25/10/2011 INTERAÇÕES MICRORGANISMO- HOSPEDEIRO. Prof. Vânia Lúcia. Teoria do Germe da Doença: os microrganismos podiam causar doenças.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "25/10/2011 INTERAÇÕES MICRORGANISMO- HOSPEDEIRO. Prof. Vânia Lúcia. Teoria do Germe da Doença: os microrganismos podiam causar doenças."

Transcrição

1 INTERAÇÕES MICRORGANISMO- HOSPEDEIRO Prof. Vânia Lúcia Teoria do Germe da Doença: os microrganismos podiam causar doenças Joseph Lister e Semmelweis => aplicaram a teoria do germe para procedimentos médicos Robert Koch => primeira prova que um microrganismo realmente causava doenças => Bacillus antracis Postuladosde Koch. Em 1877, Koch formulou um conjunto de postulados os quais afirmava deveriam ser adotados para que se aceitasse uma relação entre um microrganismo em particular e uma doença. Postulados de Koch: 1. O mesmo patógeno deve estar presente em todos os casos da doença; 2. O patógeno deve ser isolado do hospedeiro doente e crescer em cultura pura; 3. O patógeno deve causar a doença quando inoculado em animal saudável; 4. O patógeno deve ser isolado do animal inoculado e deve ser o organismo original. 1

2 O PLANETA MICROBIANO Os microrganismos são ubíquos e são capazes de se adaptar a qualquer ambiente físico-químico. Nascidos em um ambiente repleto de micróbios, todos os animais tornam-se infectados desde o momento do nascimento e, por toda a vida, tanto o homem como outros seres vivos albergam uma variedade de espécies bacterianas COLONIZAÇÃO x DOENÇA Colonização(ou infecção): utilizado para indicar a presença e multiplicação de um microrganismo em um hospedeiro, que não apresenta sinais e sintomasclínicosdedoença. Doença: ocorre quando se verifica uma alteração do estado normal do organismo=> alteraçãoda homeostase. Infecção pode existir sem doença detectável Tanto a colonização quanto a doença resultam das inter-relações entre os microrganismos e seus hospedeiros MICROBIOTA RESIDENTE OU INDÍGENA Microrganismos relativamente fixos, regulares em determinados sítios Quase sempre presentes em altos números (maiores do que 1%) São compatíveis com o hospedeiro, não comprometendo a sua sobrevivência Diversificada habilidade metabólica: - Colonização em sítios específicos e coexistência Funções dos microrganismos residentes quando em equilíbrio em relação ao seu hospedeiro Barreira contra instalação de microrganismos patogênicos Modulação do sistema imunológico Produção de substâncias utilizáveis pelo hospedeiro Degradação de substâncias tóxicas 2

3 MICROBIOTA TRANSIENTE OU TRANSITÓRIA Microrganismos não patogênicos ou potencialmente patogênicos Passam temporariamente pelo hospedeiro Alguns microrganismos transitórios têm pouca importância, desde que a microbiota residente esteja em equilíbrio: Havendo alteração nesse equilíbrio, os microrganismos transitórios podem proliferar-se e causar doença INTER-RELAÇÕES BACTÉRIA-HOSPEDEIRO Simbiose Quando tanto o hospedeiro quanto a bactéria se beneficiam de sua inter-relação, ela é denominada simbiótica. Esta relação é extremamente estável, visto que a sobrevivência de ambos os membros depende dela. Antibiose Quando bactérias e hospedeiro são antagonistas, se estabelece uma relação antibiótica. Essa relação é bastante instável tanto para hospedeiro quanto para as bactérias, pois caso haja a morte do hospedeiro, este também morre, a menos que seja transmitido para outro hospedeiro. Anfibiose (Caréter Anfibiôntico) Estado intermediário no qual o hospedeiro e a microbiota coexistem sob a forma de equilíbrio estável. Se o equilíbrio é modificado, causa assim a patologia. INTER-RELAÇÕES BACTÉRIA-HOSPEDEIRO Um microrganismo é um patógeno se for capaz de causar doença Patogenicidade propriedade de um microrganismo provocar alterações fisiológicas no hospedeiro, ou seja, capacidade de produzir doença. Virulência Grau de patogenicidade, determinada pelos => FATORES DE VIRULÊNCIA => habilidades dos microrganismos. AS INTERAÇÕES MICRORGANISMO-HOSPEDEIRO PODEM OU NÃO RESULTAR EM DANO AO HOSPEDEIRO 3

4 FATORES DE VIRULÊNCIA BACTERIANOS Como as bactérias causam doenças? Bactérias podem causar doença por 2 mecanismos principais: Produção de toxinas e/ou enzimas: - exotoxinas: polipeptídeos secretados pelas células; - endotoxinas: LPS presentes na parede celular de Gram negativas. Tanto as endo quanto as exotoxinas podem causar sintomas independentemente da presença da bactéria no hospedeiro. Invasãoe inflamação: Bactérias podem aderir às células do hospedeiro, penetrare se multiplicar no local nos tecidos sãos, induzindo a resposta inflamatória, que consisteem eritema, edema, calor e dor. Produção de Enzimas e/ou Toxinas A virulência de algumas bactérias é intensificada pela produção de enzimas extracelulares. ProduçãodeEnzimas: Hemolisinas: secretadas pelosestreptococos - capazesdelisar hemácias. Coagulases: enzimas secretadas por alguns membros do gênero estafilococos transformação do fibrinogênioem fibrina; responsável pelaformação deumcoágulo aoredorda bactéria. Hialuronidases: tipo de enzima produzida por estafilococos e estreptococos que hidrolisa o ácido hialurônico presente notecido conjuntivo. Colagenases: produzida porváriasespéciesdeclostridium - digestãodo colágenopresenteno tecido conjuntivo. 4

5 Produção de toxinas: - Exotoxinas: produzidas no interior de algumas bactérias e liberadas para o meio externo, onde atuam destruindo determinadas células e inibindo certas funções metabólicas. São agrupadas em três tipos: citotoxinas, neurotoxinas e enterotoxinas. Citotoxinas Toxina diftérica: Corynebacterium diphteriae produz a toxina diftérica que tem uma constituição polipeptídica, formada por dois peptídeos. Esta toxina é uma citotoxina que inibe a síntese de proteínas celulares. Toxinas eritrogênicas: os Streptococcus pyogenes podem produzir toxinas conhecidas como eritrogênicas, que lesam os capilares sanguíneos sob a pele e produzem um exantemade cor vermelha(escarlatina). Neurotoxinas Toxina tetânica: Clostridium tetani. Esta toxina atinge o sistema nervoso central e se liga as células nervosas que controlam a contração de vários músculos esqueléticos. A contração muscular vai se tornar incontrolável, produzindo os sintomas convulsivos. Toxina botulínica: é produzida por Clostridium botulinum e é uma neurotoxina que age na junção neuromuscular, e impede a transmissão dos impulsos das células nervosas ao músculo. Esta toxina causa paralisia muscularou paralisia flácida. Enterotoxinas Enterotoxina colérica: Vibrio cholerae produz uma enterotoxina denominada toxina colérica. As células epiteliais são afetadas por esta toxina aumentando a secreção de grandes quantidades de líquidos e eletrólitos, causando uma intensa diarréiaacompanhadade vômitos. Enterotoxina estafilocócica: esta toxina é produzida por Staphylococcus aureus e afeta as células entéricas da mesma forma que a toxina colérica, produzindo sintomas semelhantes. 5

6 Endotoxinas: parte da porção externa da parede celular das bactérias Gram-negativas. As endotoxinas exercem seus efeitos quando a bactéria Gram-negativa morre e sua paredecelularsofre lise, liberando assim, a endotoxina. As endotoxinas possuem a capacidade de ativar as proteínas da coagulação levando a formaçãode pequenos coágulos Coagulação IntravascularDisseminada. São consideradas substâncias pirogênicas devidoa sua capacidadede induzirfebre. A capacidade das endotoxinas em causar choque endotóxico está relacionado à produção de substâncias pelas células fagocitárias (TNF) que aumentam a permeabilidadedos capilaressangüíneos perda de grandes quantidades de líquidos e consequentemente uma queda da pressão arterial, que levaao choque. Propriedades Exotoxina Endotoxina Relação com o microrganismo Constituição química Efeito biológico Produto metabólico das células em crescimento Proteína ou peptídeo curto Altera funções celulares, nervos e TGI Toxicidade Elevada Baixa Produtor de febre Não Sim Presente na outermembrane. Liberado com a lise da célula Porção lipídica (lipídeo A) do LPS Afeta a circulação sanguínea e a integridade do capilar Invasão e inflamação Bactérias aderem, colonizam e se multiplicam no local da infecção, causando uma lesão direta que induz uma resposta inflamatória. Adesinas: A maioria dos microrganismos causa doença pela capacidade de aderência aos tecidos do hospedeiro, penetraçãoe escape do sistema imunológico. Aadesão entre o patógeno e o hospedeiro é obtida por meio de moléculas de superfície no patógeno denominadasde adesinas ou ligantes. => Localizadas em estruturas de superfície, tais como: as fímbrias e as cápsulas. Fímbria comum 6

7 Cápsula: A cápsula também vai auxiliar a adesão do microrganismoao tecido Contribui para resistência bacteriana à fagocitose, pois bloqueia a fagocitose Peptidioglicano: Ácidos teicóicos da parede das bactérias Gram positivas contribuem para adesão dos microrganismos às mucosas do hospedeiro. Proteínas de superfície: Proteína M de Streptococcus pyogenes Outer Membrane Protein(OMP): BGN A carga infecciosa ou dose infecciosa necessária para um organismo causar doença, varia entre as bactérias patogênicas. Ex.: Salmonella e Shigella causam infecções do trato gastrointestinal. AdoseinfecciosadeShigellaédemenosde100células; A dose infecciosade Salmonella é de mais de células. AdoseinfecciosadoVibriocholeraeé10 8 células Fatores como a diminuição da acidez do estômago podem diminuir a DI de maneirasignificativa. Por outro lado, a acidez estomacal pode ativar a expressão de componentes de virulência microbiana. Microbiota indígena Monomicrobiana ORIGEM ETIOLOGIA Microbiota exógena Polimicrobiana Infecciosa NATUREZA Não-infecciosa 7

8 OCORRÊNCIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS O conhecimento da incidência e da prevalência de uma determinada doença permite aos epidemiologistas estimar a periodicidade da doença e a tendência de ser mais comum em determinados grupos da população Endemia: constantes em baixos níveis numa população específica, em determinada região. Epidemia: ocorrem mais frequentemente do que o usual. Pandemia: que têm uma distribuição mundial. Doenças Infecciosas Emergentes - DIE São aquelas que são novas ou estão se alterando, mostrando um aumento na incidência em um passado recente ou um potencial aumento em um futuro próximo. Como identificar? Doença local torna-se disseminada; Doença rara torna-se comum; Doença leve torna-se mais grave; FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A EMERGÊNCIA DE NOVAS DOENÇAS INFECCIOSAS: 1. Uso disseminado, e algumas vezes inadequado, de antibióticos e pesticidas => estimulam o crescimento de uma população mais resistente de microrganismos; 2. Aquecimento global => pode aumentar a distribuição e a sobrevivência dos reservatórios e dos vetores; 3. Globalização - Transportes modernos => disseminação de doenças conhecidas para novas áreas geográficas; 4. Regiões que sofrem com desastres ecológicos naturais, guerras, construções e expansão imobiliária (desmatamento); 5. Medidas de controle animal => morte de determinados predadores 6. Falhas nas medidas públicas de saúde (falta de vacinação,p.ex.). 8

9 DISSEMINAÇÃO DA INFECÇÃO Reservatórios de infecção Para uma doença se perpetuar, deve haver uma fonte contínua de organismos da doença. Esta fonte pode ser o microrganismo vivo ou um objeto inanimado que fornece ao microrganismo condições adequadas para sobreviver e se multiplicar. Resevatórioshumanos O principal reservatório vivo de doença humana é o corpo humano em si. Muitas pessoas abrigam patógenos e os transmitem direta ou indiretamente para outras pessoas. Portadores sãos => algumas pessoas podem abrigar os patógenos e transmiti-los a outras, sem exibir quaisquer sinais de doença. Os portadores humanos desempenham um importante papel na disseminação de doenças como AIDS, hepatite, gonorréia, sífilis, etc. Resevatóriosanimais Tanto os animais selvagens como os domésticos são reservatórios de doenças => zoonoses. Doença Agente causal Reservatório Transmissão Tifo endêmico Rickettsia tiphy roedor Picadade pulga Febre maculosa Rickettsia rickettsii roedor Picada de carrapato Psitacose Chlamydia psittaci aves Contato direto Doença de Lyme Borrelia burgdorferi roedor Picada de carrapato Resevatóriosinanimados Os principais reservatórios inanimados de doenças infecciosas são o solo, a água e os alimentos (tétano, hepatites, cólera, salmonelose, brucelose, etc). TRANSMISSÃO DAS DOENÇAS TransmissãoVertical: Transmissão da mãe para o embrião/feto. TransmissãoHorizontal: Contato:direto(pessoa-pessoa) ou indireto(fômites/vetores) Veículo: água, alimentos, ar, sangue e líquidos corporais, drogas e líquidos intravenosos Vetores: insetos e artrópodes, que podem transmitir doenças mecanicamente (transporte passivo dos patógenos) ou biologicamente (transporte ativo, onde o vetor pica uma pessoa ou animal infectado com os patógenos e estes se multiplicam novetor, que vai transmiti-los mais tarde para um hospedeiro em potencial. 9

10 Secreçõesrespiratórias e saliva Os microrganismos que causam doença localizada do trato respiratório são excretados no muco ou saliva através de tosse, espirro e fala. Alguns microrganismos que causam infecção sistêmica também são excretados pelo trato respiratório. Ex.: vírus influenza, vírus do sarampo e vírus da caxumba, tuberculose, coqueluche. Leite materno Alguns microrganismos são excretados no leite materno, podendo servir como fontede transmissão. Ex. citomegalovírus, vírus da hepatite B Sangue O sangue é a fonte usual onde os artrópodes adquirem microrganismos; pode ser a rota de transferência de vírus ou bactérias para o feto e pode transmiti-los por transfusão sanguínea ou através de agulhas e seringas contaminadas. Trato genitourinário É uma importante fonte na disseminação de microrganismos transmitidos sexualmente. Alguns microrganismos são excretados na urina, como vírus da caxumba e citomegalovírus, poluindo o ambiente e permitindo a sua disseminação, embora esse não seja o principal modode transmissão(leptospirose) Fezes Os microrganismos entéricos são excretados nas fezes e podem contaminar o ambientecausando epidemias, sendo resistentes às condições do ambiente. Ex. E. coli patogênicas, vírus da hepatitee rotavírus. Pele A pele é uma importante fonte de microrganismos em doenças transmitidas por contato direto via abrasão. Ex. piodermites (estafilocócicas ou estreptocócicas), micoses, vírus do herpes simplex e vírus do papiloma. ENTRADA DO MICRORGANISMO NO HOSPEDEIRO Os patógenos podem entrar no hospedeiro através de várias vias denominadas de portas de entrada. As principais portas de entradas são: Pele pele membranas mucosas via parenteral placenta A pele íntegra é impermeável para a maioria dos microrganismos. Alguns microrganismos vão obter acesso ao corpo através de aberturas na pele comoos folículos pilosos e os ductos das glândulas sudoríparas. 10

11 Membranasmucosas Muitos microrganismos obtêm acesso ao corpo do hospedeiro penetrando pelas membranas mucosas que revestem o trato respiratório, gastrintestinal, geniturinárioe conjuntivo(adenovírus, estafilococos). O trato respiratório é a porta de entrada mais fácil e mais frequentemente utilizada pelos microrganismos infecciosos. As principais doenças que são contraídas comumente pelo trato respiratório incluem o resfriado comum, a pneumonia, a tuberculose, a influenza, o sarampo, micosessistêmicas etc. Os microrganismos também podem obter acesso ao trato gastrintestinal através dos alimentos e água contaminados. Rota de entrada para vários patógenos importantes que causam lesões locais ou sistêmicas, transmitidos por via sexual (sífilis, CMV) Via parenteral Os microrganismos obtêm acesso ao corpo do hospedeiro por meio da via parenteral, através da deposição direta nos tecidos por meio de punções, injeções, ferimentose cirurgias. Placenta Infecçõescongênitas atingem o feto via placenta. Ex. sífilis, vírus da rubéola, HIV ESTÁGIOS DA PATOGÊNESE 1 transmissão apartirdeuma fonteexterna paraaportadeentrada; 2 evasãodasdefesasprimárias do hospedeiro, comoapeleeaacidezdoestômago; 3 aderência às membranas mucosas do hospedeiro; 4 colonização e multiplicação no sítioda infecção; 5 Sintomas da doença causados pela produção de enzimas/toxinas ou pela invasão acompanhada por inflamação; 6 respostas do hospedeiro inespecíficas ou específicas (sistema imunológico) durante a invasão, multiplicação ou produção de toxinas; 7 Prosseguimento ou término da doença. 11

INTERAÇÕES MICRORGANISMO- HOSPEDEIRO. Prof. Francis Moreira Borges

INTERAÇÕES MICRORGANISMO- HOSPEDEIRO. Prof. Francis Moreira Borges INTERAÇÕES MICRORGANISMO- HOSPEDEIRO Prof. Francis Moreira Borges Teoria do Germe da Doença: os microrganismos podiam causar doenças. 1860 - Joseph Lister e Semmelweis => aplicaram a teoria do germe para

Leia mais

INTERAÇÃO BACTÉRIA-HOSPEDEIRO

INTERAÇÃO BACTÉRIA-HOSPEDEIRO INTERAÇÃO BACTÉRIA-HOSPEDEIRO Prof. Dr. Cláudio Galuppo Diniz INTERAÇÃO BACTÉRIA - HOSPEDEIRO O PLANETA MICROBIANO Os microrganismos são ubíquos e são capazes de se adaptar a qualquer ambiente físico-químico.

Leia mais

Microrganismos e hospedeiros: microbiota residente, transitória e doenças

Microrganismos e hospedeiros: microbiota residente, transitória e doenças UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Microrganismos e hospedeiros: microbiota residente, transitória e doenças Disciplina: Microbiologia Aplicada

Leia mais

Disciplina de Imunologia. Curso de Biomedicina. Imunidade aos Microbios Bactéria extracelular

Disciplina de Imunologia. Curso de Biomedicina. Imunidade aos Microbios Bactéria extracelular Disciplina de Imunologia Curso de Biomedicina Imunidade aos Microbios Bactéria extracelular Como o sistema imune exerce sua função fisiológica principal = Proteger o hospedeiro de infecções por agentes

Leia mais

O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.

O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. 1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam

Leia mais

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por

Leia mais

Imunidade aos microorganismos

Imunidade aos microorganismos Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos

Leia mais

MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO

MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO Disciplina: Microbiia e Parasitia Patrícia de Lima Martins INTRODUÇÃO O que é Microbiota? MICROBIOTA São os microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários)

Leia mais

24/11/2015. Biologia de Microrganismos - 2º Semestre de Prof. Cláudio 1. O mundo microbiano. Profa. Alessandra B. F. Machado

24/11/2015. Biologia de Microrganismos - 2º Semestre de Prof. Cláudio 1. O mundo microbiano. Profa. Alessandra B. F. Machado UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Relação bactéria-hospedeiro Profa. Alessandra B. F. Machado O mundo microbiano Os microrganismos são ubíquos.

Leia mais

Bactérias e Doenças Associadas

Bactérias e Doenças Associadas Bactérias e Doenças Associadas Disenteria Bacilar Agente Etiológico: Bactérias do gênero Shigella Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados com as fezes dos doentes. Sintomas: Infecção intestinal,

Leia mais

A importância hematofágica e parasitológica da saliva dos insetos hematófagos. Francinaldo S.Silva.

A importância hematofágica e parasitológica da saliva dos insetos hematófagos. Francinaldo S.Silva. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências da Saúde Departamento de Parasitologia PET A importância hematofágica e parasitológica da saliva dos insetos hematófagos. Francinaldo S.Silva. Maria

Leia mais

Multicausalidade das doenças Conceitos básicos

Multicausalidade das doenças Conceitos básicos Biologia 1ª série Multicausalidade das doenças Conceitos básicos Profª Reisila Mendes Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença. Homeostase Equilíbrio

Leia mais

XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR

XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR Vítor Martins Médico Infectologista ASSUNTOS QUE ABORDAREMOS - Colonização

Leia mais

VÍRUS. DISCIPLINA: BIOLOGIA http://danutaw.webnode.com.br

VÍRUS. DISCIPLINA: BIOLOGIA http://danutaw.webnode.com.br VÍRUS DISCIPLINA: BIOLOGIA 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VÍRUS - 20 a 300 nm; Micrômetro Nanômetro UNIDADE REPRESENTAÇÃO / VALOR 1 μm = 0,001 milímetro 1 nm = 0,001 micrômetro - Ácido nucléico + proteína

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA

FUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA FUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA INFECÇÃO As infecções são doenças que envolvem bactérias, fungos, vírus ou protozoários e sua proliferação pode ser vista quando o paciente tem os sintomas,

Leia mais

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae. A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Noções de Higiene do Ocupacional Higiene Ocupacional é um conjunto de medidas preventivas multidisciplinares

Leia mais

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você

Leia mais

O reino moneraé composto pelas bactériase cianobactérias(algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, parasitas.

O reino moneraé composto pelas bactériase cianobactérias(algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, parasitas. Reino Monera O reino moneraé composto pelas bactériase cianobactérias(algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, dentro de animais e plantas, ou ainda, como parasitas. Existem

Leia mais

Sistema Imunitário. Estado especifico de protecção do organismo permitindo-lhe reconhecer agentes infecciosos ou estranhos neutralizando-os

Sistema Imunitário. Estado especifico de protecção do organismo permitindo-lhe reconhecer agentes infecciosos ou estranhos neutralizando-os O que é a Imunidade? Estado especifico de protecção do organismo permitindo-lhe reconhecer agentes infecciosos ou estranhos neutralizando-os e eliminando-os Funções: Eliminação de agentes estranhos no

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

VÍRUS. Fonte: http://rounielo.blogspot.com.br/2011/05/parte-30-foto-em-3-d-do-virus-da-aids.html

VÍRUS. Fonte: http://rounielo.blogspot.com.br/2011/05/parte-30-foto-em-3-d-do-virus-da-aids.html VÍRUS Fonte: http://rounielo.blogspot.com.br/2011/05/parte-30-foto-em-3-d-do-virus-da-aids.html RESUMO -Os vírus não pertencem a nenhum reino específico, são estudados como um caso à parte. -Os vírus são

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

TECIDOS. 1º ano Pró Madá

TECIDOS. 1º ano Pró Madá TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)

Leia mais

Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp.

Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Síntese das investigações desde a descoberta de novos antimicrobianos Final do século XIX: Pasteur efetuou relatos sobre antagonismo entre diferentes

Leia mais

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com VIROSES Prof. Edilson Soares www.profedilson.com CATAPORA OU VARICELA TRANSMISSÃO Saliva Objetos contaminados SINTOMAS Feridas no corpo PROFILAXIA Vacinação HERPES SIMPLES LABIAL TRANSMISSÃO Contato

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

Patogênese Viral Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Microbiologia Prof. Dr. Charlotte Marianna Hársi

Patogênese Viral Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Microbiologia Prof. Dr. Charlotte Marianna Hársi Patogênese Viral Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Microbiologia Prof. Dr. Charlotte Marianna Hársi BMM-280-2009 Patogênese Viral Como os vírus causam doença no hospedeiro? Virulência =

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose

Leia mais

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento

Leia mais

Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS. HISTOLOGIA = estudo dos tecidos

Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS. HISTOLOGIA = estudo dos tecidos Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS HISTOLOGIA = estudo dos tecidos TECIDOS Grupos de células especializadas, semelhantes ou diferentes entre si, e que desempenham funções específicas. Num

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA Prof. Salomão profsalomao@gmail.com PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM Sem Mês Início Término CH 1ª FEV 7 11 3 ASSUNTO: ASPECTOS

Leia mais

Patogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro

Patogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Patogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro Vânia Lúcia da Silva Qual a importância de

Leia mais

MANUAL MASTITE BOVINA INFORMATIVO BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MANUAL MASTITE BOVINA INFORMATIVO BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do

Leia mais

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia

Leia mais

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia

Leia mais

1 DEFERIDO 1 INDEFERIDO São Luís, 29 de fevereiro de 2008

1 DEFERIDO 1 INDEFERIDO São Luís, 29 de fevereiro de 2008 Edital nº 001/2007, de 21/12/2007. CARGO: PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIES FINAIS CIÊNCIAS QUESTÃO: 31 O conteúdo referente a esta questão não consta no conteúdo programático do edital. Que seria referente

Leia mais

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota Biologia Qualidade de vida Imunidade Imunologia é o ramo que estuda as formas de combate a agentes invasores patogênicos, bem como substâncias

Leia mais

INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA. Profª. Juliana Delatim Simonato Rocha Lab. de Ecofisiologia Animal LEFA - CIF/CCB

INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA. Profª. Juliana Delatim Simonato Rocha Lab. de Ecofisiologia Animal LEFA - CIF/CCB INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA Profª. Juliana Delatim Simonato Rocha Lab. de Ecofisiologia Animal LEFA - CIF/CCB 1 Fisiologia é... Literalmente... Conhecimento da natureza O estudo do funcionamento dos organismos

Leia mais

ACNE. CAUSADOR Propionibacterium acnes. CONTAMINAÇÃO Alterações hormonais Proliferação de bactérias comuns da pele

ACNE. CAUSADOR Propionibacterium acnes. CONTAMINAÇÃO Alterações hormonais Proliferação de bactérias comuns da pele BACTERIOSES MONERA PELE ACNE CAUSADOR Propionibacterium acnes CONTAMINAÇÃO Alterações hormonais Proliferação de bactérias comuns da pele SINTOMAS Acúmulo de secreção Formação de pontos brancos ERISIPELA

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular.

Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

Microbiologia Veterinária. Gêneros Streptococcus e Staphylococcus

Microbiologia Veterinária. Gêneros Streptococcus e Staphylococcus Microbiologia Veterinária Gêneros Streptococcus e Staphylococcus Gênero Streptococcus TAXONOMIA A partir da caracterização da amostra como CG+ através da coloração de Gram, a determinação da família é

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses Exercícios de Monera e Principais Bacterioses 1. (Fuvest) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula protéica que envolve a molécula de ácido nucléico. O organismo B tem uma membrana

Leia mais

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico

Leia mais

Vírus - Características Gerais. Seres acelulares Desprovidos de organização celular. Não possuem metabolismo próprio

Vírus - Características Gerais. Seres acelulares Desprovidos de organização celular. Não possuem metabolismo próprio vírus Vírus - Características Gerais Seres acelulares Desprovidos de organização celular Não possuem metabolismo próprio Capazes de se reproduzir apenas no interior de uma célula viva nucleada Parasitas

Leia mais

Atividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09

Atividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09 Biologia Atividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09 Nome: Nº: Turma: Caríssimas e caríssimos! Dando continuidade ao nosso trabalho, mantida a distância corporal entre nós (prevenção), mas preservada a lembrança

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras

Leia mais

Reino Monera. Cianobactéria 9/9/2010. Classificação científica. Cianobactérias. Bactérias: Sem parede celular Micoplasma (pneumonia)

Reino Monera. Cianobactéria 9/9/2010. Classificação científica. Cianobactérias. Bactérias: Sem parede celular Micoplasma (pneumonia) Reino Monera Classificação científica Cianobactérias Domínio Bacteria Bactérias: Sem parede celular Micoplasma (pneumonia) Com parede celular Cianobactéria Fotossintetizantes (liberam O 2 ); Podem ser

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos

Leia mais

VIRUS O QUE SÃO VIRUS São as menores entidades biológicas: têm DNA e proteínas. Medem entre 15 e 300 nm. São seres acelulares: São parasitas intracelulares obrigatórios: Só se reproduzem dentro de células.

Leia mais

Sistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H +

Sistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Sistema tampão Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Quando se adiciona um ácido forte na solução de ácido fraco HX X - + H + HA A - H + X - H + H + HA A

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade

Leia mais

DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014

DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA Doença pelo Vírus Ebola (DVE) Descoberta: 1976 Dois focos simultâneos, emnzara, Sudão

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de

Leia mais

Staphylococcus. Gram positivo - Forma esférica; - Reacção ao método de Gram; - Ausência de endosporos

Staphylococcus. Gram positivo - Forma esférica; - Reacção ao método de Gram; - Ausência de endosporos Gram positivo - Forma esférica; - Reacção ao método de Gram; - Ausência de endosporos Aeróbios catalase positivos Staphylococcus, Micrococcus, Kocuria, Kytococcus e Alloiococcus; Aeróbios catalase negativos

Leia mais

VÍRUS E BACTÉRIAS. Disciplina: Ciências Série: 6ª série EF - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Vírus e Bactérias

VÍRUS E BACTÉRIAS. Disciplina: Ciências Série: 6ª série EF - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Vírus e Bactérias Disciplina: Ciências Série: 6ª série EF - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Vírus e Bactérias VÍRUS E BACTÉRIAS Vírus e bactérias foram, por muito tempo, juntamente com seres unicelulares

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Rede Pública ou Particular?

Rede Pública ou Particular? Vacinar seu filho na feito com carinho para você ganhar tempo! Rede Pública ou Particular? guia rápido das vacinas e principais diferenças Um guia de utilidade pública com as fichas de 10 vacinas para

Leia mais

Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...)

Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...) Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4 2-, K +, Mg 2+, etc...) Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial; Regulação do ph sanguíneo (H +, HCO 3- ); Síntese

Leia mais

Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Mensagem Química: Hormônios Os hormônios são substâncias químicas liberadas na corrente sanguínea

Leia mais

1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Estão divididas em dois grandes grupos: Arqueobactérias e Eubactérias; São unicelular, heterótrofo (bactérias) ou

1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Estão divididas em dois grandes grupos: Arqueobactérias e Eubactérias; São unicelular, heterótrofo (bactérias) ou 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Estão divididas em dois grandes grupos: Arqueobactérias e Eubactérias; São unicelular, heterótrofo (bactérias) ou autótrofo (algas azuis); A única organela presente são os ribossomos;

Leia mais

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"

Leia mais

A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS

A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS A LINGUAGEM DAS CÉLULAS DO SANGUE LEUCÓCITOS Prof.Dr. Paulo Cesar Naoum Diretor da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP Sob este título o leitor poderá ter duas interpretações

Leia mais

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;

Leia mais

Virulogia. Vírus. Vírus. características 02/03/2015. Príons: Proteína Viróides: RNA. Características. Características

Virulogia. Vírus. Vírus. características 02/03/2015. Príons: Proteína Viróides: RNA. Características. Características Vírus Virulogia Características Vírus- latim veneno - agentes filtráveis Parasita intracelular obrigatório Extracelular: virion Intracelular: vírus Possuem alta especificidade Vírus Características Alta

Leia mais

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1 Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1 1. Agentes que matam bactérias são: (A) inibitórios (B)

Leia mais

REINO MONERA BACTÉRIAS

REINO MONERA BACTÉRIAS REINO MONERA BACTÉRIAS 7º ANO - CIÊNCIAS PROFESSORA LISIANE VIEL MORFOLOGIA Parede celular DNA circular e pedaços de DNA = plastídeos Presença de flagelos = locomoção Ribossomos e grãos de glicogênio =

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer

Leia mais

Novas e velhas epidemias: os vírus

Novas e velhas epidemias: os vírus Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Novas e velhas epidemias: os vírus A UU L AL A - Maria, veja só o que eu descobri nesta revista velha que eu estava quase jogando fora! - Aí vem coisa. O que é, Alberto?

Leia mais

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA

Leia mais

VÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto)

VÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto) COLÉGIO E CURSO INTELECTUS APOSTILA NOME: MAT.: Biologia I PROFº: EDUARDO SÉRIE: TURMA: DATA: VÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto) Os vírus são os únicos organismos acelulares,

Leia mais

TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA. Luis Eduardo Maggi

TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA. Luis Eduardo Maggi TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA Luis Eduardo Maggi Tipos de Transporte Passivo Difusão simples Difusão facilitada Osmose Ativo Impulsionado pelo gradiente iônico Bomba de Na/K Em Bloco Endocitose: (Fagocitose,

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE

Leia mais

Estrutura epidemiológica dos problemas de saúde: o agente, o hospedeiro e o ambiente

Estrutura epidemiológica dos problemas de saúde: o agente, o hospedeiro e o ambiente Estrutura epidemiológica dos problemas de saúde: o agente, o hospedeiro e o ambiente IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Professores: Pauline Lorena

Leia mais

Microbiologia Clínica

Microbiologia Clínica Microbiologia Clínica A descoberta dos microrganismos Lentes 200 a 300 X As primeiras observações: Leeuwenhoek (em 1677) 1 Leeuwenhoek: microrganismos ("animálculos ) Pasteur (1822-1895) 2 A geração espontânea

Leia mais

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 8 CIÊNCIAS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou às Unidades 4 e 5 do Livro do Aluno. Avaliação - Ciências NOME: TURMA: escola: PROfessOR:

Leia mais

C n o c n e c i e tos o s i ni n ci c ai a s C n o c n e c i e tos o s i ni n ci c ai a s

C n o c n e c i e tos o s i ni n ci c ai a s C n o c n e c i e tos o s i ni n ci c ai a s Conceitos iniciais Parasita: organismo que vive em associação com outros e dos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro. Hospedeiro: organismo que

Leia mais

QUESTÃO 40 PROVA DE BIOLOGIA II. A charge abaixo se refere às conseqüências ou características da inflamação. A esse respeito, é INCORRETO afirmar:

QUESTÃO 40 PROVA DE BIOLOGIA II. A charge abaixo se refere às conseqüências ou características da inflamação. A esse respeito, é INCORRETO afirmar: 22 PROVA DE BIOLOGIA II QUESTÃO 40 A charge abaixo se refere às conseqüências ou características da inflamação. A esse respeito, é INCORRETO afirmar: a) Se não existisse o processo inflamatório, os microorganismos

Leia mais

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais

Leia mais

Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber

Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Perda localizada dos tecidos calcificados dos dentes, decorrentes da fermentação de carboidratos da dieta por microrganismos do biofilme Princípios

Leia mais

9/30/2014. Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução. Fisiologia. Anatomia

9/30/2014. Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução. Fisiologia. Anatomia Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução à Anatomia e Fisiologia EN2319-Bases Biológicas para Engenharia I Reginaldo K Fukuchi Universidade Federal do ABC Por que

Leia mais

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente 1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

Questões. Biologia Professor: Rubens Oda 24/11/2014. #VaiTerEspecífica. 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia.

Questões. Biologia Professor: Rubens Oda 24/11/2014. #VaiTerEspecífica. 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia. Questões 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia. De acordo com o heredograma e outros conhecimentos sobre o assunto, é CORRETO afirmar que a) normalidade ocorre na ausência

Leia mais

Que tipos de Diabetes existem?

Que tipos de Diabetes existem? Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam

Leia mais

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue: 8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar

Leia mais

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em

Leia mais

Contaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus.

Contaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus. SAÚDE AMBIENTAL DOENÇAS CAUSADAS PELA FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO HEPATITE A Doença causada por vírus. Contaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus. Falta de higiene,

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES] [VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão

Leia mais