REGULAMENTOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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1 REGULAMENTOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

2 ÍNDICE Regulamento da Semana da Engenharia 03 Regulamento do Seminário de Interdisciplinaridade do Cálculo - SINCAL 09 Mostra de Projetos 14 Regulamento do Programa de Iniciação Científica 19 Regulamento da Monitoria 24 Regulamento do Projeto Social 27 Regulamento para o Programa de Incubação de Empresas 31 2

3 REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros - FACIT-, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia prevê uma formação profissional de contínua atualização e contextualização, possibilitada por um conjunto de práticas pedagógicas inovadoras que incluem as Atividades Complementares, e, tendo em vista deliberações do Colegiado do Curso e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer as diretrizes básicas para realização da Semana da Engenharia como atividade de extensão da FACIT, cuja carga horária será computada na integralização da carga horária total dos cursos, propondo normas e critérios para a participação da comunidade acadêmica. CAPÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 2º - A Semana da Engenharia, evento de caráter científico e tecnológico, promovido pela FACIT, proporcionará a oportunidade de conexão das comunidades acadêmica e externa, facilitando a identificação de demandas regionais em tecnologia e a produção de novas tecnologias e pesquisas. Art. 3º - A Semana da Engenharia terá como finalidade incentivar a pesquisa, o empreendedorismo e a prática dos conhecimentos adquiridos em sala, gerando novos conhecimentos e tecnologias para a solução de problemas de Engenharia. Parágrafo Único: Os acadêmicos da FACIT deverão demonstrar, nos trabalhos apresentados, a aplicação dos conhecimentos adquiridos nos cursos e o aprofundamento dos conteúdos, através da pesquisa. CAPÍTULO II- DOS OBJETIVOS Art. 4º - São objetivos da Semana da Engenharia: I. Promover a ampliação do conhecimento científico acumulado na comunidade acadêmica, incentivando o desenvolvimento de trabalhos de pesquisas científicas e tecnológicas; II. Estimular a atividade científica, introduzindo os trabalhos potencialmente mais promissores no Programa de Iniciação Científica - PIC-FACIT; III. Estimular a contextualização dos conhecimentos teóricos e práticos, desenvolvidos em sala de aula; 3

4 IV. Estimular o desenvolvimento da criatividade, criando conexões entre a realidade das demandas tecnológicas atuais e o potencial do futuro engenheiro, para propor soluções de problemas de Engenharia; V. Oportunizar a apresentação e discussão de temas de interesse das engenharias; VI. Integrar as comunidades local e acadêmica, possibilitando a identificação de demandas regionais em ciência e tecnologia; VII. Estimular o empreendedorismo, encaminhando os trabalhos com potencial de viabilidade para a Incubadora de Empresas de Base Tecnológica - INCET - da FACIT; VIII. Promover o intercâmbio de informações entre os acadêmicos e comunidade externa; IX. Contribuir para a formação complementar tecnológica e humana dos futuros profissionais e o consequente desenvolvimento regional. CAPÍTULO III - DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS Art. 5º - A Comissão Organizadora da Semana da Engenharia será composta pelo Coordenador de Extensão, pelos Coordenadores de Curso, Docentes e Técnicos Administrativos da FACIT. Art. 6 - Compete a Comissão Organizadora da Semana da Engenharia: I. Elaborar a programação do evento; II. Proporcionar estrutura e condições para a realização da Semana da Engenharia; III. Proporcionar apoio técnico e logístico para a realização do evento; IV. Estabelecer a data e criar mecanismos para divulgar a Semana da Engenharia; V. Definir o cronograma com prazo máximo para definição das equipes, inscrição e apresentação dos trabalhos; VI. Avaliar o relatório final da Semana da Engenharia. Art. 7º - Cabe ao Coordenador de Extensão a coordenação da Semana da Engenharia, com as seguintes competências: I. Convocar e coordenar a comissão organizadora; II. Coordenar, organizar e realizar, anualmente, a Semana da Engenharia, como parte integrante do currículo pleno dos Cursos de Engenharia da FACIT; III. Buscar recursos e financiamentos para realização da Semana da Engenharia, em agências de fomento e outros órgãos; IV. Providenciar a confecção das camisetas alusivas ao evento, para as equipes; V. Receber os modelos dos banners corrigidos e enviar para a gráfica confeccioná-los; VI. Apresentar a programação das atividades e qualquer alteração nas regras de participação no evento ao colegiado; VII. Elaborar e encaminhar as fichas de avaliação à comissão julgadora dos trabalhos, que será composta por docentes da FACIT; VIII. Receber, preenchidas e assinadas, as fichas de avaliação; IX. Elaborar e apresentar relatório final da Semana da Engenharia à Comissão Organizadora, ao Colegiado e à Coordenação Geral da FACIT; X. Elaborar e apresentar a prestação de contas à Comissão Organizadora, ao Colegiado e à Coordenação Geral da FACIT e aos órgãos financiadores do evento; XI. Manter arquivo atualizado com as informações da Semana da Engenharia; 4

5 XII. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias à realização do evento. Art. 8º - Compete aos Coordenadores de Curso: I. Participar da elaboração e execução da programação das atividades do evento; II. Integrar a Comissão de Organização e de Avaliação dos Trabalhos; III. Participar da divulgação das regras, cronogramas e informações relativas ao evento; IV. Executar a logística necessária para atender aos acadêmicos em suas demandas por empréstimos de materiais e equipamentos de laboratório e outros; V. Visitar as turmas para orientar sobre a participação na Semana da Engenharia. VI. Participar ativamente de todas as atividades previstas no cronograma do evento. Art. 9º - Compete aos Docentes Orientadores dos Trabalhos: I. Orientar as equipes, quanto aos trabalhos e a confecção dos banners, de acordo com o tema e modelo definidos; II. Corrigir os banners das equipes orientadas, antes de enviar à Coordenação de Extensão para sua confecção na gráfica; III. Participar da divulgação das regras, cronogramas e informações relativas ao evento; IV. Visitar os projetos apresentados durante o evento; V. Participar ativamente de todas as atividades previstas no cronograma do evento. Art Compete ao Docente Avaliador: I. Visitar os projetos apresentados durante o evento; II. Proceder a avaliação utilizando a Ficha de Avaliação e ao terminar seu preenchimento, entregá-la assinada à Coordenação de Extensão. Art Compete ao Corpo Técnico-Administrativo: I. Proporcionar apoio técnico e logístico a Coordenação de Extensão; II. Elaborar material de divulgação das atividades da Semana da Engenharia, para instigar o desejo do acadêmico de participar em todas as atividades propostas no evento; III. Elaborar material de divulgação dos minicursos, quando houver, com objetivo, síntese do conteúdo e formação do instrutor, para que o acadêmico possa optar pelo curso que mais atenda às suas necessidades; IV. Registrar as presenças dos acadêmicos, docentes e visitantes; V. Participar ativamente de todas as atividades previstas no cronograma do evento. Art Compete ao Acadêmico: I. Manter-se atualizado quanto às informações e datas do evento, disponíveis nos quadros de aviso e no site II. Definir sua equipe e inscrever seu trabalho em formulário próprio, através do hotsite do evento, na data estabelecida no cronograma; III. Cumprir as regras estabelecidas para participação, bem como as datas previstas no cronograma; IV. Solicitar e efetuar o pagamento da Camiseta na tesouraria, na data estabelecida no cronograma; V. Escolher um docente, de acordo com o tema definido, para orientação do trabalho e da confecção dos banners; VI. Montar seu trabalho no local e prazo pré-estabelecidos; 5

6 VII. Apresentar seu trabalho ao público e aos docentes avaliadores no horário e data pré-estabelecidos; CAPÍTULO IV - DA SEMANA DA ENGENHARIA Art Para envolvimento dos acadêmicos dos cursos de engenharia, incentivando-os a desenvolverem ideias, trabalhos e projetos para participação no evento, a Semana da Engenharia será composta das seguintes atividades: I. Abertura Oficial com a presença de autoridades locais e regionais. II. Apresentações dos trabalhos práticos científicos e tecnológicos desenvolvidos pelos acadêmicos, orientados pelo corpo docente e pelos alunos egressos. III. Oficinas temáticas específicas para cada curso. IV. Mesa Redonda com a participação especial de egressos gestores, pesquisadores e demais convidados. V. Apresentação de trabalhos científicos desenvolvidos pelos docentes mestres e doutores da FACIT. VI. Palestras ministradas por convidados mestres e doutores, com temas direcionados para cada engenharia da FACIT. VII. Visitas técnicas às empresas da região. VIII. Apresentação de produções artísticas de acadêmicos. IX. Confraternização ao final do evento com atividades esportivas e recreativas em parceria com o DA e AREA - Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos. X. Premiação dos melhores projetos. CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO Art Os trabalhos inscritos serão avaliados com base no mérito científico por uma comissão composta por docentes da FACIT. Art Somente serão selecionados para apresentação os trabalhos que contemplarem temas relacionados à proposta da Semana da Engenharia e que atendam aos seus objetivos. Parágrafo Único - Para efeito de seleção de projetos para apresentação, podem ser considerados, de acordo com a sua categoria, os critérios: I. Relevância do tema escolhido. II. Aplicação das teorias, estudadas no curso de graduação, no tema escolhido. III. Aplicabilidade prática do projeto. IV. Validação pelo orientador indicado. V. Originalidade. VI. Indicação do setor produtivo a que se destina o projeto: Indústria, Comércio ou Serviço. VII. Especificação do tipo de empresa onde o projeto poderá ser implementado. VIII. Pertinência dos resultados que se espera alcançar. Art Os projetos aprovados obrigatoriamente terão um orientador vinculado à FACIT, sendo permitida a participação de co-orientadores voluntários, engenheiros ou 6

7 profissionais de áreas afins, sem vínculo com a instituição, com o objetivo de enriquecer e ampliar a pesquisa. 1º - Os melhores trabalhos apresentados na Semana da Engenharia serão premiados com medalhas. 2º - Os docentes deverão visitar e avaliar individualmente os trabalhos, identificando as disciplinas ministradas por eles e os conteúdos relacionados. Art Da Ficha de Avaliação constarão os seguintes itens: I. Quanto à finalidade do projeto: Relevância técnico-científica; Fundamentação teórica do projeto; Caráter inovador para solução de problemas de engenharia; Adequação dos objetivos propostos à natureza da pesquisa; Articulação e adequação da metodologia aos resultados apresentados e Resultados esperados. II. Conhecimento: Demonstração do conhecimento; Coerência entre o exposto no banner e no escopo, e a apresentação oral de cada membro da equipe; Capacidade de síntese e conclusão. III. Habilidades e Atitudes: Efetividade da comunicação entre os membros e a Banca Examinadora; Demonstração recursos de oratória (postura, tom de voz, eloquência); Envolvimento de todos os membros da equipe durante a apresentação. Art Os trabalhos selecionados receberão a votação do público externo, para a eleição dos melhores projetos através de votação eletrônica. Art Poderão ser distribuídos pontos, para os acadêmicos que participarem da Semana da Engenharia, conforme decisão e critérios estabelecidos pelo Colegiado. CAPÍTULO VI - DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO REGISTRO DA SEMANA DA ENGENHARIA Art O registro relativo à Semana da Engenharia é de exclusiva competência da Coordenação de Extensão. 1º - A participação do acadêmico na Semana da Engenharia deverá ser registrada por meio de certificados. 2º - O acadêmico é o responsável pela guarda e organização de sua documentação. 3º - A participação nas atividades da Semana da Engenharia constará no histórico escolar do acadêmico, pois são atividades curriculares previstas no Projeto Pedagógico de Curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art As equipes participantes da Semana da Engenharia deverão ter no máximo 05 integrantes, sendo permitida a participação de acadêmicos dos diversos cursos - anos e períodos - de graduação da FACIT. 7

8 Parágrafo Único: Além da participação dos acadêmicos dos cursos de Engenharia da FACIT, as equipes poderão incluir alunos do Colégio Delta. Art Não será permitido acrescentar ou trocar integrantes da equipe após a inscrição. Art Os modelos de banner e escopo estarão disponíveis no hotsite do evento. Não será permitido alterar os modelos. Art É desejável que a equipe apresente um protótipo de seu trabalho. Art Empresas locais e regionais, órgãos públicos e instituições de ensino poderão participar do evento através de exposição em stands, para divulgação de seus produtos e serviços. Art Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora e referendados pelo colegiado em última instância. Art Este Regulamento entra em vigor nesta data. Montes Claros, 07 de março de

9 REGULAMENTO DO SEMINÁRIO DE INTERDISCIPLINARIDADE DO CÁLCULO - SINCAL A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros - FACIT-, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia prevê uma formação profissional de contínua atualização e contextualização, possibilitada por um conjunto de práticas pedagógicas inovadoras que incluem as Atividades Complementares, e, tendo em vista deliberações do Colegiado do Curso e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer as diretrizes básicas para realização do Seminário de Interdisciplinaridade do Cálculo - SINCAL - como atividade de extensão da FACIT, cuja carga horária será computada na integralização da carga horária total dos cursos, propondo normas e critérios para a participação da comunidade acadêmica. CAPÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 2º - O SINCAL é um evento proposto como atividade pertinente à aprendizagem (APA), junto às disciplinas de Cálculo, Equações Diferenciais e Física, abordando tópicos atualizados, unindo o embasamento teórico e o prático, promovendo a integração da comunidade educacional, incentivando a prática da pesquisa, do Cálculo, das Equações Diferenciais e da Física e a troca de experiências entre os participantes. Art. 3º - O SINCAL terá como finalidade proporcionar aos acadêmicos a assimilação de informação, estruturação do conhecimento e transformação de competências científicas e tecnológicas em capacidades empreendedoras que lhes possibilitarão inserção no mundo do trabalho e participação nesta sociedade altamente competitiva e marcada pelo poder das ideias. CAPÍTULO II- DOS OBJETIVOS Art. 4º - São objetivos do SINCAL: I. Enriquecer o processo ensino-aprendizagem, desmistificando e reduzindo a resistência, as dificuldades e deficiências na aprendizagem das disciplinas do Cálculo, Equações Diferenciais e Física e potencializando a sua aprendizagem pelos acadêmicos dos cursos de engenharia da FACIT; II. Apresentar os resultados de pesquisas bibliográficas realizadas pelos acadêmicos, através de painéis e maquetes; III. Conduzir os acadêmicos nos primeiros passos do caminho da ciência; IV. Incentivar a busca da aprendizagem autônoma, através da leitura, da pesquisar e do aprender a pensar; 9

10 V. Resgatar conteúdos relacionados às disciplinas de Cálculo, Equações Diferenciais e Física, cujo ensino, em etapas anteriores, apresentaram alguma defasagem; VI. Propiciar a oportunidade da avaliação dos cursos oferecidos pela instituição e de seus profissionais; VII. Apoiar e incentivar a divulgação dos trabalhos desenvolvidos pelos acadêmicos dos cursos de engenharia, junto à comunidade acadêmica; VIII. Possibilitar a percepção das relações interdisciplinares das disciplinas ministradas no cursos de engenharia. CAPÍTULO III - DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS Art. 5º - A Coordenação de Extensão deverá convocar e coordenar a Comissão Organizadora do SINCAL, composta pelo Coordenador de Cálculo da FACIT, por docentes da área de Cálculo, pelos Coordenadores de curso e pelo corpo técnico administrativo da FACIT. Art. 6º - Compete a Comissão Organizadora do SINCAL: I. Elaborar a programação do evento; II. Estabelecer a data e divulgar o SINCAL; III. Definir o cronograma com prazo máximo para definição das equipes e inscrição e apresentação dos trabalhos; IV. Proporcionar estrutura e condições para a realização do SINCAL; V. Proporcionar apoio técnico e logístico para a realização do evento. Art. 7º - Compete à Coordenação de Extensão a coordenação do SINCAL, com as seguintes competências: I. Coordenar, organizar e realizar, anualmente, o SINCAL, como parte integrante do currículo pleno dos Cursos de Engenharia da FACIT; II. Buscar financiamento para realização do SINCAL, em agências de fomento e outros órgãos; III. Apresentar à Comissão Organizadora e ao Colegiado as regras ou mudanças nas regras de participação no evento; IV. Providenciar a confecção das camisetas; V. Receber os modelos dos banners e resumos dos anais corrigidos, e enviar para a gráfica confeccioná-los; VI. Elaborar e apresentar o relatório final do SINCAL ao Colegiado e à Coordenação Geral; VII. Elaborar e encaminhar as fichas de avaliação à comissão de avaliação; VIII. Manter arquivo atualizado com as informações do SINCAL; IX. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias à realização do evento. Art. 8º - Compete ao Coordenador de Cálculo da FACIT: I. Integrar a Comissão de Avaliação dos trabalhos; II. Orientar e apoiar os demais docentes da área de cálculo, equações diferenciais e física na realização do evento; III. Apoiar a Coordenação de Extensão em suas demandas para a realização do SINCAL; 10

11 IV. Proporcionar suporte técnico à realização do Seminário garantindo seus objetivos acadêmicos; V. Participar ativamente de todas as atividades previstas no cronograma do evento. Art. 9º - Compete aos Docentes Orientadores do SINCAL: I. Orientar o trabalho e a confecção dos banners e resumos para os anais, de acordo com o tema e modelo definidos; II. Receber e avaliar os trabalhos - modelos dos banners e resumos dos anais; III. Entregar à Coordenação de Extensão, os modelos dos banners e resumos dos anais corrigidos, para sua confecção na gráfica; IV. Participar da divulgação do Sincal; V. Participar ativamente de todas as atividades previstas no cronograma do evento. Art Compete aos Coordenadores de Curso: I. Participar da elaboração e execução da programação das atividades do evento; II. Integrar a Comissão de Avaliação dos Trabalhos e Comissão Organizadora do evento; III. Participar da divulgação das regras, cronogramas e informações relativas ao evento; IV. Executar a logística necessária para atender os acadêmicos em suas demandas por empréstimos de materiais e equipamentos de laboratório e outros; V. Participar ativamente de todas as atividades previstas no cronograma do evento. Art Compete ao Corpo Técnico Administrativo: I. Proporcionar apoio técnico e logístico a Coordenação de Extensão; II. Registrar as presenças dos acadêmicos, docentes e visitantes; III. Participar ativamente de todas as atividades previstas no cronograma do evento. Art Compete ao Acadêmico: I. Definir sua equipe e inscrever seu trabalho no hotsite do evento, na data estabelecida no cronograma; II. Manter-se atualizado quanto às regras de participação e ao cronograma do evento; III. Solicitar e efetuar o pagamento da Camiseta na tesouraria, na data estabelecida no cronograma; IV. Escolher um docente, de acordo com o tema definido, para orientação do trabalho e da confecção dos banners e resumos para os anais; V. Montar seu trabalho no local e prazo pré-estabelecidos; VI. Apresentar seu trabalho ao público e à Comissão de Avaliação no horário e data préestabelecidos. CAPÍTULO IV - DO SINCAL Art Os trabalhos apresentados no SINCAL integrarão os Anais do evento e serão impressos e distribuídos na comunidade. Art Os trabalhos apresentados no SINCAL deverão ser formalizados de acordo com as seguintes normas: 11

12 I. Configurações de página: Tamanho: A/4 (210x297mm), Margens: 3,0 cm à esquerda e superior, e 2 cm à direita e inferior, Espaçamento entre linhas: Simples, Letra (fonte): Tipo Times New Roman, com tamanho 12, Alinhamento: Justificado, sem gráfico, tabela, imagem, caracteres especiais ou notas de rodapé. II. Título do trabalho: Escrito em Times New Roman, tamanho 14, maiúsculas, negrito, centralizado. III. Nomes científicos devem ser editados em itálico, conforme normas específicas da área. IV. Nome dos autores: Autores listados pelo sobrenome em caixa alta, seguido do prenome apenas com a inicial maiúscula. Os autores deverão vir em ordem alfabética, um sobre o outro, alinhados à direita. O espaço entrelinhas entre os autores é simples e o tamanho da fonte deve ser 11. Inclua o endereço eletrônico, logo abaixo de cada autor, com o tamanho da fonte 10. V. Descrição do Curso: Período/ano e curso fonte tamanho 11 com a descrição do curso em nota de rodapé. VI. Texto do resumo: Pule uma linha e digite o texto em um único parágrafo que deverá conter de 100 a 300 palavras, contendo uma breve descrição do problema estudado: a) introdução: apresentar o tema do trabalho, a(s) área(s) do conhecimento envolvida(s) e os objetivos. b) desenvolvimento: explicar como será realizado o projeto (metodologia) e os recursos/materiais utilizados. c) conclusão: os resultados a serem alcançados e considerações finais sobre o trabalho. VII. Palavras-chave: Em itálico VIII.Cor de impressão: Preta CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO E PREMIAÇÃO Art Os trabalhos serão avaliados por uma comissão julgadora formada por docentes da FACIT. 1º - Os docentes das disciplinas de Cálculo, Física e Equações Diferenciais deverão avaliar separadamente os trabalhos das turmas em que ministram estas disciplinas, para efeito de pontuação no semestre. 2º - A banca será composta por docentes, e cada um deles deverá avaliar individualmente o trabalho. Art Compete ao Avaliador proceder à avaliação utilizando a Ficha de Avaliação e, ao terminar seu preenchimento, entregá-la assinada à Coordenação de Extensão. Parágrafo único - Cada item deverá ser avaliado entre 0 e 10 pontos e a nota total da equipe será o somatório das notas de cada docente que compõe a banca. Art Da Ficha de Avaliação constarão os seguintes itens: I. Aplicabilidade do trabalho. II. Estrutura e Organização do trabalho. III. Domínio do conteúdo (todos os membros). IV. Postura na apresentação (todos os membros). V. Capacidade de Exposição (todos os membros). 12

13 Art Poderão ser distribuídos pontos, para os acadêmicos que participarem do SINCAL, conforme decisão e critérios estabelecidos pelo Colegiado. Art Os melhores trabalhos apresentados no SINCAL serão premiados e o primeiro lugar será agraciado com a Comenda Ronan de Freitas Pereira. CAPÍTULO VI - DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO REGISTRO DO SINCAL Art O registro relativo ao SINCAL é de exclusiva competência da Coordenação de Extensão. 1º - A participação dos acadêmicos no SINCAL deverá ser registrada por meio de certificados e Anais do evento. 2º - O acadêmico é o responsável pela guarda e organização de sua documentação. 3º - A participação no SINCAL constará no histórico escolar do acadêmico, pois é uma atividade curricular prevista do Projeto Pedagógico de Curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art As equipes devem ter no máximo 05 integrantes, sendo permitida a participação de acadêmicos de todos os cursos de graduação da instituição. Parágrafo Único: Os acadêmicos que não estão matriculados nas disciplinas Cálculo, Física e Equações Diferenciais não têm direito à pontuação. Art Não será permitido acrescentar ou trocar integrantes da equipe após a inscrição. Art Os modelos de banner e resumo estarão disponíveis no hotsite do evento. Não será permitido alterar os modelos. Art É desejável que a equipe apresente o protótipo de seu trabalho. Art Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Organização do Sincal e pelo colegiado, em última instância. Art.26 - Este Regulamento entra em vigor nesta data. Montes Claros, 07 de março de

14 REGULAMENTO DA MOSTRA DE PROJETOS A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros - FACIT-, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia prevê uma formação profissional de contínua atualização e contextualização possibilitada por um conjunto de práticas pedagógicas inovadoras que incluem as atividades complementares, e, tendo em vista deliberações do Colegiado do Curso e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer as diretrizes básicas para realização da Mostra de Projetos como atividade de extensão da FACIT cuja carga horária será computada na integralização da carga horária total dos cursos, propondo normas e critérios para a participação da comunidade acadêmica. CAPÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 2º - A Mostra de Projetos é um evento que possibilitará a oportunidade de se encontrarem, no mesmo espaço, aqueles que geram conhecimento e cultura, que estão se preparando para o mercado de trabalho, que produzem tecnologia, os representantes dos vários setores da economia e o grande público interessado em interagir e estabelecer vínculos nesse ambiente. Art. 3º - A Mostra de Projetos terá como finalidade apresentar os projetos de destaque desenvolvidos pela comunidade acadêmica, incentivar os acadêmicos a criarem projetos inovadores, através da produção científica, cultural e tecnológica, com o embasamento teórico dos conteúdos da área de engenharia, podendo integrar outras áreas de conhecimento. Parágrafo único: Os projetos a serem apresentados na Mostra de Projetos podem ser resultantes de diversas atividades, tais como Iniciação Científica, Lidep, Trabalhos de conclusão de curso em andamento, Projeto Juventude Cidadã, Projeto Múltiplos, Projetos em parceria com empresas, INCET, projetos de disciplinas específicas, e projetos já apresentados em outros eventos e cujo desenvolvimento e continuidade justifiquem a sua apresentação. CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS Art. 4º - São objetivos da Mostra de Projetos: I. Possibilitar ao público em geral, familiarização com conteúdos da área de exatas e sua interação com as demais áreas do conhecimento; 14

15 II. Identificar talentos para a pesquisa científica; III. Motivar acadêmicos pesquisadores, através das apresentações dos seus trabalhos; IV. Identificar projetos com potencial para desenvolvimento de produtos comercializáveis; V. Identificar projetos com potencial para incubação na Incubadora de Base Tecnológica da FACIT, incentivando o empreendedorismo; VI. Possibilitar a interação de acadêmicos, docentes, convidados especiais e público em geral, facilitando o intercâmbio de conhecimentos entre profissionais e acadêmicos e a atualização em relação às novas tecnologias; VII. Identificar perfil profissional dos acadêmicos para encaminhamento a estágios e empregos; VIII. Estabelecer parcerias com organizações da comunidade local, regional, estadual e nacional; IX. Possibilitar o desenvolvimento do pensamento crítico e analítico dos acadêmicos, através da interação com projetos de tecnologia; X. Estimular as vocações para as áreas científicas e tecnológicas, através do despertar de interesse e envolvimento com os projetos. CAPÍTULO III - DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS Art. 5º - A Mostra de Projetos será coordenada por uma comissão composta pelo Coordenador de Extensão, pelos Coordenadores de Curso, Docentes Orientadores e Corpo Técnico- Administrativo da FACIT. Art. 6º - Compete à Comissão Organizadora: I. Elaborar a programação do evento; II. Proporcionar estrutura e condições para a realização da Mostra de Projetos; III. Proporcionar apoio técnico e logístico para a realização do evento; IV. Estabelecer a data e criar mecanismos para divulgar a Mostra de Projetos; V. Definir o cronograma com prazo máximo para definição das equipes, inscrição e apresentação dos trabalhos; VI. Buscar financiamento para realização da Mostra de Projetos, em agências de fomento e outros órgãos; VII. Avaliar o relatório final da Mostra de Projetos. Art. 7º - Compete ao Coordenador de Extensão: I. Convocar e coordenar a comissão organizadora; II. Coordenar, organizar e realizar a Mostra de Projetos, como parte integrante do currículo pleno dos Cursos de Engenharia da FACIT; III. Buscar recursos e financiamentos para realização da Mostra de Projetos, em agências de fomento e outros órgãos; IV. Providenciar a confecção das camisetas alusivas ao evento, para as equipes; V. Receber os modelos dos banners corrigidos e enviar para a gráfica confeccioná-los; VI. Apresentar a programação das atividades e qualquer alteração nas regras de participação no evento ao colegiado; VII. Elaborar e encaminhar as fichas de avaliação à comissão julgadora dos trabalhos, que será composta por docentes da FACIT; VIII. Receber, preenchidas e assinadas, as fichas de avaliação; 15

16 IX. Elaborar e apresentar relatório final da Mostra de Projetos à Comissão Organizadora, ao Colegiado e à Coordenação Geral da FACIT; X. Elaborar e apresentar a prestação de contas à Comissão Organizadora, ao Colegiado e à Coordenação Geral da FACIT e aos órgãos financiadores do evento; XI. Manter arquivo atualizado com as informações da Mostra de Projetos; XII. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias à realização do evento. Art. 8º - Compete aos Coordenadores de Curso: I. Participar da elaboração e execução da programação das atividades do evento; II. Integrar a Comissão de Organização e de Avaliação dos Trabalhos; III. Participar da divulgação das regras, cronogramas e informações relativas ao evento; IV. Executar a logística necessária para atender aos acadêmicos em suas demandas por empréstimos de materiais e equipamentos de laboratório e outros; V. Visitar as turmas para orientar sobre a participação na Mostra de Projetos. Art. 9º - Compete aos Docentes Orientadores: I. Orientar as equipes quanto à realização das pesquisas relativas aos trabalhos que serão apresentados na Mostra de Projetos; II. Apoiar o Coordenador de Extensão na realização das atividades do evento; III. Divulgar as regras, cronogramas e informações relativas ao evento; IV. Participar ativamente de todas as atividades previstas no cronograma do evento. V. Visitar os projetos apresentados durante o evento; VI. Proceder à avaliação utilizando a Ficha de Avaliação e ao terminar seu preenchimento, entregá-la assinada à Coordenação de Extensão. Art Compete ao Corpo Técnico-Administrativo: I. Proporcionar apoio técnico e logístico ao Coordenador de Extensão; II. Elaborar material de divulgação das atividades do evento; III. Registrar as presenças dos acadêmicos, docentes e visitantes; IV. Participar ativamente de todas as atividades previstas no cronograma do evento. Art Compete ao Acadêmico: I. Manter-se atualizado quanto às informações e datas do evento, disponíveis nos quadros de aviso e no site II. Definir sua equipe e inscrever seu trabalho em formulário próprio, através do hotsite do evento, na data estabelecida no cronograma; III. Cumprir as regras estabelecidas para participação, bem como as datas previstas no cronograma; IV. Solicitar e efetuar o pagamento da Camiseta na Tesouraria, na data estabelecida no cronograma; V. Escolher um docente, de acordo com o tema definido, para orientação do trabalho e da confecção dos banners; VI. Montar e desmontar seu trabalho no local e prazo pré-estabelecidos; VII. Apresentar seu trabalho ao público e aos docentes avaliadores no horário e data pré-estabelecidos. 16

17 CAPÍTULO IV - DA MOSTRA DE PROJETOS Art Serão selecionados para apresentação os trabalhos que contemplarem temas relacionados à proposta da Mostra de Projetos e que atendam aos seus objetivos. Parágrafo Único - Para efeito de seleção de projetos para apresentação, poderão ser considerados como critérios: I. Relevância do tema escolhido; II. Relação do tema escolhido com a área de exatas e as demais áreas do conhecimento; III. Aplicação das teorias, estudadas no curso de graduação, no tema escolhido; IV. Aplicabilidade prática do projeto; V. Contribuição do projeto à solução de problemas tecnológicos e sociais; VI. Validação pelo orientador indicado; VII. Originalidade; VIII. Indicação do setor produtivo a que se destina o projeto: Indústria, Comércio ou Serviço. IX. Pertinência dos resultados que se espera alcançar. CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO Art Os trabalhos inscritos serão avaliados por uma comissão composta por docentes da FACIT. Art Os projetos aprovados para apresentação, obrigatoriamente terão um orientador vinculado à FACIT, sendo permitida a participação de co-orientadores voluntários, engenheiros ou profissionais de áreas afins, sem vínculo com a instituição, com o objetivo de enriquecer e ampliar a pesquisa. Parágrafo único - Os docentes deverão visitar e avaliar individualmente os trabalhos, identificando as disciplinas ministradas por eles e os conteúdos relacionados. Art A Mostra de Projetos não tem caráter de premiação de trabalhos, pois visa apresentar à sociedade o que é produzido em ciência, cultura e tecnologia na FACIT como forma de contribuição ao desenvolvimento científico e tecnológico da região em que está inserida. Art Da Ficha de Avaliação constarão os seguintes itens: I. Quanto à finalidade do projeto: Relevância técnico-científica; Fundamentação teórica do projeto; Caráter inovador para solução de problemas de engenharia e de outras áreas do conhecimento; Adequação dos objetivos propostos à natureza da pesquisa; Articulação e adequação da metodologia aos resultados apresentados e Resultados esperados. II. Conhecimento: Demonstração do conhecimento; Coerência entre o tema e o banner, e a apresentação oral de cada membro da equipe; Capacidade de síntese e conclusão. III. Habilidades e Atitudes: Efetividade da comunicação entre os membros e a Banca Examinadora; Demonstração recursos de oratória (postura, tom de voz, eloquência); Envolvimento de todos os membros da equipe durante a apresentação. 17

18 Art As equipes deverão ter no máximo 05 participantes, sendo permitida a participação de acadêmicos dos diversos cursos - anos e períodos - de graduação da FACIT. Art Poderão ser distribuídos pontos extras, para os acadêmicos que participarem da Mostra de Projetos, conforme decisão e critérios estabelecidos pelo Colegiado, na disciplina definida pela equipe, desde que contemplada no projeto. Art Os membros da equipe deverão estar matriculados na disciplina contemplada no projeto da equipe. Art Somente terá direito aos pontos distribuídos pela banca, a equipe que passar por todas as etapas do processo e cumprir rigorosamente os prazos estabelecidos no regulamento da edição do evento e os critérios de avaliação na apresentação. CAPÍTULO VI - DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO REGISTRO DA MOSTRA DE PROJETOS Art O registro da Mostra de Projetos é de exclusiva competência do Coordenador de Extensão. 1º - A participação do acadêmico na Mostra de Projetos deverá ser registrada por meio de certificados. 2º - O acadêmico é o responsável pela guarda e organização de sua documentação. 3º - A participação na Mostra de Projetos constará no histórico escolar do acadêmico, pois compõe as atividades curriculares previstas no Projeto Pedagógico de Curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Empresas, órgãos públicos e instituições de ensino poderão participar do evento através de exposição em stands, para divulgação de seus produtos e serviços. Art Não será permitido acrescentar ou trocar integrantes da equipe após a inscrição. Art O modelo de banner estará disponível no hotsite do evento. Não será permitido alterar os modelos. Art Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora, ouvidas, se necessário, as instâncias acadêmicas superiores. Art Este Regulamento entra em vigor nesta data. Montes Claros, 06 de setembro de

19 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros - FACIT-, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia prevê uma formação profissional de contínua atualização e contextualização, possibilitada por um conjunto de práticas pedagógicas inovadoras que incluem as Atividades Complementares e, tendo em vista deliberações do Colegiado do Curso e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer as diretrizes básicas para realização da Iniciação Científica como atividade de extensão da FACIT, cuja carga horária será computada na integralização da carga horária total dos cursos, propondo normas e critérios para a participação da comunidade acadêmica. CAPÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 2º - A Iniciação Científica é um instrumento que permite aos acadêmicos, potencialmente mais promissores, introdução na pesquisa científica. 1º - As atividades de pesquisa na FACIT são realizadas através do Programa de Iniciação Científica - PIC. 2º - O PIC é um programa centrado na iniciação científica de novos talentos, nas áreas do conhecimento ligadas aos cursos da FACIT. Art. 3º - O Programa de Iniciação Científica da FACIT tem como finalidade revelar vocação científica e incentivar talentos potenciais dos acadêmicos, mediante participação em projetos de pesquisa, que tenham relevância científica, tecnológica ou educacional, com orientação adequada, individual e continuada. CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS Art. 4º - São objetivos do Programa de Iniciação Científica da FACIT. I. Possibilitar ao acadêmico contato direto com a atividade científica e engajamento na pesquisa; II. Privilegiar a participação ativa de acadêmicos selecionados, em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica e mérito científico; III. Motivar acadêmicos pesquisadores, através das apresentações dos trabalhos de iniciação científica para o público; IV. Oportunizar ao acadêmico a aplicação, na prática, do método científico e a participação num ambiente de investigação, desde os primeiros anos da graduação; 19

20 V. Proporcionar ao acadêmico a aprendizagem de técnicas e métodos, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente, a partir das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; VI. Promover oportunidade de enriquecimento acadêmico, aprofundamento e atualização dos conceitos associados à Ciência; VII. Incentivar o acadêmico a participar de congressos e eventos que promovam discussões e reflexões sobre sua área de estudos e sua futura área de trabalho; VIII. Possibilitar ao acadêmico o desenvolvimento do seu espírito crítico, criatividade, organização, concentração e ampliação da sua visão de mundo para influenciar sua forma de atuação no mercado de trabalho; IX. Possibilitar ao acadêmico a aquisição de destreza para enfrentar desafios, ao lidar com situações inesperadas; X. Estimular docentes a engajarem acadêmicos no processo científico; XI. Estimular a produção científica da instituição. CAPÍTULO III - DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS Art. 5º - A coordenação do PIC/ FACIT é composta pelo Coordenador de Pesquisa, pelo Docente Pesquisador e pela Comissão Interna de Seleção e Avaliação. Parágrafo único: Compete à Coordenação do PIC a elaboração dos editais para seleção de projetos e de acadêmicos. Art. 6º - Compete ao Coordenador de Pesquisa: I. Divulgar os editais para seleção de projetos e de acadêmicos; II. Organizar os processos de seleção, acompanhamento e avaliação dos projetos; III. Organizar os processos de seleção de acadêmicos para a Iniciação Científica; IV. Elaborar o cronograma, formulários e ficha de acompanhamento para realização do processo; V. Regulamentar, organizar e zelar pelo cumprimento dos prazos; VI. Encaminhar os projetos para avaliação pela Comissão Interna de Seleção e Avaliação; VII. Acompanhar a frequência e o desempenho dos acadêmicos e pesquisadores; VIII.Buscar parcerias com instituições públicas e privadas com objetivo de fomentar o Programa de Iniciação Científica; IX. Obter recursos para financiamento dos projetos, junto a órgãos e instituições de fomento; X. Gerir as bolsas de iniciação científica, destinadas aos projetos por agências de fomento; XI. Encaminhar aos projetos dos acadêmicos aos eventos científicos; XII. Coordenar a participação dos acadêmicos nos eventos científicos; XIII. Coordenar o Seminário Anual de Iniciação Científica; XIV. Encaminhar ao setor responsável a solicitação de material e serviços, previstos em cada projeto aprovado e selecionado; XV. Receber e encaminhar Relatório final à Comissão Interna de Seleção Avaliação do Programa; XVI. Manter arquivo atualizado com as informações do Programa de Iniciação Científica; 20

21 XVII.Expedir certificado e declarações relativos às atividades de Pesquisa de acordo com este Regulamento; XVIII.Elaborar e apresentar à Coordenação do PIC, à Coordenação da FACIT e aos órgãos e instituições financiadores o Relatório Final e de Prestação de Contas; XIX.Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias à realização do Programa de Iniciação Científica. Art. 7º - Compete à Comissão Interna de Seleção e Avaliação do Programa de Iniciação Científica - PIC/ FACIT, composta por docentes da instituição e presidida pelo coordenador de Pesquisa: I. Avaliar e selecionar projetos encaminhados pela Coordenação de Pesquisa conforme Edital e este Regulamento; II. Avaliar os resultados dos projetos no Seminário de Iniciação Científica. Art. 8º - Compete ao Docente Pesquisador: I. Encaminhar ao Coordenador de Pesquisa o(s) projeto(s) de pesquisa a ser(em) oferecido(s), incluindo justificativa e viabilidade técnico-científica com demonstração de sua exequibilidade, inclusive, financeira; II. Selecionar acadêmicos, bolsistas ou voluntários, para o Programa, conforme Edital e este Regulamento; III. Encaminhar ao Coordenador de Pesquisa o plano de trabalho dos projetos aprovados; IV. Orientar acadêmicos nas distintas fases do trabalho científico, incluindo a elaboração de relatórios e material para apresentação dos resultados em eventos; V. Acompanhar a frequência e o desempenho dos acadêmicos participantes do seu Projeto de Pesquisa obrigando-se a informar ao Coordenador de Pesquisa quaisquer ocorrências, bem como solicitar a substituição do acadêmico que não cumprir as atividades propostas e/ou, no caso de bolsista, assumir atividade remunerada; VI. Encaminhar ao Coordenador de Pesquisa os relatórios finais dos acadêmicos pesquisadores, com a avaliação do seu desempenho, contendo ainda a descrição das atividades efetivamente desenvolvidas e a relação dos trabalhos e outros instrumentos de divulgação e difusão resultante do trabalho desenvolvido; VII. Incluir o nome dos acadêmicos, bolsistas ou voluntários, nas publicações e nos trabalhos apresentados em eventos científicos. Art. 9º - Compete ao Acadêmico I. Auxiliar o docente pesquisador no desenvolvimento de sua pesquisa, recebendo tarefas e orientação específicas; II. Executar o plano de trabalho aprovado pela Comissão Interna de Seleção e Avaliação; III. Apresentar os resultados parciais e finais da pesquisa, sob a forma de painel ou exposição oral, acompanhados de relatório, nos Seminários de Iniciação Científica e demais eventos promovidos pela instituição; IV. Assinar o Termo de Compromisso junto ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para efetivar o seu ingresso/permanência no referido Programa, quando for o caso, e cumprir com a Bolsa de Iniciação Científica pelo período total; V. Dedicar-se ao desenvolvimento do projeto de pesquisa em ritmo compatível com as atividades exigidas pelo curso durante o ano letivo; 21

22 VI. Fazer referência à sua condição de integrante do Programa de Iniciação Científica, quando da publicação de trabalhos em eventos científicos. CAPÍTULO IV - DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art Do Programa de Iniciação Científica da FACIT participarão acadêmicos bolsistas e voluntários. Art As bolsas de iniciação científica serão destinadas aos acadêmicos da FACIT, para incentivar a participação em projetos desenvolvidos pelos docentes, como financiamento seletivo para os melhores acadêmicos. 1º - O acadêmico bolsista deverá preencher o Formulário para inscrição de candidatos ao programa de iniciação científica - PIC/FACIT contendo os seguintes itens: dados pessoais, curso/período, título do projeto, orientador, descrição de modo sucinto dos motivos acadêmicos da solicitação, inclusive as perspectivas com relação ao programa e anexar o Histórico Escolar atualizado, cópia impressa do Curriculum Vitae cadastrado na Plataforma Lattes e xerox do CPF. 2º - É condição essencial para a concessão da bolsa, um bom desempenho acadêmico do candidato, evidenciado pelo histórico escolar. 3º - O candidato deverá demonstrar interesse pelo projeto de pesquisa e tempo disponível para executá-lo, sem prejuízo para suas atividades acadêmicas regulares. 4º - A bolsa será concedida por período estabelecido no edital, podendo ser renovada mediante análise do desempenho do bolsista e justificativa fundamentada do orientador. 5º - O bolsista não pode ter vínculo empregatício nem receber bolsa de outra entidade, salário ou remuneração decorrente do exercício de atividades de qualquer natureza, durante toda a vigência da bolsa. 6º - A solicitação de substituição do bolsista deverá ser encaminhada pelo docente orientador com as devidas justificativas ao Coordenador de Pesquisa com um prazo de antecedência mínima de 30 (trinta) dias. 7º - A substituição do bolsista deverá ser realizada considerando os acadêmicos elencados na lista de classificação do respectivo projeto de pesquisa. Art.12 - O Programa de Iniciação Científica para Voluntário tem como objetivo estimular acadêmicos que estão desenvolvendo atividade de pesquisa, sem terem sido contemplados com bolsa de Iniciação Científica. 1º - O voluntário deverá preencher o Formulário para inscrição de candidatos ao programa de iniciação científica - PIC/FACIT contendo os seguintes itens: dados pessoais, curso/período, título do projeto, orientador, descrição de modo sucinto dos motivos acadêmicos da solicitação, inclusive as perspectivas com relação ao programa e anexar o Histórico Escolar atualizado, cópia impressa do Curriculum Vitae cadastrado na Plataforma Lattes e xerox do CPF. 22

23 2º - É condição essencial para ser selecionado como voluntário, um bom desempenho acadêmico do candidato, evidenciado pelo histórico escolar. 3º - O candidato deverá demonstrar interesse pelo projeto de pesquisa e tempo disponível para executá-lo, sem prejuízo para suas atividades acadêmicas regulares. 4º - A sua atividade de pesquisa será autorizada por período estabelecido no edital, podendo ser renovada mediante análise do desempenho do bolsista e justificativa fundamentada do orientador. CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO Art Os projetos de Iniciação Científica culminam com um trabalho final avaliado e valorizado como atividade complementar aos seus estudos. Art Os trabalhos publicados em periódicos e a apresentação dos resultados de pesquisa em eventos internos da FACIT e externos são considerados dentro da carga horária destinada às Atividades Complementares. CAPÍTULO VI - DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO REGISTRO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art Os registros relativos ao Programa de Iniciação Científica é de exclusiva competência do Coordenador de Pesquisa. 1º - A participação dos acadêmicos no Programa de Iniciação Científica deverá ser registrada por meio de declarações. 2º - O acadêmico é o responsável pela guarda e organização de sua documentação. 3º - A participação no Programa de Iniciação Científica constará no histórico escolar do acadêmico, pois é uma atividade curricular, integrante do Projeto Pedagógico de Curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.16 - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Pesquisa. Art.17 - Este Regulamento entra em vigor nesta data. Montes Claros, 13 de março de

24 REGULAMENTO DA MONITORIA A Coordenadora da FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS - FACIT, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Geral e Legislação vigentes e, considerando que o Programa de Monitoria se constitui em importante instrumento para fortalecer a articulação entre teoria e prática e a integralização curricular. RESOLVE : Art.1º - Estabelecer a monitoria como estágio não obrigatório, com o objetivo de desenvolver no acadêmico, que apresente rendimento escolar satisfatório, interesse pelos trabalhos acadêmicos, além de intensificar e assegurar a cooperação entre o corpo docente e discente, nas atividades básicas da FACIT, relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão. Art.2º - As monitorias serão classificadas em duas categorias: monitoria remunerada por bolsa; monitoria voluntária (com ajuda de custo), ambas igualmente sujeitas às normas estabelecidas neste regulamento. 1º - As atividades do Programa de Monitoria não deverão gerar vínculo empregatício com a instituição. 2º - O valor da bolsa mensal será estabelecido segundo a disponibilidade orçamentária e financeira anualmente prevista para a FACIT. 3º - Será vedada a acumulação de bolsas de monitoria com qualquer modalidade de bolsa interna e externa. 4º - A monitoria voluntária será estabelecida de acordo com o número de acadêmicos com demandas relacionadas ao processo ensino-aprendizagem - acompanhamento e aprofundamento de conteúdos -, quantidade de acadêmicos interessados em exercê-la e disponibilidade de docentes orientadores. Art.3º - A função de monitor será exercida por acadêmicos regularmente matriculados nos cursos de graduação e classificados em processo seletivo, realizado pelo Coordenador de Curso a que se vincule a disciplina, na qual o monitor atuará. 1º - O monitor desempenhará sua atividade sob a coordenação do Colegiado, e orientação do(s) docente(s) responsável(eis) pelo Projeto de Monitoria, sob a supervisão geral da coordenação da FACIT. 2º - O acadêmico poderá assumir a monitoria de apenas uma disciplina, desempenhando suas funções em regime de até 30 (trinta) horas semanais. 3º - A critério do colegiado do curso, o acadêmico poderá, excepcionalmente, acumular a função de monitor em mais uma disciplina. 24

25 4º - As atividades dos monitores não poderão conflitar com suas obrigações acadêmicas. O horário da atividade do monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar o horário das atividades a que estiver obrigado como discente, em função das disciplinas em que estiver matriculado. 5º - A monitoria será exercida por um ano, ao final do qual o acadêmico apresentará relatório, obtendo certificado. Após esse período o acadêmico poderá: I. A critério do seu orientador, ser reconduzido como monitor da mesma disciplina. II. Participar de seleção para uma nova disciplina. Art.4º - As atividades do monitor serão reguladas, em cada período acadêmico, por Plano Anual de Monitoria elaborado pelo docente da disciplina, devidamente aprovados pelo respectivo colegiado e encaminhados à Coordenação da FACIT. Parágrafo Único - Do Plano Anual de Monitoria de cada curso constarão a justificativa, as vagas necessárias, a quantidade de docentes por turma, de acadêmicos por disciplina, e de turmas por disciplina. Art.5º - As atividades do monitor serão também reguladas pelo Relatório Anual de Monitoria, onde cada curso apresentará as atividades desenvolvidas e respectivos resultados alcançados, a avaliação e as sugestões para o aperfeiçoamento do Programa de Monitoria. Art.6º - Serão atribuições do Monitor: I. contribuir para fortalecer o relacionamento entre o corpo docente e discente; II. orientar os acadêmicos em trabalhos de laboratório, de campo e pesquisas bibliográficas; III. apoiar o docente na realização de trabalhos práticos e experimentais, na preparação de material didático e na orientação de acadêmicos, em atividades da disciplina, em classe, em laboratório e em campo; IV. preencher e manter atualizado seu Cadastro Individual apresentando os documentos, quando necessário; V. elaborar, com seu docente orientador, o Plano de Atividades de Monitoria; VI. cumprir 30 (trinta) horas semanais de atividades de monitoria, conforme horários preestabelecidos com o docente orientador; VII. assinar os formulários de frequência; VIII elaborar, com seu docente orientador, o Relatório de Atividades de Monitoria da disciplina, no final de cada período letivo. Art.7º - São atribuições do Docente Orientador: I. elaborar o Plano Semestral de Monitoria e do Relatório Semestral de Monitoria do seu curso; II. elaborar o Plano de Atividades de Monitoria da disciplina, com o monitor, considerando os seguintes itens: a) definição das atribuições; b) objetivos a serem alcançados; c) atividades específicas destinadas ao treinamento do monitor; d) cronograma de acompanhamento; e) metodologias a serem utilizadas; f) critérios de avaliação do desempenho dos monitores; 25

26 III indicar candidatos à monitoria; IV orientar as atividades do monitor para o adequado desempenho de suas tarefas; V avaliar o desempenho do monitor; VI assinar os certificados de monitoria de seus orientandos. Art.8º - São atribuições das Coordenações de Curso: I. coordenar o Programa de Monitoria; II. avaliar e aprovar, em colegiado, o Plano Semestral de Monitoria e o Relatório Semestral de Monitoria do Curso; III. decidir, em colegiado, a quantidade de monitores e as regras do processo seletivo; IV. divulgar e realizar processo seletivo; V. acompanhar as atividades desenvolvidas pelos monitores; VI. manter arquivo detalhado dos relatórios apresentados pelos monitores; VII. manter arquivo detalhado dos pareceres dos docentes orientadores acerca das atividades dos monitores; VIII.arquivar e manter atualizado o Cadastro Individual e respectivos documentos dos monitores do curso; IX. emitir, ouvido o colegiado, atos complementares às normas desta Portaria e deliberar sobre outros assuntos relativos ao Programa; X. expedir certificados e certidões referentes ao Programa; XI. orientar e esclarecer os monitores e orientadores sobre questões relativas ao Programa; XII. promover reuniões gerais e eventos, visando a aprimorar o Programa. Art. 9º - Caberá à Coordenação da FACIT disciplinar o processo seletivo dos monitores, observando principalmente os seguintes critérios: I. Divulgar, com antecedência mínima de 10 dias, a realização da seleção; II. Afixar o edital em local apropriado com as seguintes informações: a) disciplinas objeto da seleção e respectivos docentes orientadores; b) requisitos estabelecidos pelo colegiado; c) critérios estabelecidos para os casos de empate; d) datas e locais de realização da seleção; e) valor da bolsa. 1º - Para inscrição no processo seletivo, o candidato deverá preencher um formulário de inscrição. 2º - O resultado da seleção será divulgado pela Coordenação da FACIT, no mesmo local do aviso de seleção. Art.10 - A substituição de monitores motivada por decisão da instituição ou do próprio acadêmico, ocorrerá no prazo de no máximo 15 dias. Art.11 - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação da FACIT. Art Esta Portaria entra em vigor nesta data. Montes Claros, 12 de março de

27 REGULAMENTO DO PROJETO SOCIAL A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT -, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia prevê uma formação profissional de contínua atualização e contextualização, possibilitada por um conjunto de práticas pedagógicas inovadoras que incluem as atividades complementares e, tendo em vista deliberações do Colegiado do Curso, RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer as diretrizes básicas para realização do Projeto Social como atividade de extensão da FACIT, cuja carga horária será computada na integralização da carga horária total dos cursos, propondo normas e critérios para a participação da comunidade acadêmica. CAPÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 2º - O Projeto Social da FACIT é considerado como o caminho mais eficaz para o desenvolvimento das habilidades, conhecimentos e atitudes dos acadêmicos, necessários a sua vivência plena como cidadãos e adquiridos no exercício de ações concretas de cidadania, numa efetiva integração com a comunidade. 1º - Saber ser, saber fazer, saber conviver, aprender a aprender e saber empreender são os cinco pilares que sustentam o Projeto Social. 2º - O Projeto Social é executado pelos acadêmicos que, ao perceberem a necessidade de investir no seu próprio desenvolvimento pessoal, educacional, social, aplicam as competências e habilidades adquiridas na Faculdade, na promoção do crescimento de comunidades carentes. Art. 3º - O Projeto Social da FACIT tem como finalidade possibilitar o conhecimento e compreensão da realidade social, direitos e responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva e ambiental e a vivência das diferentes formas de inserção sócio-política e cultural. CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS E FUNÇÕES Art. 4º - São objetivos do Projeto Social da FACIT: I. Possibilitar ao acadêmico oportunidades de participação em atividades que envolvam simultaneamente arte, esporte, trabalho, recreação e assistência social, visando a uma ação integrada e globalizante; 27

28 II. Favorecer o desenvolvimento do prazer do trabalho em conjunto e reconhecimento da importância da ação individual na contribuição com o todo, entendendo o ato de cooperar como uma prática fundamental para o desenvolvimento de relacionamentos harmoniosos; III. Possibilitar a realização de levantamentos de problemas e conflitos sociais analisálos, fazer proposições, avaliar alternativas, agir e refletir sobre as consequências dos seus atos; IV. Oportunizar contatos com instituições públicas e privadas existentes na comunidade para solicitar e oferecer apoio ao desenvolvimento de projetos sociais em parceria. Art. 5º - As funções do Projeto Social podem ser englobadas em quatro grandes grupos: I. Função social e mediadora: o acadêmico aprende a viver com os outros, a superar obstáculos pelo trânsito entre diferenças, reconhecer a importância da contribuição de todos na promoção do bem comum, e a aprender a fazer parcerias a fim de possibilitar a consecução dos objetivos; II. Função política: o acadêmico desenvolve atitudes de cooperação, num exercício de responsabilidade individual e coletiva; III. Função motivadora: o acadêmico tem a possibilidade de expressar suas competências e habilidades, prestando um serviço à comunidade, e, a partir de uma abertura às realidades sociais, favorece uma tomada de consciência necessária ao seu desenvolvimento social e profissional; IV. Função didática: durante o projeto o acadêmico estará em busca de informações e dados, para relacioná-los, confrontá-los, organizá-los e construir o seu conhecimento. CAPÍTULO III - DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS Art. 6º - A Coordenação Geral do Projeto Social será composta pelo Coordenador de Extensão, pelos Coordenadores de Curso e pelo Coordenador do Projeto Juventude Cidadã. Art. 7º - Compete à Coordenação Geral do Projeto Social: I. Proporcionar estrutura e condições para a realização do Projeto Social; II. Desencadear o processo de reflexão teórica sobre a responsabilidade social; III. Orientar a elaboração do plano e relatório referentes à atividade social desenvolvida; IV. Buscar financiamento para o Projeto Social, através de Editais; V. Aprovar os planos de atividades propostos pelos acadêmicos. Art. 8º - Compete ao Coordenador de Extensão: I. Coordenar e supervisionar todas as atividades vinculadas ao Projeto Social; II. Acompanhar e orientar as atividades do acadêmico, articulando o eixo ensino, pesquisa e extensão; III. Organizar os processos de seleção, acompanhamento e avaliação dos projetos; IV. Elaborar os instrumentos de acompanhamento e avaliação; V. Apresentar os Relatórios Finais e de Prestação de Contas para a Coordenação Geral do Projeto Social, Coordenação da FACIT e instituições financiadoras do projeto; VI. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias à realização do Projeto Social. 28

29 Art. 9º - Compete aos Coordenadores de Curso acompanhar os trabalhos sociais desenvolvidos pelos acadêmicos através de relatório parcial das atividades; relatório final; resultados do projeto; resumo dos resultados para divulgação. Art Compete ao Coordenador do Projeto Juventude Cidadã: I. Analisar e avaliar a documentação elaborada sobre o resultado da atividade social desenvolvida pelo acadêmico; II. Acompanhar e controlar o cumprimento da carga horária do acadêmico, nas atividades do projeto; III. Acompanhar e orientar as atividades desenvolvidas pelo acadêmico; IV. Encaminhar ao Coordenador de Extensão a proposta de trabalho dos acadêmicos, incluindo justificativa e viabilidade técnico-científica com demonstração de sua exequibilidade, inclusive, financeira; V. Instrumentalizar o acadêmico para a compreensão da realidade social da comunidade selecionada para realização da atividade; VI. Preencher e encaminhar ao Coordenador de Extensão a Ficha de Acompanhamento e o relatório de Avaliação de Desempenho do acadêmico e total de horas cumpridas; VII. Encaminhar ao Coordenador de Extensão os relatórios parciais e finais dos acadêmicos, com a avaliação do seu desempenho, contendo ainda a descrição das atividades efetivamente desenvolvidas e a relação dos trabalhos e outros instrumentos de divulgação do trabalho desenvolvido; VIII.Elaborar os Relatórios Finais e de Prestação de Contas e encaminhá-los ao Coordenador de Extensão. Art Compete ao Acadêmico: I. Executar o plano de atividades aprovado pela Coordenação Geral do Projeto Social; II. Comprometer-se com sua participação no Projeto Social; III. Submeter ao Coordenador do Projeto Juventude Cidadã sua proposta de atividades em projetos de interesse social; IV. Elaborar e apresentar ao Coordenador do Projeto Juventude Cidadã os documentos referentes às suas atividades para fins de avaliação; V. Apresentar os resultados parciais e finais do projeto, sob a forma de painel ou exposição oral, acompanhados de relatório, nos seminários e demais eventos promovidos pela instituição. CAPÍTULO IV - DO PROJETO SOCIAL Art Do Projeto Social participarão os acadêmicos da FACIT. 1º - O acadêmico deverá preencher o Formulário para inscrição de candidatos ao Projeto Social contendo os seguintes itens: dados pessoais, curso/período, título do projeto, orientador, descrição de modo sucinto dos motivos acadêmicos da solicitação, inclusive as perspectivas com relação ao programa. 2º - O candidato deverá demonstrar interesse pelo projeto social e tempo disponível para executá-lo, sem prejuízo para suas atividades acadêmicas regulares. 29

30 CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO Art As atividades desenvolvidas no Projeto Social culminam com um trabalho final avaliado e valorizado como atividade complementar aos seus estudos. Art São critérios de avaliação: I. Qualidade do conteúdo e entrega, nas datas pré-estabelecidas, do relatório com os resultados; II. Desempenho quanto ao planejamento e execução das atividades propostas; III. Iniciativa, responsabilidade, interesse, compromisso e criticidade; IV. Postura ética em relação aos beneficiados pelo projeto e à comunidade assistida; V. Compreensão e desenvolvimento das competências e habilidades ético-políticas, teórico-metodológicas e técnico-operativas. Art Os acadêmicos participantes do Projeto Social preencherão a Ficha de autoavaliação com os seguintes itens: dificuldade para o desenvolvimento do projeto; execução das tarefas; interesse em executá-las; assiduidade e pontualidade e opinião sobre o trabalho desenvolvido. CAPÍTULO VI - DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO REGISTRO DO PROJETO SOCIAL Art O registro relativo ao Projeto Social é de exclusiva competência do Coordenador de Extensão. 1º - A participação do acadêmico no Projeto Social deverá ser registrada por meio de certificados. 2º - O acadêmico é o responsável pela guarda e organização de sua documentação. 3º - A participação no Projeto Social constará no histórico escolar do acadêmico pois compõe as atividades curriculares previstas no Projeto Pedagógico de Curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.17 - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral do Projeto Social. Art.18 - Este Regulamento entra em vigor nesta data. Montes Claros, 13 de março de

31 REGULAMENTO PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros - FACIT-, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia prevê uma formação profissional de contínua atualização e contextualização, possibilitada por um conjunto de práticas pedagógicas inovadoras que incluem as atividades complementares, e, tendo em vista deliberações do Colegiado do Curso e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer as diretrizes básicas para o programa de Incubação de Empresas como atividade de extensão da FACIT, cuja carga horária será computada na integralização da carga horária total dos cursos, propondo normas e critérios para a participação da comunidade acadêmica. CAPÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 2º - O programa de incubação de empresas será realizado junto à Incubadora de Empresas da FACIT - INCET. 1º - A INCET é uma incubadora de base tecnológica, notadamente das áreas de Engenharia da FACIT. 2º - A INCET é uma conjunção de pré-incubadora e incubadora, e abriga os projetos surgidos entre acadêmicos e docentes da FACIT, bem como de outras instituições de ensino de Montes Claros, com ênfase ao abrigo de empresas nascentes. 3º - As vagas da incubadora serão preenchidas da seguinte forma: I. 60% das vagas para empresas originadas na pré-incubadora; II. 30% das vagas para as novas empresas ou já em funcionamento; III. 10% das vagas para empresas originadas de projetos dos docentes. Art. 3º - O Programa de Incubação de Empresas terá como finalidade possibilitar que o potencial empreendedor dos acadêmicos e graduados da instituição seja transformado em empreendimentos competitivos. CAPÍTULO II- DOS OBJETIVOS Art. 4º - São objetivos do Programa de Incubação: I. Promover a interação entre instituições de ensino e pesquisa, entidades, empresas e órgãos de fomento com vistas ao esforço comum para o desenvolvimento do empreendedor, formado pela Instituição; 31

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