Geografia. Ficha 1 Geografia Simulado 2 os anos Silvia ago/09. Nome: Nº: Turma:

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1 Geografia Ficha 1 Geografia Simulado 2 os anos Silvia ago/09 Nome: Nº: Turma: Caros alunos, as questões a seguir foram selecionadas de provas aplicadas em anos anteriores e servirão para auxiliá-los na preparação para a sua prova de recuperação. As questões devem funcionar como um simulado. Leia os enunciados e os textos com muita atenção e analise as imagens com cuidado. No caso de dúvidas, você poderá resolvê-las por . Para isso, é necessário informar seu nome, série e o número desta ficha (Ficha 1 Geografia simulado) no campo assunto, bem como escrever de modo claro qual é a sua dúvida. O prazo para o encaminhamento de dúvidas é até 9 h da próxima quinta-feira, dia 7 de agosto. (No portal Vered@, há um específico para a disciplina de Geografia 2º ano). Boa prova.

2 Questões Revisão para recuperação 1) Considerando a fotografia apresentada, responda: A a) Qual a fase do capitalismo ilustrada? b) Como você chegou a essa conclusão? c) Faça um esquema representando a Divisão Internacional do Trabalho nesta fase. 2

3 2) Observe o mapa e responda: a) Explique o processo que levou à constituição das fronteiras apresentadas. b) Quais as consequências político-sociais do processo mapeado? 3

4 3) Leia o texto a seguir e extraia dele trechos que evidenciem as seguintes características do capitalismo: A economia de mercado No fim do século passado, muitos observadores estavam convictos de que a produção simples de mercadorias estava fadada a desaparecer em consequência dos ganhos de produtividade, que a utilização da ciência proporcionava ao capital. Um século depois, verifica-se que, em diversos ramos da produção mercantil, a superioridade tecnológica do capital em face da produção família é pequena ou mesmo inexistente. Nestes ramos, a produção simples de mercadorias não só persiste mas inclusive se desenvolve. É o que ocorre na maior parte da agricultura, em que a combinação de plantio com a criação de pequenos animais não permite a mecanização de toda a atividade nem a rotinização da maioria das tarefas. Nestas circunstâncias, o trabalho do produtor autônomo tende a ser tão ou mais produtivo que o do assalariado. Outros casos são os serviços de reparação, o comércio varejista em pequena escala (particularmente de artigos caros: joalharias, butiques), certos serviços pessoais (tinturarias, cabeleireiros, salões de beleza), o transporte por caminhão etc. Apesar de a produção simples de mercadorias mostrar capacidade de resistir à concorrência do capital em determinados ramos, é inegável que este domina a maior parte da economia de mercado. A hegemonia do capital é consequência da livre concorrência, que está longe de ser uma condição natural do mercado. A livre concorrência foi imposta em consequência do triunfo do liberalismo em praticamente todos os países capitalistas desenvolvidos. Mas este triunfo quase nunca é completo, no sentido de uma exclusão total do Estado da vida econômica. O liberalismo se impôs em medida suficiente para converter em concorrenciais a maioria dos mercados, mas em determinadas áreas da produção a massa de pequenos operadores logra quase sempre obter alguma proteção do Estado. A agricultura, por exemplo, em que as explorações familiares predominam, é em geral subsidiada e protegida da concorrência dos produtos importados. Outros tipos de pequenas e médias empresas também têm obtido favores da política econômica: crédito a juros baixos, assistência técnica, isenções fiscais. Estes tipos de ação estatal têm sido, no entanto, suficientemente limitados para não estreitar significativamente a área de acumulação de capital, a qual sói abranger a maior parte da economia de mercado. E esta, impulsionada pelo desenvolvimento capitalista das forças produtivas, tem se expandido mediante a criação de novos produtos, que suscitam e atendem a novas necessidades ou substituem bens e serviços produzidos no âmbito doméstico. São exemplos os alimentos em conserva ou semiprocessados, vestuário, roupa de cama e mesa, o cuidado de crianças em idade pré-escolar, de pessoas idosas ou inválidas. Notase a progressiva atrofia da produção para o autoconsumo, à medida que o capital oferece bens e serviços análogos a preços acessíveis. E muitas atividades que continuam a fazer parte da economia doméstica passam a ser realizadas com instrumentos produzidos pelo capital (máquina de lavar roupa, máquina de lavar louça, aspirador de pó, liquidificador, geladeira etc.). Desta maneira, a economia capitalista de mercado está sempre se diversificando e atraindo parcelas crescentes da população inclusive cada vez mais mulheres casadas ao mercado de trabalho. A oferta de novos produtos suscita novas necessidades, cuja satisfação requer elevação da renda familiar. O assalariamento da 4

5 dona-de-casa resolve frequentemente este problema, mas não deixa de suscitar outros, particularmente o de aliviar o peso das tarefas domésticas. Mas para estes o capital apresenta também soluções, sob a forma de mais bens e serviços postos à venda. Desta maneira, o capital vai criando para si mesmo novas oportunidades de inversão, o que lhe garante expansão perene. O seu destino parece ser o de crescer sempre, transformando tendencialmente todos os membros da sociedade em vendedores de força de trabalho e compradores de suas mercadorias. A força expansiva do capital tende a homogeneizar a sociedade, tornando-a puramente capitalista. Há contratendências, como vimos acima. Além disso, o dinamismo do capital apresenta contradições, que explodem em geral sob a forma de crises. Isso indica que a expansão do capital tem limites históricos, mas que, em países ainda pouco desenvolvidos, estão longe de ser visíveis. SINGER, Paul. O capitalismo: sua evolução, sua lógica e sua dinâmica. São Paulo: Moderna, (Coleção polêmica). p a) Propriedade privada. b) O objetivo é o lucro. 4) Leia o texto a seguir e faça o que é solicitado: O credo econômico do liberalismo clássico (...) Sem negar a existência da competição e da rivalidade motivadas pelo egoísmo irrestrito dos homens em uma economia de mercado, os economistas liberais afirmavam que essas relações de competição eram benéficas tanto para os indivíduos quanto para a sociedade como um todo. Esta visão foi enunciada na maior e mais profunda realização intelectual do liberalismo clássico: a obra de Adam Smith, A Riqueza das Nações, publicada em Smith acreditava que todo indivíduo (...) esforça-se continuamente para encontrar o emprego mais vantajoso para o capital, seja ele qual for, que estiver sob seu comando. Os indivíduos desprovidos de capital estão sempre procurando o emprego que lhes ofereça o maior retorno monetário possível pelo seu trabalho. Se ambos, capitalistas e trabalhadores, ficassem entregues à própria sorte, o interesse próprio os levaria a empregar seu capital ou seu trabalho onde este fosse mais produtivo. O interesse pelo lucro faria que a escolha recaísse naturalmente sobre a produção de um bem que corresponderia à necessidade das pessoas e que elas estariam dispostas a adquirir. Assim, Smith e, de um modo geral, todos os liberais clássicos se opunham a que uma autoridade ou lei determinasse o que deveria ser produzido. Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro, do padeiro que esperamos nosso jantar, mas de sua preocupação com seu próprio interesse, escreveu Smith. Os produtores dos mais variados bens devem concorrer no mercado e disputar os dólares dos consumidores. O 5

6 produtor que oferecer o produto de melhor qualidade atrairá mais consumidores. O interesse próprio o levará a aprimorar constantemente a qualidade de seu produto. O produtor poderia também aumentar seus lucros reduzindo ao máximo os custos de produção... (Hunt & Sherman. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Vozes, 1977.) a) Sublinhe no texto o trecho que explicita com mais veemência os princípios do liberalismo. b) De que maneira as ideias do texto vinculam-se à crise de 1929? 5) Apresente justificativas para a denominação atribuída à terceira fase do capitalismo como sendo financeiro ou monopolista. 6) Leia o texto e responda: A EXPANSÃO GEOGRÁFICA DAS MULTINACIONAIS I. A expansão geográfica das multinacionais é um dos fatos mais importantes da economia capitalista depois da Segunda Guerra Mundial. (...) As empresas multinacionais europeias, por exemplo, expandiram-se para a África e a Ásia, na esteira do processo de descolonização/independência das antigas colônias. Com isso, criaram-se novas formas de dependência econômica nesses jovens países. II. (...) A análise das 52 maiores empresas multinacionais do mundo por vendas, por sua distribuição por ramos de atividades e por países, em 1989, revela aspectos interessantes. Com relação ao número de empresas, 31% delas são de origem norteamericana, 19% são japonesas, 42% são de países da Europa e 8% de países do Terceiro Mundo (4% da Coreia do Sul). Entre as dez maiores, seis são norte-americanas, três europeias e uma japonesa. Quanto ao volume de vendas, as dez maiores empresas controlam 38% do mercado mundial. (...) (...) A concentração territorial das multinacionais fez que os países industrializados participassem com mais de 70% das exportações no comércio internacional no ano de (Jurandyr L. Sanches Ross. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996.) 6

7 a) Qual a relação entre as ideias do texto e o período tecnocientífico informacional? b) Por meio de que estratégias essas empresas obtêm um papel dominante na economia mundial? 7) Relacione o mapa ao Tratado de Madri, assinado em

8 8) A OMC é constituída por um grupo de países que atualmente delibera sobre parâmetros da política de desenvolvimento econômico em escala mundial. Cite o significado da sigla OMC e liste cinco dos principais países desenvolvidos que fazem parte desse grupo. 9) Depois da Segunda Grande Guerra Mundial, uma série de empresas com sede em países desenvolvidos passaram a abrir filiais de suas indústrias nos países subdesenvolvidos. Que condições favoráveis os países subdesenvolvidos ofereciam? 10) De acordo com a descrição, apresente o nome dos mecanismos econômicos apresentados: a) Acordo de empresas que estabelecem uma divisão do mercado. b) Dominação estabelecida por mecanismos econômicos. c) Dominação de uma única empresa sobre um determinado setor da economia. d) Dominação do mercado por reduzido número de empresas. e) Ações dos cartéis para bloquear empresas concorrentes. G:\Editoração\Ped2009\Geografia\EM\Fichas\Atividade 3º Bimestre 01-2C simulado.doc 8

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