O PÚBLICO NÃO-ESTATAL NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA

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1 O PÚBLICO NÃO-ESTATAL NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA Regina Tereza Cestari de Oliveira, UCDB O objetivo deste trabalho 1 é discutir os fundamentos da concepção público nãoestatal, e verificar como essa concepção se materializa em propostas para a educação, apresentando o processo de implantação do PDDE nas redes municipal e estadual de ensino de Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul (região centro-oeste) 2, no período de 1995 a A escolha desse estado visa criar possibilidades de aprofundamento de estudos históricos sobre a educação pública sul-mato-grossense. O ponto de partida é o entendimento de que política educacional refere-se às medidas que o Estado, no caso, o governo brasileiro, imprime à educação no país, de modo específico, às diretrizes governamentais expressas em decretos, leis, resoluções, planos, projetos e programas. Essas medidas, por sua vez, estão situadas na chamada área social, configurando, assim, a educação uma modalidade da política social. As políticas educacionais dos anos 1990 são gestadas ao longo dos anos anteriores, o que significa que resultam de um processo bem mais amplo do que, especificamente, daquele período que se movimenta em torno de debates ou discussões sobre a legislação da educação. Em outras palavras, as políticas educacionais brasileiras dos anos 1990 para melhor compreensão devem ser vistas no contexto global do capitalismo, da crise econômica e política dos anos , que se expressa em uma série de mediações até a nova organização da ordem mundial, claramente perceptível a partir dos anos de 1990, marcados por intenso processo de globalização da economia, da cultura e das formas de vida. Nesse quadro, o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso apresenta, em 1995, o Plano da Reforma do Estado (PDRAE) 3 elaborado pelo extinto Ministério da Administração e da Reforma do Estado (MARE). Na apresentação do referido Plano afirma: O grande desafio histórico que o País se dispõe a enfrentar é o de articular um novo modelo de desenvolvimento que possa trazer para o conjunto da sociedade brasileira a perspectiva de um futuro melhor. Um dos aspectos centrais desse esforço é o fortalecimento do estado para que sejam eficazes sua ação reguladora, no quadro de uma economia de mercado, bem como os serviços básicos que presta e as políticas de cunho social que precisa implementar (BRASIL, 1995a, p. 5).

2 Mais adiante: É preciso agora, dar um salto adiante no sentido de uma administração que chamaria de gerencial, baseada em conceitos atuais de administração e eficiência, voltada para o controle dos resultados e descentralizada para poder chegar ao cidadão, que, numa sociedade democrática, é quem dá legitimidade às instituições e que, portanto, se torna cliente privilegiado dos serviços prestados pelo Estado (Brasil, 1995a, p.6). A necessidade da Reforma do Estado brasileiro é justificada, no documento, como uma saída para a crise de ordem fiscal. A lógica é de que o Estado está em crise e que, portanto, precisa ser revitalizado, ou melhor, precisa redefinir o seu papel, enfim, é preciso modernizar o Estado, reconstruí-lo, reformá-lo. Desse modo, A crise do Estado define-se então (1) como uma crise fiscal, caracterizada pela crescente perda do crédito por parte do Estado e pela poupança pública que se torna negativa; (2) como o esgotamento da estratégia estatizante de intervenção do Estado, a qual se reveste de várias formas; o estado do bem-estar social nos países desenvolvidos, a estratégia de substituição de importações no terceiro mundo, e o estatismo nos países comunistas; e (3) como a superação da forma de administrar o Estado, isto é, a superação da administração pública burocrática (Brasil, 1995a, p. 9-10). Nessa perspectiva, a crise deve ser entendida dentro do contexto da redefinição do papel do Estado, que deixa de ser o responsável direto pelo desenvolvimento econômico e social, pela via da produção de bens e serviços, para fortalecer-se na função de promotor e regulador desse desenvolvimento (Brasil, 1995a, p. 11). No entanto, é preciso frisar que a crise não é apenas econômica, mas também política e social, sendo, portanto, indiscutível a centralidade do problema do Estado e da luta de classes. Estamos em meio a uma crise estrutural que não abarca apenas um aspecto (Peroni, 2003, p. 65). O fato é que o capitalismo está experimentando uma profunda crise. Não se trata de uma mera crise conjuntural, na medida em que está organicamente engendrada na natureza das relações sociais capitalistas. Assim, a problemática do Estado brasileiro não é original, ou seja, a crise no plano econômico, político e social que o país vive não se caracteriza como uma crise local. Nem se deve imaginar que o capital dos EUA seja menos afetado por ela que o da Grã-Bretanha e da Europa (Mészaros, 1989, p. 160). O Plano da Reforma do Estado deixa claro que reformar o Estado significa transferir para o setor privado as atividades que podem ser controladas pelo mercado. Daí a generalização dos processos de privatização de empresas estatais. Salienta, ainda, um

3 outro processo, ou seja, a descentralização da execução de serviços que não envolvem o exercício do poder do Estado, mas que, por sua vez, devem ser subsidiados pelo Estado, citando os serviços de educação, saúde, cultura e pesquisa científica. Esse processo é denominado de publicização (Brasil, 1995a, p ). A propósito dessa questão Bresser Pereira (1998, p. 61) argumenta que uma outra forma de conceituar a reforma do estado em curso, é entendê-la como um processo de criação ou de transformação de instituições de forma a aumentar a governança e a governabilidade, fundamentada em três elementos: a privatização como um processo de transformar uma empresa estatal em privada; a terceirização um processo de transferir para o setor privado serviços auxiliares e a publicização, um processo de transformar uma organização estatal em uma organização de direito privado, mas pública não-estatal. E acrescenta: O resultado dessa reforma será um Estado mais eficiente, que responda a quem de fato deve responder: o cidadão. Logo, será um Estado que estará agindo em parceria com a sociedade e de acordo com os seus anseios. Será um Estado menos voltado para a proteção e mais para a promoção da capacidade de competição. Será um Estado que não utilizará burocratas estatais para executar os serviços sociais e científicos, mas contratará competitivamente organizações públicas não-estatais. (Bresser Pereira, 1998, p. 89). O referido Plano explicita, claramente, a existência de um campo público não-estatal, em que o Estado abandona o papel de executor ou prestador de serviços sociais, mantendo-se, entretanto, no papel de regulador e provedor. Como promotor desses serviços o estado continuará a subsidiá-los, buscando, ao mesmo tempo, o controle social direto e a participação da sociedade (Brasil, 1995a, p. 12). Nesse sentido, o documento expõe: Reformar o aparelho do estado significa garantir a esse aparelho maior governança, ou seja, maior capacidade de governar, maior condição de implementar as leis e políticas públicas. Significa tornar muito mais eficientes as atividades exclusivas de estado, através da transformação de autarquias em agências autônomas, e tornar também muito mais eficientes os serviços sociais competitivos ao transformá-los em organizações públicas não-estatais de um tipo especial: as organizações sociais (Brasil, 1995a, p. 42). De acordo com o Plano, as Organizações Sociais são, portanto, concebidas como entidades públicas não-estatais de direito privado, sem fins lucrativos, que tenham autorização específica do poder legislativo para celebrar contrato de gestão com o poder executivo e assim ter direito a dotação orçamentária (Brasil, 1995a, p. 43).

4 Mas, o problema de fundo é então: o que existe de novo em torno do papel do Estado, especificamente, do Estado brasileiro e, em decorrência, do conceito de público, no atual contexto histórico? Cabe esclarecer, primeiramente, que as categorias público e privado, de origem grega, porém que nos foram transmitidas em sua versão romana (Habermas, 1984), alteraram-se ao longo dos diferentes períodos históricos, que, por sua vez, expressam concepções de mundo distintas. Com a constituição da sociedade moderna, a categoria histórica público assume um outro significado, ou seja, relacionado ao poder público, que é o Estado. Inicialmente, ao longo de toda a Idade Média, foram transmitidas as categorias de público e de privado nas definições do Direito Romano: a esfera publica como res pública. É verdade que elas só passam a ter novamente uma efetiva aplicação processual jurídica com o surgimento do Estado Moderno e com aquela esfera da sociedade civil separada dele (Habermas, 1984, p ). Cabe esclarecer, ainda, qual o sentido em que se toma aqui o termo Estado. Trata-se do Estado enquanto instituição formada na modernidade para gerir o modo de produção capitalista, ou seja, inserido em um projeto determinado de sociedade que nasce da decadência do modo de produção feudal, ou seja: O Estado Moderno, ou o Estado nacional constitui-se com as tarefas de definir, ampliar e consolidar sua base territorial, o país; de instituir e fixar no país a nação, sua base humana, considerando-lhe unidade; de estabelecer, como cimentos dessa unidade, a língua, a cultura e a educação, tornando-as orgânicas em relação ao todo nacional; e de fornecer a legitimidade institucional da sociedade, considerada em seus aspectos políticos, econômicos e propriamente sociais, mediante o ordenamento jurídico (Castanho, 2001, p ). No sentido moderno, o Estado constitui-se na organização da sociedade para a produção capitalista, abarcando em uma dimensão ampla, o conjunto dos organismos públicos e privados de dominação burguesa. Esse entendimento corresponde à concepção ampliada de Estado desenvolvida por Gramsci (1984) segundo a qual Estado = sociedade política + sociedade civil, isto é, hegemonia revestida de coerção". Assim, a noção geral de Estado abrange a sociedade política, correspondendo basicamente ao núcleo governamental que exerce o domínio legal através dos mecanismos de coerção sobre toda a sociedade, bem como a sociedade civil compreendendo os aparelhos privados de hegemonia.

5 O que se verifica, na verdade, é que no Plano Diretor da Reforma do Estado estão presentes mudanças conceituais nas concepções de público e estatal. Essas mudanças podem ser evidenciadas, também, na afirmação de Cardoso (1998, p. 6-7) ao referir-se às propostas de um novo paradigma de governo, da seguinte forma: Para ser simples e direto, todos eles partem de uma constatação: o mercado é uma realidade inescapável, aloca recursos e benefícios sob o imperativo da eficiência capitalista, racionalizadora na técnica organizacional e produtiva (fundindo ciência, tecnologia e organização da produção) e acumuladora de riquezas. Mas não é o mercado que garante, como subproduto, a redistribuição de rendas ou bem-estar social (a seguridade-saúde, assistência social e previdência) e a coesão da sociedade. Estes elementos também inescapáveis, não só como imperativo moral das sociedades contemporâneas, mas como fatores de equilíbrio e coesão social, requerem ação pública. Não obstante ação pública não é a mesma coisa que ação estatal ou burocrática, nem os objetivos de distribuição de renda e de desconcentração da propriedade são alcançados por meio das nacionalizações ou do controle estatal de produção. Com essa afirmação fica clara a postura assumida pelo governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, expressa no Plano Diretor da Reforma do Estado, (1995). Ao tratar dessa nova forma de legitimação do poder, expressa a sua crença em que: Por motivos de luta político-ideológica assim como por pouca informação, muita gente quer confundir ou confunde esta nova postura com o antigo neoliberalismo. Mas a verdade é que em qualquer das situações citadas, bem como no Brasil, o que se trata é da reconstrução do Estado para ser capaz de, respeitadas as limitações do mercado, atender com não menor devoção aos anseios de solidariedade e de novas formas de atuação. Nunca, porém, de destruição ou de minimização do Estado e da ação dos governos. Mas, repito, a ação pública é mais ampla e mais eficaz, nas novas condições da sociedade do que a ação estatal. (Cardoso, 1998, p. 7). O discurso acima aponta para um novo projeto societário que se assenta em fundamentos básicos, tais como, responsabilidade (principalmente deveres) do cidadão; solidariedade individual e justiça social, entre outros, identificados com o que ficou conhecido como terceira via, que faz a crítica ao Estado de bem-estar social 4 e atribui para si o papel de teoria da sociedade e da política contemporâneas. Um dos seus principais idealizadores Anthony Giddens (diretor da London School of Economics e professor da Universidade de Cambridge), define: terceira via se refere a uma estrutura de pensamento e de prática política que visa adaptar a social-democracia a um mundo que se transformou fundamentalmente ao longo das últimas duas ou três décadas. É uma terceira via no sentido de que é uma tentativa de transcender tanto a social democracia do velho estilo quanto ao neoliberalismo (Giddens, 2001, p. 36).

6 Diante do exposto, vale perguntar: Até que ponto o conceito de público não-estatal, que constituiu a reforma do Estado brasileiro, na década de 1990, materializa-se em propostas para a educação? Ou ainda, quais as implicações dessa concepção para a política educacional brasileira? É nesse cenário mais amplo que o governo federal cria, em 1995, o Programa de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (PMDE), com denominação alterada para Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), pela Medida Provisória nº 1.784, de 14 de dezembro de O PDDE visa repassar, diretamente às escolas públicas do ensino fundamental e organizações não-governamentais sem fins lucrativos, que atuem com educação especial, dinheiro para custeio e manutenção de suas atividades, com recursos oriundos do salárioeducação, distribuídos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) segundo o número de alunos matriculados no ensino fundamental, extraído do censo escolar do ano anterior. Porém, para as escolas receberem os recursos precisam criar, obrigatoriamente, uma Unidade Executora, ou seja, uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, representativos da comunidade escolar (caixa escolar, conselho escolar, associação de pais e mestres, entre outros), responsável pelo recebimento e execução dos recursos financeiros. Os recursos deveriam ser repassados para a Secretaria Estadual ou Municipal de Educação ou para a unidade executora das escolas, sendo destinados apenas ao custeio das despesas das escolas e poderiam ser usados na manutenção e conservação do prédio escolar, aquisição de material necessário ao funcionamento da escola, capacitação e aperfeiçoamento de profissionais da educação, avaliação da aprendizagem, implementação do projeto pedagógico, aquisição de material didático/pedagógico e desenvolvimento de atividades educacionais diversas (Brasil, 1995b). A partir de 1997 os valores passam a ser divididos entre despesas de custeio e de capital. e com base na idéia de que a própria comunidade é quem sabe aplicar o dinheiro para resolver os seus problemas, para que esses recursos cheguem diretamente às escolas, passa-se a exigir que cada escola crie a sua Unidade Executora (Brasil, 1997b). Em outros termos, para as escolas, com mais de 99 alunos, receberem os recursos precisam criar, obrigatoriamente, uma Unidade Executora, ou seja, uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, representativos da comunidade escolar (caixa escolar, conselho escolar, associação de pais e mestres, etc.), responsável pelo recebimento e

7 execução dos recursos financeiros recebidos pelo FNDE (...) (Resolução FNDE nº 03/1997). A Unidade Executora, portanto, tem como função administrar recursos transferidos por órgãos federais, estaduais, municipais, advindos da comunidade, de entidades privadas e provenientes da promoção de campanhas escolares, bem como fomentar atividades pedagógicas da escola. Entre as funções específicas estão, por exemplo, assistência ao aluno carente, manutenção e conservação física da escola e dos equipamentos, da limpeza de suas instalações e integração escola-família-comunidade (Brasil, 1997b, p.11). Como se verifica, a Unidade Executora, além dos recursos repassados pelo Programa, deve administrar recursos provenientes de uma outra fonte, ou seja, oriunda de promoção de arrecadação de campanhas organizadas pela comunidade escolar. Além disso, o dinheiro continua a ser repassado às escolas uma vez por ano, assim como os valores estabelecidos em 1997 não sofreram, até o momento, nenhum reajuste. Com isso, pode-se dizer que a sociedade civil, em nome da cidadania, da responsabilidade, da justiça social, é chamada a realizar o que se convencionou chamar de parcerias. Na análise de Simionatto (2001, p. 2): Assim, a sociedade civil, compreendida como um dos mecanismos de controle das ações governamentais, é articulada em torno de organizações filantrópicas e comunitárias, ONGS e instituições do gênero o que fortalece as estratégias de desmonte dos institutos de representação coletivos, remetendo-se a ela a responsabilidade no encaminhamento dos projetos sociais que dêem conta dos complicadores das novas expressões da questão social. Oliveira ao discutir (1997, p. 7) as formas de Política Educacional implementada nos anos 1990 no Brasil, enfatiza que na educação brasileira a privatização, mesmo sendo um componente essencial da concepção neoliberal de gestão de Estado, não se constitui a principal proposta, ao menos se entendermos por privatização a transferência da propriedade das escolas do setor estatal para o privado. Chama a atenção, no entanto, para o debate que se concentra em questões como: a concepção de gestão do sistema escolar, a distribuição de responsabilidades entre os diferentes níveis da administração pública, e a transformação das escolas em unidades autônomas que, no longo prazo, podem ter o sentido de privatização, mas que, no curto prazo, apresentam como característica mais importante, a redução do suporte estatal e o fortalecimento de formas privadas de financiamento do sistema educacional (Oliveira, 1997, p.7).

8 Ainda, de acordo com o autor, essas formas de política educacional podem ser classificadas, segundo suas características, em quatro tipos: importação de mecanismos de gestão da empresa privada; concentração de recursos; transferência de responsabilidade, assim como o Estado abdica da gestão, considerando esta última a mais ambiciosa proposta para reduzir o suporte público para a educação e a que é mais explícita na perspectiva da privatização, e que tem sido buscada de três formas: transformação da escola em cooperativa, transformação da APM em organização de direito privado e estímulo para cada escola obter recursos diretamente (Oliveira, 1997, p. 7-9). A criação de Unidades Executoras de forma obrigatória, pela escola, transformando a APM em organização de direito privado e o estímulo para que cada escola obtenha diretamente os seus recursos traz, certamente, mudanças para a escola pública brasileira. Entre outras mudanças, como analisa Oliveira (1997, p. 7), (...) no longo prazo, podem ter o sentido de privatização, mas que, no curto prazo, apresentam como característica mais importante, a redução do suporte estatal e o fortalecimento de formas privadas de financiamento do sistema educacional. No caso de Mato Grosso do Sul, de acordo com a Secretaria de Estado de Educação foram criadas Unidades Executoras, por meio das Associações de Pais e Mestres/ APMs, em escolas da rede estadual de ensino, nos 77 municípios do estado. De modo específico, em Campo Grande 5, capital do estado, essas Unidades foram criadas nas 80 escolas existentes nessa rede de ensino. Nessa Secretaria, o acompanhamento do PDDE é feito pela Gerência de Recursos Financeiros, integrada à Superintendência de Planejamento e Apoio à Educação, responsável pelo cadastro das escolas municipais e estaduais ao PDDE, por tirar dúvidas, assim como por encaminhar o parecer final de prestação de contas ao FNDE. No entanto, o controle das contas é feito pela Coordenação Financeira, localizada na Superintendência de Apoio Operacional, que, por seu lado, faz o acompanhamento de toda a parte que se refere aos recursos financeiros das escolas estaduais e emite o parecer final a ser encaminhado ao FNDE. A rede municipal de ensino de Campo Grande/MS, por sua vez, conta, atualmente, com 84 escolas de ensino fundamental (76 localizadas na área urbana e oito situadas na área rural). Segundo informações da Secretaria Municipal de Educação, 83 escolas criaram a sua Unidade Executora, de forma gradativa, principalmente a partir de 1997, por meio das APMs, sendo que para somente uma escola da área rural (com menos de 99 alunos), o dinheiro é depositado em conta específica, executada pela própria Secretaria. Nessa Secretaria, há um setor denominado Grupo de Orçamento de Finanças, responsável pelo

9 acompanhamento, execução, emissão do parecer e encaminhamento da prestação de contas ao FNDE. Finalmente, a implantação de Unidades Executoras em todas as escolas da rede estadual e da rede municipal de Campo Grande/MS, via Associação de Pais e Mestres (APM), o que significa 100% de adesão a esse tipo de descentralização de recursos, evidencia um processo que se assemelha ao formato de Organização Social (OS), nos moldes definidos pelo Plano da Reforma do Estado (1995) e que pode se relacionar com a perspectiva de publicização e se constituir em espaço do público não-estatal na educação. 1 Este trabalho é produto da pesquisa nacional, denominada Programa Dinheiro Direto na Escola: uma proposta de redefinição do papel do Estado na educação? Essa pesquisa envolve todas as regiões brasileiras e objetiva a analisar o PDDE no contexto da reforma educacional brasileira dos anos Pesquisa aprovada e parcialmente financiada pelo CNPq. 2 O Estado de Mato Grosso do Sul situa-se na Região Centro-Oeste e foi criado no governo do presidente Ernesto Geisel ( ), por meio da Lei Complementar nº 31, de 11 de outubro de 1977, a partir da divisão do Estado de Mato Grosso. A instalação do Governo Estadual de Mato Grosso do Sul ocorreu em primeiro de janeiro de Possui 77 municípios distribuídos numa área de ,7 Km e conta com uma população de habitantes (IBGE, 2000). 3 Documento elaborado pelo Ministério da Administração e Reforma do Estado e aprovado, em 21 de setembro de 1995, pela Câmara da Reforma do Estado. Esta era composta e presidida pelo Ministro Chefe da Casa Civil (Clóvis Carvalho) e pelos Ministros da Fazenda (Pedro Malan), do Trabalho (Paulo Paiva), do Planejamento e Orçamento (José Serra), do Estado maior das Forças Armadas (Gen. Benedito Onofre Bezerra Leonel) além do Ministro da Administração e Reforma do Estado (Luiz Carlos Bresser Pereira). 4 Assinala-se que a crítica mais acentuada dos neoliberais ao Estado, tem, também, como ponto de partida o ataque ao Estado de Bem-Estar Social, ampliando-se, em seguida, para abranger toda a concepção keynesiana de intervenção pública na economia e de redistribuição social. Trata-se da teoria econômica de John Maynard Keynes ( ) que, na década de 1930, época da Grande Depressão econômica mundial ( ), procura analisar a conjuntura de seu tempo e apontar saídas para a crise do capital. Dos estudos do economista resulta a construção do chamado Estado do Bem-Estar que confere direitos sociais (padrões mínimos de saúde, renda, educação, direito ao trabalho). 5 O Município de Campo Grande, localizado geograficamente na região central de Mato Grosso do Sul, com uma área de Km, ocupa 2,26% da área total do Estado. Segundo o Censo Demográfico o volume populacional atingiu um total de habitantes, sendo o 23º (vigésimo terceiro) no contexto nacional (IBGE, 2000). Referências: BRASIL. Ministério da Administração e Reforma do Estado. Plano Diretor da Reforma do Aparelho de Estado. Brasília, 1995a.. Ministério da Educação. Manual de procedimentos operacionais relativos às transferências de recursos as escolas das redes estadual e municipal de ensino fundamental. Brasília, 1995b.

10 . Ministério da Educação. Dinheiro na escola procedimentos operacionais. Brasília, 1997 a.. Ministério da Educação. Manual de orientação para constituição de unidades executoras. Brasília, 1997b.. Ministério da Educação. FNDE. Programa Dinheiro Direto na Escola. Brasília, BRESSER PREREIRA. Luís Carlos. A reforma do estado dos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Lua Nova, nº 45, p , CARDOSO, Fernando Henrique. Notas sobre a reforma do Estado. Novos Estudos CEBRAP, n. 50, p. 5-11, mar CASTANHO, Sérgio. Globalização, redefinição do Estado nacional e seus impactos. In: LOMBARDI, José Claudinei (org.). Globalização, pós-modernidade e educação. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR; Caçador: UnC, GIDDENS, Anthony. A terceira via: reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da social democracia. Rio de Janeiro: Record, 2001 GRAMSCI, Antônio. Maquiavel, a política e o estado moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, IANNI, Octávio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MÉSZAROS, István. A crise atual. Ensaio. N.17/18, p , São Paulo: Ensaio, O século XXI: socialismo ou barbárie? São Paulo: Boitempo, OLIVEIRA, Romualdo Portela. Tendências de privatização na educação Brasileira: uma tentativa de mapeamento. In: Intermeio: Revista do Mestrado em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: UFMS, PERONI, Vera. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos São Paulo: Xamã, PORTELII, Hugues. Gramsci e o bloco histórico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de educação: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 1998.

11 SIMIONATO, Ivete. Reforma do estado ou modernização conservadora? O retrocesso das políticas sociais públicas nos países do Mercosul. Arquivo Gramsci e o Brasil. Disponível em: Acesso em: 26 mar.2001.

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