BOM PLANEJAMENTO: PERMITE A REDUÇÃO DE TEMPO E MOVIMENTOS NA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES.

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2 NORMAS: RDC/ANVISA N.º 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002 REGULAMENTA: CONSTRUÇÕES, REFORMAS E AMPLIAÇÕES, INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE. PROJETO BÁSICO PROJETO EXECUTIVO INFORMAÇÕES TÉCNICAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTES PARA CARACTERIZAR A REALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO, CONTENDO TODOS OS DETALHES DOS SERVIÇOS E OBRAS BOM PLANEJAMENTO: PERMITE A REDUÇÃO DE TEMPO E MOVIMENTOS NA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES.

3 SERVIÇO ODONTOLÓGICO PÚBLICO E PRIVADO VIGILÂNCIA SANITÁRIA LOCAL

4 CONSULTÓRIO INDIVIDUAL: 9m² CONSULTÓRIO COLETIVO DISTÂNCIA LIVRE NAS LATERAIS DA CADEIRA: 1m DISTÂNCIA LIVRE NA CABECEIRA: 0,8m DISTÂNCIA ENTRE DUAS CADEIRAS: 2m Imagem: Meritoffices

5 OPCIONAL BAN. FUN 1,6m² COPA 2,6m² CONSULTÓRIO 9,0 m² EST. LIMPA 4,8m² EST. SUJA 4,8m² RECEPÇÃO 2m²/pessoa BAN. PÚB 1,6m² RAIO X 6,0m² ADM. 5,5m²/pessoa LIMPEZA 2m² DEPÓSITO OPCIONAL

6 TAMBÉM DEVEM DISPOR DE: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA FRIA E ESGOTO INSTALAÇÕES ILUMINAÇÃO ELÉTRICAS: PONTOS ILUMINAÇÃO: NATURAL E ARTIFICIAL VENTILAÇÃO: NATURAL OU FORÇADA DE FORÇA GASES MEDICINAIS (SE NECESSÁRIO): OXIGÊNIO, AR COMPRIMIDO E VÁCUO MEDICINAL E

7 ESTERILIZAÇÃO: AMBIENTE SUJO: SEPARAÇÃO DE MATERIAIS RECEBIMENTO, LAVAGEM E AMBIENTE LIMPO: ESTERILIZAÇÃO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO Recebimento de material sujo > separação e lavagem de material > preparo de material > esterilização > armazenamento e distribuição

8 CONSULTÓRIO INDIVIDUAIS CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO: POSSUIR EM UMA MESMA SALA OS DOIS AMBIENTES (LIMPO E SUJO), COM ROTINAS DE ASSEPSIA BEM ESTABELECIDOS DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA: POSSUIR UM CARRINHO DE LIMPEZA, COM ROTINA DE HIGIENIZAÇÃO DOS CARRINHOS E MATERIAIS UTILIZADOS

9 NORMAS: RDC/ANVISA N.º 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002, CAPÍTULO 6, CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO, OU A QUE VIER SUBSTITUÍ-LA. ÁREAS CRÍTICAS: LOCAIS ONDE SE REALIZAM PROCEDIMENTOS INVASIVOS, OU MANIPULAMSE PRODUTOS E MATERIAIS COM ALTO RISCO DE CONTAMINAÇÃO. ÁREAS SEMICRÍTICAS: LOCAIS ONDE SE REALIZAM PROCEDIMENTOS DE BAIXO RISCO DE INFECÇÃO OU DE CONTAMINAÇÃO.

10 ÁREAS CRÍTICAS E SEMICRÍTICAS REVESTIMENTO DE PAREDES, PISOS E TETOS RESISTENTES À LAVAGEM E AO USO DE DESINFETANTES MATERIAIS DE ACABAMENTO: MONOLÍTICOS NÃO DEVE HAVER TUBULAÇÕES APARENTES NAS PAREDES E TETOS A JUNÇÃO DO RODAPÉ AO PISO USO DE PELÍCULAS PROTETORAS NOS VIDROS OU BRISES SOLEILS PARA PROTEÇÃO SOLAR

11 ÁREAS CRÍTICAS ÍNDICE DE ABSORÇÃO DE ÁGUA INFERIOR OU IGUAL A 4%, É VEDADO O USO DE CIMENTO SEM QUALQUER ADITIVO ANTIABSORVENTE TINTAS À BASE DE EPÓXI, PVC E POLIURETANO PODEM SER UTILIZADAS É PROIBIDO O USO DE DIVISÓRIAS REMOVÍVEIS PODEM TER PAREDES PRÉ-FABRICADAS, DESDE QUE TENHAM ACABAMENTO MONOLÍTICO É PROIBIDO O USO DE FORROS FALSOS REMOVÍVEIS NOS TETOS

12 ÁREAS SEMICRÍTICAS DIVISÓRIAS FORROS REMOVÍVEIS

13 NORMAS: ABNT NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO E NBR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE REQUISITOS DE SEGURANÇA E RDC/ANVISA N.º 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002 ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL LÂMPADAS FLUORESCENTES E LUMINÁRIAS DOTADAS DE REFLETORES, ALETAS E DISPOSITIVOS ANTIOFUSCAMENTO, OBTENDO-SE UM NÍVEL DE ILUMINAÇÃO DE LUX CIRCUITOS ELÉTRICOS E PONTOS DE FORÇA: DISTINTOS E DIMENSIONADOS CONFORME SUA CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA

14 É PROIBIDO O USO DE EXTENSÕES, TOMADAS MÚLTIPLAS OU BENJAMINS (TÊS) EM UM MESMO PONTO DE FORÇA SE A CARGA TOTAL FOR SUPERIOR A 16 MIL WATTS, DEVE SER PROVIDENCIADA UMA INSTALAÇÃO TRIFÁSICA PROTEÇÃO DAS AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

15 NORMAS: PORTARIA GM/MS N.º 3.523, DE 28 DE AGOSTO DE 1998, E RE/ANVISA N.º 9, DE 16 DE JANEIRO DE 2003 E ABNT NBR 6401 INSTALAÇÕES CENTRAIS DE AR CONDICIONADO PARA CONFORTO PARÂMETROS BÁSICOS DE PROJETO E NBR 7256 TRATAMENTO DE AR EM ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE E DA RDC/ANVISA N.º 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002 VENTILAÇÃO FORÇADA: RENOVAÇÃO DE AR EXTERIOR NESSES AMBIENTES TEMPERATURA DO AR: 21ºC E 24ºC UMIDADE RELATIVA DO AR: 40% E 60%. FILTROS CLASSE G3 NO INSUFLAMENTO.

16 NORMAS: PORTARIA GM/MS N.º 3.523, DE 28 DE AGOSTO DE 1998, E RE/ANVISA N.º 9, DE 16 DE JANEIRO DE 2003 E ABNT NBR 6401 INSTALAÇÕES CENTRAIS DE AR CONDICIONADO PARA CONFORTO PARÂMETROS BÁSICOS DE PROJETO E NBR 7256 TRATAMENTO DE AR EM ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE E DA RDC/ANVISA N.º 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002 VENTILAÇÃO NATURAL: DISTÂNCIA DE 8M DE AGENTES POLUIDORES OU GASES NOCIVOS TELAS DE PROTEÇÃO DE MATERIAL RESISTENTE À CORROSÃO E POSSUIR FILTROS

17 NORMAS: PORTARIA GM/MS N.º 3.523, DE 28 DE AGOSTO DE 1998, E RE/ANVISA N.º 9, DE 16 DE JANEIRO DE 2003 E ABNT NBR 6401 INSTALAÇÕES CENTRAIS DE AR CONDICIONADO PARA CONFORTO PARÂMETROS BÁSICOS DE PROJETO E NBR 7256 TRATAMENTO DE AR EM ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE E DA RDC/ANVISA N.º 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002 DUTOS DE VENTILAÇÃO: UNIDOS POR MEIO DE JUNTAS À PROVA DE VAZAMENTOS DOBRAS, CONEXÕES E ACESSÓRIOS: VEDADOS EQUIPAMENTOS DE CAPACIDADE IGUAL OU SUPERIOR A 5 TRS DEVERÁ SER EFETUADA SEMPRE SOB A SUPERVISÃO DE ENGENHEIRO MECÂNICO HABILITADO PELO CREA

18 NORMA: PORTARIA MS N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 ÁGUA: LIGADA À REDE PÚBLICA OU POSSUIR ABASTECIMENTO PRÓPRIO A ÁGUA DEVE POSSUIR O GRAU DE POTABILIDADE EXIGIDO CAIXA D ÁGUA COM CAPACIDADE MÍNIMA CORRESPONDENTE AO CONSUMO DE DOIS DIAS OU MAIS OS RESERVATÓRIOS SUBTERRÂNEOS LIMPEZA PERIÓDICA DOS RESERVATÓRIOS: SEIS MESES

19 NORMA: ABNT NBR 5626 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA E ABNT NBR 7198 PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS: VASO SANITÁRIO E LAVATÓRIO LAVATÓRIOS: SABÃO LÍQUIDO, SECAGEM DAS MÃOS (PORTA PAPEL-TOALHA) E LIXEIRA COM TAMPA, ACIONADA POR PEDAL CONSULTÓRIO: LAVATÓRIO PARA A LAVAGEM DAS MÃOS E UMA PIA COM CONSULTÓRIO: LAVATÓRIO PARA A LAVAGEM DAS MÃOS E UMA PIA COM BANCADA PARA A LAVAGEM DO INSTRUMENTAL COM DISTÂNCIA COMPATÍVEL

20 CONSULTÓRIOS: TORNEIRAS OU COMANDOS QUE DISPENSEM O CONTATO DAS MÃOS NA ABERTURA E FECHAMENTO DA ÁGUA, E RECIPIENTE COM ANTI-SÉPTICO PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ESGOTO SANITÁRIO: PROJETADOS, EXECUTADOS, TESTADOS E MANTIDOS EM CONFORMIDADE COM A NORMA DE SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO PROJETO E EXECUÇÃO. REDE PÚBLICA DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO NÃO HAVENDO REDE DE COLETA E TRATAMENTO: TRATAMENTO ANTES DE SER LANÇADO EM RIOS, LAGOS, ETC.

21 PONTOS DE COLETA DOS EFLUENTES LÍQUIDOS PARA CAPTAÇÃO DE DETRITOS DOS EQUIPAMENTOS, LAVATÓRIOS, PIAS, TORNEIRAS, RALOS E PONTOS DE DRENO DESNÍVEL SUFICIENTE PARA ESCOAR TODO O VOLUME DE DETRITOS APENAS PELA AÇÃO DA GRAVIDADE TUBULAÇÃO: 40 MM DE DIÂMETRO

22 NORMA: RDC N.º 50, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 DIVIDIDA EM: EQUIPAMENTOS AMBIENTE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PROTEÇÃO DO OPERADOR E DA EQUIPE PROCESSAMENTO DO FILME

23 OS EQUIPAMENTOS: DOCUMENTAÇÃO: CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO, INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO, DE MANUTENÇÃO E DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA, COM TRADUÇÃO PARA A LÍNGUA PORTUGUESA, QUANDO SE TRATAR DE EQUIPAMENTO IMPORTADO. CERTIFICAÇÃO DA BLINDAGEM DO CABEÇOTE QUANTO À RADIAÇÃO DE FUGA. GERADOR, TUBO, CABEÇOTE E SISTEMA DE COLIMAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO PRÓPRIA FIXADA EM LUGAR VISÍVEL, E DOCUMENTAÇÃO CONFORME ITEM ANTERIOR TERMINOLOGIA E OS VALORES DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO: EXIBIDOS NO PAINEL DE CONTROLE EM LINGUAGEM OU SIMBOLOGIA INTERNACIONALMENTE ACEITA, COMPREENSÍVEL PARA O USUÁRIO.

24 OS EQUIPAMENTOS: TENSÃO DO TUBO, FILTRAÇÃO INERENTE E ADICIONAL, POSIÇÃO DO PONTO FOCAL, DISTÂNCIA FONTE-RECEPTOR DE IMAGEM, TAMANHO DE CAMPO, TEMPO E CORRENTE DO TUBO DEVEM ESTAR CLARAMENTE INDICADOS NO EQUIPAMENTO. SINAL SONORO E LUMINOSO CORTE DO DISPOSITIVO DE IRRADIAÇÃO AO FINAL DO TEMPO, DOSE OU PRODUTO CORRENTE-TEMPO SELECIONADOS.

25 OS EQUIPAMENTOS: BOTÃO - INTERRUPÇÃO A EXPOSIÇÃO A QUALQUER MOMENTO: PRESSÃO INTENCIONAL SOBRE O BOTÃO DISPARADOR. PARA REPETIR É NECESSÁRIO UMA NOVA PRESSÃO SOBRE O BOTÃO SEGURANÇA: DIFÍCIL EFETUAR UMA EXPOSIÇÃO ACIDENTAL

26 O AMBIENTE NORMA: RDC N.º 50, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 BARREIRAS FÍSICAS COM BLINDAGEM RADIOGRAFIA INTRA-ORAL: INSTALADO EM CONSULTÓRIO OU SALA COM DIMENSÕES À MANTER A EQUIPE DISTANTE DE, PELO MENOS, 2 M DO CABEÇOTE E DO PACIENTE. RADIOGRAFIA EXTRA-ORAL: INSTALADO EM SALA ESPECÍFICA, ATENDENDO AOS MESMOS REQUISITOS DO RADIODIAGNÓSTICO MÉDICO. Imagem: Sua Odontologia

27 O AMBIENTE ACESSO RESTRITO AO RAIO X: SINALIZAÇÃO VISÍVEL NAS PORTAS DE ACESSO: RAIOS X, ENTRADA RESTRITA OU RAIOS X, ENTRADA PROIBIDA A PESSOAS NÃO AUTORIZADAS

28 SINALIZAÇÃO AO PACIENTE: PACIENTE, EXIJA E USE CORRETAMENTE VESTIMENTA PLUMBÍFERA PARA SUA PROTEÇÃO DURANTE EXAME RADIOGRÁFICO NÃO É PERMITIDA A PERMANÊNCIA DE ACOMPANHANTES NA SALA DURANTE O EXAME RADIOLÓGICO, SALVO QUANDO ESTRITAMENTE NECESSÁRIO ACOMPANHANTE, QUANDO HOUVER NECESSIDADE DE CONTENÇÃO DE PACIENTE, EXIJA E USE CORRETAMENTE VESTIMENTA PLUMBÍFERA PARA SUA PROTEÇÃO DURANTE EXAME RADIOLÓGICO Imagens: Aurea Medic; Laboratório de Ciências Radiológicas

29 O AMBIENTE UMA SALA DE RAIOS X NÃO DEVE SER UTILIZADA SIMULTANEAMENTE PARA MAIS DO QUE UM EXAME RADIOLÓGICO. PARA CADA EQUIPAMENTO DE RAIOS X DEVE HAVER UMA VESTIMENTA PLUMBÍFERA QUE GARANTA A PROTEÇÃO DO TRONCO DOS PACIENTES, INCLUINDO TIREÓIDE E GÔNADAS, COM PELO MENOS O EQUIVALENTE A 0,25 MM DE CHUMBO TIREÓIDE TRONCO GÔNADAS Imagem: JT Odonto

30 O AMBIENTE REVELAÇÃO DOS FILMES: A CÂMARA ESCURA: LANTERNA DE SEGURANÇA APROPRIADA AO TIPO DE FILME E UM SISTEMA DE EXAUSTÃO ADEQUADO RADIOGRAFIAS INTRA-ORAIS: CÂMARAS PORTÁTEIS DE REVELAÇÃO MANUAL, CONFECCIONADAS COM MATERIAL OPACO REVELAÇÃO MANUAL: CRONÔMETRO, TERMÔMETRO E TABELA DE REVELAÇÃO PARA GARANTIR O PROCESSAMENTO NAS CONDIÇÕES ESPECIFICADAS PELO FABRICANTE.

31 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA EXPOSIÇÕES INDEVIDAS E REDUZIR A DOSE NO PACIENTE: É PROIBIDA EXPOSIÇÃO INJUSTIFICADA: PARA DEMONSTRAÇÃO, TREINAMENTO OU OUTROS FINS QUE CONTRARIEM O PRINCÍPIO DA JUSTIFICAÇÃO. EXAMES RADIOLÓGICOS PARA FINS EMPREGATÍCIOS OU PERICIAIS, EXCETO QUANDO AS INFORMAÇÕES A SEREM OBTIDAS POSSAM SER ÚTEIS À SAÚDE DO INDIVÍDUO EXAMINADO, OU PARA MELHORAR O ESTADO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO. QUANDO SER REALIZADO: APÓS EXAME CLÍNICO E CUIDADOSA CONSIDERAÇÃO DAS NECESSIDADES DE SAÚDE GERAL E DENTÁRIA DO PACIENTE, SEJAM JULGADOS NECESSÁRIOS. DEVE-SE AVERIGUAR A EXISTÊNCIA DE EXAMES RADIOGRÁFICOS ANTERIORES QUE TORNEM DESNECESSÁRIO UM NOVO EXAME.

32 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA TEMPO DE EXPOSIÇÃO: DEVE SER O MENOR POSSÍVEL, CONSISTENTE COM A OBTENÇÃO DE IMAGEM DE BOA QUALIDADE. NO CASO DE RADIOGRAFIAS EXTRA-ORAIS, DEVE-SE UTILIZAR UMA COMBINAÇÃO DE FILME E TELA INTENSIFICADORA COM O MESMO CRITÉRIO A REPETIÇÃO DE EXAMES DEVE SER EVITADA RADIOGRAFIAS INTRA-ORAIS A TÉCNICA DO PARALELISMO COM LOCALIZADORES LONGOS DISPOSITIVOS DE ALINHAMENTO (POSICIONADORES) PRENDEDORES DE FILME E DE BITE-WING, DE MODO A EVITAR QUE O PACIENTE TENHA QUE SEGURAR O FILME) A EXTREMIDADE DO LOCALIZADOR DEVE SER COLOCADA O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DA PELE DO PACIENTE, PARA GARANTIR TAMANHO DE CAMPO MÍNIMO

33 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA RADIOGRAFIAS EXTRA-ORAIS: O TAMANHO DE CAMPO MENOR OU IGUAL AO TAMANHO DO FILME OUTRAS OBSERVAÇÕES: O OPERADOR DEVE OBSERVAR E OUVIR O PACIENTE DURANTE AS EXPOSIÇÕES É PROIBIDO O USO DE SISTEMA RETARDO DE ACIONAMENTO DE DISPARO COM VESTIMENTA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: PROTEGENDO A TIREÓIDE, O TRONCO E AS GÔNADAS DOS PACIENTES DURANTE AS EXPOSIÇÕES OS VENTAIS PLUMBÍFEROS: DEVEM SER ACONDICIONADOS DE FORMA A PRESERVAR SUA INTEGRIDADE, SOBRE SUPERFÍCIE HORIZONTAL OU EM SUPORTE APROPRIADO

34 PROTEÇÃO DO OPERADOR E EQUIPE PARA GARANTIR A PROTEÇÃO DO OPERADOR E EQUIPE: EQUIPAMENTOS PANORÂMICOS OU CEFALOMÉTRICOS: DEVEM SER OPERADOS DENTRO DE UMA CABINE OU BIOMBO FIXO DE PROTEÇÃO COM VISOR APROPRIADO OU SISTEMA DE TELEVISÃO. VISOR: TER A MESMA ATENUAÇÃO CALCULADA PARA A CABINE CABINE: ESTAR POSICIONADA DE MODO QUE, DURANTE AS EXPOSIÇÕES, NENHUM INDIVÍDUO POSSA ENTRAR NA SALA SEM O CONHECIMENTO DO OPERADOR EXAMES INTRA-ORAIS EM CONSULTÓRIOS: MANTER-SE A UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DE 2 M DO TUBO E DO PACIENTE DURANTE AS EXPOSIÇÕES. SE A CARGA DE TRABALHO FOR SUPERIOR A 30 MA/MIN POR SEMANA (OU, EM TERMOS APROXIMADOS, SE FOREM REALIZADAS MAIS DO QUE 150 RADIOGRAFIAS POR SEMANA), O OPERADOR DEVE MANTER-SE ATRÁS DE UMA BARREIRA PROTETORA COM UMA ESPESSURA MÍNIMA DE 0,5 MM EQUIVALENTES AO CHUMBO.

35 PROTEÇÃO DO OPERADOR E EQUIPE OPERADOR E EQUIPE: NÃO COLOCAR-SE NA DIREÇÃO DO FEIXE PRIMÁRIO, NEM SEGURAR O CABEÇOTE OU O LOCALIZADOR DURANTE AS EXPOSIÇÕES. NÃO SEGURAR O FILME DURANTE A EXPOSIÇÃO SOMENTE O OPERADOR E O PACIENTE PODEM PERMANECER NA SALA DE EXAME DURANTE AS EXPOSIÇÕES ACOMPANHANTES FAZER USO DE AVENTAL PLUMBÍFERO COM, PELO MENOS, O EQUIVALENTE A 0,25 MM PB E EVITAR LOCALIZAR-SE NA DIRE- ÇÃO DO FEIXE PRIMÁRIO. AS EXPOSIÇÕES DEVEM SER OTIMIZADAS DE MODO QUE A DOSE EFETIVA NÃO EXCEDA 5 MSV DURANTE O PROCEDIMENTO NENHUM INDIVÍDUO DEVE REALIZAR REGULARMENTE ESSA ATIVIDADE

36 PROCESSAMENTO DO FILME AS SOLUÇÕES DEVEM SER REGENERADAS OU TROCADAS QUANDO NECESSÁRIO, DE ACORDO COM AS INSTRUÇÕES DO FABRICANTE NÃO USAR FILMES OU SOLUÇÕES DE PROCESSAMENTO COM PRAZO DE VALIDADE EXPIRADO NÃO REALIZAR QUALQUER INSPEÇÃO VISUAL DO FILME DURANTE OS PROCESSAMENTOS MANUAIS A CÂMARA ESCURA E AS CUBAS DE REVELAÇÃO DEVEM SER MANTIDAS LIMPAS ARMAZENAR OS FILMES EM LOCAL PROTEGIDO DO CALOR, UMIDADE, RADIAÇÃO E VAPORES QUÍMICOS.

37 COMPRESSOR INSTALAÇÃO: DEVE ESTAR LOCALIZADO EM LUGAR AREJADO, DE PREFERÊNCIA FORA DO CONSULTÓRIO. RECOMENDAM QUE ELE SEJA INSTALADO EM AMBIENTE COM TOMADA EXTERNA DE AR E QUE POSSUA PROTEÇÃO PARA COMBATER A REPERCUSSÃO ACÚSTICA CAUSADA PELO MOTOR EXISTEM COMPRESSORES DE AR SILENCIOSOS QUE PODEM PERMANECER DENTRO DA SALA CLÍNICA CASO SEJA INSTALADO EM AMBIENTE SEM CAPTAÇÃO DIRETA DE AR EXTERNO, O COMPRESSOR DEVERÁ ESTAR ACOPLADO ATRAVÉS DE DUTO À TOMADA DIRETA DE AR EXTERNO, CARACTERIZANDO UMA VENTILAÇÃO FORÇADA NÃO INSTALAR FILTROS DE AR BACTERICIDAS NO COMPRESSOR

38 BIBLIOGRAFIA: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Serviços odontológico: prevenção e controle de riscos NORMAS ESPECÍFICAS