ASSESSORARTE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSESSORARTE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS"

Transcrição

1 ASSESSORARTE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS Prefeitura Municipal de Alumínio Concurso Público 001/ Professor de Educação Especial Instruções: Não abra o caderno de prova antes de receber autorização do fiscal; Este caderno de prova contém 40 questões de múltipla escolha; Você deve ler atentamente a questão no caderno de prova e escolher a alternativa que julgar correta; A resposta deve ser passada à tinta na folha de respostas (GABARITO), tomando o cuidado de não rasurá-las; Marque apenas UMA letra (RESPOSTA) para cada questão; Faça sua prova em silêncio; Não será permitida qualquer espécie de consulta ou comunicação (celular, pager, etc.); Preencha com nome, número de inscrição, data e assine seu caderno de prova e folha de respostas; A prova terá duração de 3 (três) horas; Para qualquer esclarecimento, solicite a presença de um fiscal; Nome: Data: Número de Inscrição:

2 01- Alfredo Fierro em "As crianças com atraso mental" faz uma crítica aos testes de QI (quociente de inteligência), porque: a) o dado de um quociente de inteligência por sua própria generalidade não contém indicação alguma de interesse educativo ou prático: não diz nada acerca do modo de intervir, psicológica ou pedagogicamente, com a criança em questão b) o dado de um quociente intelectual revela o nível de inteligência, as habilidades acadêmicas, as estratégias adaptativas e o repertório de habilidades sociais que a criança dispõe c) eles mensuram as aptidões acadêmicas e as habilidades sociais da criança em questão d) descrevem os processos que tornam o indivíduo atrasado como, também, explicam os procedimentos de intervenção para remediar o atraso 02- Pela definição de Romeu Sassaki "o movimento de inclusão tem por objetivo a construção de uma sociedade realmente para todas as pessoas, sob a inspiração de novos princípios", dentre os quais se destacam: I- celebração das diferenças. II- direito de pertencer. III- valorização da diversidade humana. IV- igual importância das minorias. a) I, II e III b) I, II e IV c) I, III e IV d) I, II, III e IV 03- Leia atentamente: "... é a condição de domínio no ambiente físico e social, preservando ao máximo a privacidade e a dignidade da pessoa que a exerce". "... é a faculdade de decidir sem depender de outra pessoa, tais como: membros da família ou profissionais especializados". "... é o processo pelo qual uma pessoa, ou um grupo de pessoas, usa o seu poder pessoal inerente à sua condição - por exemplo: deficiência, gênero, idade, cor - para fazer escolhas e tomar decisões, assumindo assim o controle de sua vida". As definições acima aparecem em "Inclusão: construindo uma sociedade para todos" de Romeu Kazumi Sassaki. Elas correspondem, respectivamente, aos conceitos de: a) Autonomia - Cidadania Inclusão c) Autonomia - Independência - Empowerment b) Cidadania - Empowerment Independência d) Independência - Autonomia - Empowerment 04- Frente à Lei 9394/96, segundo a análise de Rosita Edler Carvalho em A Nova LDB e a Educação Especial, o nosso sistema tem inúmeros e marcantes desafios na busca de melhores respostas educativas, dentre os quais podemos destacar: I- rever as parcerias com as ONGs (Organizações não governamentais), otimizando e racionalizando os serviços que prestam, particularmente, na educação escolar II- expandir sua oferta de vagas para que a escola seja, de fato, para todos. III- promover e assegurar relações dialógicas entre professores da educação especial e do ensino regular IV- eliminar os serviços de educação especial V- elaborar um projeto político pedagógico que contemple os serviços de apoio especializado, em respeito à diversidade VI- estimular os educadores a interagirem com a família dos alunos a) I e II b) I, II, III, V, e VI c) I, II, III e IV d) Todas as afirmativas 05- Considerando a Lei 9394/96, indique as afirmativas corretas: a) não especifica o que entende por educação especial b) entende a educação especial como uma modalidade de ensino, oferecida preferencialmente em classes comuns, para educandos portadores de deficiência mental c) entende educação especial como uma modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos que apresentam necessidades especiais d) entende a educação especial como um processo que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de pessoas portadoras de deficiência, condutas típicas ou altas habilidades, e que abrange os diferentes níveis e graus do sistema de ensino. 06- Lígia Assumpção Amaral em "Conhecendo a Deficiência (em companhia de Hércules)" analisa a relação entre: Deficiência, Preconceitos, Direitos Humanos e Cidadania. Quais as considerações que correspondem às suas idéias: I- a deficiência é com freqüência transformada em desigualdade II- as pessoas com deficiência, em sua desigualdade, estão usualmente sujeitas a uma hierarquia de mando e obediência em relação à família, às instituições públicas e privadas III- os indivíduos com deficiência são, comumente, categorizados como inferiores, em relação aos não deficientes IV- a sociedade em que vivemos reconhece e faz valer, inteiramente, os direitos de cidadão das pessoas com deficiência que são categorizados como superiores

3 a) I e II b) I, II, III c) Todas as afirmativas d) Nenhuma das afirmativas 07- O termo portador de necessidades educativas especiais está sendo utilizado pelo Ministério da Educação e do Desporto - MEC para identificar as pessoas que: a) são portadoras de deficiência múltipla como: deficiência mental e deficiência visual, deficiência mental e deficiência auditiva, deficiência mental e deficiência física e outros quadros de deficiências associadas b) deficiência física ou condutas típicas c) não são deficientes e que, exclusivamente, apresentam dificuldade de aprendizagem d) necessitam receber educação diferenciada em virtude de sua condição de portador de deficiência auditiva, visual, mental, múltipla, física (anteriormente denominado deficientes); portador de altas habilidades, e portador de condutas típicas (portador de problemas de conduta) 08- As definições abaixo correspondem às alternativas de atendimento educacional para portadores de deficiência mental. Leia-as atentamente: I- "alternativa de atendimento indicado para os alunos portadores de deficiência mental ou múltiplas deficiências que não apresentam condições imediatas para a inclusão na rede regular de ensino, em classes comuns ou especiais" II- "alternativa de atendimento integrado à escola comum, indicado para os portadores de deficiência mental que não possam ser satisfatoriamente atendidos em classe comum" III- "trabalho educativo que poderá ser desenvolvido no lar e no hospital, bem como na escola comum onde não houver um professor especializado; este atendimento é voltado tanto para o educando com necessidades educativas especiais como, também, para o professor da classe comum proporcionando-lhe orientação, ensinamentos e supervisão" IV- "organização que dispõe de serviços de avaliação diagnóstica, de estimulação precoce, de escolarização propriamente dita e de preparação para o trabalho, contando com o apoio de equipe interdisciplinar que utiliza equipamentos, materiais e recursos didáticos específicos para atender alunos portadores de necessidades especiais" V- "modalidade de atendimento que oferece orientação e reforço ao aluno que freqüenta a classe comum" Elas correspondem, respectivamente às definições de: a) escola especial - serviço itinerante - sala de recursos - centro integrado de educação especial b) classe especial - serviço itinerante - classe especial - escola especial - centro integrado de educação especial - sala de recursos c) escola especial - classe especial - serviço itinerante - centro integrado de educação especial - sala de recursos d) centro integrado de educação especial - classe especial - serviço itinerante - escola especial - sala de recursos 09- Para uma Política Municipal de Educação é preciso: I- Prever serviços e auxílios especiais de educação para portadores de deficiência que deles necessitem na educação escolar, em programas de habilitação ou de reabilitação; II- Abranger pré-escola e ensino fundamental, procurando cobrir o ensino comum e supletivo se necessário; III- Cuidar para que a infra-estrutura física dos prédios escolares não apresente barreiras ao portador de deficiência; IV- Zelar para que o atendimento educacional caracterizado com especial, seja, de fato, especial, incluindo como elemento central o professor especializado, além de currículos adaptados ou especiais e materiais, aparelhos e equipamentos específicos a) todas as afirmativas b) I, II e III c) III e IV d) I, II e IV 10- Ao adotar uma política de educação inclusiva, como a escola deve se preparar para receber alunos com necessidades especiais? I - Sensibilização e Treinamento dos recursos humanos da escola ( todos os funcionários) II- Reorganização dos recursos materiais e físicos da escola III - Sensibilização de pais e alunos IV - Preparar a comunidade para incluir nela o futuro trabalhador a) apenas I é correta b) II e III são corretas c) I e IV são corretas d) Todas estão corretas 11- Solange Leme Ferreira é autora de um programa para crianças sobre deficiência mental. Este programa é indicado para um trabalho entre educadores e seus alunos normais e visa: a) informá-las sobre os aspectos biológicos da deficiência mental, suas manifestações e etiologia b) interromper o processo de "desinformação estigmatização preconceito e marginalização" pois, com o programa a criança normal aprenderia que o mundo é coabitado por indivíduos que possuem, em graus variados, eficiências e deficiências de diversas espécies c) preparar os alunos deficientes mentais para o processo de alfabetização no meio escolar comum, desenvolvendo os pré-requisitos básicos d) interromper o processo de "desinformação estigmatização preconceito e marginalização" orientando os alunos da escola especial sobre as questões relativas à deficiência mental.

4 12- O programa mencionado acima é de fundamental importância em nossa sociedade porque: a) todas as crianças da escola regular, bem como os seus professores, estão devidamente informados sobre o significado de ser portador de deficiência mental b) as crianças devidamente informadas não desenvolveriam preconceitos, garantindo gerações próximas mais preparadas para adaptarem-se ao deficiente mental e com ele integrarem-se c) é preciso informar todas as crianças da escola regular sobre as limitações e incapacidades dos alunos com deficiência mental d) os alunos deficientes mentais e suas famílias desconhecem os princípios básicos dos processos de integração e inclusão 13- Adota-se, atualmente, um novo paradigma para a compreensão e o atendimento do portador de deficiência mental e uma definição mais funcional que: a) contempla o aspecto interacional entre as pessoas e os tipos, as formas e a intensidade de apoio necessários para a melhoria da capacidade funcional dessas pessoas b) considera o quociente de inteligência (QI) e o nível de escolaridade do aluno deficiente mental c) contempla o quociente intelectual, capacidade de adaptação e o domínio de habilidades acadêmicas específicas d) considera o quociente de inteligência abaixo de setenta como o principal indicador de deficiência mental. 14- A Declaração de Salamanca proclama que: "escolas... que possuam tal orientação... constituem os meios mais eficazes de combater atitudes..., criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para...; além disso, tais escolas provêem uma educação... à maioria das crianças e aprimoram a... e, em última instância, o... da eficácia de todo o sistema educacional" Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas: a) eficiência - custo - discriminatórias - regulares - inclusiva - todos - efetiva b) regulares - inclusiva - discriminatórias - todos - eficiência - efetiva - custo c) regulares - inclusiva - discriminatórias - todos - efetiva - eficiência - custo d) inclusiva - discriminatórias - regulares - todos - eficiência - efetiva - custo 15- Para efeito educacional, o diagnóstico de deficiência mental da área da saúde deve ser complementado pela avaliação pedagógica ou psicopedagógica, conforme os recursos locais, abordando os seguintes aspectos: a) coordenação motora, orientação espacial, orientação temporal e coordenação viso-motora b) QI, competência acadêmica e coordenação viso-motora c) competência acadêmica, linguagem e coordenação motora d) competência acadêmica, condições emocionais e sociais, inteligência geral, e habilidades adaptativas e psicomotoras 16- Segundo Marcos Mazzotta, entre os anos de 1981 e 1988, observa-se um aumento de 4,08% nas matrículas iniciais em Instituições Especializadas (regime segregado), enquanto nos estabelecimentos de Ensino Regular (regime integrado) há um decréscimo de 4,33%. Na visão de Mazzotta esses dados significam que: a) desde de 1981 a realidade educacional tem demonstrado a necessidade de se implementar a integração, no entanto, verifica-se que faltam vagas na escola regular para os alunos deficientes b) o "princípio da integração" representa uma alternativa viável para a Educação Especial no Brasil, eliminando os modelos segregados e propiciando um atendimento de melhor qualidade a todos os alunos c) o número de crianças deficientes em idade escolar excede o número de vagas nas modalidades de ensino disponíveis no sistema público e particular bem como nas Instituições Especializadas d) o "princípio da integração, tão decantado e repetido nos textos legais, nos planos e documentos oficiais do Ministério da Educação, não tem passado de mero instrumento de retórica, na medida em que a realidade do atendimento educacional reafirma a tendência da segregação dos alunos com necessidades educacionais especiais em Instituições Especializadas públicas e privadas 17- Os termos "excepcional" e "portador de deficiência" foram modificados. Atualmente, o MEC define como sendo clientela da Educação Especial os: a) portadores de necessidades especiais c) os alunos com altas habilidades e condutas típicas b) portadores de todas as Síndromes d) alunos surdos e cegos, apenas 18- No livro "A máscara e o rosto da instituição especializada" a autora analisa instituições educacionais voltadas para o educando com deficiência mental, buscando compreender as relações estabelecidas neste universo. Neste estudo, a autora conclui que: a) as instituições especializadas são transparentes quanto à sua organização e coerentes em seus princípios e objetivos b) as associações da natureza deste estudo encontram-se equilibradas, de fato, num único pilar: o poder c) as relações estabelecidas no universo institucional são determinadas pelo compromisso e pela solidariedade com os alunos deficientes mentais d) nas instituições especializadas, verifica-se um fazer técnico-pedagógico totalmente voltado para o processo de construção e transformação do ser humano

5 19- Os alunos portadores de deficiência mental cujas habilidades intelectuais, adaptativas e cuja competência acadêmica permitirem concluir as sucessivas séries da Educação Fundamental deverão: a) ter acesso ao apoio educacional especializado (ensino itinerante / sala de recursos) na rede regular de ensino, além das adaptações curriculares e de acesso ao currículo necessárias ao seu acesso e promoção escolar b) ser matriculados em instituições especializadas com direito a adaptação curricular, recursos especiais e professor especializado c) ter acesso ao apoio educacional especializado (ensino itinerante / sala de recursos) na rede regular de ensino, porém, sem nenhum tipo de adaptação curricular e de acesso ao currículo d) serem encaminhados para as classes especiais para deficientes mentais 20- Em relação ao funcionamento da classe especial em escola comum, é correto afirmar que: I- o número de alunos na classe especial deverá variar de acordo com as condições dos educandos, aconselhando-se não ultrapassar doze alunos em cada classe II- deve-se adotar, na classe especial, o currículo regular oficial, com as devidas adaptações e o processo ensinoaprendizagem deverá ser baseado em avaliação/diagnóstico de natureza educacional III- não é permitido o intercâmbio entre as atividades dos alunos da classe especial e dos demais educandos IV- o material escolar e didático para as classes especiais deverá obedecer às especificações para cada nível ou tipo de ensino a) I e II b) I, II e IV c) I, II, e III d) Todas as afirmativas 21- De acordo com a autora Lucia Reily, uma educação de qualidade para crianças com necessidades especiais ocorre quando: a) A criança com necessidades especiais tem vivência de uma escola com grande números de alunos. b) A criança com necessidades especiais tem vivência de uma educação em casa, através dos pais. c) A criança com necessidades especiais tem vivência de uma escola pequena e uma professora de educação especial. d) A criança com necessidades especiais tem vivência de uma educação com professor particular. 22- A Declaração de Salamanca, promovida pela Organização das Nações Unidas entre os dias 7 e 10 de junho de 1994, prescreve que: a) Qualquer pessoa portadora de deficiência tem direito a educação. b) As escolas ocasionalmente devem buscar formas de educar bem-sucedidamente todas as crianças, incluindo aquelas que possuam desvantagens. c) A escola não tem obrigação de acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, sociais, intelectuais ou outras. d) A escola deve incluir somente crianças deficientes e super-dotadas. 23- A obra intitulada A integração de pessoas com deficiência - Contribuições para uma reflexão sobre o tema, de Mantoan, aborda aspectos como: a) A grande abrangência, em termos estatísticos, do atendimento à criança com necessidades especiais. b) O excesso de qualidade de serviços especializados ao atendimento à criança com necessidades especiais. c) O livre acesso de crianças com necessidades especiais à educação especializada. d) A pequena abrangência e a falta de qualidade dos serviços especializados à criança com necessidades especiais. 24- De acordo com Jacques Delors, a educação deve se organizar em torno de aprendizagens fundamentais que serão de algum modo para cada indivíduo os pilares do conhecimento. Quais são esses pilares? a) Aprender a conhecer, a fazer, a viver juntos, a ser. c) Aprender a fazer e a viver juntos. b) Aprender a conhecer, a fazer e a ser. d) Aprender a ser e a conhecer. 25- Marcos Mazzotta, em sua obra Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas, afirma que: Foi principalmente... que os primeiros movimentos pelo atendimento aos deficientes, refletindo mudanças na atitude dos..., se concretizaram em medidas educacionais. Tais medidas foram se..., tendo sido primeiramente levadas para... e... e posteriormente para outros países, inclusive... a) Na Europa - grupos locais - diminuindo - o Canadá e nos Estados Unidos - o Brasil. b) Na Europa - grupos sociais - expandindo - os Estados Unidos e Canadá - o Brasil c) Nos Estados Unidos - grupos sociais - expandindo - o Canadá e Europa - o Brasil d) No Canadá - grupos locais - expandindo - os Estados Unidos e Brasil - a Europa. 26- Lucia Keily em Síndrome de Down: guia para pais e educadores afirma que os benefícios de interação social da criança com Síndrome de Down se dá: I- Através de contatos cotidianos, onde se tornam mais confortáveis com pessoas menos familiares. II- Ao entrar na escola as crianças se encontram em pleno processo de desenvolvimento e crescimento. III- Por meio das experiências prévias em casa durante os anos anteriores ou na pré-escola, facilitando a socialização da criança com Síndrome de Down. IV- Através das crianças que foram encorajadas a explorar seu mundo com liberdade, tendo pouca dificuldade para conseguir uma adaptação tranqüila da casa para a escola.

6 a) I e IV b) II, III, IV c) I, II d) Todas as afirmativas 27- O termo inclusão implica em: a) Uma reforma completa na organização e funcionamento dos serviços destinados aos alunos com necessidades especiais. b) O professor da classe regular é responsável pela organização do ensino, a fim de dificultar as interações em torno das tarefas cognitivas. c) A colaboração de especialistas para a inclusão se torna desnecessária. d) Com a inclusão, a criança não poderá desenvolver as funções sociais e suas interações sociais. 28- Pablo Gentili em Pedagogia da Exclusão, aborda aspectos como: a) As crianças vindas das famílias pobres são, em geral, as que têm mais êxito se avaliadas e são as mais fáceis de serem ensinadas. b) As crianças vindas das famílias pobres são as que têm mais poder na escola, são as mais capazes de fazer valer suas reivindicações. c) As crianças vindas das famílias pobres são, em geral, as que têm menos êxito se avaliadas e são as mais difíceis de serem ensinadas. d) As crianças vindas das famílias pobres conseguem fazer com que a escola supra suas necessidades. 29- Gimeno, em seu livro O Currículo - uma reflexão sobre a prática, observa que: I- O currículo é a expressão da função socializadora da escola. II- O currículo é um instrumento que cria toda uma gama de usos, sendo um elemento imprescindível para compreender a prática pedagógica. III- O currículo está estreitamente relacionado com o conteúdo da profissionalização dos docentes. IV- O currículo possui componentes e determinações diversas, citando como exemplo, o não entrecruzamento das práticas pedagógicas, políticas e administrativas. a) Todas são corretas b) I, II, e III são corretas c) III e IV são corretas d) II e IV são corretas 30- O termo Atraso Mental abordado pelo autor Alfredo Fierro se refere a: a) Limitação na capacidade não somente de conhecimentos escolares, mas também de conhecimentos sociais e da vida diária. b) Limitação na capacidade somente de conhecimentos escolares. c) Limitação na capacidade de conhecimentos sociais e conhecimentos escolares. d) Limitação na capacidade somente de conhecimentos sociais. 31- Marcos Mazzotta comenta que o autor da primeira obra impressa sobre a educação de deficientes foi: a) Edward Seguin b) Jean Marc Itard c) Maria Montessori d) Jean- Paul Bonet 32- Diante do termo integração, abordado por Lucia Reily em Síndrome de Down: guia para pais e educadores é correto afirmar: a) O termo se refere somente à integração total. b) O termo tem diferentes significados para diferentes pessoas, podendo ser integração total, integração parcial ou ainda integração em ambientes comunitários. c) O termo refere-se à integração parcial e a integração em ambientes comunitários. d) O termo integração não oferece à pessoa com necessidades especiais a oportunidade de aprender a atuar no mundo. 33- Para Gimeno a elaboração do currículo é relevante, pois: a) O currículo contém apenas teorias coerentes de pensar em educação, não se relacionando com práticas diversas. b) Descreve a concretização das funções da própria escola e a forma particular de enfocá-las num momento histórico e social determinado. c) O currículo é a expressão do desequilíbrio de interesse e forças que gravitam sobre o sistema educativo. d) O currículo não reflete o conflito entre interesses dentro de uma sociedade e os valores dominantes que regem os processos educativos. 34- Em relação à Declaração de Salamanca se pode afirmar que: a) Educação inclusiva se faz necessária, para a construção de solidariedade entre crianças com necessidades educacionais especiais e seus colegas. b) Na escola inclusiva todas as crianças não devem aprender juntas, independentemente de quaisquer dificuldades que possam ter. c) Escola inclusiva ocasionalmente deve reconhecer e responder às necessidades diversas de seus alunos. d) Na escola inclusiva a educação de qualidade e o currículo apropriado, referem-se somente às crianças com deficiência mental.

7 35- A partir da frase As crianças com atraso mental serão eternas crianças, explicitada por Fierro, pode-se concluir: I- O fato de um adulto deficiente mental ter uma idade mental de cinco anos não quer dizer que seja como uma criança dessa idade. II- As experiências acumuladas determinam mudanças na personalidade, no comportamento e nas estruturas cognitivas. III- Atraso mental não equivale nem à infância nem a estupidez. Os indivíduos com atraso mental podem atingir uma certa maturidade humana. IV- A sexualidade dos indivíduos com atraso mental é muito semelhante a das pessoas consideradas normais. a) I, II, III b) I, II c) III, IV d) todas as afirmativas 36- Que tipo de aprendizagem e programa educacional deve ser oferecido para crianças com Síndrome de Down, diante das propostas de Lucia Reily? a) A escola não deve estimular tipos de vivências que fazem o mundo parecer um lugar interessante para explorar. b) A escola deve oferecer uma oportunidade para crianças envolverem-se em relacionamentos com os outros e deve desenvolver habilidades acadêmicas básicas, físicas e independência em sua vida diária. c) As situações de aprendizagem na escola, ocasionalmente devem emprestar à criança uma sensação de identidade pessoal. d) A escola não deve proporcionar à criança independência em sua vida diária, mas sim desenvolver competência social. 37- A Declaração Mundial sobre educação para todos, enfatiza: I- A necessidade de uma abordagem centrada na criança. II- A adoção de sistemas mais flexíveis e adaptativos. III- Considera as diferentes necessidades das crianças uma contribuição para o sucesso educacional. IV- A flexibilidade curricular necessária para a escola inclusiva. a) I, II, IV b) III, IV c) todas as afirmativas d) nenhuma das afirmativas 38- A inclusão da educação de deficientes, da educação dos excepcionais ou da educação especial na política educacional brasileira, de acordo com Marcos Mazzotta, vem ocorrer: a) No final dos anos quarenta e início da década de cinqüenta do século XX. b) No final dos anos sessenta e início da década de setenta do século XX. c) No final dos anos trinta e início da década de quarenta do século XX. d) No final dos anos cinqüenta e início da década de sessenta do século XX. 39- De acordo com o autor Pablo Gentili, quando foi criada os sistemas de educação de massa? a) A educação de massa foi criada no século XIX. b) A educação de massa foi criada no século XX. c) A educação de massa foi criada no século XVIII. d) A educação de massa foi criada no final do século XVIII. 40- Segundo a Declaração de Salamanca a realização do objetivo de uma educação bem-sucedida de crianças com necessidades educacionais especiais depende: a) Apenas do Ministério da Educação e das escolas. b) Do Ministério da Educação, das escolas, das famílias, da mobilização das comunidades e das organizações voluntárias. c) Da mobilização das comunidades e de sociedade civil. d) Apenas da cooperação da família e das escolas.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. 3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS

PARECER DOS RECURSOS 01) As definições do público alvo para a educação especial devem ser contextualizadas e não se esgotam na mera categorização e especificações atribuídas a um quadro de deficiência, transtornos, distúrbios

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

Responde às singularidades

Responde às singularidades A ESCOLA INCLUSIVA Garante a aprendizagem de TODOS. Responde às singularidades (característica única ou especial, particularidade). Respeita as modalidades de aprendizagem (compreender a forma pessoal

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

INCLUSÃO. Isabel Felgueiras, 2012. CONNECT versão Portuguesa http://community.fpg.unc.edu/connect-modules

INCLUSÃO. Isabel Felgueiras, 2012. CONNECT versão Portuguesa http://community.fpg.unc.edu/connect-modules INCLUSÃO Isabel Felgueiras, 2012 Definição de Inclusão De acordo com a Division for Early Childhood (DEC) e com a National Association for the Education of Young Children (NAEYC), a inclusão engloba os

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

Atendimento Educacional Especializado

Atendimento Educacional Especializado Atendimento Educacional Especializado Do preferencial ao necessário Meire Cavalcante Insira aqui o seu nome Deficiência... EXCLUSÃO NÃO HUMANIDADE SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO Concepções... Segregação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4

QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 Patrícia Ferreira de Andrade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED

INSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED INSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED Estabelece critérios para o funcionamento da Classe Especial nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na área dos Transtornos Globais do Desenvolvimento. A Superintendente

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente

Leia mais

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL: Dúvidas, Mitos e Verdades.

EDUCAÇÃO ESPECIAL: Dúvidas, Mitos e Verdades. EDUCAÇÃO ESPECIAL: Dúvidas, Mitos e Verdades. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA É A MESMA COISA? Educação Especial Modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, sendo ofertada aos alunos com

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos

Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos 1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional (x) Intermunicipal (no mínimo três municípios): Piraquara, Pinhais e Quatro Barras 1.1 Dados

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira

A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira O mundo pertence àqueles que pensam em novos caminhos. Uwe Grahl - Arquiteto FACILITAÇÃO PELO USO DE TIC ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICIDADES

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Disciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido

Disciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Disciplina Estrutura e Funcionamento da Educação básicab Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Ementa da Disciplina Os caminhos da educação brasileira. A estrutura e organização do ensino no

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil. LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas PSICOPEDAGOGIA DISCIPLINA: Fundamentos da Psicopedagogia EMENTA: Introdução e fundamentos da Psicopedagogia. O objeto de estudo. Visão histórica e atual. Concepções que sustentam a Psicopedagogia. O papel

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA. 1. Licenciatura Plena

UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA. 1. Licenciatura Plena UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA 1. Licenciatura Plena Prática de Gestão Escolar da Educação Básica Prática de Coordenação e Orientação Educacional da Educação

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

A Família e o Movimento pela Inclusão

A Família e o Movimento pela Inclusão A Família e o Movimento pela Inclusão (Mônica Pereira dos Santos) 1 Já sabemos que a luta pelos direitos dos portadores de deficiência não é recente. No Brasil, se traçarmos uma demarcação temporal, podemos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A PROJETO DE LEI Nº 912/2011 EMENTA: ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EM TURMAS REGULARES DA REDE DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL. Autor(es): VEREADOR ELIOMAR COELHO

Leia mais

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 12 de Dezembro de 2006 Brasília) Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS ANAIS

APRESENTAÇÃO DOS ANAIS APRESENTAÇÃO DOS ANAIS ARANHA, M.S.F.. Apresentação dos Anais. In: III Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial, 2002, Londrina (PR). CD-ROM do III Congresso Brasileiro Multidisciplinar

Leia mais

Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014.

Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014. Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014. Dispõe sobre o processo de escolha para a designação de Professor para exercer a função gratificada de Vice-Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico, nas Unidades

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais