CURRÍCULO E INCLUSÃO ESCOLAR: ANÁLISE DE UMA ESCOLA PÚBLICA. GT8- Espaços Educativos, Currículo e Formação Docente (Saberes e Práticas)

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1 CURRÍCULO E INCLUSÃO ESCOLAR: ANÁLISE DE UMA ESCOLA PÚBLICA Sandra Rosa Baldin 1 Neuza Maria Vieira 2 Raísa Souza Freire 3 GT8- Espaços Educativos, Currículo e Formação Docente (Saberes e Práticas) Resumo Pesquisas na área da educação inclusiva têm chamado a atenção para a importância do currículo na transformação das práticas escolares. Com isso, pretendeu-se investigar em uma escola pública se houve mudanças no currículo, após o ingresso de alunos com deficiência na mesma. Para coleta dos dados foi realizada uma entrevista com o gestor da escola. Como resultados pode-se observar que a escola estudada, continua utilizando o currículo padronizado, que não reconhece a diferença em seu espaço educativo. O gestor, por sua vez, não possui conhecimentos acerca das atuais discussões sobre currículo e inclusão. Palavras Chave: Currículo. Escola. Gestor. Inclusão. Resumen La investigación en el ámbito de la educación inclusiva han llamado la atención sobre la importancia del currículum en la transformación de las prácticas escolares. Por lo tanto, tratamos de investigar si hubo una transformación curricular en la escuela, después de la admisión de alumnos con deficiencia. La recolección de datos se llevó a cabo una entrevista con el director de la escuela. Los resultados se pueden observar que la escuela, aún con el currículo estandarizado, que no reconoce la diferencia en su espacio educativo. El director, a su vez, no tiene ningún conocimiento acerca de los debates en curso sobre currículo y la inclusión. Palabras Clave: Currículo. Escuela. Gestor. Inclusión. 1 Mestre em Ciências da Educação. Professora da Faculdade José Augusto Vieira e Coordenadora Pedagógica da APAE-Lagarto. sandrarosabaldin@yahoo.com.br 2 Especialista em Distúrbios da aprendizagem. Fonoaudióloga Clínica. neuzamvieira@gmail.com 3 Graduada em Letras-Português-Inglês. Professora das Redes Municipal e Estadual de Ensino (Lagarto/Sergipe). raisafreire@bol.com.br 1

2 Introdução A inclusão escolar das pessoas com deficiência tem estado em pauta nas discussões no âmbito educacional, neste início de século. Desde a Declaração de Salamanca, em 1994, a orientação internacional é de que as escolas devem estar abertas a todas as crianças. Além disso, fazer com que todas as crianças e jovens se sintam parte da mesma, sem nenhum tipo de discriminação. Nesse contexto, a legislação brasileira e pesquisadores vêm orientando as escolas para tornarem-se inclusivas, no que tange as suas práticas. Autores como Moreira (2009), Gomes (2007), Roldão (2003) e Stainback e Stainback (1999) abordam a importância do currículo nas práticas de uma escola. Um currículo bem estruturado, contextualizado com a realidade na qual está inserido, garante uma melhor ação da escola em busca da qualidade de ensino para todos. Diante disso, levantou-se a seguinte indagação: Será que as escolas que estão atendendo alunos com deficiência estão repensando seus currículos? Para responder a esse questionamento, pretendeu-se com esta pesquisa compreender se houve mudanças no currículo de uma escola, após o ingresso de alunos com deficiência. O currículo na atualidade Com os debates atuais em torno da educação, o currículo tem sido um tema bastante presente no âmbito escolar e político. A discussão acerca dessa temática passou a ser crucial, na medida em que a qualidade do ensino, que é ofertado nas escolas públicas, tornou-se uma preocupação nacional. Por qualidade na educação Moreira (2009, p.4) entende como uma educação que torne o sujeito capaz de se mover de uma forma restrita de viver seu cotidiano, até uma participação ativa na transformação de seu ambiente. Assim, o currículo passa a ser uma peça chave na organização das escolas, sendo o responsável pelas ações que são desenvolvidas neste espaço. Moreira (2009, p.6) define currículo como: um conjunto de experiências pedagógicas organizadas e oferecidas aos alunos pela escola, experiências essas que se 2

3 desdobram em torno do conhecimento. Para esse autor o conhecimento caracteriza-se como matéria-prima do currículo. Ao falar dos conceitos acima elencados, currículo e qualidade de ensino, outro conceito que urge neste contexto é o da diversidade. A diversidade do ponto de vista cultural pode ser entendida como a construção histórica, cultural e social das diferenças (GOMES, 2007, p.17). Afirma também, que ultrapassam as características biológicas. Assim, pode-se entender que as diferenças são construídas pelos sujeitos na sociedade na qual estão inseridos. A diversidade cultural tem sido tema presente no contexto escolar, portanto encontra-se presente no currículo. Ao tratar dessa temática Gomes (2007) apresenta o seguinte questionamento: Como a diversidade se faz presente no currículo escolar? Diante desta indagação apresenta a seguinte consideração: a partir dos documentos oficiais, a diversidade não é tratada como um eixo central na orientação do currículo e sim como um tema a ser abordado. Diante dessa problemática apresentada, a da ausência da diversidade cultural nos currículos, Roldão (2003) discute o conceito de diferenciação curricular que defende a construção de um currículo contextualizado com o meio no qual os alunos estão inseridos, que contemple as diferentes culturas presentes no espaço escolar, respeitando os ritmos de todos os grupos inseridos na escola. Ademais completa: O conceito de diferenciação curricular (...) terá de ser central e estruturante na reconceptualização da aprendizagem escolar, na medida em que a diversidade social se acentua - ou se reconhece e nomeia e num tempo em que o grupo social homogêneo e estanque não é e nem será mais o definidor único das pertenças sociais dos alunos das escolas de hoje e do futuro (ROLDÃO, 2003, p.162). Assim, pode-se inferir que a diversidade cultural se faz presente no espaço escolar e não pode mais passar despercebida. Então cabe aos gestores e professores repensar seus planejamentos a partir de uma visão mais ampla do currículo de suas escolas. Aquele currículo estanque e padronizado não servirá para 3

4 uma escola que vivencia a diferença, que possui alunos com culturas e saberes distintos. De acordo com Stainback e Stainback (1999) o currículo vem sendo praticado como um conjunto padronizado de exigências acadêmicas, conhecimentos e habilidades para que o aluno possa prosseguir seus estudos. Esse currículo é transmitido a partir de aulas ministradas pelos professores, os alunos, posteriormente, realizam as atividades propostas, se não acompanharem as tarefas é porque não estão no mesmo nível dos outros, o que faz com que este aluno não mais permaneça naquela turma. Porém, esse padrão de currículo não poderá fazer parte de uma escola inclusiva, na qual a diversidade é contemplada e não repudiada. Stainback e Stainback (1999) apresentam uma série de razões pelas quais essa visão de currículo está se transformando. Com as mudanças rápidas da sociedade atual, não há mais informações únicas, que possam garantir o sucesso da vida adulta dos alunos. Assim, emerge uma abordagem mais produtiva, que é ensinar aos alunos o processo de aprendizagem um processo que envolve aprender a aprender ou tornar-se apto para discernir o que é preciso para adaptar e tornar-se proficiente em uma nova situação, além de como e onde ir para localizar a informação necessária (STAINBACK; STAINBACK, p.236). Apontam ainda: ausência de adaptação à diversidade aos interesses e saberes dos alunos; A ênfase no currículo pré-definido, mais voltado para o próprio currículo do que para a criança (p.236); os currículos pré-definidos não são organizados a partir da realidade das crianças, pelo contrário não tem nada a ver com eles; o despreparo dos profissionais da educação. Muitas vezes os currículos são elaborados por técnicos das secretarias que não pertencem à escola. Assim, desconsideram-se os saberes e necessidades dos alunos e dos professores. Diante dos problemas enunciados acerca do currículo padronizado, Stainback e Stainback (1999) apontam elementos comuns em uma perspectiva mais holística e construtivista do currículo: o aluno é o centro do processo, parte-se de suas habilidades; a ênfase não na deficiência do aluno, esta será abordada durante o desenvolvimento das tarefas; o professor é um mediador dos saberes, deve 4

5 sempre estar estimulando os alunos na realização das tarefas que são propostas; as atividades e projetos relacionados à vida dos alunos, que sejam significativos para eles, devem ser preferencias; a leitura e escrita, a partir de temas gerais, devem ser incentivadas. Diante do exposto, o currículo aparece como central no processo de inclusão de todos os alunos no processo escolar. Portanto, a diferenciação curricular, a transformação do currículo, que atualmente tem se mostrado muito rígido, é crucial para que as escolas mudem suas práticas, só assim, poderão tornar-se ambientes inclusivos. A inclusão escolar das pessoas com deficiência Desde meados da década de 1990 o tema da inclusão escolar das pessoas com deficiência tem estado em pauta no âmbito educacional. Teve maior impulso com a publicação da Declaração de Salamanca em 1994, que objetivou direcionar o processo de inclusão nas escolas. O princípio fundamental desta linha de ação é de que as escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, emocionais, linguística e outras. Devem acolher crianças com deficiência ou bem dotadas, crianças que vivem nas ruas e que trabalham, crianças de populações distantes ou nômades, crianças de minorias linguísticas étnicas ou culturais e crianças de outros grupos ou zonas desfavorecidas ou marginalizadas (UNESCO, 2003, p.17-18). O conceito de inclusão escolar está diretamente relacionado à rejeição da exclusão de qualquer criança ou jovem neste espaço. Assim, a escola que pretende seguir essa linha de ação (...) desenvolve políticas, culturais e práticas que valorizam o contributo activo de cada aluno (...) (RODRIGUES, 2008, p. 2). Diante aos conceitos mencionados, é possível verificar que o maior desafio da inclusão é na mudança das suas práticas. Historicamente a escola tem se configurado em uma instituição que exclui. Assim, Bourdieu em 1960 afirmava que a 5

6 exclusão fica evidente no fracasso escolar, que é apresentado por uma grande parte dos alunos; a escola seleciona ao longo do percurso acadêmico. E arremata: o mecanismo mais seletivo da escola é a indiferença às diferenças (BOURDIEU, 1975). Portanto, pode-se afirmar que o grande desafio da escola inclusiva é o reconhecimento e aceitação das diferenças no espaço educativo. Porém, para que isso ocorra se faz necessário urgentemente, capacitar os profissionais que atuam nestes espaços, para que aos poucos se livrem dos preconceitos e aprendam a lidar com a diferença. De acordo com Silva (2009) cabe ao gestor promover a cooperação entre os professores e os demais encarregados da educação, promover parcerias com outras instituições da comunidade em que está inserida como a saúde e a psicologia. Isso (...) é fundamental para a construção da escola inclusiva, desde logo, e para a implementação da educação inclusiva, pelo contrário, para a manutenção de uma escola que, em nome da inclusão mantem e reforça práticas segregativas (SILVA, 2009, p.148). Diante ao exposto, fica evidente o papel de destaque que ocupa o gestor da escola, tendo em vista que parta dele a iniciativa de promover o processo de inclusão, direcionando as ações dos demais colaboradores do ambiente escolar. Com forme, mencionado na Declaração de Salamaca: os diretores da escola têm a responsabilidade de promover atitudes positivas através da comunidade escolar e via arranjando uma cooperação efetiva entre professores de classe e pessoal de apoio (UNESCO, 2003, p. 8). Metodologia Para responder ao objetivo desta pesquisa que foi compreender se houve mudanças no currículo de uma escola, após o ingresso de alunos com deficiência utilizou-se a pesquisa de Campo do tipo Descritiva, que enseja descrever as características de um fenômeno (RICHARDSON, 2008, p. 66). 6

7 A coleta dos dados se deu a partir do testemunho que é caracterizado como uma forma de obter informações de pessoas envolvidas com o objeto de pesquisa. Tal recurso (...) permite a exploração dos conhecimentos das pessoas, mas também de suas representações, crenças, valores, opiniões, sentimentos, esperanças, desejos, projetos, etc. (LAVILLE; DIONE, 1999, p. 183). A pesquisa contou com a entrevista semiestruturada que permite o uso de uma Série de perguntas abertas feitas verbalmente em uma ordem prevista, mas na qual o entrevistador pode acrescentar perguntas de esclarecimento (LAVILLE; DIONE, 1999, p. 188). A entrevista foi direcionada ao gestor de uma escola pública, localizada no interior do estado de Sergipe. Buscou-se saber deste sujeito informações acerca do currículo da escola. Para análise dos dados foi utilizada a Análise de Conteúdo que é (...) uma técnica de investigação que através de uma descrição objectiva, sistemática e quantitativa do conteúdo manifesto das comunicações, tem por finalidade a interpretação destas mesmas comunicações (BARDIN, 1977, p. 36). Apresentação e análise dos dados A escola estudada conta atualmente, com dois alunos com Síndrome de Down, matriculados no 5º ano do Ensino Fundamental, na sala regular. Diante disso, é possível verificar que a escola cumpre as diretrizes da Declaração de Salamanca (1994), quando orienta os espaços educativos a serem inclusivos, a acolher todos os alunos, independente de ter uma deficiência ou não. Atualmente discute-se, no âmbito do currículo da escola, a necessidade da mudança do mesmo, uma vez, que a escola é constituída pela diversidade. Desta forma, a diferença deve estar presente no currículo, não pode mais ser ignorada. 7

8 No entanto, Gomes (2007) destaca que a diversidade não se faz presente no currículo das escolas. Concernente a essa ideia, Stainback e Stainback (1999) salientam que o currículo que vem sendo praticado, nas escolas, é padronizado e focado em exigências acadêmicas. Desta forma, quem não o acompanha está fora do padrão determinado por ele. Relato do gestor: A presença desses alunos com necessidades educativas especiais é uma realidade em nossa escola, portanto não podemos fechar os olhos, mas, infelizmente a escola não dispõe de pessoal preparado nem de um currículo específico para que o professor em seus planejamentos e metodologia escolham conteúdos e formas de avaliação que promova uma aprendizagem significativa. Mas, sempre nos preocupamos de alguma forma contemplá-los com atividades que eles se identifiquem e que eles possam de alguma forma se sentirem parte daquele grupo sobre o qual ele está inserido. A partir da fala do gestor, é possível verificar que o currículo da escola é o apontado por Stainback e Stainback (1999), o padronizado, o qual a diversidade não está presente. Existe um conteúdo determinado e que todos devem acompanhar. Como solução o gestor apresenta a necessidade de um currículo específico aos alunos com deficiência. Deixa claro também, a preocupação que têm em relação aos alunos com deficiência. Diante disso, o caminho mais correto a ser seguido por esta escola seria a utilização do currículo diferenciado, apresentado por Roldão (2003) que defende um currículo contextualizado com a realidade da escola, no qual todos os alunos seriam contemplados, independente de ter uma deficiência ou não. O aluno é o centro do processo, parte-se de suas habilidades; a ênfase não na deficiência do aluno, esta será abordada durante o desenvolvimento das tarefas; o professor é um mediador dos saberes, deve sempre estar estimulando os alunos na realização das tarefas que são propostas; as atividades e projetos relacionados à 8

9 vida dos alunos, que sejam significativos para eles, devem ser preferencias; a leitura e escrita, a partir de temas gerais, devem ser incentivadas (STAINBACK; STAINBACK, 1999). Assim, a escola teria um currículo apenas, no qual estaria contemplada toda a diversidade presente na escola. Desde os alunos com dificuldade de aprendizagem até os alunos com mais facilidade de aprendizagem. O planejamento do professor deverá ser o mesmo para todos os alunos, porém, todos estariam comtemplados, cada um com as suas habilidades. As atividades também não são diferenciadas, são as mesmas para todos, no entanto, a exigência não deverá ser a mesma. Relato do gestor: Sempre nos questionamos quando paramos pra pensar de que forma possamos trabalhar com esses alunos a partir de suas particularidades e histórias pessoais são realmente desafios, acabam aumentando quando a escola não conta com recursos pedagógicos e se chegarem esses recursos não sabe como utilizá-los. Portanto, fica difícil escolher ações voltadas para esse sentido, mas sempre procuramos fazer nossa parte. Nesse, o gestor parece procurar conteúdos que podem ser trabalhados com os alunos com deficiência, como se devessem ser assuntos diferenciados. Também espera que chegue à escola recursos pedagógicos, que recursos poderiam ser estes? Pois, os recursos devem ser os mesmos utilizados pelos outros alunos, os jogos, figuras, vídeos, atividades práticas etc. O que os professores e gestores precisam entender é que a aprendizagem não tem o mesmo ritmo para todos. Este ritmo individual deve ser respeitado. No entanto, sabe-se que a inclusão é um desafio, pois as escolas não estavam acostumadas a receber alunos com deficiência. Com a chegada desses alunos no cotidiano escolar os profissionais tiveram que sair do seu comodismo, no qual todos os alunos eram iguais, não havia diferença tão aparente, as diferenças 9

10 estavam camufladas. Assim, as escolas inclusivas devem desenvolver práticas que valorizem todos seus alunos (RODRIGUES, 2008). Relato do gestor: As maiores dificuldades são: a falta de formação de professores e gestores a falta de recursos pedagógicos, falta de estrutura física para atender as necessidades desses alunos. Quando essas dificuldades forem (...) com certeza, nós enquanto sociedade iremos enxergar esses portadores de necessidades especiais como pessoas que tem direitos de se desenvolverem, se interagirem com suas histórias de vida, com sua autonomia e com suas habilidades. Os desafios para a inclusão, dos alunos com deficiência, apontados pelo gestor, são reais nas escolas atualmente. No entanto vale ressaltar que a transformação do cotidiano escolar está nas mãos do gestor, que de acordo com Silva (2009) deve promover a cooperação entre os professores e os demais encarregados da educação, promover parcerias com outras instituições da comunidade em que está inserida como a saúde e a psicologia. O gestor ocupa um papel de destaque na escola, devendo ter a iniciativa de promover o processo de inclusão. Conforme a Declaração de Salamanca de 1994, os diretores da escola têm a responsabilidade de promover atitudes positivas através da comunidade escolar e via arranjando uma cooperação efetiva entre professores de classe e pessoal de apoio (UNESCO, 2003, p. 8). Diante ao exposto, pode-se inferir que para o processo de inclusão ser efetivado, cabe ao gestor dar início ao processo de mudança na escola. Iniciando por uma revisão no seu currículo, além de promover eventos de capacitação para orientar o corpo docente e técnico da escola. Considerações Finais 10

11 A inclusão escolar das pessoas com deficiência é uma realidade na atualidade nas escolas brasileiras. Autores vêm apontando a importância da transformação do currículo para a inclusão desses alunos na escola regular. Diante disso, pretende-se com esta investigação compreender se houve mudanças no currículo de uma escola, após o ingresso de alunos com deficiência. Os dados foram coletados em uma escola pública localizada no interior do estado de Sergipe. Foi realizada uma entrevista ao gestor da escola. A partir desta procurou-se saber sobre a organização do currículo da escola. A partir dos dados coletados foi possível verificar que a escola continua com o mesmo currículo, o padronizado, que trata seus alunos como iguais. Desta forma, a diversidade não está presente no seu texto. O gestor pensa ser necessário um currículo diferenciado para os alunos com deficiência. Deixa claro seu desconhecimento acerca das atuais discussões em torno do currículo e da inclusão. Com esta pesquisa fica evidente a falta de capacitação, principalmente, do gestor que deveria estar orientando as ações da escola em prol da inclusão dos alunos com deficiência. O currículo de uma escola inclusiva deve partir do contexto dos alunos, das necessidades deles e dos docentes. Com isso, ter-se-ia uma escola inclusiva, na qual as diferenças são reconhecidas e respeitadas. Referências Bibliográficas: BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. 70. ed. Portugal: Presses Universitaires de France, BOURDIEU, P. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de reprodução. Rio de Janeiro: F. Alves GOMES, N. L. Diversidade e Currículo. In. BEAUCHAMP, J.; PAGEL, S. A. (org). Indagações sobre currículo. Brasília: Ministério da Educação. 11

12 LAVILLE, C. DIONE, J. A Construção do Saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte: Editora UFMG, MOREIRA, A. F. B. Currículo: conhecimentos e cultura. Salto para o futuro. Brasília: MEC/SEED RODRIGUES, D. Questões preliminares sobre o desenvolvimento de políticas de educação inclusiva. Inclusão: Revista da Educação Especial. V.4, nº P ROLDÃO, M. do C. Diferenciação Curricular. In.: RODRIGUES, D. (org) Perspectivas sobre a Inclusão: da diversidade à sociedade. Porto: Editora Porto. Portugal RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., SILVA, M. O. E. Da Exclusão à Inclusão: Concepções e Práticas. Revista Lusófona de Educação. Lisboa, Portugal. P STAINBACK, S; STANBACK W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, UNESCO. Declaração de Salamanca: princípios, políticas e prática em educação especial Disponível em: Acesso em 14/04/

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