Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso do Sul. Federal/Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 09/2014 Mato Grosso do Sul Aviso Importante Este fascículo contém folha extra do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas IOB referente ao mês de Março/2014. // Federal/Estadual ICMS/IPI CFOP e CST // IOB Setorial Federal Industrial - IPI - Retorno de industrialização por encomenda - Classificação fiscal do produto final // IOB Comenta Estadual Isenção na saída de mercadorias nos free shops // IOB Perguntas e Respostas IPI ALC - Isenção - Cadastro na Suframa Comerciante autônomo - Conceito Isenção - Lojas francas ICMS/MS Fato gerador - Falta de saída da mercadoria do Estado ISSQN/Campo Grande Regime de estimativa - Enquadramento Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Factoring - Tratamento tributário a ICMS - Crédito fiscal

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : ICMS/IPI : CFOP e CST ( : carnaval) ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA Mato grosso do sul Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para Março/2014 AGENDA DE OBRIGAÇÕES ESTADUAL E MUNICIPAL PARA MARÇO/ COMPLEMENTAÇÃO No Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas Tributário Estadual para março/2014 de Mato Grosso/Mato Grosso do Sul, nas págs. 3, 4, 5 e 6, não constaram alguns prazos relativos ao recolhimento do ICMS do Estado de Mato Grosso do Sul, haja vista que dependiam de divulgação pelo órgão competente das datas-limite para o recolhimento em relação aos fatos geradores a ocorrerem nos meses de março e abril de 2014, que são fixadas bimestralmente pelo Secretário da Fazenda. Com a publicação da Resolução Sefaz nº 2.528/2014 no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, de , complementamos a seguir a Agenda de Obrigações para março/2014. MATO GROSSO DO SUL ICMS - PRAZOS DE RECOLHIMENTO Histórico Documento/ Fundamento Vencimento Obrigação Fato gerador Formulário legal Regime Semanal Resolução Recolhimento do imposto apurado na semana correspondente. DAEMS 12 Sefaz nº ICMS 1º Quarta-feira 2.528/2014, Nota item 2 Periodicidade de apuração semanal Quarta-feira 25 Terça-feira ICMS Regime Semanal Recolhimento do imposto apurado na semana correspondente. Nota Periodicidade de apuração semanal. DAEMS Resolução Sefaz nº 2.528/2014, item Substituição tributária - Carvão Recolhimento do imposto devido pelas operações com carvão ICMS (diferença de preço ou peso em relação aos adquiren- 1ª Quinzena/ tes localizados em outra Unidade da Federação - Termo de Março acordo). DAEMS Nota Periodicidade de apuração quinzenal. 27 Quinta-feira Resolução Sefaz nº 2.528/2014, item Regime Semanal Recolhimento do imposto apurado na semana correspondente. ICMS DAEMS Nota Periodicidade de apuração semanal. 27 Quinta-feira Resolução Sefaz nº 2.528/2014, item Substituição tributária - Gás natural Recolhimento do imposto devido nas operações com gás natural (Decreto nº /2001) - Operações interna e interestadual (código de tributo 336). ICMS 1ª Parcela/ Nota Março Periodicidade de apuração quinzenal. Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Relativamente às operações com GLP, deverão ser observados os prazos de recolhimento constantes do Decreto nº 9.427/1999, alterados pelos Decretos nºs 9.453, e 9.592/1999. Resolução Sefaz nº 2.528/2014, item Anexo à Edição nº 09/2014 MS 1

4 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário Solicitamos aos clientes que anotem nas págs. 4, 5 e 6 do Calendário Tributário Estadual de março/2014 os prazos acima reproduzidos, a fim de mantê-lo atualizado. Além dessa solicitação em relação aos prazos de recolhimento do ICMS, sugerimos, também, que os clientes anotem o valor da UFERMS dos meses de março e abril de 2014, divulgado pela Resolução Sefaz nº 2.527/ DOE MS de TRIBUTOS ESTADUAIS - UNIDADE FISCAL ESTADUAL DE REFERÊNCIA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL (UFERMS) - TABELA DE VALORES Mês Ano Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 2000 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6, R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 6,80 R$ 7,00 R$ 7,00 R$ 7, R$ 7,00 R$ 7,00 R$ 7,00 R$ 7,00 R$ 8,00 R$ 8,00 R$ 8,00 R$ 8,00 R$ 8,40 R$ 8,40 R$ 8,60 R$ 8, R$ 9,00 R$ 9,00 R$ 9,55 R$ 9,55 R$ 9,60 R$ 9,60 R$ 9,60 R$ 9,60 R$ 9,60 R$ 9,60 R$ 9,60 R$ 9, R$ 9,70 R$ 9,70 R$ 9,70 R$ 9,70 R$ 10,00 R$ 10,00 R$ 10,00 R$ 10,00 R$ 10,50 R$ 10,50 R$ 10,50 R$ 10, R$ 10,80 R$ 10,80 R$ 11,00 R$ 11,00 R$ 11,00 R$ 11,00 R$ 11,30 R$ 11,30 R$ 11,30 R$ 11,30 R$ 11,30 R$ 11, R$ 11,30 R$ 11,30 R$ 11,40 R$ 11,40 R$ 11,40 R$ 11,40 R$ 11,40 R$ 11,40 R$ 11,60 R$ 11,60 R$ 11,70 R$ 11, R$ 11,90 R$ 11,90 R$ 12,00 R$ 12,00 R$ 12,06 R$ 12,06 R$ 12,10 R$ 12,10 R$ 12,17 R$ 12,17 R$ 12,48 R$ 12, R$ 12,70 R$ 12,70 R$ 13,02 R$ 13,02 R$ 13,16 R$ 13,16 R$ 13,56 R$ 13,56 R$ 13,97 R$ 13,97 R$ 13,97 R$ 13, * R$ 14,13 R$ 14,13 R$ 14,06 R$ 14,06 R$ 13,92 R$ 13,92 R$ 13,96 R$ 13,96 R$ 13,83 R$ 13,83 R$ 13,87 R$ 13, R$ 13,87 R$ 13,87 R$ 13,99 R$ 13,99 R$ 14,23 R$ 14,23 R$ 14,56 R$ 14,56 R$ 14,64 R$ 14,64 R$ 14,96 R$ 14, R$ 15,35 R$ 15,35 R$ 15,56 R$ 15,56 R$ 15,81 R$ 15,81 R$ 15,89 R$ 15,89 R$ 15,86 R$ 15,86 R$ 16,08 R$ 16, R$ 16,21 R$ 16,21 R$ 16,26 R$ 16,26 R$ 16,36 R$ 16,36 R$ 16,68 R$ 16,68 R$ 17,05 R$ 17,05 R$ 17,42 R$ 17, R$ 17,46 R$ 17,46 R$ 17,63 R$ 17,63 R$ 17,71 R$ 17,71 R$ 17,77 R$ 17,77 R$ 17,92 R$ 17,92 R$ 18,24 R$ 18, R$ 18,40 R$ 18,40 R$ 18,60 R$ 18,60 (Resoluções Sefaz nºs 2.518/2013 e 2.527/2014) 2 MS Anexo à Edição nº 09/2014

5 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal/Estadual CFOP e CST ICMS/IPI SUMÁRIO I - CFOP 1. Introdução 2. Entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços 3. Saídas de mercadorias, bens ou prestação de serviços II - CST 1. Tabela A 2. Tabela B 3. Tabela consolidada I - CFOP nos documentos e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações e as prestações realizadas pelos contribuintes do ICMS e do IPI. Os Códigos Fiscais Com o objetivo de facilitar as de Operações e Prestações consultas sobre o CFOP e o (CFOP) visam aglutinar em grupos Código de Situação Tributária homogêneos, nos documentos e (CST), elaboramos quadros livros fiscais, nas guias de informação práticos contendo os códigos e em todas as análises de dados, as vigentes, a serem utilizados operações e as prestações realizadas no preenchimento de notas pelos contribuintes do ICMS e fiscais para cobertura das do IPI operações e prestações a que nos referimos anteriormente. 1. Introdução Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) visam aglutinar em grupos homogêneos, (Convênio Sinief s/nº de , art. 5º, na redação dos Ajustes Sinief nºs 7/2001, 5/2002, 5/2003, 9/2003, 3/2004, 9/2004, 2/2005, 5/2005, 6/2005, 9/2005, 6/2007, 3/2008, 5/2009, 14/2009 e 4/2010) 2. Entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Descrição da operação ou prestação COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Compra para industrialização ou produção rural Compra para industrialização ou produção rural Compra para comercialização Compra para industrialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil Compra para industrialização ou produção rural originada de encomenda para recebimento futuro Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente Industrialização efetuada por outra empresa Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 MS09-01

6 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Descrição da operação ou prestação Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS Compra para industrialização sob o regime de drawback Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTA- ÇÃO DE SERVIÇOS Transferência para industrialização ou produção rural Transferência para comercialização Transferência de energia elétrica para distribuição Transferência para utilização na prestação de serviço DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES Devolução de venda de produção do estabelecimento Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferência Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de transporte Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de comunicação Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de serviço de transporte Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural Aquisição de serviço de transporte por contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 - Boletim IOB

7 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Descrição da operação ou prestação Transferência para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO Retorno de animal do estabelecimento produtor Retorno de insumo não utilizado na produção ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE OU COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DE- VOLUÇÕES Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de exportação, de produção do estabelecimento Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim específico de exportação Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou recebida de terceiros Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadorias remetidas para formação de lote de exportação, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas para formação de lote de exportação OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO Compra de bem para o ativo imobilizado Transferência de bem do ativo imobilizado Devolução de venda de bem do ativo imobilizado Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento Compra de material para uso ou consumo Transferência de material para uso ou consumo CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS Recebimento, por transferência, de crédito de ICMS Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa, para compensação de saldo devedor de ICMS Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado Recebimento, por transferência, de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subsequente Compra de combustível ou lubrificante para comercialização Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final Transferência de combustível e lubrificante para industrialização Transferência de combustível e lubrificante para comercialização Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização subsequente Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à comercialização Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado a consumidor ou usuário final Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem Retorno de combustível ou lubrificante remetido para armazenagem OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 MS09-03

8 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Descrição da operação ou prestação Entrada para industrialização por encomenda Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém-geral Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral Entrada de bem por conta de contrato de comodato Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato Entrada de bonificação, doação ou brinde Entrada de amostra grátis Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrial Entrada de vasilhame ou sacaria Retorno de vasilhame ou sacaria Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na Unidade da Federação onde iniciado o serviço Aquisição de serviço de transporte iniciado em Unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador Aquisição de serviço tributado pelo ISSQN Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém-geral Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada 3. Saídas de mercadorias, bens ou prestação de serviços DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Descrição da operação ou prestação VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Venda de produção do estabelecimento Venda de produção do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não contribuinte MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 - Boletim IOB

9 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Descrição da operação ou prestação Venda de produção do estabelecimento, destinada a Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação industrial Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente Industrialização efetuada para outra empresa Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria Venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS Transferência de produção do estabelecimento Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Transferência de energia elétrica Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU ANULAÇÕES DE VALORES Devolução de compra para industrialização ou produção rural Devolução de compra para comercialização Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de comunicação Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de transporte Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização ou produção rural Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização Devolução de compra para utilização na prestação de serviço Devolução de compras para industrialização sob o regime de drawback VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de transporte Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de comunicação Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada Venda de energia elétrica a não contribuinte PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 MS09-05

10 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Descrição da operação ou prestação Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de serviço de transporte Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural Prestação de serviço de transporte a não contribuinte Prestação de serviço de transporte Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota fiscal Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do mesmo produto Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Devolução de compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO Remessa de animal e de insumo para estabelecimento produtor REMESSAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE E COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação Remessa de mercadorias para formação de lote de exportação, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento Remessa de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, para formação de lote de exportação EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO Venda de bem do ativo imobilizado Transferência de bem do ativo imobilizado MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 - Boletim IOB

11 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Descrição da operação ou prestação Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento Devolução de compra de material de uso ou consumo Transferência de material de uso ou consumo CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS Transferência de crédito de ICMS acumulado Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, destinado à compensação de saldo devedor de ICMS Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária Transferência de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa Utilização de saldo credor de ICMS para extinção por compensação de débitos fiscais SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO, E LUBRIFICANTES Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à industrialização subsequente Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à comercialização Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado a consumidor ou usuário final Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à industrialização subsequente Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à comercialização Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado a consumidor ou usuário final Remessa de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros para venda fora do estabelecimento Transferência de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento Transferência de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiro Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para industrialização subsequente Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para comercialização Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido por consumidor ou usuário final Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante Retorno de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem Remessa por conta e ordem de terceiros de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra Unidade da Federação Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra Unidade da Federação diferente da que ocorrer o consumo Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Remessa para industrialização por encomenda Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo Remessa para venda fora do estabelecimento Remessa para depósito fechado ou armazém-geral Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral Remessa de bem por conta de contrato de comodato Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato Remessa em bonificação, doação ou brinde Remessa de amostra grátis Remessa de mercadoria ou bem para demonstração Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 MS09-07

12 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Descrição da operação ou prestação Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em consignação mercantil ou industrial Remessa de vasilhame ou sacaria Devolução de vasilhame ou sacaria Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém-geral ou depósito fechado Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubo ou deterioração Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do encerramento da atividade da empresa Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na Unidade da Federação onde iniciado o serviço Prestação de serviço de transporte iniciada em Unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador Prestação de serviço tributado pelo ISSQN Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém-geral ou depósito fechado Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado II - CST Reproduzimos, a seguir, as tabelas do CST a serem utilizadas no preenchimento de documentos fiscais relativos a operações e prestações praticadas por contribuintes do IPI e do ICMS. 1. Tabela A Eis a Tabela A - Origem da Mercadoria ou Serviço: TABELA A - ORIGEM DA MERCADORIA OU SERVIÇO 0 - Nacional, exceto as indicadas nos códigos 3, 4, 5 e 8; 1 - Estrangeira - Importação direta, exceto a indicada no código 6; 2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, exceto a indicada no código 7; 3 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento) e igual ou inferior a 70% (setenta por cento); 4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-lei nº 288/1967 e as Leis nºs 8.248/1991, 8.387/1991, /2001 e /2007; 5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40%; 6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução Camex e gás natural; 7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução Camex e gás natural; 8 - Nacional - Mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70% (setenta por cento). (Ajuste Sinief nº 20/2012, cláusula primeira; Ajuste Sinief nº 2/2013; Ajuste Sinief nº 15/2013; Convênio s/nº de , Anexo/CST) MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 - Boletim IOB

13 2. Tabela B A seguir, é reproduzida a Tabela B - Tributação pelo ICMS: TABELA B - TRIBUTAÇÃO PELO ICMS (CONVÊNIO S/Nº/ SINIEF, ANEXO) 00 - Tributada integralmente 10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 20 - Com redução de base de cálculo 30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 40 - Isenta 41 - Não tributada 50 - Suspensão 51 - Diferimento 60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária 70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária 90 - Outras (Convênio Sinief s/nº, de , Anexo, Tabela B ) 3. Tabela consolidada Transcrevemos, a seguir, tabela consolidada do CST (Origem da Mercadoria ou Serviço/Tributação do ICMS): Tributação pelo ICMS Código de Situação Tributária (CST) Tributada integralmente Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária Com redução de base de cálculo Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária Isenta Não tributada Suspensão Diferimento ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária Outras Notas Explicativas O Ajuste Sinief nº 20/2012 acrescentou Notas Explicativas ao Anexo do CST, numerando-se a já existente para o item 1, com posterior alteração do item 2, pelo Ajuste Sinief nº 15/2013, conforme segue: WExemplos D CST 1. o 1º dígito indica a origem da mercadoria ou serviço, com base na Tabela A. O 2º e o 3º dígitos indicam a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B; 2. o conteúdo de importação a que se referem os códigos 3, 5 e 8 da Tabela A é aferido de acordo com normas expedidas pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz); 3. a lista a que se refere a Resolução do Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex), de que tratam os códigos 6 e 7 da Tabela A, contempla, nos termos da Resolução do Senado Federal nº 13/2012, os bens ou mercadorias importados sem similar nacional. Tabela A 040 Tabela B Legenda: 0 = Mercadoria nacional 40 = Isenta (Resolução SF nº 13/2012; Convênio Sinief s/nº de , art. 5º, caput e Anexo; Ajuste Sinief nº 20/2012, cláusula segunda; Ajuste Sinief nº 15/2013) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 MS09-09

14 EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. NOTAS FISCAIS. No retorno de produtos industrializados por encomenda a partir de matérias-primas, produtos intermediários, material de embalagem, moldes, matrizes ou modelos previamente remetidos pelo respectivo encoa IOB Setorial Federal Industrial - IPI - Retorno de industrialização por encomenda - Classificação fiscal do produto final A legislação do IPI permite que a remessa de insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) para industrialização por encomenda seja efetuada com a suspensão do lançamento do imposto, condicionando-a a que os produtos, depois de industrializados, sejam enviados pelo estabelecimento industrializador ao autor da encomenda (encomendante). No retorno da industrialização por encomenda, haverá incidência do IPI, calculado sobre os seguintes valores (base de cálculo): a) valor cobrado (mão de obra + materiais aplicados no processo industrial, desde que esses sejam de sua fabricação ou importação), quando os produtos forem destinados: a.1) a comércio; ou a.2) a emprego, como insumo em nova industrialização que dê origem à saída de produto tributado; e b) valor total (mão de obra cobrada + materiais aplicados no processo industrial + insumos, exceto se usados, recebidos do encomendante), caso os produtos industrializados não se destinem: b.1) ao comércio; b.2) ao emprego, como matérias-primas ou produtos intermediários, em nova industrialização; ou b.3) ao emprego no acondicionamento de produtos tributados. Saliente-se que, sobre o valor da base de cálculo anteriormente descrita, deverá ser aplicada a alíquota prevista na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011, considerando-se a classificação fiscal (NCM) do produto industrializado que está retornando ao estabelecimento encomendante, e não a dos insumos remetidos para fins de industrialização. Nesse sentido, manifestou-se a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio das soluções de consultas a seguir reproduzidas, que, embora editadas na vigência do Regulamento do IPI anterior (RIPI/2002), permanecem válidas, quanto ao seu conteúdo, perante a legislação vigente. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 184 de 09 de Julho de 2008 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: O estabelecimento industrial, quando do retorno dos produtos industrializados por encomenda, deverá emitir uma única nota fiscal, que deverá reportar- -se à classificação fiscal do produto final, resultante da industrialização realizada, além dos demais procedimentos exigidos no RIPI/2002 para a emissão de notas fiscais. O lançamento do IPI na operação de retorno será calculado pela aplicação da alíquota que corresponder ao produto final, além da menção aos dados dos documentos fiscais que acompanharam os insumos remetidos pelo encomendante e aplicados na industrialização efetuada. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 242 de 12 de Julho de 2007 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: (...) No retorno de produtos industrializados por encomenda, será emitida pelo estabelecimento industrial uma única nota fiscal, que deverá reportar-se à classificação fiscal do produto acabado, resultante da industrialização realizada, além dos demais procedimentos exigidos no RIPI/2002 para a emissão de notas fiscais. Se couber o lançamento de IPI na operação de retorno, este será calculado pela aplicação da alíquota que corresponder ao produto final, além da menção aos dados dos documentos fiscais que acompanharam os insumos remetidos pelo encomendante e aplicados na industrialização efetuada. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 2 de 06 de Janeiro de 2004 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 - Boletim IOB

15 mendante deverá ser emitida pelo executor da encomenda uma única nota fiscal, na qual será indicado o preço total cobrado pela operação realizada, que incluirá: o valor da mão-de-obra aplicada no produto industrializado, o valor dos insumos de propriedade do industrializador (executor da encomenda) aplicados no produto e o valor das demais despesas por ele cobradas do encomendante, conforme legalmente previsto. Essas notas fiscais deverão sempre reportar-se à classificação fiscal do produto saído, resultante da industrialização realizada e, se couber o lançamento de IPI na operação de retorno, será ele calculado pela aplicação da alíquota que corresponder a esse produto. Além dos elementos antes discriminados a nota fiscal emitida quando do retorno dos produtos fabricados por encomenda deverá também mencionar os dados dos documentos fiscais que acompanharam os respectivos insumos recebidos pelo executor da encomenda e aplicados na industrialização efetuada. (RIPI/2010, arts. 43, VI, 189, 190, II, e 191; Decreto nº 7.660/2011) N a IOB Comenta Estadual Isenção na saída de mercadorias nos free shops É muito comum se ouvir a expressão free shop quando alguém viaja ao exterior, mas por qual motivo essas lojas escapam da rígida tributação à qual as lojas convencionais são submetidas? Ocorre que as operações realizadas com lojas francas (free shops) são consideradas exportação de mercadorias sem que haja a efetiva saída do território nacional (Decreto nº 6.759/2009, art. 169) e possuem tratamento específico e diferenciado em várias legislações federais, tais como o Regulamento Aduaneiro, e nas legislações do ICMS e do IPI. O regime aduaneiro especial de loja franca é o que permite a estabelecimento instalado em zona primária de porto ou aeroporto alfandegado vender mercadoria nacional ou estrangeira a passageiro em viagem internacional, contra pagamento em moeda nacional ou estrangeira. Assim, o regime será outorgado à pessoa jurídica de direito privado que tenha como principal objeto social, cumulativamente ou não, a importação ou a exportação de mercadoria. Atendidas as exigências para o alfandegamento de recintos, poderá ser instalada mais de uma unidade de venda no mesmo porto ou aeroporto, inclusive unidades complementares de venda em outras áreas ou em outros terminais do mesmo porto ou aeroporto. Percebe-se que adotamos o conceito previsto na legislação federal própria uma vez que não há tal conceito na legislação do IPI nem na do ICMS. Relativamente ao ICMS, são isentas por tempo indeterminado as saídas promovidas por lojas francas (free shops) instaladas nas: a) zonas primárias dos aeroportos de categoria internacional e autorizadas pelo órgão competente do Governo federal; b) sedes de municípios caracterizados como cidades gêmeas de cidades estrangeiras, autorizadas. (Decreto nº 6.759/2009, art. 169; Portaria MF nº 112/2008, art. 112; RICMS-MS/1998, Anexo I, art. 31, I, na redação dada pelo Decreto nº /2014) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 MS09-11

16 a IOB Perguntas e Respostas IPI ALC - Isenção - Cadastro na Suframa 1) Poderá ser aplicada a isenção para os produtos nacionais e nacionalizados, entrados nas Áreas de Livre Comércio (ALC) para as destinações específicas previstas, quando o adquirente lá situado não estiver cadastrado na Suframa? Não. Para aplicação da isenção, além dos demais requisitos previstos na norma, a empresa adquirente da mercadoria deve estar autorizada a operar na respectiva ALC pelo órgão competente, qual seja a Suframa. (RIPI/2010, art. 108; Solução de Consulta nº 138/2010) Comerciante autônomo - Conceito 2) Qual o conceito de comerciante autônomo? Para efeitos de valor mínimo tributável, o art. 195 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, cita uma circunstância que envolve a saída com destino a comerciante autônomo para venda direta a consumidor. Além disso, o Regulamento considera comerciante autônomo, para efeito de aplicação da legislação, a pessoa física, ainda que como empresário individual, que pratique habitualmente atos de comércio, com o fim de lucro, em seu próprio nome, na revenda direta a consumidor, mediante oferta domiciliar, dos produtos que conduzir ou oferecer por meio de mostruário ou catálogo. (RIPI/2010, arts. 195, III, 2º, e 613) Isenção - Lojas francas 3) Há isenção do IPI nas aquisições internas destinadas às lojas francas? Sim. São isentas de IPI as saídas de produtos nacionais do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, diretamente destinados às lojas francas. (RIPI/2010, art. 54, XIV) ICMS/MS Fato gerador - Falta de saída da mercadoria do Estado 4) Quando não ocorrer a saída de mercadoria destinada para outra Unidade da Federação (UF), o imposto será devido para Mato Grosso do Sul? Sim. Presume-se que a comercialização da mercadoria ocorreu no território do Mato Grosso do Sul, no caso em que a sua passagem pelo Posto Fiscal de entrada no Estado ocorra com documentação fiscal que indique destinatário localizado em outra UF ou no exterior e não seja comprovada a sua saída do território deste Estado. (Lei nº 1.810/1997, art. 5º, 5º) ISSQN/Campo Grande Regime de estimativa - Enquadramento 5) Em que hipóteses o contribuinte será enquadrado no regime de estimativa do imposto? O enquadramento do contribuinte no regime de estimativa pode, a critério da autoridade competente, ser feito individualmente, por categoria de contribuintes ou grupos de atividades econômicas. O valor do imposto no regime de estimativa será fixado a partir de uma base de cálculo estimada quando: a) se tratar de atividade exercida em caráter provisório, assim considerada aquela cujo exercício for de natureza temporária e estiver vinculada a fatores ou acontecimentos ocasionais ou excepcionais; b) se tratar de atividade ou grupo de atividades cuja espécie, modalidade ou volume de serviços aconselharem tratamento fiscal específico; c) o contribuinte não tiver condições de emitir documentos fiscais ou deixar de cumprir com regularidade as obrigações acessórias previstas na legislação; d) a arrecadação proveniente de determinada categoria de contribuintes ou grupo de atividade econômica não for compatível com o respectivo potencial econômico ou com o desempenho fiscal esperado. Na hipótese da letra a, o imposto deverá ser recolhido antecipadamente e o contribuinte não poderá realizar suas atividades sem efetuar o pagamento devido, sob pena de interdição do local, independentemente de qualquer formalidade. (Lei Complementar nº 59/2003, arts. 76, caput, e 77) MS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 09 - Boletim IOB

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