Paschoal Prearo Junior (UFF) Sergio Ricardo Barros (UFF)

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1 ISSN A ANÁLISE DA DESCENTRALIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO: UMA CONTRIBUIÇÃO NO APRIMORAMENTO DA GESTÃO AMBIENTAL DAS EMPRESAS Paschoal Prearo Junior (UFF) Sergio Ricardo Barros (UFF) Resumo O artigo tem por objetivo avaliar do processo de descentralização do licenciamento ambiental no Município do Rio de Janeiro, através do convênio entre Estado e o Município. Este processo visava o aumento da eficácia do controle ambiental, aa simplificação e agilização do procedimento do licenciamento ambiental, identificando vantagens e desvantagens, de modo a contribuir com o aprimoramento do processo de gestão ambiental das empresas. Para dar foco ao problema, foram avaliadas as divergências disposta na literatura técnica, doutrina e também na jurisprudência, além do estudo de caso sobre a descentralização ambiental no Município do Rio de Janeiro, visto que, através de um estudo específico, seriam demonstradas as causas do licenciamento ambiental, enfocando a situação jurídica dentro do ordenamento brasileiro. Além disso, foi também utilizada a pesquisa de acervo bibliográfico sobre o tema, como também entrevistas com gestores ambientais das empresas e dos órgãos ambientais que realizam o licenciamento ambiental. No resultado e discussão do artigo é apresentada a avaliação dos resultados obtidos na doutrina e jurisprudência, além das respostas obtidas sobre o atendimento das condicionantes do convênio firmado e das respostas dos gestores ambientais das empresas avaliadas. Apesar do pequeno número de empresas licenciadas pelo Município do Rio de Janeiro o licenciamento ambiental municipal não há, a princípio, ganhos imediatos no sistema de gestão ambiental das empresas. Palavras-chaves: Licenciamento Ambiental, Descentralização, Gestão Ambiental, Município do Rio de Janeiro.

2 1. INTRODUÇÃO A década de 70 é o marco inicial do início da efetiva proteção ambiental dentro da história mundial. A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em 1972, conhecida como Conferência de Estocolmo teve como grande objetivo fazer com que as pessoas passassem a entender o meio ambiente não mais como parte integrante de um grande ecossistema. A grande preocupação da Conferência era com as características do meio ambiente que afetavam diretamente a qualidade de vida humana. A necessidade do rápido desenvolvimento industrial mundial, impulsionado pela ideologia do desenvolvimento econômico acelerado, comprometeu seriamente as questões ambientais, no que diz respeito às atividades potencialmente poluidoras, exigindo das indústrias e principalmente do Poder Público, uma maior atenção à tutela e proteção do meio ambiente. De acordo com Silva (2011), as normas de Direito Ambiental imprimem enorme condicionamento às atividades humanas, visando resguardar a qualidade do meio ambiente, onde o cumprimento desse condicionamento nem sempre é espontâneo. Logo, a legislação prevê controles prévios, concomitantes e sucessivos, por parte de autoridades públicas, a fim de verificar a regularidade do exercício das atividades controladas. A figura do Licenciamento Ambiental surgiu no nosso sistema com a introdução da Lei Federal nº , de 31 de agosto de 1981 (BRASIL, 2011), a qual implementou a PNMA - Política Nacional do Meio Ambiente, com fundamento no artigo 23, incisos VI e VII, e artigo 225 da Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 2011), posteriormente com a Resolução CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Nº 237, de 19 de dezembro de 1997 (CONAMA, 2011), e atualmente com a recente publicação da Lei Complementar Nº 140, de 08 de dezembro de 2011 (BRASIL, 2011), sendo um dos mais importantes instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, devendo obedecer a todo um procedimento previsto na lei. Para assim compreender os objetivos do licenciamento ambiental, é importante primeiramente estabelecer a definição de meio ambiente, assim disposta legalmente na Lei Federal 6.938, de 31 de agosto de 1981 (BRASIL, 2011), ou seja, meio ambiente é o 2

3 conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas (art. 3º, inciso I). Sendo assim, a localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis, conforme a descrição legal do artigo 2º da Resolução CONAMA Nº. 237, de 19 de dezembro de 1997 (CONAMA, 2011). O Licenciamento Ambiental não se limita a um simples procedimento administrativo, mas, sim, a uma série de situações e obrigações, tanto por parte do empreendedor, quanto do órgão ambiental competente, com o objetivo de verificar se determinada atividade está dentro dos padrões ambientais permitidos. De acordo com Fernandes (2010), para que a Administração Pública possa liberar a implantação de uma atividade ou empreendimento que, de alguma forma, cause degradação ambiental, deverá realizar um procedimento administrativo. E é neste procedimento que é o licenciamento ambiental, o qual, realizado pelo órgão competente para tal, deverá fazer uma análise dos direitos incidentes e compatibilizá-los, através das restrições e medidas de controle ambiental, as chamadas condicionantes ambientais. O modelo adotado pelo Brasil para coordenar a política ambiental é sistêmico, tendo em vista a complexidade da gestão ambiental. Neste contexto, o licenciamento é um instrumento da gestão ambiental, porém um dos mais poderosos, dado que lida diretamente com a autorização de instalação e operação de atividades potencialmente poluidoras (BARBOSA, 2010). Por esta importância, deve realmente ser reconhecido e sempre observado pelo poder público e pela sociedade para que possamos ter um desenvolvimento econômico de forma menos danosa ao meio ambiente. Criando-se metodologias, requisitos legais e sistemas que buscam equilibrar o crescimento econômico e a manutenção dos recursos naturais e um meio ambiente sustentável, futuras gerações poderão usufruir destes recursos tal como as gerações anteriores, assegurando-se a conservação ambiental e, consequentemente, a qualidade de vida humana. O estudo como objetivo avaliar o modelo de descentralização estipulado pelo convênio ente Estado e Município do Rio de Janeiro para as atividades que necessitem de licenciamento ambiental, visando, assim, no aumento da eficácia do controle ambiental, a 3

4 simplificação e agilização do procedimento do licenciamento ambiental no processo de gestão ambiental das empresas. Sendo assim, procurou-se demonstrar neste trabalho se realmente a descentralização delegada ao Município do Rio de Janeiro, primeiramente, atendeu às condicionantes dispostas mediante a celebração do convênio e, posteriormente, se houve alguma contribuição no aprimoramento da gestão ambiental das empresas. Logo, mesmo com a figura da descentralização do licenciamento ambiental, podemos afirmar se ocorreu uma contribuição no aprimoramento da gestão ambiental das empresas? 1.1. PROBLEMA DA DESCENTRALIZAÇÃO NOS LICENCIAMENTOS Um dos grandes problemas atuais quando o tema é licenciamento ambiental é a questão da descentralização. A descentralização lança uma política nova sobre a questão do meio ambiente, diminuindo a agenda dos órgãos licenciadores estaduais, que se encontram hoje assoberbados de licenças que poderiam estar sendo feitas pelos municípios. Isso causa atraso na emissão das licenças, o que prejudica inclusive o desenvolvimento dos Estados. Além disso, autoridades locais, empresários e os moradores teriam mais independência para avaliar se determinado licenciamento é benéfico para a localidade, pois a sociedade local participaria da discussão do licenciamento, porque os municípios teriam que instalar câmaras de licenciamento, com participação do empresariado, da população e do poder público local. Segundo Theodoro (2005), no momento atual, busca-se um aprimoramento do processo, mediante estratégias de descentralização que visem ao fortalecimento da capacidade institucional das unidades da federação em termos de gestão ambiental, em geral e de licenciamento em particular. No futuro, a tendência será a progressiva municipalização das ações de licenciamento. Entretanto, em um balanço geral, é necessário que se considerem os problemas que enfrenta o processo de licenciamento no Brasil. O Decreto Estadual do Rio de Janeiro Nº , de 25 de setembro de 2009 (RIO DE JANEIRO, 2011) trata especificamente do procedimento de descentralização do licenciamento ambiental mediante a celebração de convênios com municípios do Estado do Rio de Janeiro que possuam órgão/entidade ambiental competente devidamente estruturado. Com o surgimento do INEA Instituto Estadual do Ambiente, pela publicação da Lei Nº 5.101, de 04 de outubro de 2007 (RIO DE JANEIRO, 2011) órgão seccional do SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente, visou-se, fundamentalmente, à 4

5 desburocratização do processo de licenciamento ambiental, tendo como maior objetivo agilizar os trâmites no procedimento de licenciamento ambiental, com a diminuição da burocracia, tornando também a fiscalização mais rigorosa, disposto no artigo 6º da referida lei, que dispõe da descentralização do licenciamento ambiental para as prefeituras, desde que cumpridas algumas condições. Desta forma, os municípios capacitados passaram a conceder licenciamentos de atividades com menor impacto ambiental local, objetivando acelerar em larga escala o desenvolvimento ambiental municipal. Já Barbosa (2010) afirma que o processo da descentralização tem como objetivo maior promover a estruturação e a qualificação dos Municípios para realizar o licenciamento e a fiscalização ambiental das atividades de impacto local e de baixo e médio potencial poluidor. 2. METODOLOGIA DO ESTUDO O presente artigo foi escrito a partir de pesquisas e artigos relacionados a licenciamento ambiental, em base de dados de órgãos ambientais, como também na pesquisa da legislação ambiental brasileira atualizada em software específico - Legis Ambiental. Também foram realizadas entrevistas com técnicos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC, como também do Instituto Estadual do Ambiente - INEA, com o objetivo de identificar mecanismos de licenciamento ambiental nos dois entes federativos. Foram realizadas pesquisas em acervo particular, além de dissertações, livros, apostilas, entrevistas e artigos técnicos sobre o tema proposto, e também da análise de pareceres e jurisprudência de âmbito nacional que trataram da questão do licenciamento ambiental. Foram realizadas, ainda, entrevistas com os gestores ambientais de empresas licenciadas pelo Município do Rio de Janeiro, para verificar a influência da implantação da descentralização do licenciamento no Município do Rio de Janeiro nessas empresas. Em relação à divergência disposta na literatura técnica, doutrina e também na jurisprudência sobre se os Municípios poderiam realizar o licenciamento ambiental, não há uma unanimidade, mesmo com os dispositivos constitucionais, de que a organização políticoadministrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, como também que é de competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas, sendo também de extrema importância uma pesquisa na doutrina, legislação pátria e na jurisprudência. 5

6 Superando esta temática, e tratando-se da descentralização, ou seja, da delegação concedida pelo Estado ao Município do Rio de Janeiro, por meio de convênio, como há a necessidade de verificar se o Município do Rio de Janeiro atende as condições estabelecidas pelo Estado do Rio de Janeiro, com base no disposto do Decreto Estadual Nº , de 25 de setembro de 2009 (RIO DE JANEIRO, 2011), foi elaborado um questionário para verificar o atendimento pelo Município do Rio de Janeiro das condicionantes a ele delegado, como também para complementar a pesquisa, para verificar se a descentralização realmente contribui no aprimoramento da gestão ambiental das empresas, foi elaborado um segundo questionário. Para a realização do referido artigo, o autor demonstra larga experiência na área ambiental, comprovada por mais de doze anos de consultoria jurídica em requisitos legais de saúde ocupacional, meio ambiente e segurança do trabalho, realizando desde o levantamento de aspectos e impactos ambientais in loco, o monitoramento mensal das legislações ambientais aplicáveis, além da realização de auditorias ambientais e assessoria jurídica para as empresas que necessitam de licenciamento ambiental, como também da obtenção de certificação ambiental NBR ISO 14001: LICENCIAMENTO AMBIENTAL: POR QUE LICENCIAR? As principais diretrizes para a execução do Licenciamento Ambiental estão expressas, no âmbito Federal, na Lei Federal Nº , de 31 de agosto de 1981 (BRASIL, 2011), que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, na Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA Nº. 01, de 23 de janeiro de 1986 (CONAMA, 2011), que dispõe sobre a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental - EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA e na Resolução CONAMA Nº. 237, de 19 de dezembro de 1997 (CONAMA, 2011), que dispõe diretamente sobre o Licenciamento Ambiental e mais recentemente com a Lei Complementar Nº 140, de 08 de dezembro de 2011 (BRASIL, 2011), que fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora, alterando também a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 (BRASIL, 2011). 6

7 Por esta importância, deve realmente ser reconhecido e sempre observado pelo poder público e pela sociedade para que possamos ter um desenvolvimento econômico de forma menos danosa ao meio ambiente. Aliás, conforme Molina (2005), o licenciamento ambiental e a concessão da respectiva licença ambiental não se tratam, atualmente, de mera manifestação do exercício do poder de polícia da Administração quanto ao controle e fiscalização de atividade ou empreendimento legais, porém controlados, mas, são tidos como fato social e não apenas como ato formal da administração pública. Dentre os estudos exigidos pelo órgão ambiental competente, durante o processo de licenciamento, destaca-se o EIA/RIMA - Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, regulamentado na Constituição Federal, em seu art. 225, parágrafo 1º, inciso IV, estando o EIA/RIMA inserido como um dos instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente. O empreendimento, atividade ou obra que cause significativa degradação ambiental deve apresentar o Estudo de Impacto Ambiental EIA e o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA antes do licenciamento pretendido de acordo com a legislação federal vigente. Não é qualquer atividade que necessita de licença ambiental, mas somente aquelas que tenham potencial de causar poluição ou degradação ambiental, ou, ainda, aquelas que utilizem recursos naturais. Assim, o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental, a avaliação de impacto ambiental e o zoneamento, o licenciamento ambiental possui como sua grande característica o caráter preventivo criado para a execução dos objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente, especialmente o de harmonizar o desenvolvimento econômico e social com a proteção ambiental, promovendo o uso racional dos recursos ambientais, impedindo sua utilização irracional e racionalizando os custos empresariais na adequação dos projetos industriais às exigências de controle ambiental. Segundo o artigo 8º da Lei Nº /1981 (BRASIL, 2011) compete ao CONAMA estabelecer, mediante proposta do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, normas e critérios para o licenciamento de atividade efetiva ou potencialmente poluidora, a ser concedido pelos Estados e supervisionado pelo IBAMA. Atualmente, quem regula o licenciamento ambiental é a Resolução CONAMA Nº. 237/1997 (CONAMA, 2011). Porém, com a publicação da LC 140/2011 (BRASIL, 2011), a partir de 09 de dezembro de 2011, a referida Lei Complementar aplica-se apenas aos processos de licenciamento e autorização ambiental iniciados a partir de sua vigência. 7

8 Lembramos também que a referida norma regulamentou os incisos III, IV e VII do art. 23 da Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 2011), disciplinando assim regras específicas para o licenciamento ambiental, especialmente para a competência licenciatória dos entes federativos. Viana (2003) identifica que, embora essa adequação do exercício da atividade seja também competência de outros procedimentos administrativos, como a fiscalização administrativa, a importância do licenciamento reside no fato de se tratar de um controle prévio da atividade e que, portanto, constitui um obstáculo legal ao início da atividade considerada nociva, sob o ponto de vista ambiental. De qualquer forma, Machado (2009) definiu poder de polícia ambiental como a atividade da administração pública que limita ou disciplina direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato em razão de interesse público concernente à saúde da população, à conservação dos ecossistemas, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício da atividade econômica ou de outras atividades dependentes de concessão, autorização/permissão ou licença do Poder Público de cujas atividades possam decorrer poluição ou agressão à natureza O LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL PREVISTO NO DECRETO Nº /2009. Ao tratarmos do Estado do Rio de Janeiro, que foi o pioneiro para o Licenciamento Ambiental no nosso País, o Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras - SLAP foi instituído pelo Decreto Estadual Nº , de 21 de dezembro de 1977 (RIO DE JANEIRO, 2011), que regulamentou, em parte, o Decreto Lei nº. 134/1975 (RIO DE JANEIRO, 2011), dispondo sobre a prevenção e o controle da Poluição do Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro, e tendo por objetivo disciplinar a implantação e funcionamento de qualquer equipamento ou atividade que forem considerados poluidores ou potencialmente poluidores, bem como qualquer equipamento e combate à poluição do meio ambiente. Atualmente, o referido Decreto instituidor do SLAP foi revogado pelo Decreto Nº , de 02 de dezembro de 2009 (RIO DE JANEIRO, 2011). A necessidade de se adequar à descentralização do licenciamento ambiental no Estado do Rio de Janeiro ao disposto nos artigos 6º e 22 da Lei Estadual Nº 5.101, de 14 de outubro de 2007 (RIO DE JANEIRO, 2011), que cria o Instituto Estadual do Ambiente, e no Decreto Estadual nº , de 12 de janeiro de 2009 (RIO DE JANEIRO, 2011), o Instituto Estadual do Ambiente - INEA - celebrou determinado convênio com o Município do Rio de Janeiro, 8

9 baseado no conteúdo do Decreto Nº , de 25 de setembro de 2009 (RIO DE JANEIRO, 2011), tendo como objeto a transferência da atividade de licenciamento ambiental em casos específicos e determinados nos quais o impacto ambiental seja local e o empreendimento classificado como de insignificante, baixo e médio potencial poluidor, de acordo com Resolução do Conselho Diretor do INEA. No licenciamento ambiental do Estado do Rio de Janeiro também são avaliados os impactos causados pelo empreendimento, tais como seu potencial ou capacidade de gerar efluentes líquidos, resíduos sólidos, emissão atmosférica, ruído e o potencial de risco, como por exemplo, explosões e incêndios. As licenças ambientais estabelecem as condições para que a atividade ou o empreendimento cause o menor impacto possível ao meio ambiente. O Sistema de Licenciamento Ambiental - SLAM divide as atividades e empreendimentos em classes para fins de licenciamento ambiental, de acordo com o potencial poluidor da atividade e seu porte. Posteriormente, de acordo com a fase em que se encontra o empreendimento ou atividade e da definição de sua classe, é possível identificar o tipo de licença a ser requerida O MUNICÍPIO NA QUESTÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL PREVISTO NO DECRETO MUNICIPAL Nº /2007. De acordo com ensinamentos de Silva (1989), a Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 2011) resgata a autonomia municipal e reconhece formalmente o Município como integrante da Federação em seu art. 1º e 18 º, dotando-o das seguintes capacidades: de autoorganização, autogoverno, capacidade normativa própria e autoadministração. Castro (2006) entende que a Carta Magna de 1988, ao garantir a autonomia municipal, acabou implementando e garantindo maior eficácia ao papel do Município para proceder ao licenciamento ambiental. Sobre a competência do licenciamento ambiental, até a publicação da Lei Complementar 140/2011 (BRASIL, 2011), a Lei Federal Nº , de 31 de agosto de 1981 (BRASIL, 2011) direcionou aos Estados o devido licenciamento ambiental, com caráter supletivo ao IBAMA. Entretanto, conforme BARBOSA (2008), a instituição do licenciamento municipal pela Resolução CONAMA Nº 237/1997 (BRASIL, 2011) é polêmico e tem sido objeto de diversos questionamentos de natureza legal, vez que a Lei Nº /1981 (BRASIL, 2011) 9

10 que instituiu a Política Nacional de Meio Ambiente e o licenciamento ambiental como um de seus instrumentos, não trás está previsão legal. Por um lado existem doutrinadores que apontam a total inconstitucionalidade dos artigos 4º, 5º e 6º da Resolução CONAMA 237/1997 (CONAMA, 2011), por entenderem que legislação infraconstitucional alguma pode delimitar ou explicitar competências, bem como o CONAMA não tem competência para deliberar sobre essa questão constitucional. E é neste sentido que Oliveira (2005) dispõe que, na forma da Lei Nº /1981 (BRASIL, 2011) foi outorgada expressamente ao Estado-Membro e à União, em caráter supletivo, a competência para o exercício do licenciamento ambiental. Ao Município não foi outorgada esta competência, que há de ser expressa. O mesmo autor assevera que é de se consignar que o licenciamento ambiental é um instituto restritivo do exercício de direitos em todo o território nacional, criado pela lei federal, competindo, portanto, à mesma lei federal determinar quais as autoridades públicas com capacidade para a sua aplicação. Por outro lado, existem aqueles que entendem que a Lei Nº /1981 (BRASIL, 2011) foi integralmente recepcionada pela Constituição Federal, nos aspectos da repartição de competências e autonomia dos entes federados no licenciamento ambiental, sendo assim perfeitamente legal o licenciamento municipal previsto na Resolução CONAMA Nº. 237/1997 (CONAMA, 2011). Segundo Torres (2004), a doutrina pátria não tem dúvidas quanto à brecha que a CF abriu para que o licenciamento ambiental possa ser realizado pelas três esferas do governo (União, Estados/DF e Municípios). Com a publicação da Lei Nº , de 10 de julho de 2001 (BRASIL, 2011), que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal e estabelece diretrizes gerais da política urbana, também conhecida como Estatuto da Cidade, o seu art. 1º, parágrafo único cita que estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental. Em cima desta determinação, o referido Estatuto possibilitou uma maior aplicabilidade ao art. 30, inciso VIII da Constituição Federal de 1988, o qual prevê a competência do Município para promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano. Sendo assim, o Município do Rio de Janeiro, depois do convênio firmado pelo Estado do Rio de Janeiro, através do Decreto Estadual Nº , de 25 de setembro de 2009 (RIO 10

11 DE JANEIRO, 2011), alterado pelo Decreto Nº , de 30 de abril de 2010 (RIO DE JANEIRO, 2011), e com a publicação do Decreto Municipal Nº , de 17 de agosto de 2007, que regulamenta critérios e procedimentos destinados ao Licenciamento Ambiental, à Avaliação de Impactos Ambientais e ao Cadastro Ambiental de atividades e empreendimentos que menciona, autoriza o INEA a celebrar convênios com os Municípios do Estado do Rio de Janeiro, tendo como objeto a transferência da atividade de licenciamento ambiental, em casos específicos e determinados nos quais o impacto ambiental seja local e o empreendimento classificado como insignificante, baixo e médio potencial poluidor. Além disso, a Resolução INEA Nº 26, de 23 de dezembro de 2010 (RIO DE JANEIRO, 2011) apresenta os casos em que há previsão de licenciamento pelos municípios GESTÃO AMBIENTAL E LICENCIAMENTO AMBIENTAL. As normas legais são referências obrigatórias para as empresas que pretendem implantar um Sistema de Gestão Ambiental - SGA. A violação das normas legais ou seu desconhecimento afetam de forma significativa os investimentos das empresas, além de afetar sua capacidade de intervenção no mercado. Logo, podemos considerar que o procedimento do licenciamento ambiental contribui de forma inovadora para a melhoria da qualidade ambiental, sendo um importante instrumento de gestão ambiental, sendo possível zelar pelo equilíbrio ambiental, melhorando a qualidade das águas, do solo, do ar, minimizando os impactos ambientais, pois as empresas que possuem um SGA são levadas a rever as condições ambientais de suas instalações e de seus processos produtivos, integrando-se com políticas de gerenciamento de resíduos, produção mais limpa e de exploração e/ou uso dos recursos naturais. Se avaliarmos os requisitos constantes da norma NBR ISO 14001/2004 Sistemas de Gestão Ambiental Especificação e diretrizes para uso, caso uma empresa deseje implementar, manter e aprimorar um sistema de gestão ambiental, o único item da referida norma de gestão citada acima é o que se refere aos requisitos legais e outros requisitos, ou seja, por mais que a implementação da norma de gestão ambiental seja classificada como certificação voluntária, o cumprimento dos requisitos legais é de caráter obrigatório. E, se tratando de requisitos legais aplicáveis às atividades potencialmente ou efetivamente poluidoras, haverá de ser verificado o devido licenciamento ambiental, que é um instrumento que vem corroborar aos princípios do direito ambiental de prevenção e precaução dos danos 11

12 ambientais, preconizado pela Conferência de Estocolmo de 1972 e consagrado na Declaração do Rio, na ECO-92. Se utilizado corretamente, o licenciamento ambiental se torna um dos importantes instrumentos de gestão ambiental nas empresas, pois assim será possível zelar pelo equilíbrio ambiental com a correta gestão do desenvolvimento econômico pelas empresas AVALIAÇAO NAS EMPRESAS: LICENCIAMENTO MUNICIPAL As avaliações e resultados obtidos foram divididos em duas partes. Primeiramente, por meio de um primeiro questionário, conduziu-se à pesquisa para verificar se as condicionantes estipuladas pelo Convênio celebrado entre o Estado do Rio de Janeiro e o Município do Rio de Janeiro estavam sendo cumpridas pelo Município. Posteriormente, também por meio de um segundo questionário, foi realizada uma entrevista com os gestores ambientais de empresas localizadas no Município do Rio de Janeiro para verificar se a implantação da descentralização do licenciamento no Município do Rio de Janeiro contribuiu no aprimoramento da gestão ambiental das empresas. Segue abaixo a compilação dos resultados obtidos e o gráfico (figura 01) relativo à avaliação dos resultados das entrevistas com os gestores ambientais de empresas localizadas no Município do Rio de Janeiro para verificar se a implantação da descentralização do licenciamento no Município do Rio de Janeiro contribuiu no aprimoramento da gestão ambiental das empresas: Figura 01 Resultados da pesquisa 12

13 Sobre o primeiro questionário, verificou-se que o Município do Rio de Janeiro está conforme as condicionantes estipuladas pelo convênio firmado entre o Estado e o Município, para realizar o licenciamento ambiental municipal. Já no segundo questionário, podemos listar abaixo algumas observações importantes: Nas situações de celeridade e simplificação na emissão das licenças pelo Município, após a descentralização, nenhuma empresa concordou completamente, onde também é interessante notar que 40% não concordam nem discordam e também 40% simplesmente concordam. Apenas 20 % opinaram em desacordo e o ponto crítico é que nenhuma empresa concordou completamente. Sobre a redução no custo das referidas licenças, 40% das empresas avaliadas não concordam nem discordam e apenas 20% das empresas concordam. O ponto de conflito é que 20% responderam estar completamente em desacordo e outros 20% opinaram estar em desacordo. O interessante neste item é relembrar que o Município do Rio de Janeiro ainda não implementou Lei para a imposição de taxa de licenciamento ambiental. Nenhuma empresa concordou completamente neste item; Com relação se a empresa possui alguma outra licença de outro ente federativo (Federal ou Estadual), 60% responderam que concordam completamente, ou seja, a princípio, não há licenciamento em mais de um único nível, mas provavelmente as licenças são concedidas por outros órgãos (Ex: Ministério do Exército, ANVISA, etc...). Nenhuma empresa avaliada não concordam nem discordam. Sobre se a fiscalização pelo Município está mais rigorosa, 40% das empresas avaliadas não concordam nem discordam e outros 20% opinaram estar completamente em desacordo e apenas 20% apenas concordam. Outro ponto é que nenhuma empresa opinou que concorda completamente, visto que um dos objetivos do licenciamento ambiental municipal seria uma maior fiscalização pelo Município no tocante às atividades efetiva ou potencialmente poluidoras de impacto ambiental local. Finalizando, se a descentralização do licenciamento ambiental contribuiu para o SGA da empresa, 20% opinaram estarem completamente em desacordo e ainda outros 40% das empresas avaliadas não concordam nem discordam. E apenas 20% das empresas apenas concordam que a descentralização contribuiu para o SGA da empresa. Mais um ponto de conflito, onde nenhuma empresa avaliada concordou completamente que a descentralização do licenciamento ambiental contribuiu para seu SGA. 13

14 CONCLUSÕES Inicialmente, houve uma limitação da pesquisa, com relação ao pequeno número de amostras, devido a grande dificuldade de se obter informações das empresas anteriormente licenciadas pelo estado do Rio de Janeiro e atualmente licenciadas pelo município do Rio de Janeiro, além de se limitar a pesquisa somente ao município do Rio de Janeiro, visto à quantidade de municípios conveniados pelo estado do Rio de Janeiro. Após as análises dos dados obtidos, verificamos inicialmente na doutrina e jurisprudência que ainda existem divergências da competência no que tange ao devido licenciamento ambiental, fato este que esperamos não existir mais em breve, devido à publicação da Lei Complementar Nº 140/2011 (BRASIL, 2011). Sobre as condicionantes estipuladas pelo convênio, verificou-se que o Município do Rio de Janeiro, para realizar o licenciamento ambiental municipal, está em conformidade, de acordo com a publicação das normas que assim atendem ao convênio firmado entre o Estado e o Município. Finalizando, buscou-se delimitar neste estudo, em razão da novidade trazida pelo convênio firmado entre Estado e Municípios, as suas consequências tanto para o setor público, mas principalmente para o setor privado. Verificou-se nesta pesquisa que nenhuma empresa concordou completamente quando da celeridade e simplificação do licenciamento realizado pelo Município; Outro ponto é que também nenhuma empresa concordou completamente quanto a fiscalização mais rigorosa do Município quando o mesmo realiza o licenciamento ambiental. Sobre se a descentralização do licenciamento ambiental contribuiu para o SGA da empresa, 40% das empresas avaliadas não concordam nem discordam. E apenas 20% das empresas apenas concordam que a descentralização contribuiu para o SGA da empresa. Porém, é importante observar que nenhuma empresa avaliada concordou completamente que a descentralização do licenciamento ambiental contribuiu para seu SGA. Por mais que haja muitos benefícios e facilidades, como, por exemplo, a agilidade no processo de licenciamento, a redução dos custos para o empreendedor, maior efetividade no exercício do poder de polícia administrativa, fiscalização mais ágil e efetiva, dentre outras, com a descentralização do licenciamento ambiental para as empresas que são atualmente licenciadas pelos Municípios, e especialmente pelo Município do Rio de Janeiro, verificou-se que este procedimento não evidenciou tendência a geração de benefícios no Sistema de Gestão Ambiental das Empresas. 14

15 Com o desenvolvimento do estudo, percebeu-se que as empresas licenciadas pelo Município do Rio de Janeiro não evidenciam benefícios diretos em relação às facilidades e contribuições no seu SGA, quando da descentralização do licenciamento ambiental. O Município deve fazer de suas prerrogativas o início de um novo relacionamento com o setor privado, buscando estar mais perto e atuante nas empresas, entendendo assim suas carências, pois a não observância pelos entes licenciadores de um correto processo de gestão ambiental, incluindo neste o devido licenciamento ambiental, acarretará sérios problemas para as empresas, impactando diretamente no modelo de gestão ambiental. Segundo informações descritas no sítio da internet do INEA (2012), em fevereiro de 2012, a descentralização do processo de licenciamento, que abrange os empreendimentos de pequeno e médio portes, também trouxe bons resultados no ano de As superintendências regionais concederam licenças e, por intermédio das 45 prefeituras conveniadas ao INEA, o número de licenças totalizou Houve um crescimento de 33% no total de licenciamentos realizados através das prefeituras em relação a 2010, quando foram concedidas licenças. Como estamos diante de um processo legal, ou seja, têm-se mecanismos jurídicos para o licenciamento ambiental municipal, deve-se aguardar que a ampliação da amostra de empresas licenciadas pelo Município do Rio de Janeiro, estejam recebendo efetivos benefícios gerando o aprimoramento de seus sistemas de gestão ambiental. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: Sistemas de Gestão Ambiental Especificações e Diretrizes para Uso. Rio de Janeiro, p. BARBOSA, Magno Neves. Competências em matéria ambiental: breve análise. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, 51, 31/03/2008. Disponível em Acesso em 09/05/2011. BARBOSA, Geisy Leopoldo, et al. Descentralização do Licenciamento Ambiental no Estado do Rio de Janeiro/Instituto Estadual do Ambiente. Rio de Janeiro: INEA, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de Disponível em: Acesso em 01 mai

16 BRASIL. Lei Complementar Nº 140, de 08 de dezembro de Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de Disponível em Acesso em 24 fev BRASIL. Lei Nº , de 31 de agosto de Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 01 mai BRASIL. LEI Nº , de 10 de julho de Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 01 mai CASTRO, Déborah Ibrahim Martins de Castro. O licenciamento ambiental e seus conflitos. Dissertação (Mestrado em Direito Ambiental) Universidade Católica de Santos, Santos, CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA Nº. 01, de 23 de janeiro de Dispõe sobre a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental - EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA. Disponível em: Acesso em 01 mai CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA Nº. 237, de 19 de dezembro de Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental. Disponível em: Acesso em 01 mai FERNANDES, Jeferson Nogueira. Licenciamento Ambiental Municipal: Um instrumento local de efetivação de direitos fundamentais Brasil Curitiba: Juruá, MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 17ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, MOLINA. Adriana de Oliveira Varella. Licenciamento Ambiental e Compensação Ambiental: Aplicação na indústria do petróleo no Brasil. Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão) Universidade Federal Fluminense, Niterói: UFF, OLIVEIRA, Antônio Inagê de Assis. Introdução à legislação ambiental brasileira e licenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, RIO DE JANEIRO. Decreto Nº , de 21 de dezembro de Regulamenta, em parte, o Decreto-Lei nº 134, de , e institui o Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras. Disponível em: Acesso em 01 mai

17 RIO DE JANEIRO. Decreto-Lei Nº. 134, de 16 de junho de Dispõe sobre a prevenção e o controle da Poluição do Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 01 mai RIO DE JANEIRO. Decreto Nº , de 12 de janeiro de Estabelece a estrutura organizacional do Instituto Estadual do Ambiente - INEA, criado pela Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 01 mai RIO DE JANEIRO. Decreto Nº , de 02 de dezembro de Dispõe sobre o Sistema de Licenciamento Ambiental - SLAM e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 01 mai RIO DE JANEIRO. Decreto Nº , de 25 de setembro de Disciplina o procedimento de descentralização do licenciamento ambiental mediante a celebração de convênios com os municípios do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 01 mai RIO DE JANEIRO. Decreto Nº , de 30 de abril de Altera o Decreto , de 25 de setembro de 2009, que disciplina o Procedimento de Descentralização do Licenciamento Ambiental mediante a celebração de convênios com os municípios do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 01 mai RIO DE JANEIRO. Lei Nº , de 04 de outubro de Dispõe sobre a criação do Instituto Estadual do Ambiente - INEA e sobre outras providências para maior eficiência na execução das políticas estaduais de meio ambiente, de recursos hídricos e florestais. Disponível em: Acesso em 01 mai RIO DE JANEIRO. Resolução INEA Nº. 26, de 23 de dezembro de Altera a Resolução INEA nº 12, de 08 de junho de 2010, que dispõe sobre os empreendimentos e atividades cujo licenciamento ambiental pode ser transferido aos municípios, por meio de convênio. Disponível em: Acesso em 01 mai SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 9ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, THEODORO, S.H. Mediação de Conflitos Socioambientais, Editora Garamond, TORRES, Marcos Abreu. Gestão Aspectos Polêmicos do licenciamento Ambiental, Disponível em < bsecaoid=30>. Acesso em 01 mai VIANA, Eder Cristiano et al. Análise técnico-jurídica do licenciamento ambiental e sua interface com a certificação ambiental. Rev. Árvore, Viçosa, v. 27, n. 4, Disponível 17

18 em:< Acesso em: 09 Mai

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