. O sistema endócrino é formado por glândulas endócrinas e de secreção

Leia mais

Curso superior em Agronomia GESA- Grupo de estudo em solos agrícolas Absorção de nutrientes e Fotossíntese Bambuí-MG 2009 Alunas: Erica Marques Júlia Maluf É o processo pelo qual a planta sintetiza compostos

Leia mais

EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015)

EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015) EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015) 1- A Fábrica Celular Células de bactérias (procarióticas) e células animais (eucarióticas), apresentam semelhanças e diferenças. a) Qual a estrutura presente em ambas que

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Moléculas, células e tecidos - Código genético Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: Moléculas, células e tecidos - Código genético Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: Moléculas, células e tecidos - Código genético Prof. Enrico Blota Biologia Moléculas, células e tecidos - Código Genético O núcleo é de fundamental importância para grande parte

Leia mais

Exercícios de Citoplasma e organelas

Exercícios de Citoplasma e organelas Exercícios de Citoplasma e organelas Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) No interior da célula, o ATP produzido em um processo (I) é utilizado na síntese de enzimas digestivas (II) e no mecanismo de

Leia mais

SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados

SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados Regulação osmótica SISTEMA URINÁRIO HUMANO adrenal Veia cava

Leia mais

Unidade 7. Reprodução e hereditariedade

Unidade 7. Reprodução e hereditariedade Unidade 7 Reprodução e hereditariedade O ESTUDO DA HEREDITARIEDADE Teoria da pré-formação ou Progênese: dentro de cada semente (gameta) existiam miniaturas de seres humanos, chamados homúnculos. Gregor

Leia mais

Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!

Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação

Leia mais

O processo fisiológico que está representado no gráfico é

O processo fisiológico que está representado no gráfico é Questão 01) Analise o gráfico a seguir. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2014. O processo fisiológico que está representado no gráfico é a) o efeito do aumento

Leia mais

O NÚCLEO CELULAR Descoberto em 1833 pelo pesquisador escocês Robert Brown.

O NÚCLEO CELULAR Descoberto em 1833 pelo pesquisador escocês Robert Brown. O NÚCLEO CELULAR Descoberto em 1833 pelo pesquisador escocês Robert Brown. Ocorrência- células eucariontes; Características - contém o DNA da célula. Funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem

Leia mais

Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes

Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Procariontes Eucariontes Localização Organização Forma Disperso no citoplasma

Leia mais

A função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA...

A função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA... Atividade extra Fascículo 4 Biologia Unidade 9 Questão 1 A função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA. O processo de divisão celular é composto por cinco etapas:

Leia mais

Questão 89. Questão 91. Questão 90. alternativa A. alternativa E

Questão 89. Questão 91. Questão 90. alternativa A. alternativa E Questão 89 O esquema representa o sistema digestório humano e os números indicam alguns dos seus componentes. Nível de açúcar no sangue mg/100ml 200 150 100 50 B A 0 1 2 3 4 5 Número de horas após a alimentação

Leia mais

1. (Unesp) A ilustração apresenta o resultado de um teste de paternidade obtido pelo método do DNA-Fingerprint, ou "impressão digital de DNA".

1. (Unesp) A ilustração apresenta o resultado de um teste de paternidade obtido pelo método do DNA-Fingerprint, ou impressão digital de DNA. Ácidos Nuclêicos 1. (Unesp) A ilustração apresenta o resultado de um teste de paternidade obtido pelo método do DNA-Fingerprint, ou "impressão digital de DNA". a) Segundo o resultado acima, qual dos homens,

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO: RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO

METABOLISMO ENERGÉTICO: RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO METABOLISMO ENERGÉTICO: RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO Mitocôndria - Organela em forma de grão ou bastonete. É formada por duas membranas: a mais interna forma uma série de dobras ou septos chamados

Leia mais

4. Os anestésicos, largamente usados pela medicina, tornam regiões ou todo o organismo insensível à dor porque atuam:

4. Os anestésicos, largamente usados pela medicina, tornam regiões ou todo o organismo insensível à dor porque atuam: MATÉRIA: Biologia PROFESSOR: Warley SÉRIE: 3º ano TIPO: Atividade de Recuperação - 2ª etapa 1. Quais os tipos de músculos encontrados no corpo humano? 2. As células do tecido muscular cardíaco apresentam

Leia mais

ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS. Prof. Emerson

ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS. Prof. Emerson ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS Prof. Emerson Algumas considerações importantes: Apesar da diversidade, algumas células compartilham ao menos três características: São dotadas de membrana plasmática; Contêm

Leia mais

DOMESTICAÇÃO DE ESPÉCIES CULTIVADAS. Prof. Olayr Modesto Jr.

DOMESTICAÇÃO DE ESPÉCIES CULTIVADAS. Prof. Olayr Modesto Jr. DOMESTICAÇÃO DE ESPÉCIES CULTIVADAS Prof. Olayr Modesto Jr. INTRODUÇÃO A domesticação é um processo evolucionário conduzido pelo homem visando adaptar plantas e animais às necessidades humanas. Plantas

Leia mais

As bactérias operárias

As bactérias operárias A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas

Leia mais

Questão 1 Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta

Questão 1 Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta Questão 1 Questão 2 O esquema abaixo representa as principais relações alimentares entre espécies que vivem num lago de uma região equatorial. a) O câncer é uma doença genética, mas na grande maioria dos

Leia mais

Existem diversos tipos de transporte que podem ocorrer através da membrana plasmática. Vejamos abaixo:

Existem diversos tipos de transporte que podem ocorrer através da membrana plasmática. Vejamos abaixo: MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTES MEMBRANA PLASMÁTICA A membrana plasmática é constituída de uma camada dupla de lipídeos. Nesta camada, existem moléculas de proteínas encaixadas. Essas moléculas de proteínas

Leia mais

- Ácido ribonucléico (ARN ou RNA): participa do processo de síntese de proteínas.

- Ácido ribonucléico (ARN ou RNA): participa do processo de síntese de proteínas. 1- TIPOS DE ÁCIDO NUCLÉICO: DNA E RNA Existem dois tipos de ácidos nucléicos: - Ácido desoxirribonucléico (ADN ou DNA): é o principal constituinte dos cromossomos, estrutura na qual encontramos os genes,

Leia mais

Roteiro. Contracao muscular e potencial de acao. Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco

Roteiro. Contracao muscular e potencial de acao. Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco Roteiro Contracao muscular e potencial de acao Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco Impulsos eletricos no coracao Sistema nervoso simpatico e parassimpatico e a atividade cardiaca

Leia mais

Divisão Celular: Mitose e Meiose

Divisão Celular: Mitose e Meiose 1) Conceitos Prévios Cromossomo: Estrutura que contém uma longa molécula de DNA associada a proteínas histonas, visível ao microscópio óptico em células metafásicas. Cromossomo Condensação Proteína histona

Leia mais

NÚCLEO e DIVISÃO CELULAR

NÚCLEO e DIVISÃO CELULAR NÚCLEO e DIVISÃO CELULAR CÉLULA EUCARIONTE Cláudia Minazaki NÚCLEO Único; Normalmente: central Formato: acompanha a forma da célula Tamanho: varia com o funcionamento da célula Ciclo de vida da célula

Leia mais

CONTROLE DO METABOLISMO GENES

CONTROLE DO METABOLISMO GENES CONTROLE DO METABOLISMO GENES 10/06/15 1º ANO - BIOLOGIA 1 ESTRUTURA DO GENE Segmentos (pedaços) da molécula de DNA, o constituinte dos nossos cromossomos, onde estão inscritas receitas (códigos genéticos)

Leia mais

Padrão de respostas às questões discursivas

Padrão de respostas às questões discursivas Padrão de respostas às questões discursivas A seguir encontram-se as questões das provas discursivas da 2ª ETAPA do Vestibular UFF 2011, acompanhadas das respostas esperadas pelas bancas. GABARITO BIOLOGIA

Leia mais

BASES NITROGENADAS DO RNA

BASES NITROGENADAS DO RNA BIO 1E aula 01 01.01. A determinação de como deve ser uma proteína é dada pelos genes contidos no DNA. Cada gene é formado por uma sequência de códons, que são sequências de três bases nitrogenadas que

Leia mais

M E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO

M E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO METABOLISMO É o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. ...metabolismo Do ponto de vista físico-químico,

Leia mais

NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS. Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros

NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS. Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros Necessidades básicas O planeta oferece meios que satisfaçam as necessidades básicas dos seres vivos. Necessidades básicas dos

Leia mais

SISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO

SISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO SISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO Excreção Mecanismo pelo qual os seres vivos recolhem seu lixo celular, como a amônia (NH 3 ), CO 2, água e sais. Desta forma, os seres vivos mantém a homeostase, isto

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz Gene, é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

Energia para a célula Fermentação Desnitrificação. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com

Energia para a célula Fermentação Desnitrificação. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Energia para a célula Fermentação Desnitrificação Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Respiração anaeróbia Processo em que energia é gerada a partir de quebra de uma molécula, porém sem a

Leia mais

Questões complementares

Questões complementares Questões complementares 1. Definir célula e os tipos celulares existentes. Caracterizar as diferenças existentes entre os tipos celulares. 2. Existe diferença na quantidade de organelas membranares entre

Leia mais

Unidade IV Ser Humano e Saúde. Aula 15.1 Conteúdo: Mutações gênicas e cromossômicas.

Unidade IV Ser Humano e Saúde. Aula 15.1 Conteúdo: Mutações gênicas e cromossômicas. Unidade IV Ser Humano e Saúde. Aula 15.1 Conteúdo: Mutações gênicas e cromossômicas. 2 Habilidade: Conceituar mutações gênicas e cromossômicas, compreendendo como podem influenciar nossas vidas. 3 REVISÃO

Leia mais

ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS ESTRUURAIS E NUMÉRICAS. Bruna Lima Barbosa

ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS ESTRUURAIS E NUMÉRICAS. Bruna Lima Barbosa ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS ESTRUURAIS E NUMÉRICAS Bruna Lima Barbosa INTRODUÇÃO Os cromossomos podem variar: Tamanho; Posição do centrômero; Quantidade de DNA; Heterocromatina; Número ou posição de bandas

Leia mais

ALUNO(a): Observe o esquema a seguir, no qual I e II representam diferentes estruturas citoplasmáticas.

ALUNO(a): Observe o esquema a seguir, no qual I e II representam diferentes estruturas citoplasmáticas. GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 3º ano ALUNO(a): Lista de Exercícios NOTA: No Anhanguera você é + Enem Questão 01) Observe o esquema a seguir, no qual I e II representam diferentes estruturas

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================

BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== PROFESSOR: Leonardo Mariscal BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== Assunto: Organelas citoplasmáticas

Leia mais

Gametogênese e Aberrações cromossômicas. Profº MSc. Leandro Felício

Gametogênese e Aberrações cromossômicas. Profº MSc. Leandro Felício Gametogênese e Aberrações cromossômicas Profº MSc. Leandro Felício Gametogênese (espermatogênese) EPIDÍDIMO (armazena espermatozóides ) (em corte transversal) Ampliação de um TESTÍCULO Túbulo seminífero

Leia mais

Aquisição 1: Vantagem adaptativa: Aquisição 2: Vantagem adaptativa: Aquisição 3: Vantagem adaptativa:

Aquisição 1: Vantagem adaptativa: Aquisição 2: Vantagem adaptativa: Aquisição 3: Vantagem adaptativa: A prova de Biologia da segunda fase do vestibular 2015 da UFPR abordou diferentes temas, interrelacionando-os, favorecendo o candidato que estuda de forma interativa os diferentes aspectos da Biologia

Leia mais

Mutação e Engenharia Genética

Mutação e Engenharia Genética Mutação e Engenharia Genética Aula Genética - 3º. Ano Ensino Médio - Biologia Prof a. Juliana Fabris Lima Garcia Mutações erros não programados que ocorrem durante o processo de autoduplicação do DNA e

Leia mais

RESPIRAÇÃO CELULAR. Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Respiração Celular

RESPIRAÇÃO CELULAR. Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Respiração Celular Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Respiração Celular RESPIRAÇÃO CELULAR A MAIS QUÍMICA DAS REAÇÕES BIOLÓGICAS Questão certa em vestibulares

Leia mais

PROVA DE BIOLOGIA 2 o BIMESTRE 2012

PROVA DE BIOLOGIA 2 o BIMESTRE 2012 PROVA DE BIOLOGIA 2 o BIMESTRE 2012 PROFª. VERA NOME N o 1 a SÉRIE A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É

Leia mais

Professor Antônio Ruas

Professor Antônio Ruas Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA APLICADA Aula 3 Professor Antônio Ruas 1. Assuntos: Introdução à história geológica

Leia mais

BIOLOGIA. (A) a transmissão se dá pela ingestão de alimentos contaminados. (B) o mosquito transmissor da doença se reproduz em locais com água parada.

BIOLOGIA. (A) a transmissão se dá pela ingestão de alimentos contaminados. (B) o mosquito transmissor da doença se reproduz em locais com água parada. BIOLOGIA 21ª QUESTÃO A dengue é uma doença infecciosa aguda causada por vírus. Seus principais sintomas são febre súbita, fortes dores musculares, moleza, dor de cabeça, manchas vermelhas no corpo e dores

Leia mais

O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA?

O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA? O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS? O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA? SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS: CARBONO, HIDROGÊNIO, OXIGÊNIO E NITROGÊNIO FORMAM CADEIAS LONGAS E COMPLEXAS

Leia mais

Painéis Do Organismo ao Genoma

Painéis Do Organismo ao Genoma Painéis Do Organismo ao Genoma A série de 5 painéis do organismo ao genoma tem por objetivo mostrar que os organismos vivos são formados por células que funcionam de acordo com instruções contidas no DNA,

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como

Leia mais

Assista aos vídeos e descreva os processos que ocorrem durante a meiose

Assista aos vídeos e descreva os processos que ocorrem durante a meiose http://4.bp.blogspot.com/-bl7zu4klob4/udtgfm6ygvi/aaaaaaaaamk/yomlckp4xrm/s1600/slide2.png 1 http://4.bp.blogspot.com/-bl7zu4klob4/udtgfm6ygvi/aaaaaaaaamk/yomlckp4xrm/s1600/slide2.png 2 Possibilita a reprodução

Leia mais

N1001 ATENÇÃO, ALUNO! Agora, você vai responder a questões de Biologia.

N1001 ATENÇÃO, ALUNO! Agora, você vai responder a questões de Biologia. N1001 ATENÇÃO, ALUNO! Agora, você vai responder a questões de Biologia. Questão 01 B100010RJ Observe o esquema abaixo. 46 23 46 23 46 23 23 Disponível em: . Acesso

Leia mais

CITOLOGIA MEMBRANA PLASMÁTICA TEORIA CELULAR: 06/05/2015 TIPOS CELULARES: DESCOBERTA DA CÉLULA: R. Hooke (1665)

CITOLOGIA MEMBRANA PLASMÁTICA TEORIA CELULAR: 06/05/2015 TIPOS CELULARES: DESCOBERTA DA CÉLULA: R. Hooke (1665) DESCOBERTA DA CÉLULA: R. Hooke (1665) CITOLOGIA TEORIA CELULAR: CÉLULA É A UNIDADE MORFOLÓGICA E FISIOLÓGICA DOS SERES VIVOS. Schleiden e Schwann: Todo ser vivo é formado de células. Virchow: Toda célula

Leia mais

2014 - PRISE I GABARITO SUGERIDO E COMENTADO

2014 - PRISE I GABARITO SUGERIDO E COMENTADO 014 - PRISE I PORTUGUÊS 1 - C - B 3 - D 4 - C 5 - A 6 - B 7 - C LITERATURA 8 - C 9 E 10 - B 11 A 1 - B 13 C 14 B HISTÓRIA 15 - A 16 C 17 - E 1º Lugar do Brasil no ENEM 01 Colégio Elite Belém e Vila Dos

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz TRANSCRIÇÃO DNA A transcrição é o processo de formação de uma molécula de RNA a partir de uma molécula molde

Leia mais

EXAME DISCURSIVO 2ª fase

EXAME DISCURSIVO 2ª fase EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 Biologia Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Biologia. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais