PARTO HUMANIZADO: A REALIDADE EM UMA MATERNIDADE DE PONTA GROSSA-PR

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1 PARTO HUMANIZADO: A REALIDADE EM UMA MATERNIDADE DE PONTA GROSSA-PR Resumo OLIVEIRA, Maria Alina Lurdes UEPG maria_allina@hotmail.com RINALDI, Elaine Cristina UEPG ecrisrinaldi@yahoo.com.br ZARPELLON, Lidia Dalgallo UEPG ldzarpellon@yahoo.com.br TESTI, Juliana Aparecida UEPG julianatesti@yahoo.com.br Eixo Temático: Educação e Saúde Agência Financiadora: não contou com financiamento A humanização da assistência ao parto resgata o acompanhamento no trabalho de parto. Dentro desta humanização existem vários aspectos que devem ser adotados pelos profissionais. O enfermeiro deve prestar as orientações necessárias para que a parturiente sinta-se segura em todo o momento do trabalho de parto e parto, como por exemplo, o direito de escolher um acompanhante, podendo ser seu esposo, mãe, amiga entre outros. Sendo assim o presente estudo tem como objetivos: verificar o conhecimento das parturientes de uma Maternidade de Ponta Grossa sobre aspectos do parto humanizado; constatar a necessidade de orientar a parturiente enquanto gestante desde a primeira consulta de pré- natal e identificar as dificuldades existentes no atendimento à parturiente no período de pré- parto, parto e pósparto. Trata-se de um estudo Transversal de abordagem quantitativa e exploratória. A coleta dos dados ocorreu no período de 05 a 31 de abril de A amostra foi composta por 40 (quarenta) parturientes que estavam internadas no período de pós-parto imediato em uma Maternidade no município de Ponta Grossa/PR. Utilizou-se para análise de dados o método de analise de conteúdo de Bardin onde pode ser realizado o agrupamento das respostas. Os dados quantitativos foram adaptados para este tipo de análise empregando o programa Excel 2007 para tabelar os mesmos. Os dados revelaram que a maioria das parturientes não teve direito a um acompanhante durante o pré-parto e parto, assim como, não tinham conhecimento sobre o significado do Parto Humanizado. Conclui-se que é de fundamental importância o papel do enfermeiro na assistência a mulher desde suas primeiras consultas de pré-natal até o momento de acolhimento desta na Maternidade. Cabe a este profissional orientar a mulher sobre seus direitos e fazer com que esses sejam cumpridos. Palavras-chave: Enfermagem. Humanização. Assistência ao Parto

2 11153 Introdução O Parto é uma das fases mais importantes e marcantes da vida de uma mulher. É um momento único e íntimo em que ela vivencia um misto de emoções: alegria, angústia, expectativa, dor, ansiedade e medo. No Brasil, na década de 1970, o movimento pela humanização do parto foi incentivado por profissionais inspirados por práticas tradicionais de parteiras e índios, como Galba de Araújo no Ceará, e Moisés Parcionick no Paraná. Ambos eram médicos obstetras que defendiam o parto de cócoras, assim como outras medidas para melhorar a assistência prestada à mulher durante o parto e pós-parto com ênfase na humanização (DINIZ, 2005). Na década de 1980, diversos órgãos governamentais e não governamentais começaram a estudar e a debater o número crescente de mortalidade materna, o que provocou mudanças significativas nas políticas de atenção à saúde da mulher. Já em 1984, o Ministério da Saúde elaborou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), com o objetivo de oferecer às mulheres uma assistência mais humanizada em todos os níveis de atenção. (GRIBOSKI; GUILHEM, 2006). Já na década de 1990, a busca pela parturição humanizada cresceu ainda mais quando no ano de 1993, através da Carta de Campinas, é fundada a Rede pela Humanização do Parto e Nascimento - REHUNA, que vem para estruturar o movimento denominado humanização do parto/nascimento que pretende diminuir as intervenções desnecessárias assim como promover a compreensão do processo natural e fisiológico do parto e reivindicar a pratica do atendimento humanizado ao parto/nascimento em todas as suas etapas, a partir do protagonismo da mulher. (MOURA, 2007; REHUNA, 1993).. A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou em 1996, um manual com recomendações sobre a assistência ao nascimento sendo denominado Guia de Atenção ao Parto Normal com o objetivo de realizar mudanças no cenário do nascer. A OMS classificou as práticas relacionadas ao parto vaginal em quatro categorias: A) práticas comprovadamente úteis e que devem ser estimuladas; B) práticas claramente prejudiciais ou ineficazes e que devem ser evitadas; C) práticas em que há poucas evidências para suportá-las e que devem ser utilizadas com cautela até que novas evidências esclareçam o assunto e D) práticas que freqüentemente são utilizadas inapropriadamente. (OMS, 1996 apud ROCHA, 2010 p.120). A humanização da assistência ao parto tem sido definida por vários autores como um resgate do acompanhamento no trabalho de parto e de assistência ao parto respeitando a

3 11154 fisiologia destes momentos, oferecendo o necessário suporte emocional não só para a mulher, mais também para a família ou para as pessoas que a parturiente escolheu para estarem ao seu lado. Também faz parte deste processo respeitar os desejos da mulher e o seu plano de parto, propiciando que estes acontecimentos sejam vivenciados em sua plenitude. (DIAS, 2006). Existe ainda o acompanhamento feito pela doula, mulher que presta apoio à gestante durante o trabalho de parto, realizando medidas de conforto que vão aliviar a dor e a tensão deste momento. A presença da doula foi relacionada com menor dor, menor necessidade de analgesia, menor taxa de partos operatórios e maior satisfação com o parto. (CARRARO, 2006). A realidade é que toda mulher deve ser orientada pelo profissional de saúde já na primeira consulta do pré- natal sobre o direito de um acompanhante nas consultas durante a gestação, bem como durante o pré-parto, parto e pós-parto sendo este direito previsto pelas Portarias: nº. 569 de 1 de Junho de 2000; nº , de 4 de Julho de 2005, nº , de 2 de dezembro de 2005, assim como na Lei ,07 de abril de Porém, as parturientes por não possuírem o devido conhecimento sobre seus direitos acabam não tendo uma assistência adequada e de forma integral, sendo assim os profissionais de saúde envolvidos com o atendimento a mulher desde o primeiro momento da gestação precisam realizar as orientações necessárias. Com tudo o que foi exposto sobre a Humanização do Parto, torna-se necessário um enfoque especial na atenção ao parto e nascimento centrado na parturiente. Em contrapartida, não foram observadas, redução nas taxas de episiotomia, tampouco a presença de acompanhantes escolhidas pela parturiente durante o parto (YUNG, 2009 apud ROCHA & NOVAES 2010). Assim sendo, é imprescindível que os profissionais de enfermagem reflitam sobre as vantagens e desvantagens de cada tipo de parto, assim como sobre as condições mais humanas e seguras para o nascimento de uma criança, analisando a forma de atendimento que é oferecida à mulher nos serviços de saúde (CRIZÓSTOMO, NERY, LUZ, 2007). Enquanto acadêmica e mesmo antes de ingressar na Academia de Enfermagem sempre fui apaixonada pelo Cuidar e acima de tudo defensora do cuidado Humanizado, pois todo ser humano sendo ele jovem, velho ou criança sem exceção, devem ser assistidos com dignidade..

4 11155 Assim, questiona-se: As Parturientes do Hospital Evangélico de Ponta Grossa conhecem os aspectos envolvidos no Parto Humanizado e receberam as devidas orientações enquanto gestantes? Diante deste contexto, a presente pesquisa tem como objetivos: verificar o conhecimento das parturientes do Hospital Evangélico de Ponta Grossa sobre aspectos do parto humanizado; constatar a necessidade de orientar a parturiente enquanto gestante desde a primeira consulta de pré- natal e Identificar as dificuldades existentes no atendimento à mulher (Parturiente) no período de pré- parto, parto e pós- parto. Desenvolvimento Trata-se de um estudo Transversal de abordagem quantitativa com contribuição qualitativa. Nos estudos transversais todas as medições são feitas em um único "momento", não existindo, portanto, período de seguimento dos indivíduos. (SILVA, 2001; POLIT & HUNGLER, 2004; FIGUEIREDO, NMA, 2007). A pesquisa quantitativa traduz em números as opiniões e as informações para classificá-las e analisá-las (SILVA, 2001). Segundo Selltiz et al.(apud GIL, p.45), as pesquisas qualitativas envolvem entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado e análise de exemplos que estimulem a compreensão. A coleta dos dados ocorreu no período de 05 a 31 de janeiro de 2011 e a amostra foi constituída por 40 Parturientes, com faixa etária variando entre 16 a 41 anos que estavam internadas em uma Maternidade de Ponta Grossa, sendo uma instituição hospitalar de referência em toda região dos Campos Gerais. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semi-estruturada, que para Polit e Hungler (1995, p.178), é uma técnica no qual o pesquisador mantém um elevado grau de contato e envolvimento com os sujeitos da pesquisa. Para o agrupamento das respostas às perguntas foi utilizado o método de análise de conteúdo de Bardin (1977). Este tipo de análise permite buscar a essência do material pesquisado e ampliar a compreensão do mesmo. A pré- análise tem como objetivo separar o material de coleta para ser analisado posteriormente; a exploração do material coletado visa decodificar a essência dos discursos e o tratamento dos resultados interpreta-os e enquadra-os na pesquisa. Os dados quantitativos foram analisados mediante a estatística descritiva. O

5 11156 programa Excel 2007 foi utilizado para o agrupamento dos dados da pesquisa. Dados de outras pesquisas atuais foram utilizados e comparados com a pesquisa realizada. Foram entrevistadas 40 parturientes que estiveram internadas do período de puerpério imediato entre o dia 05/01/2011 ao dia 31/01/2011 no Hospital Evangélico de Ponta Grossa. Dados referentes a características socioeconômicas são apresentados na Tabela 1. Foram observadas diferenças significantes entre todas as características estudadas. As parturientes entrevistadas corresponderam à faixa etária dos 16 a 41 anos, sendo que, das quarenta mulheres entrevistadas, 20% tinham idade inferior a 20 anos, 75% possuíam idade entre 20 e 36 anos e 5% tinham mais de 36 anos. Percebe-se nesta pesquisa um número significativo de adolescentes e para Yazlle (2006), a gravidez neste grupo populacional vem sendo considerada um problema de saúde pública, já que este fato tem repercussões para a mãe e para o recém-nascido, bem como problemas psico-sociais e econômicos; assim devem ser estimulados os projetos e programas que visam a abordagem do tema, principalmente no que diz respeito a sua prevenção. Quanto à escolaridade 52,5% responderam que tinham o ensino médio incompleto, 40 % concluíram o ensino médio e apenas uma, (2,5%) possuía ensino superior incompleto. Segundo Schneck e Riesco (2006), a escolaridade limitada das mulheres acentua condições desfavoráveis para a saúde materna e perinatal, bem como eleva a vulnerabilidade social e risco de doenças, afetando os cuidados de saúde das mulheres e dos seus filhos. Na análise da situação conjugal foram verificadas maiores proporções de entrevistadas que vivem em união estável com seus companheiros (62,5%), sendo que 25% delas eram casadas e apenas 10% eram solteiras. Tratando-se do estado civil, segundo a pesquisa realizada por Santos (2011) nos mostrou que 74% da amostra viviam em regime de união estável e 13% delas eram casadas, confirmando estatisticamente que a maioria das parturientes nos dias de hoje vivem em união estável com o companheiro. Ainda para Arantes (2011), a convivência entre um homem e uma mulher, o que caracteriza a união estável, é cada vez mais comum no mundo moderno, pois a burocracia de um casamento dentro da lei requer condições socioeconômicas maiores, assim como demanda tempo de ambos os companheiros, por isso se torna mais fácil viver juntos o que caracteriza a união estável.

6 11157 Do total de participantes 82,5% relataram que não estavam trabalhando e 17,5% trabalhavam. As profissões das que trabalhavam eram díspares como: vendedora, balconista, recepcionista, auxiliar de cozinha, auxiliar de produção, cabeleireira e protista. No estudo realizado por Nagahama e Santiago (2008), 62,9% das mulheres não exerciam atividade econômica, confirmando os dados presentes em estudos atuais com o presente estudo que mostra uma proporção também elevada de mulheres sem ocupação remunerada, contrapondo-se às tendências da crescente inserção no mercado de trabalho e chefia da família. Quando questionadas sobre a renda familiar mensal em salários mínimos 77,5 % responderam que a renda acondiciona entre 1 a 2 salários mínimos e 22,5% ganham entre 3 a 5 salários mínimos mensais. Características Nº % Faixa Etária < a > Escolaridade Ensino Fundamental Incompleto 1 2,5 Ensino Fundamental Completo 1 2,5 Ensino Médio Incompleto 21 52,5 Ensino Médio Completo Ensino Superior Incompleto 1 2,5 Situação Conjugal União Estável 25 62,5 Casada Solteira 4 10 Divorciada/separada/desquitada 1 2,5 Ocupação Sim 7 17,5 Não 33 82,5 Renda 1 a 2 salários mínimos 31 77,5 3 a 5 salários mínimos 9 22,5 Figura I Características Socioeconômicas Fonte: Oliveira, Como pode-se observar 66% das entrevistadas estavam tendo como experiência a maternidade pela primeira vez, sendo que a renda familiar de 77,5% delas é de 1 a 2 salários mínimos. A quantidade de filhos influencia nas despesas dos casais, pois com a chegada de uma criança os gastos aumentam significativamente e neste momento é que o profissional de

7 11158 enfermagem na atenção primária deve entrar em ação com as orientações necessárias sobre o planejamento familiar através da educação em saúde como é preconizado pela lei nº 9.263, de 12 de Janeiro de 1996 que estabelece que o planejamento familiar é parte integrante do conjunto de ações de atenção à mulher, ao homem ou ao casal, orientando-se por ações preventivas e educativas e pela garantia de acesso igualitário a informações, meios, métodos e técnicas disponíveis para a regulação da fecundidade. (BRASIL, 1996). Em um estudo realizado por Sassi et al (2007), 80,1% de suas entrevistadas viviam em união estável, 48% delas tinham o ensino médio incompleto e a renda familiar de 32,1% eram de 1 a 2 salários mínimos mensais, corroborando com esta pesquisa. Quanto às características obstétricas das parturientes entrevistadas, podemos analisar aspectos importantes que estão organizados na tabela 2. Em relação à parturição 67,5% declararam ser multíparas e 32,5% primíparas, sendo assim, pode-se constatar que a maioria das parturientes já havia tido como experiência a maternidade. Quanto à realização do pré-natal, 33 parturientes o que corresponde a 82,5% realizaram mais de 6 consultas e cerca de 15% realizaram menos de 6 consultas, enquanto que 2,5% não realizou pré- natal. De acordo com o Ministério da Saúde, o número preconizado é de no mínimo 6 consultas,sendo uma no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três no terceiro trimestre gestacional. (BRASIL, 2006). Segundo o Ministério da Saúde (2006), o principal objetivo do pré-natal é prestar assistência humanizada à mulher desde o início de sua gravidez, onde ocorrem mudanças físicas e emocionais, que cada gestante vivencia de forma distinta, até o período puerperal. O Ministério de Saúde salienta a importância do pré-natal e incentiva as mães a procurarem o Sistema Único de Saúde para a realização deste, dando toda a cobertura em relação aos exames e aos cuidados dos profissionais de saúde, o que deixa a mãe mais segura e com uma gestação mais saudável e tranqüila. De acordo com o Decreto nº /87, o pré-natal de baixo risco pode ser acompanhado pelo (a) enfermeiro (a). Para Cunha (2009), o enfermeiro possui embasamento teórico-científico e respaldo legal para prestar assistência pré-natal de baixo risco, e se esperam dele o acompanhamento e atenção à população de gestantes. A idade gestacional (IG) das mulheres no momento do parto variou entre 32 a 41 semanas, sendo que 35 parturientes (85%) tiveram seus filhos a termo e 5 parturientes (15%) entraram em Trabalho de Parto Prematuro (TPP) o que conceitua uma gravidez pré- termo de

8 11159 risco gestacional. Sabendo que a idade gestacional ao nascer se divide em pré-termo < 37 semanas e a termo 37 a 41 semanas e 6 dias (BRASIL, 2005). Das 27 mulheres que eram multíparas, 17 (63%) tinham entre 1 a 2 filhos, sendo que 9 (33,3%) delas tinham entre 3 e 4 filhos e 1 (3,7%) tinham 5 filhos. Referindo-se aos dados obstétricos, 53% das pesquisadas por Santos (2011) haviam vivenciado o parto normal e 47% tinham se submetido à cesariana. Em relação aos antecedentes obstétricos, 66% estavam tendo como experiência a maternidade pela primeira vez. Analisando o tipo de parto atual constatou-se que 67,5% das parturientes entrevistadas tiveram parto vaginal e 32,5% parto cesárea. Das parturientes que tiveram parto normal 81,5% delas relataram ter sofrido episiotomia e apenas 18,5% tiveram seu parto sem a episiotomia. Características Nº % Parturição Primíparas 13 32,5 Multíparas 27 67,5 Número de Consultas de Pré-natal Nenhuma 1 2,5 < de > de ,5 Idade Gestacional Pré-termo 5 15 Termo Número de Filhos das Parturientes Multíparas 1 a a ,3 >4 1 3,7 Tipo do Parto Atual Normal 27 67,5 Cesárea 13 32,5 Utilização da Episiotomia no Parto Normal Sim 22 81,5 Não 5 18,5 Figura 2- Características Obstétricas Fonte: OLIVEIRA, 2011 O uso indevido da episiotomia é um exemplo de violação do direito de estar livre de tratamentos cruéis, humilhantes e degradantes (Rezende apud Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, 2002).

9 11160 As taxas de cesárea no Brasil estão muito acima do preconizado pela OMS (15%), o que nos mostra que quanto mais as taxas se distanciam do preconizado, mais intenso fica a associação com a mortalidade materna e neonatal. (BRASIL, 2010). Os índices de cesárea no país e no mundo vêm crescendo e na maioria das vezes por razões de conveniência do médico ou da mulher. Apesar de o parto cirúrgico aumentar o risco de morte e infecção para a mãe e o bebê, 43% das gestantes no Brasil optam pela cesárea. Isso acontece porque muitos médicos preferem fazer a cirurgia, e como as mães costumam escutá-los, a cesárea tem sido a primeira opção de muitas mulheres. Assim como as cesáreas pode-se observar que a porcentagem de episiotomia também é alta, já que a realização deste procedimento é preconizado quando necessário e não de maneira rotineira. (OMS, 1996; SANTOS, 2008; REHUNA 2009). As parturientes foram questionadas sobre se a mesma teve a opção de escolha do parto atual, onde 23(57,5%) das pesquisadas responderam ter tido a opção de escolha pelo parto, sendo que a maioria delas 22 (55%) optaram pelo parto normal relatando que neste a recuperação é mais rápida e 1 (2,5%) respondeu ter preferido o parto cesárea porque sempre teve medo do parto normal. Das 17 (42,5%) parturientes que referiram não ter tido a escolha pelo parto, levando as mesmas a terem parto cesárea, 2 (11,8%) relataram que foi uma escolha do médico, ou seja, estas não tiveram o direito de opinar em relação ao seu próprio parto. Elas foram submetidas a um procedimento cirúrgico e riscos que poderia ser evitadas se elas pudessem ter o direito de escolha respeitado. O medo, a tensão e a dor das parturientes impedem o processo fisiológico do parto normal, o que pode culminar com práticas intervencionistas que, na maioria das vezes, poderiam ser evitadas. A escolha do parto cesáreo por parte da mulher está associada ao medo da dor e a uma cultura intervencionista e onipotente que abomina e deseja controlar aquilo que é instintivo e natural, considerado assim, ultrapassado. Além do medo da dor, a mulher é, também, muitas vezes, induzida pela atitude do médico que não lhe informa sobre os riscos e contra indicações deste procedimento cirúrgico. (FREBRASGO, 2004; MOUTA, PROGIANTI, 2009). Quando questionadas sobre o parto humanizado 27(67,5%) responderam que não sabiam sobre a questão, enquanto que 13(32,5%) responderam que sabiam e em relação do que seria o paro humanizado obteve- se as seguintes respostas: Ter um acompanhante durante o parto; poder chorar e parto normal.

10 11161 Em relação ao conhecimento de alguma lei ou portaria que fala sobre o parto humanizado 85% replicaram que não conheciam, e 15% responderam que conheciam a portaria nº de 2 de dezembro de 2005, a qual esta anexada em uma placa na recepção da maternidade. Características Nº % De quem foi a opção do Parto Atual Parturiente 23 57,5 Médico 17 42,5 Opção do parto pelas Parturientes Normal 22 95,6 Cesárea 1 4,4 Sobre ter conhecimento do Parto Humanizado Conheciam 13 32,5 Não Conheciam 27 67,5 Sobre ter conhecimento sobre o Leis ou Portarias que regem o Parto Humanizado Conheciam 6 15 Não Conheciam Sobre ter o direito a ter um acompanhante durante o pré- parto e parto Tiveram 1 2,5 Não Tiveram 39 97,5 Sobre ter o direito a ter um acompanhante no pós- parto imediato Tiveram 17 42,5 Não Tiveram 23 57,5 Sobre ter conhecimento da Doula e seu Papel Conheciam 8 20 Não Conheciam Sobre ter liberdade para expressar seus sentimentos no momento do parto Tiveram Não Tiveram 8 20 Sobre ser orientadas em todo o momento sobre a evolução do parto Orientada Não Orientada 8 20 Sobre ser orientadas em relação ao parto humanizado durante o pré-natal Orientada 6 15 Não Orientada Tabela 3- Características referentes aos aspectos pessoais e humanísticos vivenciadas pelas parturientes. Fonte: OLIVEIRA, 2011 Sobre o direito a um acompanhante no pré- parto, parto 39 (97,5%) responderam que não tiveram este direito, a única parturiente que relatou ter tido o acompanhamento da família durante o trabalho de parto teve seu parto em casa. O direito a um acompanhante durante o pós-parto foi assegurado a 42,5% das parturientes entrevistadas.

11 11162 O apoio emocional de um acompanhante de escolha da parturiente é eficaz para que a mulher possa suportar a dor e tensão. É importante que os profissionais de saúde estejam sensibilizados quanto à relevância da presença do acompanhante para parturiente no decorrer do trabalho de parto, informando-os sobre a evolução e condutas a serem realizadas durante o processo de nascimento. São atitudes simples, mas eficazes que podem influenciar positivamente a realidade da assistência da mãe e seu bebê (MOURA, 2007). A respeito da pergunta sobre o que é doula, 80% responderam que não possuíam conhecimento sobre a questão, no entanto, 20% afirmaram que sabiam o que era doula, e estas quando questionadas sobre qual era o papel de uma doula no cenário do nascimento, obtevese as seguintes respostas que conforme se repetiam foram agrupadas em: uma pessoa que ajuda no parto, alguém que orienta a mulher antes do parto a caminhar e a tomar banho para aliviar a dor da contração. A doula está presente no parto para ajudar a diminuir a dor, a tensão e o desconforto da parturiente, assim como, encontrar posições mais confortáveis, propondo medidas naturais e simples que ajudam a minimizar a dor, como banhos, massagens, relaxamento e técnicas de respiração. Esta chega ao cenário do nascimento apenas para somar. Não substitui qualquer profissional da área médica, nem o marido ou o acompanhante de escolha da parturiente. Muitas pesquisas apontam que a atuação da doula no parto pode diminuir em 50% as taxas de cesáreas, diminuir em 20% a duração do trabalho de parto, diminuir em 40% o uso de fórceps e em 60% o uso de anestesia, além de promover significativamente o vínculo entre mãe e bebê. (MORAES, 2011). Quando realizada a seguinte pergunta: você teve liberdade para expressar seus sentimentos no momento do parto (p. ex. chorar, gritar, rir etc.)? 80% das mulheres responderam que tiveram liberdade e 20% não puderam expressar seus sentimentos sendo sobrepujadas. Para Buzzello (2004) a parturiente desde sua internação e durante todo o trabalho de parto deve ser ouvida em suas queixas e reclamações e ter as suas dúvidas esclarecidas; ter espaço para expressar os seus sentimentos e suas reações livremente. Assim, a mesma não deve se envergonhar nem se intimidar se tiver vontade de chorar, gritar ou rir, visto que essas são reações normais durante o trabalho de parto e podem ocorrer com todas as mulheres. Nenhum profissional de saúde pode recriminar a mulher por isso.

12 11163 Quando obtida a resposta da pergunta se as parturientes foram orientadas em todo o momento sobre a evolução do parto, 80% replicaram que foram orientadas e 20% que não receberam orientação em nenhum momento do parto. No processo da parturição, a mulher tem a expectativa de receber informações sobre o que acontece com ela e com o seu bebê e todo profissional de saúde tem a obrigação ética e legal de oferecer informações claras e completas sobre o cuidado, os tratamentos e as alternativas, e dar à mulher a oportunidade de participar das decisões em relação ao que lhe foi informado. (SODRÉ et. al 2010). O enfermeiro tem o dever de orientar a gestante desde as primeiras consultas de pré-natal sobre como será o parto. No que diz respeito à orientação sobre o parto humanizado durante o pré-natal, 34 (85%) contrapuseram que não receberam nenhuma forma de orientação e somente 6 (15%) responderam que receberam as orientações sendo que 3 delas foram orientadas pelo médico e enfermeira, 2 somente pela enfermeira e 1 obteve informações através de uma palestra realizada pela empresa CCR Rodo Norte que desenvolve um projeto de apoio ao Parto Humanizado na região dos Campos Gerais. Conclusão A luta pela Humanização do Parto já dura mais de 40 anos e ainda hoje podemos observar que existe muita coisa a ser feita, muitos aspectos a serem mudados, assim como medidas a serem tomadas. Pode- se observar nesta pesquisa que as mulheres não puderam desfrutar da presença de um acompanhante durante o pré-parto e parto como é previsto em lei. Em contra partida percebeu-se que a maioria das parturientes não tinha o conhecimento sobre o que é o Parto Humanizado bem como não tinham ciência de leis ou portarias que regem o Parto Humanizado, pois estas não receberam nenhuma orientação enquanto gestantes. Isto acaba dificultando ainda mais o cenário que vivemos dentro das maternidades brasileiras no que diz respeito à Humanização, tendo em vista que a mudança deve começar a ocorrer através da educação das gestantes desde suas primeiras consultas do pré-natal. Os profissionais de saúde que assistem as mulheres no decorrer da gestação têm a obrigação de orientá-las sobre seus direitos para que estas se tornem protagonistas durante o trabalho de parto e não apenas figurantes. Pensando neste contexto Kruno e Bonilha (2004) acreditam que humanizar o parto

13 11164 seja individualizar a assistência, devolver na mulher o papel de protagonista, através de intervenções quando realmente essas se fizerem necessárias e não como rotina. Constatou-se que o parto normal foi apontado pela maioria das parturientes, devido à recuperação ser mais rápida, o que facilita o auto-cuidado e o cuidado com recém-nascido. Este relato partiu das parturientes que tiveram experiência com o parto normal anteriormente, e mesmo as que já haviam se submetido ao parto cesárea em outro momento, pois estas observaram a recuperação no pós-parto das parturientes que tiveram parto normal e que estavam internadas no mesmo quarto. A mesma fala foi encontrada em um estudo feito por Oliveira et al (2002), onde 65 das suas entrevistadas relataram o desejo pelo parto normal pela expectativa de recuperação rápida e pelo receio de sofrer intercorrências na cesariana que poderiam prejudicar a sua saúde e seu cotidiano no pós-parto, assim como Toledo et al (2010) pode constatar ao questionar as gestantes da sua pesquisa sobre as vantagens do parto normal onde 17 (21%) responderam que a recuperação pós-parto é melhor. É necessária a implantação de políticas públicas de saúde voltadas a Humanização no parto e nascimento assim como a conscientização e adesão por parte dos profissionais de saúde dessas políticas, principalmente dos profissionais de enfermagem, pois sabemos que estes por estarem ligados 24 horas a assistência as mulheres são os principais agentes de mudança nos serviços de saúde. Tendo em vista que o parto é um dos eventos mais marcantes da vida de uma mulher, e que este deve ser vivido de uma forma tranqüila para que não haja qualquer forma de trauma, a parturiente tem o direito de ser tratada de forma digna, e nós como enfermeiros precisamos prestar uma Assistência Humanizada. A humanização do nascimento só será possível se profissionais de saúde, gestantes e sociedade em geral assimilarem esses conceitos. Este pode ser o primeiro passo. (BRASIL, 2003). REFERÊNCIAS ARANTES, GK. União estável no Direito Migratório brasileiro. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2892, 2 jun Disponível em: < Acesso em: 3 jul BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: França Edições, 1997.

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