COMUNICAÇÃO DIGITAL NAS ÁREAS RURAIS. Projeto Social Visão Digital inclusão digital para todos

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1 COMUNICAÇÃO DIGITAL NAS ÁREAS RURAIS Projeto Social Visão Digital inclusão digital para todos

2 SUMÁRIO 1. DADOS CADASTRAIS 2. RESUMO 3. BREVE DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO LOCAL ONDE ACONTECERÃO AS ATIVIDADES PROPOSTAS 4. INDICAR PARCEIROS QUE FORAM CONTATADOS 5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6. APRESENTAÇÃO 7. JUSTIFICATIVA 8. OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos 9. METAS A SEREM ATINGIDAS 10. METODOLOGIA 11. PÚBLICO-ALVO 12. MUNICÍPIOS BENEFICIADOS 13. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 14. INDICADORES 15. SISTEMÁTICA 16. CRONOGRAMA INDICATIVO DE EXECUÇÃO 17. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 17.1 Resumida 17.2 Detalhada 18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3 1. DADOS CADASTRAIS TÍTULO DO PROJETO: VISÃO DIGITAL INSTITUIÇÃO PROPONENTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ (IFCE) CAMPUS CANINDÉ PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO (ou equivalente): Nilson Vieira Pinto COORDENADOR DO PROJETO: Nome: Ernani Leite TEMÁTICA: TIC DIRECIONADAS À COMUNICAÇÃO DIGITAL NAS ÁREAS RURAIS EQUIPE Nome Unidade Categoria Profissional 1. Jose Anderson 2. Francisco Adaias 3. Francisco Erlanio 4. Igor Lpes 5. Wermyson Fernandes 2. RESUMO Este artigo relata a execução do projeto de inclusão digital (Visão Digital) nas áreas Rurais do Município de Canindé, através de uma parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus Canindé e Profissionais da área. O projeto tem como objetivos promover a inclusão social das populações rurais excluídas digitalmente, utilizando as tecnologias da informação como instrumento de construção e exercício da cidadania, assim, realizando a capacitação de jovens de Comunidades Rurais do Município de Canindé-ce, oferecendo Cursos básicos de Informática e outros Cursos e oficinas voltadas para a área da Tecnologia da Informação. O modelo compreende modelo proposto de avaliação com avaliações teóricas e praticas para a formação e a construção colaborativa para consolidar o Projeto.

4 3. BREVE DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO LOCAL ONDE ACONTECERÃO AS ATIVIDADES PROPOSTAS Para o funcionamento adequado do Projeto, há necessidade de infra-estrutura para o desenvolvimento das atividades diárias. O Projeto Social Visão Digital utilizará os laboratórios do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus Canindé para o curso, que contém todos os recursos e materiais a serem utilizados nas atividades pelos alunos dos cursos. Além disso, o local oferecer segurança e demais condições de infra-estrutura necessárias para o bom funcionamento do Projeto, além de desempenho das atividades. 4. INDICAR PARCEIROS QUE PODERÃO SER CONTATADOS Prefeitura Municipal de Canindé Caixa Econômica Federal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus Canindé Federação das Associações Comunitárias de Canindé 5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O termo inclusão digital, de tão usado, já se tornou um jargão. É comum ver empresas e governos falando em democratização do acesso e inclusão digital sem critérios e sem prestar atenção se a tal inclusão promove os efeitos desejados. O problema é que virou moda falar do assunto, ainda mais no Brasil, com tantas dificuldades impostos, burocracia, educação para facilitar o acesso aos computadores. É que inclusão digital significa, antes de tudo, melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia. A expressão nasceu do termo digital divide, que em inglês significa algo como divisória digital. Hoje, a depender do contexto, é comum ler expressões similares como democratização da informação, universalização da tecnologia e outras variantes parecidas e politicamente corretas. Em termos concretos, incluir digitalmente não é apenas alfabetizar a pessoa em informática, mas também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores. Como fazer isso? O Projeto Visão Digital não visa apenas em ensinar o bê á bá do informatiquês, mas mostrar como os alunos podem ganhar dinheiro e melhorar de vida com ajuda daquele monstrengo de bits e bytes que de vez em quando trava. Isso porque a gente ver como maior erro de interpretação de muita gente que acha que incluir digitalmente é colocar computadores na frente das pessoas e apenas ensiná las a usar Windows e pacotes de escritório. A alfabetização em informação deve criar aprendizes ao longo da vida, pessoas capazes de

5 encontrar, avaliar e usar essas informações eficazmente, para resolver problemas ou tomar decisões. Uma pessoa alfabetiza em informação seria capaz de identificar a necessidade de informação, organizá-la e aplicá-la na prática, integrando-a a um corpo de conhecimentos existentes e usando-a na criação de novas soluções para seus problemas. 6. APRESENTAÇÃO Através de uma pesquisa feita pelos alunos do IFCE Canindé, feita na Escola Padre Manoel - Polo 12 que fica localizada no Distrito de Iguaçu (que abrange ainda as localidades de São Luiz, Larges, Campus, Cachoeira Cercada, Serra da Mariana) que fica a 33 km de Canindé-Ce, revelou que 69,4% (sessenta e nove vírgula quatro por cento) de jovens com idade entre 12 e 18 não tem nenhum conhecimento na área da informática e os outros 30,6 % (trinta vírgula seis por cento) dos jovens com a mesma faixa etária de idade, tem um pouco de conhecimento mais nunca fizeram nenhum curso na área da informática. O Projeto de Visão Digital tem por justificativa a necessidade de reduzir os índices de exclusão digital especialmente da população das regiões comunitárias da Cidade de Canindé-Ce, visando à universalização do acesso às tecnologias de informação e comunicação, levando informações e conhecimentos sobre ferramentas e softwares especializados em computação gráfica, promovendo adaptação e difusão de conhecimentos que contribuam com a promoção do intercâmbio cultural entre pessoas e comunidades diferentes, com o fortalecimento de novas alternativas econômicas para a região, além de poder ser utilizado para diversas manifestações culturais e sociais locais. Essas ações surgem como alternativa de fonte de acesso a informações e de ampliação de conhecimentos para todas as comunidades que residem nas proximidades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Campus Canindé de ou que tenham acesso a mesma. 7. JUSTIFICATIVA As tecnologias da informação e comunicação, como qualquer outro produto idealizado, produzido e consumido pelo homem, não possui um fim em si mesmo. São bens de consumo e serviços concebidos para determinado processo, induzindo à criação de novos produtos e serviços, criando um novo ciclo de novos bens disponíveis à humanidade. Neste sentido, o que caracteriza a atual revolução tecnológica não é a centralidade de conhecimentos e informações, mas sua aplicação na geração de conhecimentos e dispositivos de processamento e comunicação da informação, em um ciclo cumulativo entre a inovação e o uso (Manuel Castells - A Sociedade em Rede). Um dos grandes desafios enfrentados pela sociedade neste século XXI está relacionado com a

6 questão da inclusão digital, visto que ha falta de acesso de milhões de pessoas em todo o mundo às Tecnologias Digitais de Informação e comunicação, tornado-se a nova face da desigualdade social, principalmente nas áreas Rurais. A expressão desigualdade digital designa geralmente a separação entre pessoas, domicílios, empresas e áreas geográficas em diferentes níveis socioeconômicos, medida em termos de suas possibilidades de acesso às tecnologias de comunicação e informação (TCI), tais como computadores e internet, e sua utilização. O analfabetismo digital a que estão submetidas atualmente as famílias brasileiras, especificamente as do meio rural, é um importante fator de desigualdade social. A inclusão digital dos cidadãos menos favorecidos, como agricultores e pescadores, possibilita melhorar a qualidade de vida e, conseqüentemente, a inserção social, na medida em que proporciona acesso ao conhecimento e a informações necessários para ampliar as oportunidades das pessoas. Neste sentido, através desse projeto de ações que juntam a inclusão social, com a inclusão digital, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Campus Canindé busca oferecer condições para que possam acontecer integração comunitária com a inclusão digital, dentre outros, aplicando-os aos que não têm acesso a computadores, principalmente os grupos comunitários que vivem em locais não atualizados com os recursos de telecomunicações existentes no meio urbano dos centros maiores. Segundo Castells (2003), Desenvolvimento sem a Internet seria o equivalente à industrialização sem eletricidade na era industrial. Conforme GASPARETTO (2006): A tecnologia como acesso à informação e conhecimento é uma das formas ordenadoras da sociedade contemporânea, numa era em que as informações fluem em quantidades e velocidade sem precedentes na história. Este fenômeno global caracteriza-se como elevado potencial transformador das atividades sociais, econômicas e institucionais, uma vez que a estrutura e a dinâmica de tais atividades serão, inevitavelmente, afetadas pela infra-estrutura à informação disponível (...) no mundo contemporâneo a exigência para inclusão social não se limita apenas em ler e escrever e ser alfabetizado. Porém, considerando - se que as tecnologias de informação e comunicação estão presentes na maioria das práticas sociais, as exigências são estabelecidas tornando-se evidente que o homem necessita, cada vez mais, fazer uso das novas tecnologias e ser capaz de entender o processo de utilização das mesmas. Para o grupo do Wikipedia, inclusão digital significa projetos e ações que facilitam a interação de pessoas de baixa renda com as tecnologias da informação e comunicação (TICs) Dessa forma, proporciona-se acesso a informações disponíveis na rede mundial Internet para estes usuários, além de possibilitar a produção local de conteúdos na rede. Programas de inclusão digital se transformam em grandes desafios para os governos de países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, pois requerem grandes investimentos. Para Rangel (2005), citado por Gasparetto (2006), inclusão digital é um processo em que uma ou um grupo de pessoas passa a participar dos métodos de processamento, transferência e

7 armazenamento de informações que já são do uso e do costume de um ou outro grupo, passando a ter os mesmos direitos e os mesmos deveres dos já participantes do grupo já incluído. Outro conceito é o da Digital Divide Network (2005), que se refere à inclusão digital como à brecha existente entre aqueles que conseguem utilizar de forma efetiva as tecnologias da informação e da comunicação, tais como a Internet, e aqueles que não conseguem. Dessa forma a inclusão digital se dá a partir da relação do indivíduo com o meio digital, sendo necessário, para que ocorra de forma plena, de um conjunto de instrumentos sociais e educacionais, promovendo a capacidade do indivíduo de tratar as informações, gerando conhecimento para que seja capaz de influenciar na identidade cultural e social das pessoas. Para (Pereira Melo, 2006 p.3) O aprender com o outro, com os meios e com as tecnologias tornase essencial. Não basta deter essas informações é necessário ser capaz de refletir e analisá-las de forma crítica transformando-as em conhecimento, em prol de melhoria no seu cotidiano e de sua comunidade... Neste sentido, é imprescindível a mobilização de esforços coordenados de empresas, governo e sociedade civil para a criação de condições ao fortalecimento da consciência social. O programa cria a oportunidade de estabelecer a relação entre os conhecimentos produzidos no O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus Canindé e a sua disseminação junto aos agentes de inclusão digital, servindo como um alavancador de atividades de interação dos alunos do projeto, seus instrutores. Desta forma, esta experiência passa a ser ação prática de conhecer/relacionar/transformar incluindo os sujeitos imersos no projeto poderão desenvolver sozinhos suas atividades. 8. OBJETIVOS 8.1. Geral Gerar para os jovens da zona rural do Município de Canindé oportunidades de acesso a informações e conhecimentos através do uso de computadores ligados à Internet e outras ferramentas de tecnologia da informação, além de promover a Integração das comunidades rurais do Município de Canindé-CE com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus Canindé, proporcionando para esses jovens a abertura e ampliando as possibilidades para um mercado de trabalho na comunidade local. Deveram ainda, serem multiplicadores do conhecimento que adquirirem durante curso e ao termino desse poderão colocarem em prática o que aprenderão em prol das crescimento das comunidades Especifico Oferecer aos adolescentes um curso básico de informática, edição de textos, planilhas eletrônicas e aplicativos de internet; Capacitação para criação de blogs, mini-blogs, páginas de relacionamento;

8 Capacitação em montagem, manutenção e configuração de Hardware; Contribuir para a formação da consciência social, e inclusão social e digital por meio de atividades realizadas nas comunidades e na faculdade; Realizar oficinas e atividades que faça com que os adolescentes desenvolvam habilidade de comunicação, relacionamento interpessoal, e outras que vão contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos mesmos; Planejar e avaliar junto com os adolescentes a aplicação do aprendizado nas comunidades como forma de retorno e avaliação do aprendizado adquirido por meio do Projeto Visão Digital; O curso será dividido em 3 módulos de 4 meses cada, com uma aula de 02 hora por semana. 9. METAS A SEREM ATINGIDAS Capacitação de 100% dos adolescentes das comunidades Rurais do município de Canindé que participarem do Projeto, por meio de um curso técnico básico em informática, onde os mesmos devem ficar aptos a criar e editar textos, planilhas, gráficos, fotos, criação de blogs e mini-blogs que serão criados durante o curso pelos próprios alunos, e que tem por finalidade a postagem de mátrias que serão produzidas pelos mesmos dentro da comunidade, como por exemplos a divulgação de eventos, denúncias de danos ao meio ambiente, campanhas de conscientização e muitas outras. Construir junto com adolescentes uma aplicação do conhecimento adquirido durante o curso para a avaliação do aprendizado e contribuição para a comunidade local, formando assim novos multiplicadores de conhecimento. Tentar construir uma Estação Digital para colocar em prática o que os adolescentes aprenderam e auxiliar, contribuir e desenvolver melhor a comunidade local, dando assim continuidade e funcionalidade ao projeto. Onde os equipamentos serão adquiridos pelo projeto por meio de parcerias e serão doados para esta estação que ficara na própria comunidade que por meio de parcerias devem fornecer o espaço para instalação dos equipamentos e manterem estes funcionando. 10. METODOLOGIA Serão selecionados 75 adolescentes das comunidades mais carentes do município de Canindé, que tenham idades entre 12 a 17 anos e que estejam matriculados em escola publicas ou estaduais do município. Esse processo será realizado em parceria com associações das

9 comunidades, escolas e agentes sociais, para uma seleção junta e satisfatória, pois estes serão as representações das comunidades e que estarão dando um passo bem longo em busca do conhecimento tecnológico. A partir dessa seleção os universitários organizarão o espaço para receber esses alunos e tornar o ambiente o mais atraente possível, desde melhor horário, refeições, e forma de aplicação dos conteúdos. Será montado, também uma rota para que o transporte possa buscar esses alunos em suas comunidades e trazê-los para o Instituto, onde acontecerá o curso. Os 75 alunos serão divididos em três turmas, que terão aula no laboratório do instituto em horários e dias diferentes sendo pelo menos uma vez por semana para cada turma, que terão o mesmo conteúdo e passarão pelos mesmos processos avaliativos, e que devem desenvolver o mesmo desempenho. A duração do curso será em 4 módulos de 4 meses cada um, onde os alunos que fizerem o primeiro módulo devem ser os mesmos para dar continuidade no aos módulo seguintes. Este projeto apresenta muitos desafios para aqueles que buscam a igualdade social, por meio da inclusão digital, e é também um grande desafio para aqueles que vem de uma sociedade excluída e que não tem um mínimo de conhecimento dessa tecnologia presente que avança numa velocidade impressionante. 11. PÚBLICO-ALVO O Projeto tem como público alvo jovens das zonas Rurais do Município de Canindé-ce, com idades entre 12 e 17 anos, que estejam estudando. 12. MUNICÍPIOS BENEFICIADOS As Comunidades Rurais do Município de Canindé-ce receberá o Projeto Social, que será implantado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Canindé. 13. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO O processo avaliativo irá ocorrer de forma acompanhada e detalhada do desempenho de cada aluno, ou seja, serão avaliados por comportamento, dinâmica e provas escritas. Serão seguidos os seguintes passos para encontramos bons resultados nos processos avaliativos: 1 - Dinâmica de grupo: trabalhos apresentados demonstrando o desempenho e a vontade do aluno com relação ao projeto;

10 2 - O comportamento: ao determinar o comportamento do aluno encontrar meios de torná-lo mais atento com relação as aulas apresentadas; 3 - Avaliações: serão determinadas avaliações a cada 30 dias de acompanhamento profissional,; 4 - Metas atingidas: para o aluno alcançar as metas objetivadas do projeto, sua nota deverá ter um aproveitamento de 80% no somatório de seus pontos gerais do decorrer do curso; 5 - Capacitação: os alunos do projeto deverão sair capacitados e aptos para o mundo da inclusão digital. 14. INDICADORES Estipularemos metas a cada disciplina ministrada: No primeiro módulo avaliaremos a leitura e o percentual de analfabetismo, esperamos que em nossas expectativas, a taxa de aprovação possa ser de um percentual de 100% (cem por cento) dos alunos. No segundo e terceiro módulos, avaliaremos o interesse dos alunos com relação aos novos meios informacionais e eletrônicos, identificando atributos e deficiências, também será trabalhada a forma de como o internauta navega e faz pesquisas na internet, e mostrar as falhas, e perigos no mundo da tecnologia, mostrar como são feitos programas (softwares), e conhecer os componentes físicos que compõe o computador esperamos atingir um percentual de 100% (cem por cento) da taxa de deficiências e dificuldades identificadas no decorrer do curso. 15. SISTEMÁTICA O projeto será desenvolvido nas seguintes etapas: 1- Sensibilização e mobilização das instituições parceiras para o desenvolvimento do projeto. 2- Elaboração de uma pequena preparação dos aplicadores do projeto, assim como os procedimentos de certificação. 3- A elaboração da programação (conteúdo) do projeto a ser ministrada. 4- Seleção e matricula dos alunos para a formação do projeto. 5- Realização dos cursos na área de TI, de acordo com o programa e cronograma elaborados por toda a equipe. 6- Acompanhamento e assessoria aos discentes nas aulas, palestras e atividades externas ministradas. 7- Acompanhamento do desenvolvimento do aprendizado e colaboração do aluno perante sua comunidade.

11 8- Elaborações de relatório de desempenho com relação aos alunos. 9- Avaliação detalhada dos comportamentos e atividades trabalhadas com os alunos. 10- Avaliação e elaboração de relatório final e produção de um vídeo mostrando todo o desenvolvimento do projeto. 16. CRONOGRAMA INDICATIVO DE EXECUÇÃO CRONOGRAMA INDICATIVO DE EXECUÇÃO Discriminação das atividades Capacitação da equipe X e preparação dos módulos I e II Processo de seleção X dos 60 alunos Módulo I X X X Tempo (meses) Módulo II X X X Recesso: Preparação X para o próximo modulo Módulo III X X X Avaliações dos módulos: I, II e III Implantação de uma estação digital na comunidade. X X Capacitação da equipe e preparação dos módulos I e II: Neste primeiro mês a equipe vai reunir-se para organizar o conteúdo, e qual a didática será usada para que os alunos tenham melhor desempenho. Processo de seleção dos 60 alunos: Também será feito o processo de seleção dos alunos que participaram do curso, por meio de dados levantados anteriormente por uma faixa de idade entre 12 a 17 anos, como por exemplo, qual o conhecimento de informática e o interesse de participar desde curso. Módulo I: Apresentação de um computador para aqueles que ainda não conhecer; História de como do surgiu o computador; Apresentação dos principais software e hardware do computador; Sistemas operacionais;

12 Pacote de escritório: Editor de texto, planilha eletrônica, apresentação de slide. (Obs.: Sempre mostrando os proprietários e os livres); Digitação; Internet: Pesquisas básicas, alguns serviços gratuitos, ; Avaliação do aprendizado. Módulo II: Apresentação de Software: Reprodutor de áudio e vídeo; Copiando e salvando arquivos de dispositivos moveis para computador ou vise-versa. Gravação de arquivos em CD e DVD (fotos, vídeos, musicas e arquivos). Softwares específicos para trabalhos gráficos (cartazes, cartões, calendários e convites) Software para a Edição de fotos (clarear fotos, molduras e montagens em geral). Internet avançada: Modos de pesquisa rápida, cuidados com senhas, Vírus e antivírus multimídia, ferramentas dos browsers. Avaliação do aprendizado. Recesso: Este servirá para que os monitores avaliem a evolução da turma, podendo assim melhora a didática. Também será o momento para montar a grade do módulo III e planejamento como será feito o uso dos novos equipamentos. Módulo III: Revisão e avaliação do aprendizado nos módulos anteriores; Assim como durante todo o curso, será mostrado como agir diante da sociedade seja ela na comunidade local ou virtual, em busca da melhor formação de cidadãos éticos; Os alunos terão a oportunidade de aprender e usar novos equipamentos (câmeras digitais e filmadoras); Edição de fotos e vídeos nível mais avançados e aplicação destes em suas produções para blogs e postagens; Internet: Uso de redes sociais para captar novas informações e melhora a comunicação da comunidade com o mundo. Criação e manutenção de mini-blogs e Blogs para difundir os trabalhos realizados nas comunidades; Avaliações dos módulos: I, II e III: Está é fase de avaliação do curso onde será avaliado: o que os alunos apreenderam, se os monitores conseguiram repassam o que tinha planejado e se as metas esperadas foram atingidas. Portanto está é a fase final do projeto onde temos que reconhecer se foi conseguindo os resultados esperados para melhorar as comunidades rurais do município de Canindé que são as menos favorecidas principalmente no conhecimento. Implantação de uma estação digital na comunidade: Está será sem duvidas é um dos maiores benefícios que este projeto pode trazer para a comunidade, pois além de preparar os jovens da mesma para um mercado de trabalhos, que hoje exige muito o conhecimento da informática, permite que os jovens coloquem em pratica o que apreenderam. Portanto eles usaram o conhecimento e os equipamentos para desenvolver a comunidade local.

13 17. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA (resumida) RUBRICA CAPITAL Bens de capital (até 16% do total do projeto)16.000,00 CUSTEIO Bolsa Auxílio Financeiro a estudantes (até 40% do total do projeto) ,00 Serviços de Terceiros Pessoa Física (até 10% do total do projeto) 4.000,00 Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica (até 10% do total do projeto)10.000,00 Outros ,00 Total PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA (detalhada) RUBRICA CAPITAL* (até 16% do total do projeto) VALOR (R$) Despesas com materiais duráveis 1.000,00 por mês ,00 CUSTEIO (bolsas, serviço de terceiros, diárias, hospedagem, alimentação e transporte...) 10 Bolsas de auxilio financeiro com valor de R$ 250,00 mensal ,00 Despesas com manutenção R$ 250,00 por mês(caso precise) 4.000,00 Despesas com alimentação R$ 1.875,00 por mês ,00 Despesas com jurídico R$ 625,00 por mês ,00 VALOR TOTAL , REFERÊNCIAS Ministério da Ciência e tecnologia Centro de Ciências e Tecnologia - Uma análise estatística da inclusão digital no Brasil: avanços do uso de computadores Projeto Beija-Flor - Internet No Campo PID - Projeto Inclusão Digital DELGADILHO, Karin. et alii. Desafios Futuros para Inclusão Digital. In DELGADILHO, Karin. et alii. Telecentros Comunitários para o Desenvolvimento Humano: Lições sobre telecentros comunitários na América Latina e Caribe. Fundação Chasquinet, p FELICIANO, Antonio M. et alii. Inclusão Digital. In FELICIANO, Antonio M. et alii.

14 Inclusão Digital em comunidades rurais: projeto beija-flor internet no campo. 2ª Ed, Florianópolis: SAR/BB, p Bonilla, Maria Helena. O Brasil e a alfabetização digital. Jornal da Ciência, Rio de Janeiro, p.7,13 abril.2011.

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