PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES

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1 PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES Programa 18 Programa de Monitoramento da Malacofauna de Interesse Médico Relatório Consolidado EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INTEGRANTES CONSELHO DE CLASSE CTF IBAMA ASSINATURA M. Sc. Pablo Vinicius C. Mathias CRBio 44077/04-D Esp. Cláudio Veloso Mendonça CRBio 37585/04-D Dr. Kleber do Espírito-Santo Filho CRBio 49712/04-D Juliano Mafra Neves CRBio 87185/04-D Tiago Guimarães Junqueira CRBio /04-D EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA REVISÃO TÉCNICA DO RELATÓRIO DESTE PROGRAMA INTEGRANTES CONSELHO DE CLASSE CTF IBAMA ASSINATURA Érica Cristina Padovani Haller (ARCADIS LOGOS) CRBio /01-D Juliano Tupan Coragem (CHTP) CRBIO 73314/06-D JUNHO 2014 Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 1

2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO ATENDIMENTO AOS OBJETIVOS do programa ATENDIMENTO AS metas do programa METODOLOGIA Área de estudo Métodos de amostragem Procedimentos laboratoriais para verificação da presença de parasitas Obtenção de dados epidemiológicos Análises estatísticas RESULTADOS Abundância e riqueza Análise Laboratorial para verificação da presença de parasitas Análise da ocorrência de Schistosoma mansoni entre trabalhadores das obras Obtenção de informações sobre suspeitas e casos confirmados de esquistossomose na região Obtenção de informações sobre suspeitas e casos confirmados de fasciolose hepática na região DEFINIÇÃO PRÉVIA DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM FUTUROS CONSIDERAÇÕES FINAIS INTERFACE ENTRE PROGRAMAS AMBIENTAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 2

3 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Coleta dos moluscos com peneira Figura 2. Coleta de moluscos Figura 3. Amostras de moluscos acondicionadas e etiquetadas Figura 4. Triagem de moluscos em laboratório Figura 5. Biomphalaria cf. amazonica, vista lateral, aumento de 10x Figura 6. Biomphalaria cf. amazonica, vista ventral aumento de 10x Figura 7. Biomphalaria cf. amazonica, vista dorsal, aumento de 8x Figura 8. Rhipidodonta cf. suavidica, escala = 37mm Figura 9. Doryssa sp Figura 10. Pomacea sp.1 (à esquerda) e Pomacea sp.2 (à direita) Figura 11. Abundância relativa das espécies de moluscos, em cada ponto amostral, através de coletas sistemáticas e ocasionais no monitoramento da fauna da UHE Teles Pires Figura 12. Curva de acumulação de espécies de moluscos límnicos para as 4 campanhas do P.18 da UHE Teles Pires. Intervalo de confiança sobre a riqueza acumulada de 95%. O ponto vermelho apresenta o valor através do estimador Jaccknife Figura 13. Abundância das espécies de moluscos em cada campanha obtidas através de coletas sistemáticas e ocasionais no monitoramento da fauna da UHE Teles Pires Figura 14. TDT realizado com os trabalhadores da obra Figura 15. TDT realizado antes do início dos trabalhos Figura 16. TDT semanal sobre saúde Figura 17. Apresentação de temas de saúde no TDT Figura 18. Localização dos 30 pontos sugeridos para monitoramento da malacofauna na fase pós-enchimento da UHE Teles Pires (em roxo). Pontos amarelos representam os locais amostrados nas campanhas 1 a LISTA DE QUADROS Quadro 1. Coordenadas e descrições das áreas amostrais de malacofauna no monitoramento da fauna da UHE Teles Pires Quadro 2. Datas das campanhas realizadas no monitoramento de malacofauna da UHE Teles Pires Quadro 3. Abundância e riqueza total de moluscos registrados, em cada ponto, nas quatro campanhas de monitoramento da fauna da UHE Teles Pires Quadro 4. Coordenadas geográficas dos pontos sugeridos para monitoramento de malacofauna na fase pósenchimento da UHE Teles Pires Quadro 5. Status de atendimento da interface do P.18 com outros Programas Ambientais da UHE Teles Pires LISTA DE ANEXOS Anexo 1. Formulário clínico e de exames admissionais dos trabalhadores da obra da UHE Teles Pires Anexo 2. Relatório Técnico Odebrecht Anexo 3. Banco de Dados (Anexo Digital) Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 3

4 LISTA DE SIGLAS PBA - PLANO BÁSICO AMBIENTAL PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional CHTP - Companhia Hidrelétrica Teles Pires SIF - Serviço de Inspeção Federal TDT - Treinamento Diário de Trabalho Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 4

5 1. APRESENTAÇÃO Este relatório apresenta os resultados referentes às atividades de campo desenvolvidas durante as quatro campanhas do Programa de Monitoramento da Malacofauna de Interesse Médico da UHE Teles Pires, executado em conformidade com as condicionantes da Autorização de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico ACCTMB Nº 072/2012/DILIC/IBAMA 2ª Retificação. A equipe responsável pela execução do Programa de Monitoramento de Malacofauna da UHE de Teles Pires é a empresa brasileira Biota Projetos e Consultoria Ambiental LTDA, registrada no CNPJ: / A revisão técnica para consolidação deste relatório (Planilha de dados brutos e análises dos resultados em atenção ao PARECER 1137/2014 COHID/IBAMA) foi elaborada em conjunto com empresa ARCADIS Logos S.A. 2. INTRODUÇÃO Dentre os possíveis impactos causados pela instalação de uma usina hidrelétrica (ROSENBERG et al., 1997; FEARNSIDE, 2001), as alterações ambientais, como a transformação dos ambientes lóticos em lênticos, propiciam a proliferação de determinadas espécies de moluscos de água doce (TUNDISI et al., 2002). Além disso, outro impacto associado é o grande influxo de pessoas provenientes de várias localidades do país, que podem favorecer o estabelecimento de novas doenças na região. No Brasil, existem importantes helmintoses associadas a moluscos, principalmente a espécies aquáticas, como a esquistossomose e a fasciolose hepática. Tendo em vista que as alterações causadas aos ecossistemas aquáticos podem favorecer o aumento populacional de alguns moluscos (N GORAN et al., 1997, DE KOCK & WOLMARANS, 1998), torna-se importante o monitoramento destas populações, assim como a tomada de ações que previnam a introdução de agentes etiológicos. 3. ATENDIMENTO AOS OBJETIVOS DO PROGRAMA 1) Monitorar a malacofauna na área do reservatório da UHE Teles Pires, anteriormente e nos anos posteriores a sua formação, atentando ao possível aparecimento e a alterações nas populações de espécies que são confirmadas (Biomphalaria straminea, B. tenagophila e B. glabrata) ou potencialmente (B. peregrina, B. amazonica) vetores da esquistossomose. Status: Em atendimento Este presente relatório apresenta os resultados do monitoramento da malacofauna na fase de pré-enchimento do reservatório, sendo que esses dados serão comparados com Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 5

6 as fases posteriores do empreendimento (enchimento/pós-enchimento). Cabe ressaltar que durante as quatro (04) campanhas de monitoramento, das espécies listadas, somente foi encontrada Biomphalaria cf. amazonica. 2) Atentar ao surgimento de hospedeiros intermediários da fasciolose hepática (mais provavelmente Lymnaea columella) e a moluscos invasores, em especial o caramujo gigante africano Achatina fulica (em atendimento ao item f das exigências relativas aos Programas do Meio Biótico do Ofício No 1203/2010/DILIC/IBAMA), que pode se multiplicar rapidamente, alterando as características da malacofauna nativa, e apresenta ainda potencial relevância epidemiológica. Status: atendido O presente relatório apresenta os resultados do monitoramento da malacofauna na fase de pré-enchimento do reservatório, com atenção para a ocorrência e o surgimento das referidas espécies na área de influência do empreendimento. Porém cabe ressaltar que não foram registradas, durante as quatro (04) campanhas, essas espécies. 3) Monitorar a ocorrência de esquistossomose entre os trabalhadores e a ocorrência de fasciolose hepática em animais de criação, por meio de exames e utilização de dados secundários, permitindo o acompanhamento de possíveis variações da composição das populações de espécies de moluscos por meio de coletas periódicas, que possibilitem a identificação de espécies e das cercárias e outras larvas de parasitas para a avaliação dos riscos da introdução e disseminação de doenças como a esquistossomose mansônica e outras causadas por helmintos. Status: atendido Foi realizado o monitoramento da ocorrência de esquistossomose entre os trabalhadores e da ocorrência de fasciolose hepática em animais de criação durante a fase de pré-enchimento do reservatório. 4. ATENDIMENTO AS METAS DO PROGRAMA 1) Detectar, por meio de metodologias específicas, a presença ou ausência de espécies suscetíveis natural e experimentalmente a parasitas do homem e outros vertebrados (gêneros Biomphalaria, Lymnaea, possivelmente outras espécies) Status: atendido Durante o monitoramento na fase de pré-enchimento foi encontrada a espécie Biomphalaria cf. amazonica, sendo coletada e analisada as amostras dos indivíduos para a verificação de parasitas e os resultados são apresentados neste relatório. Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 6

7 2) Realizar, na admissão dos trabalhadores, entrevista para detectar, entre os indivíduos de localidades endêmicas, aqueles que apresentam sintomas de esquistossomose Status: atendido Foram realizadas entrevistas na admissão dos trabalhadores da obra, e as informações são apresentadas nesse documento. 3) Realizar exames de laboratório nos trabalhadores que sejam provenientes das localidades endêmicas e que apresentam sintomas de esquistossomose. Esses exames coprológicos destinar-se-ão à identificação de cercárias e outras larvas de agentes patogênicos Status: atendido Foram realizados exames clínicos no ato admissional e periódicos que analisam, entre outras doenças, a presença de esquistossomose dos trabalhadores da obra, sendo as informações apresentadas nesse documento. 4) Atentar para informações sobre a ocorrência de fasciolose hepática em humanos ou animais de criação na região por meio da Secretaria de Vigilância Sanitária das áreas de agricultura Status: atendido Foram colhidas informações sobre a ocorrência de fasciolose hepática em humanos ou animais de criação na região, por meio da Secretaria de Vigilância Sanitária, sendo as mesmas apresentadas nesse relatório. 5) Estabelecer contatos e fluxo de informações que subsidiem a identificação de problemas relacionados aos rebanhos bovino e ovino Status: atendido Os referidos contatos e fluxo de informações foram estabelecidos durante o monitoramento para a identificação de problemas relacionados aos rebanhos bovino e ovino. 6) Verificar outras alterações da composição da malacofauna com vistas à detecção da introdução de espécies exóticas envolvidas na transmissão de eventuais agentes Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 7

8 infecciosos do homem, como os Angiostrongylus, ou que possam causar alterações na comunidade malacológica nativa Status: em atendimento Para a fase de pré-enchimento, o monitoramento foi conduzido com atenção para quaisquer alterações da composição da malacofauna, para a introdução de espécies exóticas envolvidas na transmissão de eventuais agentes infecciosos ou que pudessem causar alterações na comunidade malacológica nativa. Os resultados são apresentados nesse relatório. Porém cabe ressaltar que não foram registradas, durante as quatro (04) campanhas, essas espécies. 5. METODOLOGIA 5.1. Área de estudo O Quadro 1 apresenta os pontos de amostragem das quatro campanhas semestrais prévias ao enchimento do reservatório. À exceção dos pontos 14 e 29, todas as amostragens foram realizadas nas coordenadas apresentadas no PBA. Quadro 1. Coordenadas e descrições das áreas amostrais de malacofauna no monitoramento da fauna da UHE Teles Pires. Área amostral Coordenadas UTM Descrição Ponto Tanques do pesqueiro do Roque Ponto Margens de córrego afluente do Rio Paranaíta Ponto Açude da Fazenda Santo Expedito Ponto 14* Lagoas de acumulação de água da margem do Rio Teles Pires Ponto Margens de garimpo Ponto Alagado da trilha de garimpo Ponto Lagoa da MT-206 Ponto Nascente de córrego proximidade da Fazenda Aliança Ponto Açude da MT-206 Ponto Açude do córrego de captação de água abastecimento Paranaíta Ponto Açude da MT-206 Ponto Lagoa da MT-206 Ponto Margens de área alagada Ponto Margens de área alagada Ponto Margens de brejo Ponto Margens de brejo Ponto 29* Represa do Córrego Pinguim Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 8

9 Área amostral Coordenadas UTM Descrição Ponto Margens de ribeirão Ponto Açude Ponto Alagado Ponto extra** Fazenda Porto de Areia (pedral na margem do rio Teles Pires) *Pontos com coordenadas distintas do PBA ** Ponto extra, onde foi realizada somente coleta ocasional Conforme indicado em relatório anterior, que salientou a importância da continuidade do monitoramento nos pontos definidos no PBA, a inclusão de novos pontos em áreas de piscicultura e no entorno da barragem poderia fornecer uma complementação à base de dados visando a proposta de medidas mitigadoras que se fizessem necessárias e a prevenção da possível introdução de espécies exóticas da malacofauna com potencial de risco à saúde. Tendo essa proposta recebida a anuência e o respaldo do órgão ambiental por meio do PAR /2014 COHID/IBAMA, foi incluída no escopo desse relatório a avaliação das informações disponíveis para definição prévia dos pontos amostrais a fase de pós-enchimento. Foram pré-selecionados 30 possíveis pontos de monitoramento, dos quais 20 deverão ser posteriormente selecionados em campo, de acordo com os seguintes critérios: Corpo d água pertencente à área projetada do reservatório ou localizado na área de influência direta; Localização marginal, com características propícias à formação de ambiente lêntico; Proximidade das vias de acesso, que propiciam contato da população local com os possíveis vetores. Todos os procedimentos foram realizados no software livre GRASS GIS (GRASS DEVELOPMENT TEAM, 2012) Métodos de amostragem As coletas foram realizadas com uma peneira de aço de malha de 1,5 mm, com 40 cm de diâmetro. Em cada local de amostragem foram escolhidos cinco pontos ao longo da margem, de modo que se amostrasse os diferentes tipos de habitat presentes. Sempre que possível, estes pontos distaram cerca de 10 m entre si. Em cada um dos pontos foram realizadas duas ou três coletas com a peneira, dependendo da quantidade de substrato coletado (Figura 1 e Figura 2). Os animais coletados foram armazenados em potes etiquetados e transportados em caixa de isopor, a fim de se evitar o superaquecimento dos animais (Figura 3 e Figura 4). Além disso, em Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 9

10 cada local de amostragem foi verificada a presença de desovas e realizadas coletas ocasionais de conchas na margem, nas proximidades dos pontos de coleta. Figura 1. Coleta dos moluscos com peneira. Figura 2. Coleta de moluscos. Figura 3. Amostras de moluscos acondicionadas e etiquetadas. Figura 4. Triagem de moluscos em laboratório Procedimentos laboratoriais para verificação da presença de parasitas Em laboratório, os moluscos foram identificados, previamente, em nível de família através do exame de caracteres morfológicos das conchas. Em seguida, os planorbídeos coletados foram mantidos em recipientes com água declorada durante dez dias, com exposição à luz artificial para a estimulação da liberação de cercárias nos indivíduos potencialmente infectados (W.H.O 1968; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008). A água dos recipientes foi verificada diariamente para averiguar a presença de cercárias. Após esse período, os indivíduos foram sacrificados por congelamento (W.H.O 1968) e fixados em solução de álcool etílico 70% e glicerina (W.H.O 1968), para a identificação das espécies. A fixação em álcool etílico permite a posterior utilização dos indivíduos em estudos moleculares (TEODORO et al., 2010), o que pode ser de grande valia no caso de espécies morfologicamente Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 10

11 parecidas. A água utilizada na criação dos indivíduos e os recipientes foram desinfetados com água sanitária antes de serem descartados. Adicionalmente, o aparelho bucal foi dissecado em alguns indivíduos e, depois de corado com carmim acético a 5%, os detalhes morfológicos da mandíbula e da rádula foram observados em microscópio óptico (REY 1956; MIKKELSEN 1985) Obtenção de dados epidemiológicos Os dados epidemiológicos dos trabalhadores da obra foram obtidos junto ao departamento de Recursos Humanos (RH) da empresa Odebrecht, que, no ato admissional dos funcionários, realiza exames clínicos e aplica um questionário (Anexo 1) a fim de detectar sintomas incluindo os da esquistossomose, além de realizar exames clínicos periódicos que analisam, entre outras doenças, a presença de esquistossomose (Anexo 2) Análises estatísticas A fim de testar a suficiência amostral, foram calculadas curvas de acumulação de espécies com a riqueza total observada e o estimador Jackknife de 1ª ordem. 6. RESULTADOS No Quadro 2 abaixo seguem as datas de amostragem de cada campanha. Quadro 2. Datas das campanhas realizadas no monitoramento de malacofauna da UHE Teles Pires. Campanhas Datas de coleta 1ª. Campanha 24 e 25/05/12 2ª. Campanha 05/12/12 3ª. Campanha 17/04/13 4ª. Campanha 20/11/ Abundância e riqueza Ao longo das quatro campanhas realizadas, foram coletados 695 moluscos, sendo 474 nas coletas sistemáticas e 221 nas coletas ocasionais (Anexo 3). Foram encontradas, ao todo, seis espécies de moluscos límnicos, sendo duas delas com epíteto específico ainda a conferir (Biomphalaria cf. amazonica e Rhiphidodonta cf. suavidica) e quatro ainda incertas (Doryssa sp.1, Pomacea sp.1, Pomacea sp.2 e Pomacea sp.3) (Quadro 3; Figura 5 a Figura 10). Quadro 3. Abundância e riqueza total de moluscos registrados, em cada ponto, nas quatro campanhas de monitoramento da fauna da UHE Teles Pires. Taxa P03 P14 P16 P17 P18 P21 P23 P24 P26 P29 P31 Ponto extra Total CLASSE GASTROPODA AMPULARIIDAE Pomacea sp Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 11

12 Taxa P03 P14 P16 P17 P18 P21 P23 P24 P26 P29 P31 Ponto extra Total Pomacea sp Pomacea sp PLANORBIDAE Biomphalaria cf. amazonica PLEUROCERIDAE Doryssa sp CLASSE BIVALVIA HYRIIDAE Rhipidodonta cf. suavidica 2 2 Total Figura 5. Biomphalaria cf. amazonica, vista lateral, aumento de 10x. Figura 6. Biomphalaria cf. amazonica, vista ventral aumento de 10x Figura 7. Biomphalaria cf. amazonica, vista dorsal, aumento de 8x. Figura 8. Rhipidodonta cf. suavidica, escala = 37 mm. Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 12

13 Figura 9. Doryssa sp.1. Figura 10. Pomacea sp.1 (à esquerda) e Pomacea sp.2 (à direita). A Figura 11 apresenta os valores de abundância relativa das espécies de moluscos em cada ponto amostral, levantadas em coletas sistemáticas e ocasionais. É possível verificar dominância de uma ou duas espécies na maioria das áreas amostrais. Biomphalaria cf. amazonica e Doryssa sp.1 ocorreram somente em um ponto amostral cada uma e foram as únicas espécies de molusco encontrada nesses locais (P03 e Ponto extra, respectivamente). Já Rhiphidodonta cf. suavidica foi encontrada apenas no P29, porém outras duas espécies, do gênero Pomacea, que não apresenta importância médica, também ocorreram nesse local com baixa abundância. Das três morfoespécies de Pomacea presentes, duas se distribuíram por quase todos os pontos e uma se limitou aos pontos 17 e 31. Esses dois pontos mais o P24 foram os locais com maiores abundâncias totais de moluscos, excetuando o P03 que teve dominância total de B. cf. amazonica, como já mencionado. Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 13

14 Figura 11. Abundância relativa das espécies de moluscos, em cada ponto amostral, através de coletas sistemáticas e ocasionais no monitoramento da fauna da UHE Teles Pires. A disponibilidade de nutrientes em tanques de aquicultura pode ser um fator que possibilita o crescimento populacional de planorbídeos (SILVEIRA et al. 1997) e, além disso, permite uma maior permanência e estabilidade temporal de sua população. Adicionalmente, a atividade de transporte de peixes e seus alimentos poderia contribuir para eventuais introduções de espécies de Biomphalaria que fazem parte do ciclo da esquistossomose. O gênero Doryssa é nativo no Brasil e conta com muitas espécies no norte da América do Sul, comuns em rios da Bacia Amazônica (JESUS et al., 2007). Esses moluscos se alimentam de perifíton e não apresentam interesse médico ou econômico. A espécie Rhipidodonta cf. suavidica (syn Diplodon obsolescens senso GRAF & CUMMINGS, 2013) é um bivalve de água doce da família Hyriidae. Como é comum a vários outros grupos de invertebrados aquáticos, a identificação específica é muito difícil devido à grande riqueza de espécies, à abundância de sinonímias, à falta de revisões taxonômicas e de chaves de identificação atualizadas. Apesar de não apresentarem interesse médico, bivalves de água doce são importantes componentes dos ambientes límnicos. Quando adultos, estes moluscos são sésseis, vivendo enterrados no substrato de rios e lagos. Devido à sua grande longevidade e ao hábito filtrador, esses animais são bons bioacumuladores e, portanto, potenciais biomonitoradores de poluentes. Além disso, as formas larvais dos Hyriidae e de outros bivalves Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 14

15 de água doce são parasitas de peixes e, apesar de geralmente não causarem danos para seus hospedeiros, podem ser prejudiciais em densidades muito altas (THOMAS et al., 2013). Várias espécies de bivalves de água doce do Brasil são listadas como ameaçadas na Instrução Normativa nº 5, de 21 de maio de Esse cenário é agravado pela falta de estudos da ecologia e biologia dessas espécies e pela enorme confusão presente na taxonomia da maior parte desse grupo (GRAF & CUMMINGS, 2013). Portanto, devido às suas características ecológicas, as espécies desse grupo apresentam grande interesse de conservação. A curva de acumulação da riqueza observada (Figura 12) mostrou uma sutil tendência à estabilização (assíntota). Considerando o desvio padrão dos totais estimado e observado, a diferença entre esses valores não se mostrou significativa. O baixo número de espécies desse grupo presentes na região estudada limita a análise de suficiência amostral, entretanto, uma vez que o objetivo do monitoramento da malacofauna é sobretudo acompanhar as populações de determinadas espécies com relevância epidemiológica, não se considera haver prejuízo com relação às interpretações dos resultados obtidos. Figura 12. Curva de acumulação de espécies de moluscos límnicos para as 4 campanhas do P.18 da UHE Teles Pires. Intervalo de confiança sobre a riqueza acumulada de 95%. O ponto vermelho apresenta o valor através do estimador Jackknife 1 Como fica evidenciado na Erro! Fonte de referência não encontrada.figura 13, também não existem padrões claros de variação de abundância das espécies entre as campanhas, sendo que B. cf. amazonica e as três espécies de Pomacea foram encontradas em todas as campanhas. A quarta campanha foi a que apresentou a menor abundância entre as demais. Ocorreu em novembro de 2013, início das chuvas, após um período de estiagem (estação seca). As campanhas 3, 2, 1 foram as mais abundantes, respectivamente. Cabe ressaltar que a campanha 1 aconteceu no início da época seca (maio de 2002), após o período de chuvas. Dados sobre a Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 15

16 sazonalidade de moluscos límnicos são escassos, principalmente em regiões tropicais. Estudos realizados em planícies de inundação detectaram forte sazonalidade (HUSSEIN et al., 2011; SOUZA et al., 2011), como observado no presente estudo. Figura 13. Abundância das espécies de moluscos em cada campanha obtidas através de coletas sistemáticas e ocasionais no monitoramento da fauna da UHE Teles Pires Análise Laboratorial para verificação da presença de parasitas Todos os planorbídeos encontrados no P03 foram cultivados em água declorada por um período de 10 dias. Não foi detectada a liberação de cercárias em nenhuma das amostras durante o período de análise. Este resultado reforça o status de B. cf. amazonica de molusco com baixo potencial como vetor de helmintoses (PARAENSE & CORREA 1985; FERNANDEZ & THIENGO 2006; TEODORO et al., 2011) Análise da ocorrência de Schistosoma mansoni entre trabalhadores das obras Além do prontuário clínico preenchido pelos funcionários no momento da admissão, que propicia o diagnóstico de várias condições, inclusive parasitoses, exames clínicos periódicos continuam sendo realizados em uma parcela dos funcionários da Odebrecht. Nestes exames, são avaliadas diversas parasitoses, inclusive a presença ou ausência Schistosoma mansoni entre os trabalhadores, principalmente no efetivo responsável pelas atividades de cozinha. Esta é uma medida importante, uma vez que os trabalhadores deste departamento são predominantemente de origem nordestina, região com endemismo da doença. O relatório do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) da Odebrecht, referente ao período de 2011 a 2013 (Anexo 2), mostra que não houve casos de contaminação Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 16

17 de funcionários por S. mansoni no canteiro de obras da UHE Teles Pires. O documento apresenta o número de exames realizados pelo empreendimento, com a incidência de outros parasitas de menor importância, e também relata a adoção de uma série de medidas preventivas, como a implantação da Estação de Tratamento de Efluentes, cujo processo de tratamento inclui a desinfecção do efluente de ovos e larvas de helmintos, protozoários (cistos), vírus e bactérias através da radiação ultravioleta, além da realização de Exames Periódicos e de atividades de Educação Ambiental. As ações educativas de prevenção às doenças são realizadas durante os TDTs (Treinamentos Diários de Trabalho) de saúde e de integração do novo empregado (ODEBRECHT), nos quais, semanalmente, são abordados temas e ações relacionados à prevenção de esquistossomose e outras parasitoses (Figura 14 à Figura 17). Os TDTs de saúde são realizados semanalmente e os temas são variados, incluindo higiene pessoal e cuidados em alojamentos e frentes de serviço, e organização de canteiros e alojamentos. Figura 14. TDT realizado com os trabalhadores da obra. Figura 15. TDT realizado antes do início dos trabalhos. Figura 16. TDT semanal sobre saúde. Figura 17. Apresentação de temas de saúde no TDT. Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 17

18 6.4. Obtenção de informações sobre suspeitas e casos confirmados de esquistossomose na região Foi solicitado à Vigilância de Saúde do Município de Paranaíta-MT o número de casos de esquistossomose ocorridos no município nos últimos 10 anos. Foi informado pela Vigilância de Saúde que não ocorreram casos da doença no município nesse período. Nenhum novo caso foi relatado desde a última consulta à vigilância sanitária Obtenção de informações sobre suspeitas e casos confirmados de fasciolose hepática na região Para a obtenção de informações sobre a fasciolose hepática em gado bovino ou ovino foi consultado o Médico Veterinário Sérgio Pereira Bonalumi, registrado no conselho profissional sob o número de CRMV Este veterinário é responsável pelo atendimento da maioria nas fazendas no município de Paranaíta, além de também prestar serviço para a Secretaria Municipal de Agricultura. Foi relatado pelo profissional o desconhecimento de casos de fasciolose hepática em bovinos e ovinos do município. Adicionalmente, foi consultado o Serviço de Inspeção Federal (SIF) que forneceu a informação de que, nos últimos oito anos, não foi encontrada nenhuma lesão e/ou parasita nas linhas de abate de Alta Floresta e região. 7. DEFINIÇÃO PRÉVIA DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM FUTUROS Como sugestão, foram definidos previamente 30 pontos (Quadro 4, Figura 18) para a amostragem da malacofauna límnica na fase pós-enchimento do reservatório, tendo como critérios a proximidade das vias de acesso e a formação de ambientes lênticos, de acordo com a área projetada do reservatório. Esses pontos deverão ser avaliados em campo, futuramente, para a definição dos 20 pontos de amostragem definitivos. Deve-se ressaltar a importância da continuidade do monitoramento no ponto P03 (ponto M30 na nova proposição), por ser o único ponto onde a presença de planorbídeos foi observada. Quadro 4. Coordenadas geográficas dos pontos sugeridos para monitoramento de malacofauna na fase pósenchimento da UHE Teles Pires. Ponto UTM X Y M1 21L , ,083 M2 21L , ,461 M3 21L , ,31 M4 21L , ,576 M5 21L , ,789 M6 21L , ,048 M7 21L , ,076 M8 21L , ,237 M9 21L , ,67 M10 21L , ,522 Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 18

19 Ponto UTM X Y M11 21L , ,948 M12 21L , ,271 M13 21L , ,86 M14 21L , ,471 M15 21L , ,132 M16 21L , ,102 M17 21L , ,404 M18 21L , ,662 M19 21L , ,504 M20 21L , ,206 M21 21L , ,744 M22 21L , ,828 M23 21L , ,334 M24 21L , ,653 M25 21L , ,579 M26 21L , ,665 M27 21L , ,193 M28 21L , ,15 M29 21L , ,162 M30* 21L , ,927 *Antigo Ponto 03 - caracteriza-se como prioritário devido à presença confirmada de planorbídeos. Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 19

20 Figura 18. Localização dos 30 pontos sugeridos para monitoramento da malacofauna na fase pós-enchimento da UHE Teles Pires (em roxo). Pontos amarelos representam os locais amostrados nas campanhas 1 a 4. Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 20

21 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS O foco principal desse Programa é monitorar a ocorrência de patologias associadas ao grupo alvo, precavendo o estabelecimento de novas doenças durante as etapas do empreendimento. Todas as metas apontadas no PBA estão em atendimento e, dentre elas, já foi possível verificar que antes e durante a instalação da UHE Teles Pires não houve registros de esquistossomose, seja em trabalhadores da obra ou nos moradores de Paranaíta-MT. Além disso, os rebanhos bovinos e ovinos encontram-se livres de fasciolose hepática. Isso é apoiado pelo fato de que, tanto os resultados dos testes de infecção dos moluscos, quanto o relatório de saúde ocupacional apontam para uma situação adequada na região, com risco mínimo da instalação de parasitoses relacionadas a moluscos límnicos. A malacofauna aquática encontrada nos pontos amostrais compreende espécies comuns na região Amazônica, pertencentes aos gêneros Biomphalaria, Pomacea e Doryssa. Além desses gastrópodes, foram detectados também nessa região bivalves do gênero Rhipidodonta, que, devido a características ecológicas, se caracterizam como grupo de interesse para conservação. Foram detectados padrões temporais aparentes na abundância dos moluscos límnicos. A espécie de Biomphalaria encontrada é potencialmente uma espécie hospedeira, ainda que de baixo risco. Além disso, sua população no P03 apresentou estabilidade temporal, estando a espécie presente nesse local em todas as campanhas. A espécie invasora Achatina fulica não foi registrada em nenhum dos pontos amostrais durante o período de estudo. No geral, as ações empreendidas durante essa fase do monitoramento, pelo conjunto de dados levantados, parecem não ter afetado a comunidade de moluscos límnicos. Os resultados encontrados apontam para uma situação atual de baixo risco de instalação de parasitoses na região. A continuidade do monitoramento da malacofauna nessa etapa buscará averiguar a possível estabilização das comunidades de moluscos, enfatizando principalmente a espécie Biomphalaria cf. amazonica, nos diferentes compartimentos do reservatório. É de grande importância o monitoramento das populações de moluscos na área de influência, devido às alterações que ocorrerão com o enchimento do reservatório. Nesse sentido, a continuidade do monitoramento no ponto P03 e a inclusão de novos pontos em áreas de piscicultura e no entorno dos pontos amostrais estabelecidos para o monitoramento na fase pós-enchimento deverão ser estratégias para assegurar o controle das populações existentes, bem como a capacidade de prever e mitigar eventuais proliferações. Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 21

22 9. INTERFACE ENTRE PROGRAMAS AMBIENTAIS O Quadro 5 apresenta, de maneira sucinta, as interfaces elencadas no PBA da UHE Teles Pires e o status quanto ao seu atendimento. Quadro 5. Status de atendimento da interface do P.18 com outros Programas Ambientais da UHE Teles Pires. Programas sob interface Status de atendimento Descrição P.02 - Plano Ambiental para Construção PAC P.23 - Programa de Monitoramento dos Mamíferos Terrestres Em atendimento Em atendimento Realização, na admissão dos trabalhadores, de entrevista para detectar, entre os indivíduos de localidades endêmicas, aqueles que apresentam sintomas de esquistossomose. Realização de treinamentos com relação da questão da saúde. Os dados obtidos pelo P.23 referente as espécies de mamíferos terrestres deverão ser repassadas ao P.18 para avaliação de possíveis hospedeiros finais silvestres que poderiam contribuir para manter o ciclo de patologias como a esquistossomose e a fasciolose hepática. P.29 - Programa de Controle e Prevenção de Doenças Em atendimento Realização de exames de laboratório nos trabalhadores que sejam provenientes das localidades endêmicas e que apresentam sintomas de esquistossomose P.41 - Programa de Interação e Comunicação Social Em atendimento P.42 - Programa de Educação Ambiental Em atendimento Caso se verifique a presença da doença em trabalhadores locais pelo P.18 e P.29, medidas emergenciais deverão ser tomadas, incluindo a notificação compulsória dos casos identificados ao Ministério da Saúde e ao órgão estadual de saúde pelo P.41 As informações sobre os cuidados a serem tomados para evitar a contaminação pela doença deverão ser repassadas a todos os trabalhadores das obras por meio de módulos de Educação Ambiental. Fará parte dos módulos a apresentação dessas doenças, seus hospedeiros, as formas de contaminação, os sintomas da doença e o tratamento. Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 22

23 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FEARNSIDE, P.M. (2001). Environmental Impacts of Brazil s Tucuruí Dam: Unlearned Lessons for Hydroelectric Development in Amazonia. Environmental Management, 27, FERNANDEZ, M.A. & THIENGO, S.C. (2006). Susceptibility of Biomphalaria amazonica and Biomphalaria occidentalis from Manso Dam, Mato Grosso, Brazil to infection with three strains of Schistosoma mansoni. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 101 Suppl, GRAF, D.L. & K.S. CUMMINGS. (2013). The Freshwater Mussels (Unionoida) of the World (and other less consequential bivalves), updated 25 February MUSSEL Project Web Site, GRASS DEVELOPMENT TEAM. (2012). Geographic Resources Analysis Support System (GRASS) Software. Open Source Geospatial Foundation Project. HUSSEIN, M. A., OBUID-ALLAH, A. H., MAHMOUD, A. A., FANGARY, H. M. (2011). Population dynamics of freshwater snails (Mollusca:Gastropoda) at Qena Governorate, Upper Egypt. Egypt. Acad. J. Biolog. Sci., 3(1), JESUS, A.J.S.D., COSTA, T.C.P.N. & CAMARGO, M. (2007). Registros de moluscos gastropoda no médio rio xingu - pará. Uakari, 3, DE KOCK, K.N. & WOLMARANS, C.T. (1998). A re-evaluation of the occurrence of freshwater molluscs in the Kruger National Park, 41, 1 8. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. (2008). Vigilância e Controle de Moluscos de Importância Epidemiológica: diretrizes técnicas: Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose (PCE). 2nd edn. MIKKELSEN, P.S. (1985). A rapid method for slide mounting of minute radulae, with bibliography of radula mounting techniques. The Nautilus, 99, 2 3. N GORAN, E.K., DIABATE, S., UTZINGER, J. & SELLIN, B. (1997). Changes in human schistosomiasis levels after the construction of two large hydroelectric dams in central Côte d Ivoire. Bulletin of the World Health Organization, 75, PARAENSE, W.L. & CORREA, L.R. (1985). Further experiments on susceptibility of Biomphalaria amazonica to Schistosoma mansoni. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 80, REY, L. (1956). Contribuição para o conhecimento da morfologia, biologia e ecologia dos planorbídeos brasileiros transmissores da esquistossomose. Serviço Nacional de Educação Sanitária, Rio de Janeiro. ROSENBERG, D.M., BERKES, F., BODALY, R. A., HECKY, R.E., KELLY, C. A. & RUDD, J.W.M. (1997). Large-scale impacts of hydroelectric development. Environmental Reviews, 5, SILVEIRA E. DE, P., MARÇAL JÚNIOR, O. & MACHADO, M.I. (1997). The occurrence of Biomphalaria straminea (Pulmonata: Planorbidae) on an aquaculture farm of IBAMA in Uberlândia, MG. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 30, SOUZA, G. T. R., MACHADO, M. H., DIAS, M. L. G. G., YAMADA, F. H., PAGOTTO, J. P. A., PAVANELLI, G. C Composição e sazonalidade dos moluscos do alto rio Paraná, Brasil, e sua potencialidade como hospedeiros intermediários de digenéticos.maringá, 30, Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 23

24 TEODORO, T.M., JANOTTI-PASSOS, L.K., CARVALHO, O.D.S. & CALDEIRA, R.L. (2010). Occurrence of Biomphalaria cousini (Mollusca: Gastropoda) in Brazil and its susceptibility to Schistosoma mansoni (Platyhelminths: Trematoda). Molecular phylogenetics and evolution, 57, TEODORO, T.M., JANNOTTI-PASSOS, L.K., CARVALHO, O.D.S., GRIJALVA, M.J., BAÚS, E.G. & CALDEIRA, R.L. (2011). Hybridism between Biomphalaria cousini and Biomphalaria amazonica and its susceptibility to Schistosoma mansoni. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 106, THOMAS, G.R., TAYLOR, J., LEANIZ, C. G. (2013) Does the parasitic freshwater pearl mussel M. margaritifera harm its host? Hydrobiologia, DOI /s (published online April 14). TUNDISI, J.G.; ARANTES, J.D. and MATSUMURA-TUNDISI, T. The Wedderburn and Richardson numbers applied to shallow reservoirs in Brazil. Verh. Internat. Verein Limnol.(28)(2) pp, W.H.O, W.H.O. (1968). A guide for the Identification of the Snail Intermediate Hosts of in the Americas. Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 24

25 11. ANEXOS Anexo 1. Formulário clínico e de exames admissionais dos trabalhadores da obra da UHE Teles Pires. Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 25

26 Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 26

27 Anexo 2. Relatório Técnico Odebrecht Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 27

28 Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 28

29 Anexo 3. Banco de Dados (Anexo Digital) Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 29

30 Pablo Vinicius Clemente Mathias Diretor Técnico Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. CNPJ: Cláudio Veloso Mendonça Diretor Administrativo Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. CNPJ: / Goiânia, 25 de Junho de Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. Rua 86-C nº 64 Setor Sul - CEP: Goiânia - GO Brasil Fone: (62) / / biota@biotanet.com.br Biota Projetos e Consultoria Ambiental Ltda. 30

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