INSTITUTO MARIA IMACULADA FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA CENTRO DE MOGI GUAÇU/SP PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CIÊNCIAS HABILITAÇÃO BIOLOGIA

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1 INSTITUTO MARIA IMACULADA FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA CENTRO DE MOGI GUAÇU/SP PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CIÊNCIAS HABILITAÇÃO BIOLOGIA Mogi Guaçu 2015

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico PERFIL DO EGRESSO ESTRUTURA CURRICULAR AVALIAÇÕES Sistema de Avaliação do Projeto do Curso Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem... 12

3 2 1 INTRODUÇÃO O Instituto Maria Imaculada localizado na cidade de Mogi Guaçu apresenta seu projeto DO Curso de Ciências Habilitação Biologia a ser ministrado nas Faculdades Integradas Maria Imaculada (FIMI), no município de Mogi Guaçu, Estado de São Paulo. Com, seu primeiro curso em funcionamento no ano de 1966, a Faculdade desenvolve e experiência diferentes enfoques e práticas gerenciais refletindo o ambiente dinâmico onde está inserida. Interagir com este ambiente exige inovação constante da estrutura organizacional e a Instituição responde a este desafio analisando permanentemente as expectativas e demandas do contexto social, econômico e do mercado de trabalho, assim como as alterações no perfil dos discentes, de maneira a estabelecer estratégias organizacionais e pedagógicas que consolidem a formação de profissionais capazes de influir decisivamente no contexto visando transformá-lo. No entanto, defende, a formação humana é a base na qual se assenta esta empreitada, pois como afirma Nóvoa (1995:16), As escolas são instituições de um tipo muito particular, que não podem ser pensadas como uma qualquer fábrica ou oficina: a educação não tolera a simplificação do humano (das suas experiências, relações e valores). Neste processo, um ator fundamental é o docente, motivo pelo qual a Instituição desenvolve estratégias voltadas ao seu aprimoramento permanente, uma vez que, conforme enfatiza Tarcia (2006), o corpo discente transita atualmente de uma posição passiva para uma posição ativa, crítica, questionadora como decorrência do próprio incremento nos sistemas de comunicação social com a consequente facilidade de acessibilidade a uma quantidade cada vez maior de informações, o que requisita do docente competência teórica e técnica específica da área, pedagógica na utilização de diferentes linguagens; visão interdisciplinar e

4 3 sistêmica, de pesquisa e formação de perfil pesquisador; enfim, de mudança de uma postura de gestor do processo de ensino para gestor de situações de aprendizagem. O currículo é ação, vida, reflexão, construção e reconstrução. Cada participante do processo (docente e discente) deve estar aberto à comunicação, à troca, à reflexão, aos desafios. O indivíduo constrói conhecimento usando não apenas a razão, mas a intuição e as emoções; não devemos descartar o conhecimento que o discente carrega consigo. Educar, então, significa respeitar o conjunto de inteligências que cooperam harmoniosamente entre si. A educação, nesta perspectiva deve ajudar os participantes do processo ensino-aprendizagem a conhecer a sua própria natureza humana, percebendo os seus conceitos, competências, habilidades, carências e emoções, visando a orientálos de forma construtiva em direção ao bem comum. Esta concepção implica revisão de valores, que envolvem melhorias na qualidade dos relacionamentos, levando à justiça social, solidariedade e fraternidade. Daí a importância do espaço da Faculdade ser um ambiente de aprendizagem, no qual as atenções estejam voltadas para o resgate do ser humano e para a busca de novas formas de pensar, de conviver, compreender o mundo e de valorar as questões ético-pedagógicas. Coerente com esta posição, as Faculdades Integradas Maria Imaculada, em seus quase 48 anos de existência, realizam projetos educacionais baseados em pesquisas com participação ativa da comunidade acadêmica e da sociedade local e regional. 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Formar professores com amplo domínio teórico e experimental do conteúdo específico de Biologia e da práxis pedagógica, criando profissionais reflexivos, competentes e críticos, capazes de promover o conhecimento científico e a disseminação da ciência.

5 4 2.2 Objetivos Específicos - Formar professores com amplo domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, beneficiando-se dos recursos científicos e tecnológicos disponíveis na Instituição; - Superar o distanciamento existente entre as instituições formadoras e os sistemas de ensino da Educação Básica e Educação profissional; - Estimular nos professores formadores a prática reflexiva, a fim de que os licenciados vivenciem, enquanto discentes, experiências educativas que contribuam para a sua prática profissional futura; - Oportunizar espaços de reflexão e de criação coletivas, proporcionando a formação continuada de docentes na interação com seus pares e estimulando a utilização de metodologia pedagógica voltada para o desenvolvimento de projetos; - Contribuir para a melhoria da Educação Básica e da Educação Profissional por meio do desenvolvimento de competências próprias à atividade docente, que ultrapassem o conhecimento científico e avancem para a formação de competências profissionais de caráter pedagógico, referentes ao conhecimento de processos de investigação e reflexão sobre a prática cotidiana; - Formar professores-pesquisadores capazes de buscar novas alternativas para o ensino de Biologia, atuando como agentes multiplicadores das soluções encontradas; - Formar profissionais preparados para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação - Contribuir para o desenvolvimento socioambiental e economicamente sustentável da região. 3 PERFIL DO EGRESSO O egresso deverá ter formação sólida e abrangente em conteúdos dos diversos campos da Biologia e ter preparação adequada à aplicação pedagógica do conhecimento e experiências de Biologia e de áreas afins na atuação profissional

6 5 como educador na educação fundamental e média. O curso está organizado de forma a dar aos profissionais egressos, condições de exercer a profissão de acordo com as exigências do Conselho Nacional de Educação, procurando formar futuros professores capazes de acompanhar as mudanças sempre presentes na evolução da sociedade. Ao concluir o curso, o licenciado deverá apresentar as seguintes competências: - Formação generalista, visando ao desenvolvimento de atitude crítica e criativa, na solução de problemas e na condução de atividades do magistério; - Ser flexível, aplicando o conhecimento e as experiências adquiridas ao longo do curso nos diversos campos de ensino das ciências da natureza, em especial ao ensino de Biologia; - Ter criatividade e versatilidade de forma a poder desenvolver materiais alternativos para o ensino de Biologia; - Ter um caráter eminentemente voltado para a experimentação, sem anular o aspecto teórico do aprendizado; - Saber utilizar e ensinar a linguagem científica, além de acompanhar a evolução do pensamento científico; - Fazer do cotidiano e da tecnologia usual elementos de apoio, selecionando e usando recursos didáticos e estratégias metodológicas adequados para cada momento do ensino de Biologia; - Ser um pesquisador da própria prática e reflexivo na sua atuação docente; - Compreender o papel do seu componente curricular na área em que se insere; - Planejar e gerenciar o tempo, o espaço, rotinas escolares e planos de trabalho; - Ter uma visão abrangente, histórica e epistemológica das ciências; - Ter formação humanística, norteada pela ética em sua relação com o contexto ambiental, cultural, socioeconômico e político; - Ter a capacidade de utilizar o conhecimento biológico adquirido e de avaliar suas implicações no meio ambiente, respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos; - Visão abrangente da atuação do educador no desenvolvimento de uma consciência cidadã como condição para a construção de uma sociedade mais justa e democrática; - Visão crítica dos problemas educacionais brasileiros e habilidade para propor soluções adequadas a esses problemas;

7 6 - Atuar em prol da preservação da biodiversidade e manutenção da integridade dos biomas, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana; - Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua formação. 4 ESTRUTURA CURRICULAR As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores em nível superior as Diretrizes Nacionais para a Educação Básica e para o Ensino Médio são norteadoras para inclusão do conjunto dos conteúdos profissionais e dos conteúdos da Educação Básica no planejamento da matriz curricular. As disciplinas da Profissão Docente oferecidas no curso darão oportunidade para que os alunos compreendam o processo educativo, conheçam e análise a realidade educacional brasileira, o papel da escola e das várias teorias educacionais. Os conteúdos específicos deverão atender a modalidades da Licenciatura. Essa modalidade deverá contemplar, além dos conteúdos próprios das Ciências Biológicas, conteúdos nas áreas de Química, Física e da Saúde, para atender ao ensino fundamental e médio. A formação pedagógica além de suas especificidades deverá contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Deverá também enfatizar a instrumentação para o ensino de Ciências no nível fundamental e para o ensino da Biologia, no nível médio. A elaboração de trabalho de conclusão de curso deve ser estimulado como além de outras atividades pertinentes a área da educação. O currículo da Licenciatura atende plenamente às exigências de duração e carga horária estabelecidas na Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002. A Estrutura Curricular apresentada na sequência representa o tipo de formação e a carga horária para cada componente curricular, para o curso ministrado nos períodos diurno e noturno, com duração de 3 anos, em 6 semestres.

8 7 Tabela 1 - -Estrutura Curricular do Curso de Ciências Habilitação Biologia SEMESTRE LETIVO A/SEMANA C.H.T. - A/S PRAT. EST. HORAS PRES. S.PRES. PRES. S.PRES. CUR. SUP. TOTAL 1 o semestre Anatomia I Biologia Celular Física Invertebrados I Leitura e Produção de Textos I Matemática Aplicada Morfologia Vegetal I Química Geral Total do Semestre o semestre Anatomia II Bioestatistica Biofísica Bioquímica Histologia e Embriologia Invertebrados II Leitura e Produção de Textos II Morfologia Vegetal II Atividades Práticas Curriculares I Total do Semestre o semestre Biologia Molecular I Elementos de Geologia I Fisiologia Animal I Genética I Sistemática Vegetal I Vertebrados I Metodologia do Trabalho Científico Atividades Práticas Curriculares II Total do Semestre o semestre Biologia Molecular II Elementos de Geologia II Fisiologia Animal II Genética II Sistemática Vegetal II Vertebrados II Fundamentos Filosóficos das Ciências Atividades Práticas Curriculares III Orientação de Estágio Supervisonado I 30 Estágio Supervisionado I Total do Semestre o semestre Didática I Ecologia Geral Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I

9 8 Evolução Fisiologia Vegetal I Microbiologia Orientação de Estágio Supervisionado II Parasitologia e Saúde Pública I Psicologia da Educação Atividades Práticas Curriculares IV Estágio Supervisionado II Total do Semestre o semestre Didática II Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II Fisiologia Vegetal II Imunologia Orientação de Estágio Supervisionado III Paleobiologia Parasitologia e Saúde Pública II Eletiva Libras Instrum. P/ o Ensino de Ciências e Biologia Atividades Práticas Curriculares V Estágio Supervisionado III Total do Semestre CARGA HORÁRIA TOTAL Tabela 2 - Total de horas dos componentes curriculares Totais do Curso Horas Efetivas Componentes Curriculares Estágio Supervisionado 400 Atividades de Práticas Curriculares 400 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 200 Carga horária efetiva do Curso O componente curricular optativo será escolhido pela maioria dos discentes, sendo ofertado no sexto semestre as seguintes opções: Tabela 3 - Componentes curriculares optativos CARGA COMPONENTE CURRICULAR Eletivo HORÁRIA Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Indígena* Educação Ambiental** Tópicos Avançados em Meio Ambiente Bioinformática 30 60

10 9 * De acordo com a Lei nº , de 10 de março de 2008 e Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, artigo 1º determina que seja abordado durante a formação, na forma de componente curricular ou conteúdo as relações étnico-raciais e o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena. ** De acordo com a Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999, e o Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, fia instituído a Política Nacional de Educação Ambiental e o ensino será executado pelas instituições educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino. 5 AVALIAÇÕES 5.1 Sistema de Avaliação do Projeto do Curso Com a finalidade de averiguar a qualidade do ensino ofertado para a melhoria da efetividade acadêmica e social, frente aos compromissos e responsabilidades sociais institucionais, os cursos são avaliados, sistematicamente, por meio de três estratégias: a. Autoavaliação dos cursos; b. Avaliação qualitativa; c. Avaliação do Desempenho dos Estudantes (O ENADE é considerado uma estratégia quando o curso participa da avaliação, caso não seja convocado pelo MEC a Instituição utiliza somente as duas estratégias citadas acima). Abaixo serão discutidas as estratégias citadas acima. a) A autoavaliação dos cursos consiste em mecanismo auto-reflexivo das políticas e ações implementadas no curso, em consonância com as diretrizes instituídas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONAES, visando à identificação dos pontos fortes e fracos do curso, facilitando assim a tomada de decisão das estratégias para a correção dos pontos fracos. As categorias de indicadores dessa autoavaliação do curso constituem-se dos seguintes itens: I. Organização didático-pedagógica atuação, formação, experiência do Coordenador do Curso; composição e funcionamento do colegiado de curso; articulação entre PPC e PDI; performance do currículo e flexibilização; procedimentos de avaliação; adequação e abrangência das atividades acadêmicas para a formação do aluno; planejamento e implementação das atividades complementares; desempenho dos alunos no ENADE.

11 10 II. Corpo docente, corpo discente e corpo técnico- administrativo formação, atuação nas atividades acadêmicas, experiência acadêmica e profissional e capacidade produtiva científica dos docentes; III. Instalações físicas adequação do acervo bibliográfico à proposta do curso; nível de adequação dos ambientes de aprendizagens e qualidade dos equipamentos disponibilizados para a formação geral básica e profissional. A responsabilidade quanto à orientação e acompanhamento do processo de autoavaliação do curso é da Comissão Própria de Avaliação - CPA, que, por sua vez, após recebimento do relatório, dá encaminhamentos às instâncias de decisão para revisão e aperfeiçoamento das políticas e ações institucionais. A periodicidade de realização dessa estratégia é semestral. Contudo os coordenadores de cursos também são responsáveis pelo processo de avaliação continuada, que permite o acompanhamento do comprometimento do corpo docente com a filosofia do curso e da responsabilidade do estudante como autor na construção do processo avaliativo. Neste sentido, o Curso preconiza a importância do professor e do aluno como peças essenciais para se atingir o projeto institucional de qualidade. O sistema utilizado vislumbra aspectos que contribuem para o aprimoramento constante do curso, tais como: a. Relação entre a teoria e a prática profissional em cada disciplina; b. Didática; c. Planejamento estratégico educacional; d. Administração educacional; e. Adequação da carga horária das disciplinas ao conteúdo tratado em sala de aula. b) Uma das formas para verificar esses aspectos descritos acima é a realização de avaliações qualitativas caracterizam-se pela busca de informações em um grupo focado representantes de turmas do curso, e visa, essencialmente, investigar as disfunções de correção emergencial de caráter pedagógico e administrativo. Nessa metodologia, o papel de moderador é exercido pelo Coordenador de Curso, os depoimentos dos representantes de turmas são transcritos em ATA, devidamente assinada por todos os presentes e encaminhada a CPA para posterior

12 11 encaminhamento a Direção da Faculdade. c) No que se refere ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE, as Faculdades Integradas Maria Imaculada considera este Exame como um instrumento importante para, de forma articulada com a autoavaliação, com a avaliação de cursos e com a avaliação externa, possibilitar a melhoria da qualidade da formação acadêmica e profissional dos alunos. Neste sentido, as Faculdades assumem esta premissa como ferramenta de gestão que favorecerá a integração das ações acadêmicas e administrativas, permitindo refletir sobre os processos, projetos e programas que serão desenvolvidos pelos cursos de graduação e pela IES, como processo de construção coletiva, envolvendo todos os segmentos das Faculdades, bem como representantes da sociedade. A autoavaliação do curso articula-se com a autoavaliação institucional, uma vez que ambas visam à consecução de objetivos comuns, relacionados à qualidade do curso e do crescimento institucional. A autoavaliação institucional caracteriza a avaliação interna das Faculdades Integradas Maria Imaculada, na busca de um conjunto de informações de sua própria realidade, preestabelecida no PDI, por meio da avaliação de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, tendo como referenciais as dimensões instituídas pelo SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, quais sejam: a) A missão institucional e o PDI; b) A política para o ensino, a pesquisa, a pós- graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; c) A responsabilidade social da IES, considerada especialmente no que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; d) A comunicação com a sociedade; e) As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas

13 12 condições de trabalho; f) Organização e gestão da IES, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; g) Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; h) Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; i) Políticas de atendimento aos estudantes; j) Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. A Coordenadoria do curso está constantemente atenta ao nível de adequação das condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial às relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas afetas ao curso e à organização didático-pedagógica. Participa, também, ativamente, dos procedimentos e instrumentais diversificados, demandadas pela Comissão Própria de Avaliação. O sistema de avaliação também visa à elucidação da relação entre o conhecimento adquirido e o perfil do egresso. Em contrapartida, a coerência da retroalimentação nos processos de autoavaliação contribui com o aprimoramento constante do curso, indicando caminhos para novos projetos e programas internos. 5.2 Sistema De Avaliação Do Processo De Ensino E Aprendizagem As Faculdades Integradas Maria Imaculada projeta todos os seus cursos e atividades em harmonia com as suas bases filosóficas e princípios metodológicos, garantindo, desta forma, uma coerência epistemológica com a Missão e os Objetivos Institucionais, assim como com as propostas pedagógicas dos seus cursos. Avaliar não se resume à mecânica do conceito formal e estatístico; não é, simplesmente, atribuir notas, obrigatórias à decisão de avanço ou retenção em determinada disciplina. Os instrumentos de avaliação, imprescindíveis à verificação do aprendizado efetivamente realizado pelo aluno, devem fornecer subsídios ao trabalho docente, direcionando o esforço empreendido no processo de ensino e

14 13 aprendizagem de forma a contemplar a melhor abordagem pedagógica e o mais pertinente método didático adequado à disciplina, mas não somente, à medida que considerem, igualmente, o contexto sociopolítico no qual o grupo está inserido e as condições individuais do aluno, sempre que possível. Neste contexto, a avaliação, sob o enfoque formativo e de forma contínua, mais do que simples atribuição de um conceito formal (nota), serve à percepção, tanto do professor quanto do aluno, dos progressos e carências de seus respectivos trabalhos, permitindo a aplicação de estratégias de aperfeiçoamento ou de redirecionamento do processo de ensino-aprendizagem. Uma boa avaliação alimenta os tomadores de decisões com as informações necessárias para escolhas abalizadas, e os professores com um feedback útil para o desenvolvimento de seus trabalhos. Tem-se verificado o interesse coletivo em privilegiar propostas de avaliação continuada de aprendizagem com a utilização de diferentes instrumentos ao longo do semestre letivo: a avaliação sendo um processo contínuo de coleta e análise de dados deve ser realizada por meio de técnicas e instrumentos diversos, dependendo dos objetivos propostos. Nesse caso podem ser aplicadas avaliações dos tipos: (exercícios, seminários, resenhas, pesquisas, debates etc) de forma individual ou em grupo. É facultativo ao professor aplicar uma avaliação formal escrita no decorrer do primeiro bimestre. Já em relação ao segundo bimestre é marcada pela secretaria, conforme calendário escolar, a semana destinada para a realização das avaliações escritas bimestrais. Ainda em relação ao processo de avaliação somativo no final do segundo bimestre de cada semestre, é aplicada uma prova mutidisciplinar sendo marcada em reunião do conselho de curso. A proposta dessa avaliação é estimular não apenas a visão de totalidade em relação aos conteúdos ministrados, mas também, reforçar e potencializar, a matriz interdisciplinar existente no curso explicitando a intersetorialidade dos conhecimentos. Além das diversas técnicas e instrumentos aplicados na avaliação somativa, outro ponto importante é o caráter formativo do processo avaliativo, nesse ponto os discentes são avaliados de acordo com a pontualidade e assiduidade, o comprometimento e participação nas aulas teóricas e práticas, a comunicação, a aprendizagem colaborativa e a postura, ética e valores.

15 14 Durante o segundo bimestre do primeiro semestre é realizado a Mostra Acadêmica e, no segundo bimestre do segundo semestre efetua-se a Faculdade Aberta. Esses dois momentos, visam muito mais que avaliar o conhecimento dos discentes, caracteriza-se como um momento único que permite a análise formativa, em relação aos critérios descritos no parágrafo acima. A Mostra Acadêmica tem como proposta estimular a produção e divulgação científica na elaboração de um painel referente ao assunto determinado pelo professor coordenador do semestre. A apresentação do trabalho possibilita compartilhar e produzir conhecimentos desenvolvendo competências. Proporciona a integração entre a comunidade acadêmica e o curso de Biomedicina. A Mostra Acadêmica visa estimular o pensamento crítico do discente, bem como incentivar a pesquisa científica. A Faculdade Aberta os discentes elaboram uma sala temática referente ao assunto determinado pelo professor coordenador do semestre. A apresentação da sala ocorre em data agendada no calendário escolar. Esse momento visa a integração universitária e instituição, como alternativas diferenciadas para divulgar as atividades desenvolvidas nos cursos para a comunidade, colaborando com uma formação cidadã. Assim o sistema de avaliações é norteado pelo Regimento das Faculdades Integradas Maria Imaculada e as avaliações da aprendizagem do aluno durante o Semestre serão compostas de duas notas, sendo: a primeira nota no 1 Bimestre, e a segunda no 2 Bimestre. Cálculo da Média Semestral média semestral = (1º nota 1) + (2º nota 2) 3 5,0 O aluno não alcançar a nota semestral mínima para aprovação, poderá se submeter ao processo de recuperação, conforme as normas fixadas pelo Conselho de Curso, desde que sua média semestral, por disciplina, não seja inferior a 4,0 (quatro). Para se submeter ao processo de recuperação o aluno deverá ter a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas. Não poderá se submeter ao processo de recuperação o aluno que não alcançar a média mínima exigida para aprovação em, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) das disciplinas oferecidas no semestre letivo.

16 15 A nota mínima de aprovação para o aluno que se submeter ao processo de recuperação será igual ou superior a 5,0 (cinco) observada a seguinte fórmula: ( média. semestral) + ( resultado. da. recuperação) Nota. final. recuperação = = 5,0 2

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