Promoção Externa do «Portugal Náutico» O Contributo da APPR
|
|
- Ricardo Gabriel Henrique Machado de Lacerda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Promoção Externa do «Portugal Náutico» O Contributo da APPR Seminário «Náutica - Desenvolvimento Económico e Cultura Marítima» 8 de Fevereiro 2012 Isolete Correia Presidente da APPR Isolete_correia@lusort.com Página 1/15
2 A Associação Portuguesa dos Portos de Recreio Associação empresarial sem fins lucrativos Divulga informação relevante para a actividade das Marinas e Portos de Recreio Apoia os associados nas áreas de actuação: Formação Legislação Qualidade Ambiente Página 2/15
3 Promoção externa de Portugal como destino náutico Factores que levaram a APPR a procurar mercados internacionais Potencialidades de Portugal para a náutica de recreio: Infra-estruturas e Serviços Condições naturais Clima Acessibilidade Rotas Náuticas Resultados positivos em presenças no passado Mercados Externos com forte tradição náutica Conjuntura económica nacional desfavorável Promoção Externa Página 3/15
4 Acções da APPR Boot 2012 Na prossecução da sua estratégia de aumentar a visibilidade internacional e angariar novos potenciais clientes para a náutica de recreio em Portugal, a APPR decidiu marcar presença no maior certame náutico do Mundo o Boat Show de Düsseldorf, na Alemanha Düsseldorf - Alemanha Página 4/15
5 Acções da APPR Boot 2012 Razões que levaram a APPR a estar presente no Boat Show de Düsseldorf Maior feira náutica a nível mundial visitantes de 60 países em Pavilhões de exposição em m 2 de exposição expositores de 62 países 30% dos visitantes indicam como motivo da visita a procura de destino náuticos Página 5/15
6 Acções da APPR Boot 2012 Principais objectivos da presença da APPR no Boat Show de Düsseldorf Retomar as presenças de Portugal nas feiras náuticas internacionais e colocar de novo Portugal no mapa mundial da náutica de recreio Divulgar as Marinas e Portos de Recreio, as suas infra-estruturas e serviços Seduzir o nauta, promovendo Portugal como destino para navegar durante todo o ano Estabelecer contactos Página 6/15
7 Acções da APPR Boot 2012 Presença da APPR no Boat Show de Düsseldorf A presença da APPR neste certame foi suportada integralmente por fundos da associação. Investimento Produção de brochuras das Marinas e Portos de Recreio associadas Desenvolvimento e produção de um stand para o Boat Show Página 7/15
8 Acções da APPR Boot 2012 Presença da APPR no Boat Show de Düsseldorf Brochura das Marinas e Portos de Recreio associados Informação genérica sobre Portugal como destino náutico Informação específica sobre cada Marina / Porto de Recreio Localização Mapa Serviços prestados Breve descrição Tiragem exemplares Bilingue (inglês / alemão) Página 8/15
9 Acções da APPR Boot 2012 Presença da APPR no Boat Show de Düsseldorf Stand no certame 50 m 2 Representante pela APPR com domínio da língua alemã e inglesa, que facultava informações de todas as Marinas e Portos de Recreio associados Possibilidade de representação, com balcão próprio, de cada associado. Marcaram presença nestes moldes as marinas de: Vilamoura Lagos Tróia Página 9/15
10 Resultados da presença da APPR no Boot 2012 Resultados da presença da APPR no Boat Show de Düsseldorf Contactos com potenciais clientes 1072 pedidos de informação sobre Marinas e Portos de Recreio de Portugal 1100 brochuras da APPR entregues Feed-back do público Notoriedade da presença das Marinas e Portos de Recreio portugueses, em contraste com a ausência prolongada dos últimos anos Desconhecimento de Portugal como destino náutico Preços elevados face a países concorrentes (Croácia, Turquia, Grécia) Página 10/15
11 Destinos concorrentes Croácia Exemplos de stands de destinos concorrentes Representação dos órgãos de turismo nacionais Grécia Turquia Página 11/15
12 Conclusões O feed-back Com esta iniciativa, foram dados os primeiros passos para recolocar Portugal no roteiro dos destinos náuticos internacionais. Marcou o regresso de Portugal ao maior e mais importante certame náutico a nível mundial, onde a nossa ausência nos últimos anos tem sido notada. Verificámos um profundo desconhecimento das potencialidades do «Portugal Náutico» no público presente no certame, cujas atenções têm estado focadas nos mercados concorrentes, sempre presentes nestes eventos Deparamo-nos com uma concorrência internacional muito forte, na figura de destinos com boas condições naturais, preços muito competitivos e presenças notórias e continuadas em feiras internacionais. Página 12/15
13 Conclusões Perspectivas Esta presença da APPR no Boot 2012 foi apenas o primeiro passo de um longo caminho cujos resultados dependem da continuidade destas acções. Não podem ser esperados resultados imediatos, esta presença permitiu essencialmente trazer Portugal de volta à memória dos nautas internacionais. Esperamos a visita de muitos interessados, no seguimento desta iniciativa, que poderão resultar em estadias com embarcações de maior duração. Página 13/15
14 Conclusões O Futuro É imprescindível que seja dado continuidade a estas iniciativas, que Portugal continue a marcar presença em eventos náuticos internacionais: Continuar Crescer Conquistar Página 14/15
15 Promoção Externa do «Portugal Náutico» O Contributo da APPR Seminário «Náutica - Desenvolvimento Económico e Cultura Marítima» 8 de Fevereiro 2012 Isolete Correia Presidente da APPR Isolete_correia@lusort.com Página 15/15
Agenda. O Diagnóstico Os Desafios A Estratégia Os Produtos a Promover Os Mercados A Promoção A Oferta
Agenda O Diagnóstico Os Desafios A Estratégia Os Produtos a Promover Os Mercados A Promoção A Oferta O Diagnóstico Turismo marítimo e costeiro Náutica de Recreio 60 Turismo Maritimo e Costeiro 123 Nautica
Leia maisTURISMO NÁUTICO GERADOR DE RIQUEZA MARTINHO FORTUNATO
TURISMO NÁUTICO GERADOR DE RIQUEZA MARTINHO FORTUNATO Setembro de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. PENT (Plano Estratégico Nacional do Turismo) 3. TURISMO NÁUTICO NA EUROPA E NO MUNDO 4. O SECTOR EM PORTUGAL
Leia maisComo participar em Feiras Internacionais. 19 de Junho de 2012
Como participar em Feiras Internacionais 19 de Junho de 2012 Como participar em Feiras Internacionais A - Tipologias de Feiras B -Vantagens de Participar numa Feira C - Principais fases envolvidas nas
Leia maisO ENOTURISMO. Conceito:
Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais
Leia maisProspeção e Desenvolvimento de Novos Negócios
Internacionalização ÍNDICE Breve Introdução da Visabeira Ambições e Objetivos na Internacionalização Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios Implementação de Negócios Internacionais Modelo de Criação
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisAgenda. Principais Conclusões Da Fase De Diagnóstico Mercados - Alvo Cliente Tipo Segmentação Estratégia Proposta De Ação
Agenda Principais Conclusões Da Fase De Diagnóstico Mercados - Alvo Cliente Tipo Segmentação Estratégia Proposta De Ação Principais Conclusões Da Fase De Diagnóstico Oportunidades Crescimento da procura
Leia maisBARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS 4º TRIMESTRE 2013 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 14 DE ABRIL 2014 BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS PRINCIPAIS RESULTADOS 1.1 - EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Volume de Negócios no 4º Trimestre de 2013 (t.v.h.) Aumentou em 42,5%
Leia maisAgenda da Apresentação
Agenda da Apresentação Enquadramento SWOT Pontos fortes Pontos fracos Ameaças, riscos e constrangimentos Oportunidades O desafio para Portugal Fatores críticos de sucesso O projeto de Desenvolvimento da
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisPRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL
2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência
Leia maisnos Desportos de Deslize Nauticampo 9 de Fevereiro de 2012
Aposta Municipal nos Desportos de Deslize Nauticampo 9 de Fevereiro de 2012 http://www.surfline.com/surf-news/best-bet-february-portugal_66478 As Ondas como recurso endógeno, diferenciador e catalisador
Leia maisA APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, constituída por escritura pública em 17 de Janeiro de
Turismo de Natureza e Sustentabilidade QUEM SOMOS A APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, constituída por escritura pública em 17 de Janeiro de 2007,
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisXXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011. Diogo Gaspar Ferreira
XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011 Diogo Gaspar Ferreira 1. PONTOS FRACOS E FORTES DO TURISMO RESIDENCIAL PORTUGUÊS 2. PLANO ESTRATÉGICO A
Leia mais20 Junho 2008. 13.Outubro.2008
20 Junho 2008 13.Outubro.2008 A Pool-net tem como objecto principal a Gestão e Coordenação do Pólo de Competitividade Engineering & Tooling, enquanto instrumento de operacionalização do Plano Estratégico
Leia maisPOR QUE SER ASSOCIADO ABESE? CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS
POR QUE SER ASSOCIADO ABESE? CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança - ABESE Entidade que representa, nacionalmente, as empresas de sistemas
Leia maisAnálise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais
Estudo 2015 Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais OPBPL Novembro de 2009 e Março de 2015 http://opbpl.cies.iscte-iul.pt O OPBPL
Leia maisINOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO O contexto da Globalização Actuação Transversal Aposta no reforço dos factores dinâmicos de competitividade Objectivos e Orientações Estratégicas para a Inovação Estruturação
Leia maisPromoção das exportações de Portugal para a Alemanha. Publicação, road-show com missão empresarial e outros serviços
Promoção das exportações de Portugal para a Alemanha Publicação, road-show com missão empresarial e outros serviços Promoção das exportações de Portugal para a Alemanha Publicação, road-show com missão
Leia maisDIAGNÓSTICO PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DOS AÇORES
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DIAGNÓSTICO PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DOS AÇORES JUNHO DE 2012 CENTRO ESTUDOS NATÁLIA CORREIA PONTA DELGADA CATARINA BORGES AGRADECIMENTOS SECRETARIA REGIONAL
Leia maisCOMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO
48º Congresso UIA 1 / 5 Setembro 2004 COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS EM PORTUGAL 3 Setembro 2004 Pedro Botelho Gomes (JPAB - José Pedro Aguiar-Branco & Associados)
Leia maisConferência Internet, Negócio e Redes Sociais
Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais 24 de maio de 2012 Auditório ISEGI - UNL Patrocínio Principal Apoios Patrocinadores Globais APDSI A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas Lisboa,
Leia mais19ª Edição FIC Feira Internacional de Cabo Verde Ilha de S. Vicente Cidade do Mindelo Laginha 18-22 de Nov.
19ª Edição FIC Feira Internacional de Cabo Verde Ilha de S. Vicente Cidade do Mindelo Laginha 18-22 de Nov. Stop-over Ilha de Santiago Cidade da Praia 16-17 de Nov. Proj. Conjunto Internacionalização PT2020
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisEXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008
EXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008 AEP - Associação Empresarial de Portugal Direcção de Serviços às Empresas Internacionalização e Promoção Externa Leça da Palmeira, 26 de Junho de 2008 A/C Direcção Comercial/Exportação
Leia maisINVESTIR EM PORTUGAL
INVESTIR EM PORTUGAL 投 资 与 移 民 门 道 是 专 门 提 供 投 资 与 移 民 服 务 的 独 立 咨 询 机 构 我 们 的 多 学 科 团 队 精 心 研 究, 旨 在 为 客 户 提 供 最 佳 的 商 业 战 略 和 国 际 投 资 方 案 INVESTIMENTO E EMIGRAÇÃO A GATEWAY É UMA CONSULTORA INDEPENDENTE,
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisCertificar para Ganhar o Futuro Leiria, 17 de Maio 2007 José Leitão CEO APCER
Certificar para Ganhar o Futuro Leiria, 17 de Maio 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Região Centro como
Leia maiscontexto estratégico, económico e empresarial
A Marina de Albufeira Uma história de 10 anos A Marina e a cidade de Albufeira, uma relação de futuro 1997 2001 2020 A Marina de Albufeira - descrição Albufeira Algarve - Portugal 475 postos de amarração
Leia maisNeste contexto, o IDIT vai intervir em 31 empresas localizadas no Norte de Portugal, e 28 empresas localizadas na Região Centro.
NEWSLETTER 1 O IDIT O IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica é uma associação privada de utilidade pública, sem fins lucrativos, cujo objectivo primordial é contribuir para a modernização
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO
SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS INOVAÇÃO PRODUTIVA - PROVERE Elisabete Félix Turismo de Portugal, I.P. - Direcção de Investimento PRIORIDADE Fomento da competitividade
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisPlano Estratégico Nacional do Turismo. Desafios do Turismo Sustentável do PATES
Ferramentas para a Sustentabilidade do Turismo Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural Castro Verde, 7 Março 2012 Teresa Bártolo 2012 Sustentare Todos os direitos reservados www.sustentare.pt 2 Turismo
Leia maisCaderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint
Caderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint Label para Produtos de Base Florestal Av. Comendador Henrique Amorim 580 Apartado 100 4536904 Santa Maria de Lamas Telf. 22
Leia maisContributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações
Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisPOLÍTICAS PARA A EXPORTAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA AGROALIMENTAR
POLÍTICAS PARA A EXPORTAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA AGROALIMENTAR Contributos para uma Visão Estratégica Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares A Indústria Portuguesa Agroalimentar
Leia maisConheça as vantagens de ser Associado AIPI!
Conheça as vantagens de ser Associado AIPI! A AIPI é a Associação dos Industriais Portugueses de Iluminação, fundada em 1997, que tem como principal objectivo a internacionalização das empresas portuguesas
Leia maisP l a n o d e A c t i v i d a d e s
P l a n o d e A c t i v i d a d e s A n o d e 2 0 0 9 A TURIHAB Associação do Turismo de Habitação, em 2009, desenvolverá as suas acções em três vertentes fundamentais: a Internacionalização através do
Leia maisO Conceito de Cluster
O Conceito de Cluster Conjunto de empresas, relacionadas entre si, que desenvolvem competências específicas, formando um pólo produtivo especializado e com vantagens competitivas. Antecedentes As empresas
Leia maisMemória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
Leia maisNORMAS DE ADMISSÃO DE SÓCIOS À AGENCIA REGIONAL DE PROMOÇÃO TURÍSTICA DO ALENTEJO TURISMO DO ALENTEJO
NORMAS DE ADMISSÃO DE SÓCIOS À AGENCIA REGIONAL DE PROMOÇÃO TURÍSTICA DO ALENTEJO TURISMO DO ALENTEJO CAPITULO I Disposições Gerais 1. Âmbito As presentes normas têm como finalidade estabelecer as regras
Leia maisA AICEP e os apoios à internacionalização das empresas
A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas A aicep Portugal Global A aicep Portugal Global aicep Portugal Global missão é: é uma agência pública de natureza empresarial, cuja Atrair investimento
Leia maisFORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE IDEIA DE NEGÓCIO / PROJECTO
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE IDEIA DE NEGÓCIO / PROJECTO Nº de Entrada Data de entrada / / (a preencher pelos serviços do Parkurbis) Apresentação da Ideia/Projecto Este formulário serve para a apresentação
Leia maisquidgest@quidgest.com www.quidgest.com
A metodologia Balanced Scorecardem em Portugal Case Study Quidgest Ingeniería de Software Calle Floridablanca, 98 Ent. 1.º 2.ª 08015 Barcelona España tel. (+34) 616 893 789 quidgest@quidgest.com www.quidgest.com
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...
Leia maisA AICEP e os apoios à internacionalização das empresas. Porto, 25 de Setembro de 2012
A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas Porto, 25 de Setembro de 2012 A aicep Portugal Global A aicep Portugal Global aicep Portugal Global missão é: é uma agência pública de natureza empresarial,
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisDOSSIER DO EXPOSITOR
DOSSIER DO EXPOSITOR DATAS E HORÁRIOS 26, 27 E 28 DE SETEMBRO 2014 ESPAÇO MULTIUSOS DE ALJEZUR SEXTA 26 17H00-23H00 SÁBADO 27 11H00-23H00 DOMINGO 28 09H30-12H00 (Profissional) 12H00-22H00 (Público em
Leia maisAÇÕES INSTITUCIONAIS
A ACOBAR é uma entidade de classe, sem fins lucrativos, representante da náutica de lazer em todo o país. Foi fundada em 19 de dezembro de 1975. Em seu quadro associativo possui empresas das mais variadas
Leia maisINDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR
INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR PLANO DE AÇÃO DO CLUSTER CONTATOS PARCEIROS 1 INTRODUÇÃO O desafio
Leia maisPROGRAMA STEP BY STEP
PROGRAMA STEP BY STEP A Nossa Dica para um Processo de Internacionalização com Sucesso Antes de decidir exportar ou internacionalizar conheça primeiro o mercado. Todos sabemos que hoje o desígnio nacional
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas
30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisPropostas para Revitalização do sector do Turismo Residencial Janeiro de 2013
Propostas para Revitalização do sector do Turismo Residencial Janeiro de 2013 APR Associação Portuguesa de Resorts A Associação Portuguesa de Resorts (APR) tem por missão promover a imagem, empresas e
Leia maisGolfe e Turismo: indústrias em crescimento
CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com
Leia maisO ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO
O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura
Leia maisPerspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos
CEO Briefing Angola 2015 The Economist Perspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos 2 CEO Briefing Angola 2015 Perspectivas económicas e estratégias dos executivos angolados Índice 4
Leia maisPROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do
Leia maisO PATRIMÓNIO NATURAL E O DO ALGARVE. Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011
O PATRIMÓNIO NATURAL E O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO ALGARVE Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril
Leia maisClassificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.
Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. 1 Conteúdo Conceitos e definições segundo a NP 4456:2007 A inovação no mundo e em Portugal 2 Objectivos Situar a problemática
Leia maisComemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise
Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores
Leia maisMarketing Territorial: uma aposta regional?
Marketing Territorial: uma aposta regional? Conferência Alentejo Atractivo: nas rotas do Investimento Global Évora, 10 de Março de 2012 Contexto Contexto de competição entre territórios - regiões, cidades,
Leia maisCENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM
CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia
Leia mais28 PME Líder CRITÉRIOS. Bloomberg News
28 PME Líder CRITÉRIOS Bloomberg News CRITÉ RIOS COMO CHEGAR A PME LÍDER Atingir o Estatuto PME Líder é a ambição de muitas empresas. É este o primeiro passo para chegar a PME Excelência. Saiba o que precisa
Leia maisMAR Alentejano. Um Oceano de Oportunidades. Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo. Porto, 30 de maio de 2014
MAR Alentejano Um Oceano de Oportunidades Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo Porto, 30 de maio de 2014 1 MAR Alentejano, um Oceano de Oportunidades Roteiro: - Crescimento Inteligente/Crescimento
Leia mais2014-2015 PROGRAMA DE ACTIVIDADES
2014-2015 PROGRAMA DE ACTIVIDADES Índice OBJETIVOS... 3 I Crescimento da CCILJ... 3 II Fortalecimento da Marca... 3 III Comunicação... 3 ACTIVIDADES A DESENVOLVER... 4 I Crescimento da CCILJ... 4 1. Angariação
Leia maisPlano de Actividades. Orçamento ASSOCIAÇÃO DO COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS DOS CONCELHOS DE VILA FRANCA DE XIRA E ARRUDA DOS VINHOS
Plano de Actividades e Orçamento Exercício de 2012 Plano de Actividades e Orçamento para o exercício de 2012 Preâmbulo: O Plano de Actividades do ano de 2012 foi concebido com a prudência que resulta da
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Internacionalização da Arquitetura Brasileira
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Internacionalização da Arquitetura Brasileira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SETORIAL PARA INTERNACIONALIZAÇÃO DA ARQUITETURA BRASILEIRA AMBIENTE EXTERNO WORKSHOP APRESENTAÇÃO PES AMBIENTE
Leia maisMercados informação de negócios
Mercados informação de negócios Rússia Oportunidades e Dificuldades do Mercado Março 2012 Índice 1. Oportunidades 3 1.1 Comércio 3 1.2 Investimento de Portugal na Rússia 4 1.3 Investimento da Rússia em
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisVII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho
VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho Sensibilizar as Pequenas e Médias Empresas para a Segurança no Trabalho A colaboração entre a rede Enterprise Europe Network e a Agência Europeia para a Segurança
Leia maisTURISMO RESIDENCIAL na estratégia de Turismo para Portugal
TURISMO RESIDENCIAL na estratégia de Turismo para Portugal Agenda 1. O Turismo Residencial - efeito multiplicador na economia 2. Motivações para o produto 3. Fatores competitivos de Portugal como destino
Leia maisA DGAE e a Política de Inovação
A DGAE e a Política de Inovação Seminário A Criatividade e a Inovação como Factores de Competitividade e Desenvolvimento Sustentável APOCEEP, 9 de Julho de 2009 José António Feu Director do Serviço para
Leia maisRelatório Questionário on-line
Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos dos Recursos Humanos Seminário: Novos Caminhos, Novos Desafios da Formação Certificada Relatório Questionário on-line Relatório 1. Introdução e Objectivos
Leia maisPRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
Leia maisINOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA.
Conferência 6 de Outubro, FC Gulbenkian Lisboa INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA. MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO MANUEL CALDEIRA CABRAL DIAGNÓSTICO(S)
Leia mais1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO
1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011
Leia maisO NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA
O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações
Leia mais50 the International Paris Air Show
Cluster Aeroespacial Nacional Pavilhão de Portugal 50 the International Paris Air Show Paris - Le Bourget 17 a 23 de Junho de 2013 www.salon-du-bourget.fr ENQUADRAMENTO e OBJECTIVO Na continuidade das
Leia maisO Papel da Engenharia no Crescimento
O Papel da Engenharia no Crescimento Visão e Objectivos Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Iniciativa António Manzoni e Vilar Filipe 11 de Abril de 2013 Projecto Engenharia 2020 Plataforma
Leia maisEnquadramento Turismo Rural
Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o
Leia maisPlano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE
O Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE, visa dar a conhecer a forma como a CMMN pretende continuar a divulgar os resultados obtidos ao longo do projecto GAPS. Dividido em duas partes, a primeira tem
Leia maisSíntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias
Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários Acções obrigatórias Na fase inicial Durante a execução Na fase de encerramento Especificações de execução Inclusão na lista de beneficiários
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia mais7º. Programa-Quadro. A Experiência da ANIMEE
7º. Programa-Quadro Projectos de Investigação para Associações A Experiência da ANIMEE Quem é a ANIMEE Uma Associação, de de âmbito nacional, cujo cujo objectivo principal é o de de representar os os interesses
Leia maisCompromisso para o Crescimento Verde e o Turismo
www.pwc.pt Compromisso para o Crescimento Verde e o Turismo 16 Cláudia Coelho Diretora Sustainable Business Solutions da Turismo é um setor estratégico para a economia e sociedade nacional o que se reflete
Leia maisCOMO SE ASSOCIAR 2014
2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO
Leia mais14 a 17 MARÇO SECTOR TICE UM PROJECTO DO SECTOR TICE Realizada anualmente em Hannover, Alemanha, a feira CeBIT é a maior feira a nível mundial do sector das tecnologias de informação. É considerada um
Leia mais22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II. Discurso de abertura
SEMINÁRIO IDE EM PORTUGAL (Atrair Capitais para Criar Emprego) 22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II Discurso de abertura Nunca, como hoje, foi tão evidente que atingir níveis
Leia maisPós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição
Pós-Graduação Mercados Internacionais e Diplomacia Económica 1ª Edição 2011/2012 Mercados Internacionais e Diplomacia Económica Coordenação Científica Prof. Doutor Joaquim Ramos Silva Prof. Doutor Manuel
Leia maisProjeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina
Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O Projeto Tem como principais objetivos: Atrair empresas e investimentos
Leia maisCondições do Franchising
Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários. Acções obrigatórias
Acções obrigatórias Na fase inicial Durante a execução Na fase de encerramento Especificações Inclusão na lista de beneficiários para publicitação por parte da Autoridade de Gestão, nos termos previstos
Leia maisPolis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira
Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista
Leia mais