Eletronuclear Plano de Resposta a Fukushima

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1 Eletronuclear Plano de Resposta a Fukushima PauloWerneck Eletronuclear - Brasil

2 Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto ANGRA 2 Potência: MW Tecnologia: Siemens/KWU Operação: Janeiro/2001 ANGRA 1 Potência: 640 MW Tecnologia: Westinghouse Operação: Janeiro/1985 ANGRA MW Jul 2016 Belo Horizonte 350km São Paulo 220km CNAAA Rio de Janeiro 130km

3 Japão - A Catástrofe Natural Efeitos Diretos da Catástrofe Natural Terremoto + Tsunami Destruição de rodovias, ferrovias e instalações públicas e industriais; ~600km 2 de áreas inundadas; ~ casas destruídas; ~ de residências sem energia; ~ pessoas mortas (90% por afogamento); ~4.000 desaparecidas.

4 Fukushima - Ampla Destruição da Central Piscina de Combustível Reator fusão do núcleo dos reatores das unidades1, 2 e 3; perda da integridade das barreiras de contenção; liberação de radiação para o meio ambiente; enormes dificuldades técnicas para estabelecimento de condições de resfriamento dos reatores;

5 Acidente na Central de Fukushima Daiichi Características do projeto que potencializaram o acidente tsunami de projeto de altura 5,7m estabelecido com base em dados históricos e normas aplicáveis (barreira de proteção no mar na cota 6,3m sobrepujada pelo tsunami de até 14m); riscos de desastres naturais subavaliados arranjo físico de prédios e equipamentos desfavorável para o enfrentamento de situações de inundação do sítio; projeto inadequado para a natureza dos riscos do site Report INPO November 2011

6 Angra: Risco Reduzido de Grandes Desastres Naturais Afastada de bordas de placas tectônicas baixa sismicidade ANGRA Bordas entre América do Sul e África em movimento de afastamento exclusão de tsunamis FUKUSHIMA Instalada em águas protegidas Baía da Ilha Grande

7 Angra: Suprimento de Emergência Diferenciado Angra 2 Angra 1 Condição normal de projeto (4 x 50% ou 2 x 100% como em Fukushima) 4 x 50% 2 x 100% 4x 2x M G M G UBP D1 EDE 3/4 1º Sistema de Alimentação de Emergência Condição especial de projeto de Angra 1 e 2: suprimento de emergência duplicado 4x 2x 2x M G M G ULB D2 EAS 1A/1B 2,5h 4,0h 2º Sistema de Alimentação de Emergência Equipamentos distribuídos por 4 prédios distintos; Prédios protegidos contra inundação; Diversidade de fabricantes; Reserva de óleo em tanques protegidos para operação de longa duração. Fukushima: GDs no subsolo

8 Angra: Outras Condições Técnicas Especiais disponibilidade de grandes quantidades de água em reservatórios protegidos para resfriamento da Central (cerca de 30 horas para as duas unidades); ambas unidades dispõe de bombas de acionamento mecânico para resfriar o reator via geradores de vapor; possibilidade de resfriamento do reator via geradores de vapor de forma totalmente passiva (reservatório com 5.400m3 de água a 110m de altura); piscinas de armazenamento de combustível protegidas em prédios sísmicos

9 Pronta Reação da ELETRONUCLEAR DIRETORIA EXECUTIVA Presidente Fukushima Daiichi DIRETOR TÉCNICO DIRETOR DE OPERAÇÃO DIRETOR DE PLANEJAMENTO E LICENCIAMENTO DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Definição das iniciativas de estudos e avaliação dos resultados Relatórios para Autoridade Licenciadora COMITÊ GERENCIAL DE RESPOSTA A FUKUSHIMA Estabelecimento de um Plano de Trabalho Coordenação da Implementação do Plano Acompanhamento e Relato à Diretoria Pressurized Water Reactors

10 Ações da ELETRONUCLEAR Plano Executivo Plano de Resposta a Fukushima (encaminhado à CNEN em ) 58 Iniciativas, entre Estudos e Projetos Realização do Stress Test Investimentos da Ordem de R$ 300 milhões Priorização dentro da Organização 10

11 Principais Áreas de Avaliação PROTEÇÃO CONTRA EVENTOS DE RISCO Terremotos Chuvas Torrenciais Deslizamento de Encostas Movimentos de Mar Tornados e Furacões Eventos Internos CAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO Resfriamento do Reator via Geradores de Vapor Resfriamento Direto do Reator Resfriamento das Piscinas de Combustível Suprimento de Energia Elétrica de Emergência Suprimento de Água Gerenciamento de Acidentes Severos MITIGAÇÃO DE CONSEQUÊNCIAS RADIOLÓGICAS Integridade da Contenção Instrumentação Pós-Acidente Suporte ao Plano de Emergência Avaliação de Resistência das Usinas ( Stress Tests ) 11

12 Reavaliação Sistemática da Segurança das Usinas Nucleares após Fukushima Stress Tests (Testes de Avaliação de Resistência) garantir o resfriamento do reator e dos elementos combustíveis armazenados nas piscinas quais os principais eventos de risco que ameaçam a instalação? os critérios de projeto adotados para a proteção da instalação contra estes eventos de risco são adequados, considerando as características do sítio da instalação, e foram corretamente implementados? quais as margens de segurança que o projeto incorpora para enfrentar estes eventos de risco? de que recursos a instalação dispõe para enfrentar situações extremas de colapso dos sistemas de segurança? em caso de ocorrência de um acidente, de que recursos a instalação dispõe e qual a infraestrutura para minimizar as consequências para o público e o meio ambiente? Defesa em Profundidade

13 Stress Test Angra 1 e 2 Submetido à CNEN em 02 de Abril de

14 Proteção contra Movimentos de Mar Edifícios de Segurança em cota elevada em relação ao mar, com proteção contra movimentos do mar cota de construção Reavaliação da altura máxima de ondas considerando condições meteorológicas extremas (em fase de conclusão) Aumentar margens de segurança 0 CNG lado mar + 8,00m a + 8,50m MOLHE DE PROTEÇÃO (proteção contra ondas de até 4,40m, sobre nível máximo de maré de +1,50m) cota de acesso aos prédios de segurança + 5,15m + 5,60m 0 CNG lado terra Angra 1 e Angra 2 nível de maré máximo de acordo com os estudos é 1,197m

15 Risco importante para a Central de Angra - Chuvas Encostas próximas aos Edifícios de Segurança calculadas para o sismo de projeto Reavaliação considerando efeitos de deslizamento de encostas (bloqueio dos canais de descarga de água de circulação e de drenagem) : expectativa de que a cota +5,60 não seja alterada de forma significativa; possibilidade de medidas adicionais de proteção para elevar a margem de segurança (prédio de emergência de Angra 2 protegido para +8,15m) cota de construção acesso aos prédios de segurança m m 0 CNG Angra 1 e Angra 2 Inundação calculada considerando chuva com tempo de recorrência de anos (311 mm/hr) Aumentar margens de segurança

16 Proteção Contra Risco de Deslizamento de Encostas Legenda 13 Inclinômetros 44 Piezômetros Células de Carga 30 + Pinos de Deslocamento Encostas próximas aos Edifícios de Segurança calculadas para o sismo de projeto obras Marcos topográficose de contenção sistema de monitoração das encostas sendo submetidos a reavaliação independente estudo dos impactos de ruptura total das encostas Todas as encostas e as obras de contenção executadas têm monitoramento contínuo e avaliações periódicas

17 Central localizada em região de baixa sismicidade Terremotos mais relevantes em um raio de 200 milhas Cunha, SP m b (50km) base para projeto sísmico aceleração máxima no solo 0,067g valor considerado para projeto 0,1g 2008 São Vicente 5.2 m b (250km) aceleração máxima no site 0,002g aceleração máxima no solo confirmada por avaliação probabilística (licenciamento de Angra 3, probabilidade 2,54 x 10-5 / ano); atualização dos dados geológicos e sísmicos avaliação de margens de segurança no projeto sísmico (metodologia EPRI); Aumentar margens de segurança expectativa de margens de segurança adequadas, considerando resultados obtidos em plantas similares.

18 Recursos Adicionais para SBO e LUHS Instalação em 2013: SOB: Perda de todo o suprimento em CA LUHS: Perda da fonte fria principal um gerador diesel móvel para cada unidade para alimentação dos equipamentos essenciais ao desligamento do reator, incluindo cadeia de remoção de calor residual (~ 1200 a 1800kVA); um gerador diesel portátil para cada unidade para recarregamento das baterias (~250kVA); duas moto-bombas para cada unidade para alimentação dos geradores de vapor no caso de indisponibilidade das bombas próprias da planta (~head de 75m e vazão de 27kg/s) ; duas moto-bombas para cada unidade para reenchimento de reservatórios de água (~head de 20m e vazão de 20kg/s); um compressor de ar móvel para atuação de válvulas pneumáticas em Angra 1.

19 Limitação das Consequências de Acidentes Severos Equipamentos para proteção da contenção: recombinadores catalíticos de H2 passivos e venting da contenção (em fase de contratação). Gerenciamento de Acidentes Severos: Angra 1: SAMGs já disponíveis (treinamento das equipes em 2013); Angra 2: SAMGs em preparação (conclusão em 2013).

20 Apoio ao aperfeiçoamento do Plano de Emergência Abertura de trilhas como rotas alternativas de escape para fora das ZPEs de evacuação (trechos de até 3 km) Ampliação e construção de atracadouros para alternativa de transporte marítimo de pessoal, equipamentos e materiais Melhorias nos recursos para enfrentamento de emergências Melhorias nos Centros de radiológicas Coordenação de Emergências

21 Rota Alternativa - PEL

22 Rota Alternativa - PEL

23 Rota Alternativa - PEL

24 Rota Alternativa - PEL

25 Rotas Alternativas - PEE

26 Praia Vermelha Pier

27 Frade Pier

28 Muito obrigado pela atenção!!! Paulo Werneck Assistente da Superintendência de Coordenação da Operação

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