RYODORAKU. Mensuração Diagnóstica Eletrônica POR DENISE DARIN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RYODORAKU. Mensuração Diagnóstica Eletrônica POR DENISE DARIN"

Transcrição

1 RYODORAKU Mensuração Diagnóstica Eletrônica POR DENISE DARIN

2 SIGNIFICADO DO RYODORAKU Ryo significa boa, Do conduzir e Raku linha ou canal. Caminhos Permeáveis (Linha de boa eletrocondutividade). É um estilo de acupuntura japonesa.

3 HISTÓRIA DO RYODORAKU Desenvolvido na Universidade de Quioto (Japão), a partir de 1950, pelo Dr. Yoshio Nakatani. O Dr. Nakatani fez uma abordagem da acupuntura através da eletrofísica e descobriu que os pontos que compõem os meridianos (caminhos de energia) oferecem menor resistência elétrica que o resto do corpo.

4 TEORIA DO RYODORAKU O método de tratamento é baseado em pontos eletropermeáveis na superfície do corpo. A ideia básica do Dr. Nakatani era ver se havia algum padrão elétrico que indicasse o que significava uma pessoa saudável. Indicador biológico que mensura o comportamento do S.N.A. (Sistema Nervoso Autônomo).

5 METODOLOGIA DO RYODORAKU O Dr. calibrou o aparelho de Ryodoraku em 200 microampères e, pacientemente foi localizando e registrando os valores em todos os pontos eletropermeáveis do corpo de voluntários especialmente selecionados. Esses pontos, na maioria das vezes, correspondem aos tsubos/xuè (acupontos) da acupuntura tradicional. Através desse método foi possível demonstrar cientificamente que de acordo com a resposta da pele ao estímulo elétrico, pode-se comprovar o desequilíbrio orgânico que origina a doença.

6 METODOLOGIA DO RYODORAKU Depois de muitas leituras, ele notou a existência de um padrão a que ele denominou de caminhos permeáveis ou ryodoraku em japonês. O correto é fazer leituras bilaterais.

7 MEDIÇÃO RYODORAKU A fim de determinar a extensão das anormalidades energéticas, é usado um microamperímetro adaptado e os valores anotados num gráfico especial. A leitura da passagem da corrente elétrica de cada meridiano é anotada. Após a leitura dos 24 pontos de medição e calculada sua média aritmética, registram-se tais valores no gráfico Ryodoraku, marca tal média com caneta de uma terceira cor, traçando uma linha horizontal usando a escala das colunas externas do gráfico.

8 MEDIÇÃO RYODORAKU Finalmente, com uma cor diferente das demais, traça uma linha horizontal 7mm acima da média dos meridianos, e outra linha 7mm abaixo. Esta faixa de 14mm limita os valores Fisiológicos do Paciente. Os meridianos que apresentar leituras acima desta faixa, estão com excesso de energia (simpaticotonia); e aqueles com leituras abaixo, estão em deficiência (parassimpaticotonia). O instrumento utilizado para medição Ryodoraku é um microamperímetro e a ponta de leitura é um copinho metálico. Para fechar o circuito, o paciente segura um cilindro metálico. Uma pequena porção de algodão é mergulhada em água e introduzida no copinho do eletrodo mediador, sendo que o algodão deve ficar em torno de 1mmm acima do copinho.

9 MEDIÇÃO RYODORAKU Durante o processo de medição, encosta o eletrodo medidor perpendicularmente no ponto de medição. A pressão sobre o ponto deve ser leve. A mesma pressão deverá ser usada em todos os pontos. Os valores deverão ser lidos no máximo após 3 segundos. Caso ocorrer algum problema, uma nova medição naquele ponto poderá ser feita depois de algum tempo.

10 BASE DA TEORIA DO RYODORAKU A Teoria se baseia na análise do Sistema Nervoso Autônomo: Simpático e Parassimpático. O Sistema Nervoso Autônomo representa a capacidade de auto regulação orgânica. Podemos dizer que ele está sujeito às leis Yin / Yang. Simpático acelera Parassimpático freia

11 SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO freia

12 REGULAÇÃO DO SNA Quando um estímulo é aplicado ao corpo humano através da sua superfície, invariavelmente ocorre uma reação em algum lugar do corpo. Em outras palavras, quando é aplicada a estimulação, esta excitação passa ao longo das fibras aferentes (nervos sensoriais) e alcança os centros nervosos superiores onde serão ativados os nervos eferentes nervos motores e nervos autônomos simpáticos e parassimpáticos. Os reflexos dos nervos motores ativam os músculos estriados. Os reflexos dos nervos autônomos têm efeitos muito amplos.

13 REGULAÇÃO DO SNA O Sistema Nervoso Autônomo atua em: - controle dos órgãos internos; - controle da secreção de sucos digestivos, assimilação e eliminação; - controle do sistema circulatório (exemplo: quando os nervos simpáticos estão excitados, os vasos se contraem e quando os nervos parassimpáticos são excitados, os vasos dilatam); - controle do metabolismo; - influência sobre os glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas do sangue (exemplo: estimulando o Simpático aumentam os glóbulos brancos, estimulando o Parassimpático, os glóbulos vermelhos aumentam);

14 REGULAÇÃO DO SNA O Sistema Nervoso Autônomo atua em: - influencia no tônus muscular; - controle direto e indireto das glândulas endócrinas; - controle de vários reflexos necessários para manter o equilíbrio das funções do corpo. Na realidade quase todas as funções requeridas para o bem estar dos seres vivos são controladas pelo SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO. Pode ser dito que na maioria dos casos, a principal causa das enfermidades é o mau funcionamento dos Nervos Autônomos. Portanto com tratamento regulando os nervos autônomos, as enfermidades serão melhor controladas.

15 AVALIAÇÃO RYODORAKU

16 VALORES IDEAIS

17 TABELA EXCESSO E DEFICIÊNCIA

18 CANAIS DE ENERGIA EM DEFICIÊNCIA Tratamento: Utilizar os Pontos de Tonificação seguindo a Regra Mãe e Filho. Quando o Canal de Energia está em Deficiência precisa Tonificar a Mãe. Pontos: R7 / B67 / F8 / VB34 / TA2 / PC9 / ID3 / C9/ E41 / BP2 / IG11 / P9

19 CANAIS DE ENERGIA EM EXCESSO Tratamento: Utilizar os Pontos de Sedação segundo a regra Mãe e Filho. Quando o Canal de Energia está em excesso precisa Sedar o Filho. Pontos: R1 / BP6 / F2 / VB38 / TA10 / PC7 / C7 / ID8 / E45 / BP5 / IG2 / P5

20 CICLO DE ENERGIA DOS MERIDIANOS

21 PONTOS RYODOTENS

22 PONTOS RYODOTENS P9 Excesso: ombros duros, pressão sanguínea na cabeça, asma, hemorroidas, tosse. Insuficiência: dificuldade respiratória, mãos frias ou entorpecidas e desordens alimentares. IG5 Excesso: ombros duros, dor de dente, hemorroidas, enxaqueca, anormalidade da pele, dor braquial. Insuficiência: ombros duros, problemas de evacuação, asma, diarreia, garganta seca, dor de dente, anormalidades da pele.

23 PONTOS RYODOTENS ID5 Excesso: enxaqueca, abdômen inchado, constipação, dificuldades de girar o pescoço, dores nas mãos, reumatismo. Insuficiência: enxaqueca, abdômen inchado, zumbido nos ouvidos, dificuldade de audição, diarreia, reumatismo. B65 Excesso: pescoço duro, dores nas costas, lábios secos, muita fome, ciática, dores nas pernas, enxaqueca, lagrimas, dores nos olhos, hemorragia nasal, doença cerebral, epilepsia. Insuficiência: pescoço duro, cansaço nas costas, lumbago, desordens nos nervos das pernas, ciática, sensação de estagnação nas pernas, hemorroidas, doença cerebral e epilepsia.

24 PONTOS RYODOTENS E41 Excesso: estômago fraco, articulações inchadas e doloridas, mastites, lábios secos, muita fome, febre sem suar. Insuficiência: depressão, estômago fraco, bocejando muito, rosto inchado, dor abdominal. C7 Excesso: inchaço estomacal, constipação, doença cardíaca, garganta seca, peso nos braços, desordens da fala. Insuficiência: palpitações, desordens da fala, dores na parte baixa do coração, mal estar no coração e sensações de calor nas palmas das mãos.

25 PONTOS RYODOTENS R4 Excesso: inquietude, neurose, pressão sanguínea anormal, doenças dos órgãos reprodutivos, garganta seca, sensação de calor nas pernas, desejo sexual anormal. Insuficiência: falta de desejo sexual, impaciência, falta de vitalidade, zumbido nos ouvidos, pernas frias, esquecimento, problemas de evacuação, desordens de garganta. TA4 Excesso: micção anormal, zumbido nos ouvidos, sensação febril, audição ruim. Insuficiência: falta de vitalidade, dificuldade em respirar, obstrução abdominal, sensação febril.

26 PONTOS RYODOTENS CS7 Excesso: ombros duros, doenças do coração, dor braquial. Insuficiência: palpitações, desordens de fala, sentimentos de culpa, sensações de calor nas palmas das mãos. B40 Excesso: cabeça pesada, falta de apetite, calafrios, estado febril. Insuficiência: vertigens, olhos vítreos, braços e pernas pesadas, andar cambaleando, rosto pálido, pressão sanguínea anormal.

27 PONTOS RYODOTENS F3 Excesso: insônia, lumbago, doenças de olho, doenças de órgãos reprodutivos, lombalgia, anormalidade menstrual, tontura, vertigens. Insuficiência: tontura, vertigem, incontinência, visão enfraquecida, desânimo, prolapso do anus, lombalgia, falta de desejo sexual. BP3 Excesso: estômago fraco, artrite na perna, pústulas, abdômen inchado, náuseas, problemas de evacuação. Insuficiência: estômago fraco, anormalidade nas pernas, problemas de evacuação, falta de vitalidade, falta de apetite, diarreia, náuseas, abdômen inchado, insônia, diabetes.

28 PONTOS RYODOTENS F3 Excesso: insônia, lumbago, doenças de olho, doenças de órgãos reprodutivos, lombalgia, anormalidade menstrual, tontura, vertigens. Insuficiência: tontura, vertigem, incontinência, visão enfraquecida, desânimo, prolapso do anus, lombalgia, falta de desejo sexual. BP3 Excesso: estômago fraco, artrite na perna, pústulas, abdômen inchado, náuseas, problemas de evacuação. Insuficiência: estômago fraco, anormalidade nas pernas, problemas de evacuação, falta de vitalidade, falta de apetite, diarreia, náuseas, abdômen inchado, insônia, diabetes.

29 FIM DA APRESENTAÇÃO AULA PRÁTICA

HISTÓRICO CARLOS IPGU

HISTÓRICO CARLOS IPGU HISTÓRICO 1950 Dr. Yoshio Nakatami - inicia estudos sobre eletro condutividade da pele através de micro amperímetro; Descobriu um grande números de pontos com baixa impedância elétrica; Analisando os pontos,

Leia mais

Ryodoraku: Método de Avaliação

Ryodoraku: Método de Avaliação VII Simpósio Brasileiro de Aperfeiçoamento em Acupuntura e Terapias Orientais EBRAMEC Acupuntura Japonesa e Técnicas Associadas Ryodoraku: Método de Avaliação Érika Kawamorita de Amorim Paulo F. Chichetti

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ACUPUNTURA E MEDICINA TRADICIONAL CHINESA

AVALIAÇÃO DE ACUPUNTURA E MEDICINA TRADICIONAL CHINESA AVALIAÇÃO DE ACUPUNTURA E MEDICINA TRADICIONAL CHINESA Ficha No.: Data: Nome: Data Nasc.: Naturalidade: Estado civil: Filhos: Endereço: Profissão: Fone(s): 1. Queixa Principal (QP): 2. História da Moléstia

Leia mais

XI Simpósio Brasileiro de Aperfeiçoamento em Acupuntura e Terapias Orientas EBRAMEC - CIEFATO

XI Simpósio Brasileiro de Aperfeiçoamento em Acupuntura e Terapias Orientas EBRAMEC - CIEFATO XI Simpósio Brasileiro de Aperfeiçoamento em Acupuntura e Terapias Orientas EBRAMEC - CIEFATO Material elaborado pela Direção e Coordenação da EBRAMEC Direção Geral: Reginaldo de Carvalho Silva Filho Coordenação

Leia mais

Elementos de Fisiologia Feminina Tradicional

Elementos de Fisiologia Feminina Tradicional Centro Brasileiro de Acupuntura Acupuntura Aplicada a Ginecologia e Obstetrícia Prof.: Marcelo Brum Elementos de Fisiologia Feminina Tradicional Aparelho Genital Feminino: Abrange: Útero; Ovários; Trompas

Leia mais

Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi

Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi Fisiologia Animal Sistema Nervoso Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue. Mantido vivo pela eletricidade,

Leia mais

ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DE CEFALÉIAS. Camille Elenne Egídio INSTITUTO LONG TAO

ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DE CEFALÉIAS. Camille Elenne Egídio INSTITUTO LONG TAO ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DE CEFALÉIAS Camille Elenne Egídio INSTITUTO LONG TAO Se o problema tem solução, não esquente a cabeça, porque tem solução. Se o problema não tem solução, não esquente a cabeça,

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 8 CIÊNCIAS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou às Unidades 4 e 5 do Livro do Aluno. Avaliação - Ciências NOME: TURMA: escola: PROfessOR:

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Fisiologia Humana Professor: Ricardo Marques Nogueira Filho e-mail: ricardonogfilho@ig.com.br Código: Carga Horária:

Leia mais

Organização do sistema nervoso

Organização do sistema nervoso Sistema nervoso Organização do sistema nervoso Sistema Nervoso Central (SNC) O encéfalo: O encéfalo dos mamíferos é dividido em: telencéfalo (cérebro), diencéfalo (tálamo, epitálamo e hipotálamo), mesencéfalo

Leia mais

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Projeto Medicina Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Neurociência DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Central Sistema

Leia mais

Rafael Vercelino Fisioterapeuta Especialista em Dor e Acupuntura

Rafael Vercelino Fisioterapeuta Especialista em Dor e Acupuntura Neuropatias sob a visão da Medicina Chinesa Rafael Vercelino Fisioterapeuta Especialista em Dor e Acupuntura Neuropatias sob a visão da Medicina Chinesa Revisão da neurofisiologia da dor, Revisão da fisiopatologia

Leia mais

Sistema Nervoso. Aula Programada Biologia. Tema: Sistema Nervoso

Sistema Nervoso. Aula Programada Biologia. Tema: Sistema Nervoso Aula Programada Biologia Tema: Sistema Nervoso 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,

Leia mais

Problemas Gastro-Intestinais

Problemas Gastro-Intestinais Problemas Gastro-Intestinais Parâmetros Ocidentais Vômito; Dor na região abdominal, gástrica, etc. Gastrite, Úlcera, Diarréia, Prisão de ventre (constipação) Cólica, Vermes. Anamnese: Tipo de dor ou desconforto:

Leia mais

Prof. Laila Bekai 7ª série - Ciências

Prof. Laila Bekai 7ª série - Ciências Prof. Laila Bekai 7ª série - Ciências SISTEMA NERVOSO Sistema nervoso central (SNC) Sistema nervoso periférico (SNP) Encéfalo Medula espinhal SNP autônomo SNP somático Parassimpático Simpático Nervos motores

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS FIRVAL CURSO DE ACUPUNTURA CORPO ENERGÉTICO. Elaborado por Profa. Romana de Souza Franco. 1

CENTRO DE ESTUDOS FIRVAL CURSO DE ACUPUNTURA CORPO ENERGÉTICO. Elaborado por Profa. Romana de Souza Franco. 1 CENTRO DE ESTUDOS FIRVAL CORPO ENERGÉTICO 1 CENTRO DE ESTUDOS FIRVAL INTRODUÇÃO: O corpo energético humano, às vezes chamado de corpo etéreo permeia e cerca o corpo físico sólido. É a soma dos campos de

Leia mais

PONTOS ESPECIAIS PARA DIVERSOS TRATAMENTOS. Camille Elenne Egídio INSTITUTO LONG TAO

PONTOS ESPECIAIS PARA DIVERSOS TRATAMENTOS. Camille Elenne Egídio INSTITUTO LONG TAO PONTOS ESPECIAIS PARA DIVERSOS TRATAMENTOS Camille Elenne Egídio INSTITUTO LONG TAO "A saúde é o resultado não só de nossos atos como também de nossos pensamentos." (Mahatma Gandhi) SHIATSU TERAPIA Terapia

Leia mais

Regulação nervosa e hormonal Sistema nervoso Sistema hormonal Natureza das mensagens nervosas e hormonais Desequilíbrios e doenças

Regulação nervosa e hormonal Sistema nervoso Sistema hormonal Natureza das mensagens nervosas e hormonais Desequilíbrios e doenças Funcionamento e coordenação nervosa Regulação nervosa e hormonal Sistema nervoso Sistema hormonal Natureza das mensagens nervosas e hormonais Desequilíbrios e doenças No Sistema Nervoso as mensagens são

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de

Leia mais

Sistema Muscular. Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana

Sistema Muscular. Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana Os ossos e as articulações fornecem a estrutura e o suporte do corpo humano mas, por si só, não conseguem mover o corpo. O movimento depende do sistema muscular e, é conseguido pela contracção e relaxamento

Leia mais

Caso 1. nda. Pulso Flutuante e lentificado.

Caso 1. nda. Pulso Flutuante e lentificado. Caso 1 Paciente com dor e limitação de movimento do pescoço o háh um dia. Acompanha cefaléia occipital, dores pelo corpo, tosse, secreção nasal clara e febre baixa sem transpiração. Língua nda. Pulso Flutuante

Leia mais

Título Resumido. Poço (Jing)

Título Resumido. Poço (Jing) Analgesia Tendinomuscular pelo Ponto Poço (Jing) Material elaborado pelo corpo docente da EBRAMEC / CIEFATO Para os cursos da Escola Brasileira de Medicina Chinesa Direção Geral: Dr. Reginaldo de Carvalho

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES DE ACORDO COM OS OITO PRINCÍPIOS

IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES DE ACORDO COM OS OITO PRINCÍPIOS IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES DE ACORDO COM OS OITO PRINCÍPIOS Aplicação dos 8 princípios Aplicável em todos os casos, para doenças interiores e exteriores Divisão : Exterior-Interior Calor-Frio: Calor por

Leia mais

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a Edema Macular Diabético (EMD) Informação importante para o doente

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a Edema Macular Diabético (EMD) Informação importante para o doente Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a Edema Macular Diabético (EMD) Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis Este caderno de informação foi

Leia mais

TIREÓIDE. O que é tireóide?

TIREÓIDE. O que é tireóide? TIREÓIDE O que é tireóide? A tireóide é uma glândula em forma de borboleta, situada no pescoço, logo abaixo do ossinho do pescoço, popularmente conhecido como gogó. A tireóide produz um hormônio capaz

Leia mais

MASSAGEADOR PARA PÉS. Prezado Cliente:

MASSAGEADOR PARA PÉS. Prezado Cliente: MASSAGEADOR PARA PÉS \ Prezado Cliente: Obrigado por escolher o nosso produto. Para garantir o uso correto do Massageador para Pés e obter o máximo benefício, recomendamos a leitura completa deste manual

Leia mais

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA Policial BM Espínola LEMBRE-SE Antes de administrar cuidados de emergência, é preciso garantir condições de SEGURANÇA primeiramente

Leia mais

RECOMENDAÇÕES: 1) - Mantenha a respiração fluida; 2) Relaxe em cada alongamento. Alongar-se é, em grande parte uma atividade passiva Coloque-se na

RECOMENDAÇÕES: 1) - Mantenha a respiração fluida; 2) Relaxe em cada alongamento. Alongar-se é, em grande parte uma atividade passiva Coloque-se na RECOMENDAÇÕES: 1) - Mantenha a respiração fluida; 2) Relaxe em cada alongamento. Alongar-se é, em grande parte uma atividade passiva Coloque-se na posição e aguarde a musculatura soltar-se; 3) Não balance

Leia mais

www.medicinachinesaclassica.org

www.medicinachinesaclassica.org Ombralgias e Dorsalgias Leituras selecionadas no 黄 帝 内 经 - Huangdi Neijing Pesquisa de Ephraim Ferreira Medeiros Projeto www.medicinachinesaclassica.org Teoria Geral Su Wen Cap. 7 阴 阳 别 论 "A doença do

Leia mais

** Pessoas jovens com má alimentação e estresse emocional que também geram vento no Fígado também estão propícios a ter Parkinson.

** Pessoas jovens com má alimentação e estresse emocional que também geram vento no Fígado também estão propícios a ter Parkinson. Doença de Parkinson A Doença de Parkinson é uma síndrome caracterizada por lentidão de movimento, rigidez e tremor resultante de disfunção nos glânglios da base, com diminuição da dopamina e aumento da

Leia mais

Curso: Integração Metabólica

Curso: Integração Metabólica Curso: Integração Metabólica Aula 9: Sistema Nervoso Autônomo Prof. Carlos Castilho de Barros Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sensorial Motor Somático Autônomo Glândulas,

Leia mais

LOMBALGIA. Segundo Bernard Auteroche. instituto de acupuntura tradicional 1

LOMBALGIA. Segundo Bernard Auteroche. instituto de acupuntura tradicional 1 LOMBALGIA Segundo Bernard Auteroche instituto de acupuntura tradicional 1 instituto de acupuntura tradicional 2 Fisiologia Energética n A MTC, através da acupuntura, nos ensina que o corpo humano é recoberto

Leia mais

S/s cansaço, letargia, fraqueza, problemas de apetite, distensão abdominal, fezes soltas e insegurança.

S/s cansaço, letargia, fraqueza, problemas de apetite, distensão abdominal, fezes soltas e insegurança. Síndromes do Baço Deficiência do Qi do Baço S/s cansaço, letargia, fraqueza, problemas de apetite, distensão abdominal, fezes soltas e insegurança. Pulso- vazio. Língua pálida e flácida, marcas de dentes.

Leia mais

INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA. Profª. Juliana Delatim Simonato Rocha Lab. de Ecofisiologia Animal LEFA - CIF/CCB

INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA. Profª. Juliana Delatim Simonato Rocha Lab. de Ecofisiologia Animal LEFA - CIF/CCB INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA Profª. Juliana Delatim Simonato Rocha Lab. de Ecofisiologia Animal LEFA - CIF/CCB 1 Fisiologia é... Literalmente... Conhecimento da natureza O estudo do funcionamento dos organismos

Leia mais

SANGUE (XUE) NA MTC, O XUE É UMA FORMA DE QI, MUITO DENSO E MATERIAL

SANGUE (XUE) NA MTC, O XUE É UMA FORMA DE QI, MUITO DENSO E MATERIAL SANGUE (XUE) NA MTC, O XUE É UMA FORMA DE QI, MUITO DENSO E MATERIAL SANGUE É INSEPARÁVEL DO QI, JÁ QUE O QI PROPORCIONA VIDA AO XUE, SEM O QUAL ELE SERIA UM FLUIDO INERTE XUE DERIVA EM SUA MAIORIA DO

Leia mais

2ª FASE Prof.ª QUEILA PATRÍCIA POLTRONIERI

2ª FASE Prof.ª QUEILA PATRÍCIA POLTRONIERI 2ª FASE Prof.ª QUEILA PATRÍCIA POLTRONIERI 4º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências da Natureza. Aula 195 Revisão e avaliação de Ciências da Natureza. 2 Câncer de Próstata 3 Câncer de Próstata É o tipo

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a:

SISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: SISTEMA NERVOSO Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: perceber as variações do meio (interno e externo), a difundir as modificações que essas variações produzem executar as respostas

Leia mais

Nasopuntura Rinopuntura. Renato Fleury Cardoso

Nasopuntura Rinopuntura. Renato Fleury Cardoso Nasopuntura Rinopuntura Renato Fleury Cardoso renatofleuryc@gmail.com O HOMEM Céu Anterior X Céu Posterior Renato Fleury Cardoso renatofleuryc@gmail.com RINOPUNTURA Nariz Pulmão - Diafragma Renato Fleury

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Professora: Daniela Carrogi Vianna

SISTEMA NERVOSO. Professora: Daniela Carrogi Vianna SISTEMA NERVOSO Professora: Daniela Carrogi Vianna SISTEMA NERVOSO O sistema Nervoso é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois as várias partes estão intimamente

Leia mais

Prof. Carolina C. T. Haddad. Instituto Bioethicus. Curso de Especialização em Acupuntura Veterinária PULSOLOGIA

Prof. Carolina C. T. Haddad. Instituto Bioethicus. Curso de Especialização em Acupuntura Veterinária PULSOLOGIA Instituto Bioethicus Curso de Especialização em Acupuntura Veterinária PULSOLOGIA A arte da palpação é de extrema importância dentro do exame semiológico da Medicina Veterinária Tradicional Chinesa e a

Leia mais

Sistema Endócrino. Sistema Endócrino Sistema Endócrino Ciências Naturais 9º ano

Sistema Endócrino. Sistema Endócrino Sistema Endócrino Ciências Naturais 9º ano Sistema Endócrino Formado pelas Glândulas endócrinas Regulam o metabolismo, o crescimento, a reprodução O que são glândulas? São estruturas que têm como função produzir substâncias químicas. Que tipos

Leia mais

Fisiologia da glândula Tireóide

Fisiologia da glândula Tireóide Universidade Federal do Espírito Santo PSICOLOGIA Fisiologia da glândula Tireóide Élio Waichert Júnior Localização anatômica Secreta 3 Hormônios: Tiroxina (T4) Triiodotironina (T3) Calcitonina Prof. Élio

Leia mais

Profa. M árcia a L uz

Profa. M árcia a L uz Profa. Márcia Luz MERIDIANO PRINCIPAL DO CORAÇÃO Elemento: Fogo - Imperial Horário: 11:00 às13 13:00 hs. Estação: Verão YIN TA ID CS C BP E O Meridiano do Coração se abre na língua e se espelha na face.

Leia mais

Sistema Endócrino: controle hormonal

Sistema Endócrino: controle hormonal Sistema Endócrino: controle hormonal Todos os processos fisiológicos estudados até agora, como digestão, respiração, circulação e excreção, estão na dependência do sistema que fabrica os hormônios. O sistema

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida da população Sintetizar as estratégias de promoção da saúde Conhecer os distintos níveis estruturais do corpo Viver Melhor

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Ao lançar

Leia mais

A Lesão. A Lesão. A lesão provoca congestão local causada por obstrução de QiE XUE nas articulações

A Lesão. A Lesão. A lesão provoca congestão local causada por obstrução de QiE XUE nas articulações Acupuntura Acupuntura e Traumatologia e Traumatologia É o estudo das patologias próprias do sistema esquelético, causadas principalmente por traumatismos utilizando a especialidade de acupuntura como recurso

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

CORPO MOVIMENTO; SISTEMA NERVOSO; SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO; SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO. SISTEMA ENDÓCRINO

CORPO MOVIMENTO; SISTEMA NERVOSO; SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO; SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO. SISTEMA ENDÓCRINO CORPO X MACONHA CORPO MOVIMENTO; SISTEMA NERVOSO; SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO; SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO. SISTEMA ENDÓCRINO CORPO - MOVIMENTO CORPO - MOVIMENTO Movimentos estão presentes em todas as atividades

Leia mais

Introdução ao Sistema Nervoso - O Encéfalo

Introdução ao Sistema Nervoso - O Encéfalo Introdução ao Sistema Nervoso - O Encéfalo Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional V juliana.pinheiro@kroton.com.br O sistema nervoso é um sistema complexo de comunicação e controle no corpo animal.

Leia mais

Como surge o diabetes? Como surge o diabetes?

Como surge o diabetes? Como surge o diabetes? Como surge o diabetes? Como surge o diabetes? Com a queda da produção de insulina, hormônio importante para o funcionamento do organismo, resultando no aumento da quantidade de açúcar. Áreas afetadas pelo

Leia mais

RETIFICAÇÕES DIVERSAS

RETIFICAÇÕES DIVERSAS Circular 340/2014 São Paulo, 10 de Junho de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) RETIFICAÇÕES DIVERSAS Diário Oficial da União Nº 109, Seção 1, terça-feira, 10 de junho de 2014 Prezados Senhores, Segue para

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

CIRCULAÇÃO-SEXO Meridiano do PERICÁRDIO (MP) ou Mestre do Coração (MC) Estação: Verão Horário: 19 às 21 h Elemento: Fogo Yin CARACTERÍTICAS GERAIS Também conhecido como Mestre do Coração (MC), possui 9

Leia mais

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a

Leia mais

O que é a Terapia das Pedras? Terapia das Pedras. O que é a Terapia das Pedras? O que é a Terapia das Pedras? O que é a Terapia das Pedras?

O que é a Terapia das Pedras? Terapia das Pedras. O que é a Terapia das Pedras? O que é a Terapia das Pedras? O que é a Terapia das Pedras? O que é a Terapia das Pedras? Terapia das Pedras Professora: Debora Clinicamente é a aplicação de termoterapia, usando-se pedras aquecidas de efeito permanente e alternando com pedras extremamente frias.

Leia mais

Parasitoses - Ve V rminoses Prof. Tiago

Parasitoses - Ve V rminoses Prof. Tiago Parasitoses - Verminoses Prof. Tiago INTRODUÇÃO PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS: RESPONSÁVEIS POR ALGUMAS PARASITOSES CONHECIDAS COMO VERMINOSES. TENÍASE E ESQUISTOSSOMOSE SÃO CAUSADAS POR PLATELMINTOS; ASCARIDÍASE

Leia mais

Aprendendo a vencer a Ansiedade

Aprendendo a vencer a Ansiedade Rua Conde de Bonfim 232/301 Tijuca Rio de Janeiro RJ Tel:2234-2399 Email: eliane@epvpsicologia.com Home Page:www.epvpsicologia.com Aprendendo a vencer a Ansiedade Um guia para os pais sobre a ansiedade

Leia mais

Sistema Nervoso. Função: ajustar o organismo animal ao ambiente.

Sistema Nervoso. Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e identificar as condições ambientais externas e as condições internas do organismo 1 LOCALIZAÇÃO: SISTEMA NERVOSO - CORPOS CELULARES:

Leia mais

hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS

hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM

Leia mais

Quantas vezes o olho humano pisca, por minuto?

Quantas vezes o olho humano pisca, por minuto? Quantas vezes o olho humano pisca, por minuto? Em uma conversa, os interlocutores piscam uma média de 22 vezes por minuto. Quando alguém lê, a frequência desta piscadela se produz 12 a 15 vezes por minuto.

Leia mais

DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA Sex, 28 de Agosto de 2009 19:57 - Última atualização Sáb, 21 de Agosto de 2010 19:16

DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA Sex, 28 de Agosto de 2009 19:57 - Última atualização Sáb, 21 de Agosto de 2010 19:16 DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA A tensão do dia a dia é a causa mais freqüente das dores de cabeça mas, elas poderem aparecer por diversas causas e não escolhem idade e sexo. Fique sabendo, lendo este artigo,

Leia mais

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção

Leia mais

Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi

Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi Fisiologia Animal Sistema Nervoso Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue. Mantido vivo pela eletricidade,

Leia mais

MÉTODO DE SELEÇÃO DE PONTOS MÉTODO LOCAL DISTANTE

MÉTODO DE SELEÇÃO DE PONTOS MÉTODO LOCAL DISTANTE MÉTODO DE SELEÇÃO DE PONTOS MÉTODO LOCAL DISTANTE Como selecionar pontos? Critérios para selecionar pontos Que critérios são esses? Lembrete Diagnóstico pronto antes!!! QP Diagnóstico Principio de tratamento

Leia mais

O sistema nervoso autônomo (SNA) é responsável pelo controle da maior parte das

O sistema nervoso autônomo (SNA) é responsável pelo controle da maior parte das 12 1 INTRODUÇÃO O sistema nervoso autônomo (SNA) é responsável pelo controle da maior parte das funções corporais involuntárias, entre elas, a freqüência cardíaca (FC). Os componentes simpático e parassimpático

Leia mais

Fisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias

Fisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos

Leia mais

FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO:

FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO: FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO: Ed Burke, Phd. Fisiologista do Esporte da Universidade do Colorado (USA). DEFINIÇÃO: Causas de fadiga muscular: - Desidratação: Transpiração, respiração, produção de urina. -

Leia mais

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BENICAR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Benicar é apresentado em embalagens com 10 ou 30 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila nas concentrações de 20 mg ou

Leia mais

OTORRINOLARINGOLOGIA Labirintite e Zumbido no Ouvido

OTORRINOLARINGOLOGIA Labirintite e Zumbido no Ouvido Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira OTORRINOLARINGOLOGIA Labirintite e Zumbido no Ouvido Labirintite é um termo com significado popular

Leia mais

Global Training. The finest automotive learning

Global Training. The finest automotive learning Global Training. The finest automotive learning Cuidar da saúde com PREFÁCIO O Manual de Ergonomia para o Motorista que você tem em agora em mãos, é parte de um programa da Mercedes-Benz do Brasil para

Leia mais

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em

Leia mais

AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico

AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido

Leia mais

Aula 4: Sistema digestório

Aula 4: Sistema digestório Aula 4: Sistema digestório Sistema digestório As proteínas, lípideos e a maioria dos carboidratos contidos nos alimentos são formados por moléculas grandes demais para passar pela membrana plasmática e

Leia mais

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia

Leia mais

- Compreender a formação do universo em se tratando da evolução do homem como um todo. - análise de texto - Leitura; - Texto descritivo.

- Compreender a formação do universo em se tratando da evolução do homem como um todo. - análise de texto - Leitura; - Texto descritivo. Plano de ação- 2015 - trimestral Colégio Estadual Mahatma Gandhi Ensino Fundamental Ciências 8º A, 8ºB, 8C Professora: Josiane Maria Guerra Conteúdo específico Objetivos Encaminhamentos metodológicos e

Leia mais

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma: IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise

Leia mais

CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA CHINESA EBRAMEC- SP julho/2012. Palestra: ACUPUNTURA DO BALANCEAMENTO Prof. Silvia Ferreira

CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA CHINESA EBRAMEC- SP julho/2012. Palestra: ACUPUNTURA DO BALANCEAMENTO Prof. Silvia Ferreira CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA CHINESA EBRAMEC- SP julho/2012 Palestra: ACUPUNTURA DO BALANCEAMENTO Prof. Silvia Ferreira Método desenvolvido pelo prof Wang Wen Yuan, da província de Shandong China.

Leia mais

Apresentação. O que é Dengue Clássica?

Apresentação. O que é Dengue Clássica? Apresentação É no verão que acontecem as maiores epidemias de dengue devido ao alto volume de chuva. O Santa Casa Saúde, por meio do Programa Saúde Segura, está de olho no mosquito aedes aegypti e na sua

Leia mais

Hipert r en e são ã A rteri r a i l

Hipert r en e são ã A rteri r a i l Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes

Leia mais

Padrões de Desarmonia do Movimento Metal

Padrões de Desarmonia do Movimento Metal [Digite texto] Curso de Especialização em Acupuntura Veterinária Padrões de Desarmonia do Movimento Metal Prof a. Márcia Valéria Rizzo Scognamillo marciascognamillo@yahoo.com.br Junho de 2011 Geral I.

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS. RECURSOS HUMANOS - PH/PHA Data: 28/03/2000 PESSOAS: NOSSA MELHOR ENERGIA

PRIMEIROS SOCORROS. RECURSOS HUMANOS - PH/PHA Data: 28/03/2000 PESSOAS: NOSSA MELHOR ENERGIA PRIMEIROS SOCORROS CONCEITO TRATAMENTO IMEDIATO E PROVISÓRIO CARACTERÍSTICAS DO SOCORRISTA CONHECIMENTO INICATIVA CONFIANÇA CRIATIVIDADE CALMA SOLIDARIEDADE ESTADO DE CHOQUE HIPOTENSÃO COM ACENTUADA BAIXA

Leia mais

HIPNOSE. Como funciona a Hipnose?

HIPNOSE. Como funciona a Hipnose? REIKI O Reiki é uma técnica japonesa de canalização de energia, passada através do toque das mãos para a harmonização dos corpos físico, emocional, mental e energético e baseia-se na ideia de que uma "energia

Leia mais