AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PERSPECTIVAS DE ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

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1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PERSPECTIVAS DE ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Mariana Serrano Pipa¹; Nádia Maria Pereira de Souza². Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RESUMO As diversas discussões que foram deflagradas no decorrer dos anos envolvendo a temática da avaliação educacional proporcionaram algumas mudanças no paradigma da avaliação do ensinoaprendizagem. Originariamente a avaliação era concebida apenas para atribuir uma nota aos alunos e também como método coercitivo e disciplinador. Novos significados foram incorporados a este processo, contudo, a concepção tradicional de avaliação ainda permeia a prática de alguns docentes, tornando a avaliação um mero instrumento para conferir notas aos alunos. O presente estudo investigou as concepções de avaliação na Educação Física escolar dos professores da área que cursam a pós-graduação lato sensu na UFRRJ. Tendo como justificativa, a importância de se refletir sobre a atual perspectiva da avaliação na educação física escolar, como também promover a discussão sobre a concepção deste processo sob o ponto de vista dos professores que buscam uma formação continuada. Sua metodologia parte de uma pesquisa qualitativa. O método utilizado para a coleta de dados da foi um questionário semiestruturado composto por nove perguntas. A análise dos dados foi realizada com o método de análise de conteúdo proposto por Bardin. Os principais resultados encontrados demonstraram que os professores conceituaram a avaliação como instrumentos para gerenciar e quantificar a aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar a eficiência do processo de ensino. Considera-se que a concepção de avaliação e as práticas avaliativas mudaram muito no decorrer dos anos, mas ainda há um grande caminho a percorrer, para tornar a avaliação mais justa e, de fato, voltada para a aprendizagem dos alunos. Palavras-chave: Avaliação; Processo de Ensino-Aprendizagem; Educação Física.

2 INTRODUÇÃO Ao longo das décadas, principalmente, após 1980, período de ressignificação da Educação Brasileira com a redemocratização da sociedade, a avaliação do processo de ensinoaprendizagem foi (e é) tema de discussão. Historicamente a avaliação era utilizada como instrumento de poder e coerção, com a finalidade de controlar e domesticar os alunos, essas práticas foram difundidas pelo mundo através das missões jesuíticas e da pedagogia comeniana. A escola neste contexto submetia os alunos a atos seletivos e classificatórios, e o medo permeava a relação entre professor-aluno-escola. Esse modelo de avaliação tradicional vigorou por muito tempo nas práticas avaliativas docentes, no entanto, esse processo de seleção e classificação, começou a ser alvo de diversas críticas de pesquisadores e autores da área educacional, que almejavam uma avaliação que estivesse a favor de uma real aprendizagem e voltada para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Novos significados foram sendo incorporados ao processo de avaliação, com o intuito de tornar a avaliação mais justa e significativa para a aprendizagem, tentando desenraizar-se das concepções de avaliação tradicional, conservadora, centralizadora, classificatória e tecnicista do qual este processo se originou. Essas novas formas de se pensar a avaliação proporcionou o surgimento das concepções humanista, qualitativa e participativa. Deste modo a avaliação passou a ser considerada como um elemento norteador de novas ações dentro do processo de ensino aprendizagem, sua finalidade é proporcionar ao docente e a equipe pedagógica informações deste processo para que este consiga diagnosticar possíveis falhas e desta forma re-orientar e refletir suas ações pedagógicas. Esta também deve contribuir e proporcionar o autoconhecimento, a reflexão contínua e a compreensão sobre os elementos que constituem todo processo de ensino-aprendizagem, a fim de possibilitar uma significativa aprendizagem. Apesar da crescente discussão que envolve o tema, estudos (SOUZA, 2011; OLIVEIRA, 2009; MENDES 2007) demonstram que alguns docentes ainda conduzem o processo de avaliação de forma tradicional, ou seja, reduzindo a avaliação ao simples ato de conferir uma nota ao aluno no final de determinado período (avaliação somativa). Esta pesquisa buscou investigar e analisar as concepções que os professores de educação física, alunos do curso de pós-graduação Lato sensu da UFRRJ, tem do processo de avaliação na educação física escolar, tendo em vista que estes buscam uma formação continuada, para além

3 dos conhecimentos adquiridos durante a graduação. O desenvolvimento do referido trabalho também buscou investigar de que forma o professor conduz o processo de avaliação do ensino aprendizagem. Alguns autores sugerem que a pedagogia do professor assim como a forma de avaliar sofre influência da prática pedagógica e ao decorrer dos anos, através de suas experiências e reflexões o professor vai aprimorando e mudando suas concepções e práticas. METODOLOGIA A pesquisa é de cunho qualitativo, o instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário semiestruturado composto por quatro perguntas abertas. A análise dos dados foi realizada com o método de análise de conteúdo proposto por Bardin (2011). Foram sete participantes-alunos do curso de Pós-Graduação em Pedagogia da Educação Física e do Esporte da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ, sendo as sete do sexo feminino (100%). Das participantes, cinco atuam ou já atuaram em escolas públicas (71%) e duas em particulares (29%). A faixa etária gira em torno dos 26 a 30 anos. As participantes da pesquisa tinham em média de 2 a 6 anos de formadas, com atuação majoritária, no ensino fundamental do 6º ao 9º ano. A pesquisa foi autorizada pela Comissão de Ética em Pesquisa da UFRRJ, sob o protocolo nº 463/2014 em 03/07/2014. A seguir são apresentados os blocos de perguntas que compuseram o questionário de pesquisa que foi analisado por um júri de especialistas: 1) Defina a avaliação do processo ensino-aprendizagem. 2) Você considera importante avaliar o processo de ensino aprendizagem? Por quê? 3) Como você conduz o processo de avaliação da aprendizagem de seus alunos? 4) Que instrumentos você costuma utilizar no processo de avaliação da aprendizagem de seus alunos? 5) Como você define os seus objetivos ao realizar a avaliação do processo ensinoaprendizagem da forma descrita nas questões anteriores? A ideia central da primeira parte do questionário foi caracterizar a amostra, as questões seguintes tinham por finalidade buscar dados e obter informações que pudessem elucidar o objetivo desta pesquisa.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Com o intuito de investigar quais as concepções que os professores pós-graduandos têm sobre a avaliação na Educação Física Escolar foi solicitado o seguinte: Defina a avaliação do processo ensino-aprendizagem. Para uma melhor compreensão e análise dos resultados as respostas foram divididas em duas categorias apresentadas no quadro 2. Quadro 2: Conceitos dos docentes sobre o processo ensino-aprendizagem Categoria Número de ocorrências Quantificar a aprendizagem 1 Instrumentos para gerenciar a 4 aprendizagem dos alunos Diagnosticar a eficiência do processo de 2 ensino Fonte: Dados da pesquisa De acordo com quadro 1, um docente define a avaliação como um método para quantificar a aprendizagem dos alunos, como pode-se observar na resposta a seguir: Avaliar é tentar quantificar o que o estudante assimilou da matéria, [...] (Docente 3). Dialogando com Silva e Peric (2009) a avaliação quantitativa é aquela feita com base em informações numéricas obtidas através de provas e testes. Aparentemente é mais objetiva que a avaliação qualitativa, no entanto, não apresenta uma visão real da realidade avaliada. Deste modo, este tipo de avaliação deve ser complementada por uma avaliação qualitativa, pois essa obtém informações com base em observações, documentos, diálogos, discursos e atitudes percebidas pelo professor (p. 34). Também pode-se observar que quatro docentes definem a avaliação como instrumentos para gerenciar a aprendizagem dos alunos, como constata-se nas seguintes respostas: A avaliação é feita através de valores atribuídos ao longo das atividades, além dos instrumentos oficiais: teste e prova (Docente 1). É um instrumento de montagem curricular e serve para gerenciar a aprendizagem dos alunos (Docente 4);

5 Essas respostas condizem com o que Perrenoud (1999) nos fala a respeito da avaliação da aprendizagem, no novo paradigma, sendo, portanto, é um processo mediador na construção do currículo e se encontra intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos alunos. No quadro 2 ainda pode-se observar que dois docentes consideram que a avaliação serve para diagnosticar a eficiência do processo de ensino, como verifica-se nas seguintes respostas: Avaliação é uma forma de diagnosticar a eficiência, o resultado deste processo entre o aprender e transmitir conhecimento, essa interação (Docente 2); É o modo e a forma de analisar e constatar os mecanismos existentes no ato de aprender e principalmente oportunizar o campo de ensino (Docente 7). Percebe-se neste contexto a avaliação com a função diagnóstica que busca através da autocompreensão e participação do aluno, empregar instrumentos que possibilitem auxiliar a aprendizagem dos alunos, não almejando definir quem será aprovado ou reprovado. De acordo com Luckesi (2005) esse tipo de avaliação possui elevado valor didático, pois permite correção de rumos do sistema de ensino, do professor e do aluno durante o processo de aprendizagem, por meio da autocompreensão. Na questão de número dois foi feita a seguinte pergunta: Você considera importante avaliar o processo de ensino aprendizagem? Por quê? Os sete professores que participaram da pesquisa consideram importante avaliar o processo de ensino aprendizagem. Eles relacionaram a importância da avaliação às seguintes finalidades do processo avaliativo: Quadro 3: Finalidade do processo avaliativo Categorias Número de ocorrências Verificar a aprendizagem do aluno 3 Avaliar de forma mais justa para todos 1 Melhorar o processo de ensino 3 aprendizagem Fonte: Dados da pesquisa De acordo com o terceiro quadro, três docentes consideram que a finalidade da avaliação é verificar a aprendizagem do aluno, outros três relataram que ela é um meio para melhorar o processo de ensino e um docente baseia-se na premissa de avaliação justa para todos. Como pode-se observar em algumas respostas de alguns professores a seguir:

6 Pois a avaliação é um mecanismo de avaliação do trabalho realizado, mostrando para o profissional os pontos positivos e negativos (Terceira categoria/docente 4). O processo ainda é precário, precisamos evoluir para avaliação mais justa para todos (Segunda categoria/docente 5); Essas respostas nos levam a reconhecer que a avaliação é um elemento pedagógico de fundamental importância para o processo de aprendizagem, pois através dela é possível detectar falhas no encaminhamento do processo de ensino e assim poder fazer alterações de modo que a aprendizagem possa ser efetiva para os alunos. Avaliar o processo de aprendizagem está inter-relacionado com o desenvolvimento dos alunos e com a pedagogia do professor. Assim evidencia Teixeira (2008): Cabe, mais do que nunca, ressaltar aqui que, quando o professor avalia, não avalia somente o aluno e os processos de ensino e de aprendizagem, mas, sobretudo, avalia a si próprio e o trabalho que desenvolve. Como também, o aluno que é avaliado não passa por este processo de forma passiva, avalia de modo intermitente o professor e as atividades desenvolvidas, mesmo que isto ocorra inconscientemente, o que se torna algo valioso (p. 90). Dando continuidade à análise dos dados, para identificar de que forma o professor conduz o processo de avaliação de seus alunos e quais instrumentos mais utilizados nas aulas de educação física, foram feitos dois questionamentos. Um deles foi na terceira questão, com a seguinte pergunta: Como você conduz o processo de avaliação da aprendizagem de seus alunos?. As respostas são apresentadas a seguir no quadro 4. Quadro 4: Condução do processo de avaliação do ensino-aprendizagem pelos professores: Categorias Problematização em aulas e atividades em grupo Número de ocorrências 1 Observação do progresso do aluno 2 Avaliação diagnóstica 2 Avaliação participativa 2 Fonte: Dados da pesquisa

7 De acordo com quadro 4, cada professor conduz o processo avaliativo de uma forma, pois o docente tem autonomia para conduzir suas práticas pedagógicas. Como pode-se observar nas respostas seguintes: Através de problematização e atividades em grupo (Categoria 1/Docente 1); De forma natural e esclarecida. Em algumas situações conduzo o processo com a opinião dos próprios alunos. (Como eles acreditam que podem ser avaliados), (Categoria 4/Docente 6); O processo se inicia desde a primeira aula com uma apresentação que é feito um diagnóstico do perfil da turma, no decorrer das aulas práticas e expositivas em sala, até o processo burocrático e documental (oficial, definido pela instituição) (Categoria 3/Docente 7). O professor tem autonomia para conduzir o processo avaliativo da forma que julgar melhor atender as características dos alunos e da aprendizagem, mesmo que algumas instituições estipulem alguns critérios como eixo norteador das ações avaliativas docentes. Gadotti (1990) diz que a avaliação é essencial à educação, inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento, reflexão, sobre a ação. É importante que a avaliação não seja conduzida de forma autoritária e que possibilite o feedback entre aluno e professor. Deste modo esclarece Hoffmann (1996), entendo que a avaliação, enquanto relação dialógica vai conceber o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e pelo professor, como ação-reflexão-ação que se passa na sala de aula em direção a um saber aprimorado, enriquecido, carregado de significados, de compreensão (p.148). Na quarta questão foi feita a seguinte pergunta: Que instrumentos você costuma utilizar no processo de avaliação da aprendizagem dos seus alunos?. As respostas são apresentadas a seguir. Quadro 5: Instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem. Categorias Prova teórica, prática e atividades em grupo Número de Ocorrências 6 Autoavaliação 2 Observação sistemática 1 Participação 2

8 Aspectos sócio-afetivos 1 Diagnóstica, formativa e somativa 1 Fonte: Dados da pesquisa Em algumas respostas apareceram mais de uma categoria, de acordo com algumas respostas citadas abaixo: Anotações diárias de aula (diário de turma), autoavaliação, observação em aulas especificas que não se sintam avaliados, trabalhos em projetos envolvendo educação física e a escola e prova (avaliação teórica) ou um bate papo (avaliação oral) sem preocupação com os termos ditos, mas sim sua compreensão (Docente 2). Diagnóstica e formativa, porém no final é exigida a somativa (Docente 3). Os instrumentos e os critérios a serem utilizados no processo de avaliação podem ser definidos por cada docente, sendo que, geralmente, em cada projeto político pedagógico da escola estão orientações gerais que norteiam aos professores como encaminhar este processo. Porém, o professor tem autonomia para escolher a melhor forma possível de avaliar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos. Segundo Darido (2005 p.127), os alunos podem ser avaliados de maneira sistemática, através da observação em atividades propostas, através de questionamentos feitos durante as aulas e suas respectivas respostas ou serem avaliados de modo mais específico como através de provas e trabalhos. Os professores podem utilizar também a auto-avaliação, que permite ao aluno refletir sobre seu aprendizado, esse tipo de avaliação pode ser realizada em grupo ou individualmente. As DCN s apresentam em seu artigo 32, inciso II, orientações acerca do processo de avaliação, na qual os professores podem: II utilizar vários instrumentos e procedimentos, tais como a observação, o registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfólios, exercícios, provas, questionários, dentre outros, tendo em conta a sua adequação à faixa etária e às características de desenvolvimento do educando (RESOLUÇÃO CNE/CEB 7/2010 p.9). É importante ressaltar que cada elemento ou instrumento utilizado no processo de avaliação deve estar de acordo com os conteúdos trabalhados nas aulas e com os objetivos que se pretendia alcançar. Como vimos existem diversos instrumentos e critérios a serem utilizados durante a avaliação. O professor tem autonomia para escolher o que melhor atinge seu objetivo, porém é aconselhável que o professor utilize mais de um instrumento, pois cada

9 aluno responde diferente a determinado tipo de avaliação, e é importante que esta não venha para prejudicar e sim para ajudar o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos. Com o objetivo de compreender os objetivos da avaliação do ensino-aprendizagem que predominam na prática pedagógica dos professores. Foi feito o seguinte questionamento: 5) Como você define seus objetivos ao realizar a avaliação do processo ensino-aprendizagem da forma descrita nas questões anteriores?; A seguir analisaremos as respostas referentes à questão 5, categorizadas no quadro 6. Quadro 6: Objetivos da avaliação do processo ensino-aprendizagem. Categorias Verificar o aprendizado de habilidades e competências Número de ocorrências 3 Avaliar no geral 1 Capacidade de correlação do conteúdo e a vivência prática 3 Verificar a prática pedagógica 3 Fonte: Dados da pesquisa Em algumas respostas apareceram mais de uma categoria, de acordo com algumas respostas citadas abaixo: Procuro observar a aquisição e entendimento do proposto em aulas, do desenvolvimento próprio, nível de motivação e a minha prática pedagógica (Docente 2). Verificar se os objetivos das aulas estão sendo alcançados, se os alunos estão atingindo as competências e habilidades presentes no planejamento (Docente 6). Um dos docentes não compreendeu ao questionamento proposto. De acordo com as informações contidas no quadro 6, pode-se perceber que os docentes ao conduzirem o processo de avaliação da aprendizagem dos seus alunos objetivam avaliar o aprendizado de habilidades competências referentes a educação física, observar a capacidade do aluno em correlacionar o conteúdo proposto com a vivência prática e verificar a própria prática pedagógica.

10 Sob o ponto de vista de Miras e Solé (1996, p. 375), os objetivos da avaliação são traçados em torno de duas possibilidades: emissão de um juízo sobre uma pessoa, um fenômeno, uma situação ou um objeto, em função de distintos critérios, e obtenção de informações úteis para tomar alguma decisão. É importante salientar que os docentes ao realizarem a avaliação dos alunos, precisam ter seus objetivos previamente traçados, para poder conduzir este processo a fim de obter as informações que desejam. Giannichi (1984) explica que, para realizar a avaliação, devem ser levados em conta os seguintes princípios: saber o que será avaliado inicialmente, escolher as técnicas de avaliação em função dos objetivos, levar em consideração os pontos positivos e limitados das técnicas de avaliação escolhidas, considerar as diversas técnicas para garantir que uma avaliação compreensiva e entende-la como um meio e não o fim deste processo. CONCLUSÃO Durante o desenvolver deste trabalho buscou-se compreender e clarificar, informações relevantes sob a temática propulsora desta pesquisa Avaliação com o intuito de fomentar novas discussões e olhares nesta perspectiva. Com vistas a ampliar a compreensão das concepções e dos significados que a avaliação (da aprendizagem) assume na área da educação física escolar, este trabalho, versou sob a ótica de professores que buscavam uma formação continuada, ou seja, alunos de pósgraduação. A concepção que estes possuem, embasam-se, na avaliação do processo de ensinoaprendizagem como instrumentos que servem para gerenciar a aprendizagem dos alunos, como elemento que possibilita diagnosticar a eficiência do processo de ensino e para quantificar a aprendizagem. Estes também consideram este processo importante, pois, desta forma, podem verificar a aprendizagem do aluno, melhorar o processo de ensino e promover uma avaliação mais justa para todos. Sobre esse viés de verificação Luckesi (2002) nos fala que esse é um dos grandes problemas que assolam a avaliação escolar, tendo em vista, que a escola faz a verificação da aprendizagem e não a avaliação. Na visão do autor a verificação é uma ação que "congela" o objeto; a avaliação, por sua vez, direciona o objeto numa trilha dinâmica de ação. Dando prosseguimento aos objetos aqui estudados, procurou-se identificar de que forma a avaliação é conduzida, bem como assinalar os instrumentos comumente utilizados. De acordo com o grupo pesquisado o processo de avaliação é guiado através de observações do

11 progresso do aluno, de problematizações realizadas nas aulas, nas atividades em grupo, através de diagnóstico contínuo e com a participação dos alunos. Em relação aos instrumentos avaliativos, foram relatados o uso de provas teóricas e práticas, testes, atividades em grupo, autoavaliação, participação nas aulas, avaliação diagnóstica e participativa. Esses dados corroboram com as informações apresentadas na revisão deste estudo, em relação ao paradigma atual da avaliação na educação física e evidenciam a preocupação dos docentes em diversificar as formas de avaliação, para que possam atender as demandas do processo de aprendizagem. Como visto existem diversas formas de compreender e conceber a avaliação da aprendizagem. Cabe aos responsáveis por estas ações, buscarem dar novos sentidos a esta, em um constante processo de reflexão e re-significações, a fim de torná-la, como nos diz Luckesi (2002), um ato amoroso. Espera-se que esta pesquisa possa contribuir para o debate acerca da avaliação do processo de ensino-aprendizagem na educação física escolar. Sugere-se que mais discussões e reflexões sejam realizadas em torno desta temática, principalmente, nos cursos de graduação e pós-graduação e recomenda-se que mais estudos sejam realizados para ampliar as discussões sobre o assunto. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. 70. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edições, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. LDBEN - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos. Resolução CNE/CEB 7/2010, Brasília : MEC. DARIDO, S. C.: RANGEL, I. C. A. (orgs.) A. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ; RANGEL, I. C. Andrade (orgs.) A. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GADOTTI, Moacir. (1990) Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Editora Ática. GIANNICH, R. S. Medidas e avaliação em Educação Física. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa, 1984.

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