0HUFDGR LQWHUQR D &RPLVVmR ODQoD VHUYLoRV JUDWXLWRV GH DFRQVHOKDPHQWR H UHVROXomR GH SUREOHPDVGHVWLQDGRVDRVFLGDGmRVHjVHPSUHVDV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "0HUFDGR LQWHUQR D &RPLVVmR ODQoD VHUYLoRV JUDWXLWRV GH DFRQVHOKDPHQWR H UHVROXomR GH SUREOHPDVGHVWLQDGRVDRVFLGDGmRVHjVHPSUHVDV"

Transcrição

1 ,3 Bruxelas, 22 de Julho de HUFDGR LQWHUQR D &RPLVVmR ODQoD VHUYLoRV JUDWXLWRV GH DFRQVHOKDPHQWR H UHVROXomR GH SUREOHPDVGHVWLQDGRVDRVFLGDGmRVHjVHPSUHVDV 'HIURQWDVH FRP SUREOHPDV SDUD ID]HU UHFRQKHFHU R VHX GLSORPD RX EHQHILFLDU GR UHJLPH GH VHJXUDQoD VRFLDO GH XP RXWUR (VWDGR0HPEUR GD 8QLmR(XURSHLD"'HVHMDFRQKHFHURVVHXVGLUHLWRVQRFDVRGHWHUSHUGLGRR DYLmRHPYLUWXGHGHRYRRWHUVLGRREMHFWRGHXPDVREUHUHVHUYD"'HIURQWD VH FRP RXWUDV GLILFXOGDGHV SDUD H[HUFHU RV VHXV GLUHLWRV GHFRUUHQWHV GR PHUFDGR LQWHUQR" 2 VHUYLoR GD &RPLVVmR (XURSHLD GH DVVLVWrQFLD GLUHFWD DRVFLGDGmRVTXHDFDEDGHVHUPHOKRUDGRGHYHUiSURSRUFLRQDUDRS~EOLFR DDMXGDSHUVRQDOL]DGDTXHUHTXHUHP(VWHVHUYLoRpUiSLGRIiFLO H JUDWXLWR %DVWD PDUFDU XP Q~PHUR GR WHOHIRQH IiFLO GH XWLOL]DU R PHVPR HP WRGD D 8QLmR (XURSHLD RX DSUHVHQWDU D VXD TXHVWmR SRU FRUUHLR HOHFWUyQLFR 5HFHEHUiXPDUHVSRVWDGHMXULVWDVQRSUD]RGHWUrVGLDV~WHLVHVHSRVVtYHO PDLV UDSLGDPHQWH (VVHV MXULVWDV IRUQHFHUOKHmR FRQVHOKRV LQIRUPDLV H HQFDPLQKiORmR SDUD RV VHUYLoRV TXH OKH SRGHUmR SUHVWDU DVVLVWrQFLD $ &RPLVVmR FULRX LJXDOPHQWH XPD RXWUD UHGH SDUD D UHVROXomR GH SUREOHPDV GHQRPLQDGD 62/9,7 TXH HVWDUi DR GLVSRU GDV HPSUHVDV D SDUWLU GH GH -XOKR H TXH WHP HP YLVWD SUREOHPDV OLJDGRV j DSOLFDomR LQDGHTXDGD GR GLUHLWR FRPXQLWiULR 2V FLGDGmRV H DV HPSUHVDV GH WRGD D 8QLmR (XURSHLD SRGHP HQWUDU HP FRQWDFWR GLUHFWR FRP RV FHQWURV 62/9,7 TXHU QR VHX (VWDGR0HPEURGHRULJHPTXHUQR(VWDGR0HPEURGHUHVLGrQFLDRXHPTXH H[HUFHP DV VXDV DFWLYLGDGHV 3RGHUmR LJXDOPHQWH VHU RULHQWDGRV SDUD XP FHQWUR62/9,7SHOR6HUYLoRGH$VVLVWrQFLD'LUHFWD2SUD]RSDUDDUHVROXomR GRVSUREOHPDVpGHVHPDQDV26HUYLoRGH$VVLVWrQFLD'LUHFWDHDUHGH 62/9,7 LQWHJUDPVH QR SURJUDPD µ'liorjr FRP RV &LGDGmRV H DV (PSUHVDV R TXDO WHP HP YLVWD VHQVLELOL]DU RV FLGDGmRV SDUD R H[HUFtFLR GRVVHXVGLUHLWRVHDVVHJXUDUXPDFRPXQLFDomRFRPRVPHVPRVVREUHRV SUREOHPDVFRPTXHVHFRQIURQWDPQRH[HUFtFLRGRVVHXVGLUHLWRV Frits Bolkestein, Comissário responsável pelo Mercado Interno, fez a seguinte declaração: Se pretendemos que a Europa funcione, devemos assegurar a comunicação entre a Comissão e os cidadãos europeus. O Serviço de Assistência Directa dos cidadãos visa tornar a Europa disponível sempre que as pessoas tenham necessidade e ajudá-los a informarem-se dos seus direitos, bem como a dar resposta às suas perguntas. Este serviço ajudará os europeus a tirarem partido das oportunidades consideráveis que lhes proporciona o mercado interno. Se os cidadãos e as empresas se virem numa situação em que os seus direitos são violados, em virtude de o direito comunitário não ser aplicado correctamente, a rede SOLVIT contribuirá para ajudá-los a resolver rapidamente o problema.

2 26HUYLoRGH$VVLVWrQFLD'LUHFWDDRV&LGDGmRV O Serviço de Assistência Directa aos Cidadãos recorre a uma equipa multilingue de juristas contratados para o efeito pela Comissão Europeia. O público pode recorrer ao Serviço de Assistência Directa: - quer através do Centro Telefónico da "Europa em Directo", marcando o seguinte número telefónico gratuito, que é o mesmo em todos os Estados-Membros: ; - quer através do sítio Internet "Diálogo com os Cidadãos": - existem ligações claras para este serviço a partir de vários outros sítios e portais da Comissão. Os utilizadores do serviço podem colocar as suas perguntas em qualquer uma das 11 línguas oficiais da União Europeia e solicitar uma resposta em qualquer uma dessas mesmas línguas. Cada pergunta receberá uma resposta no prazo de três dias úteis, ou por vezes menos se se tratar de uma questão pouco complicada, por parte de um perito em direito comunitário cuja língua materna é aquela em que o interessado pretende receber uma resposta. O perito dará uma explicação simples e clara do direito comunitário relevante e conselhos nos quais especificará o nível (europeu, nacional, regional ou local) ao qual se poderá dirigir para garantir que os seus direitos sejam plenamente respeitados. Os europeus que recorreram a este serviço e receberam uma primeira resposta podem colocar outras questões ou considerar que existe um desfasamento entre aquilo que se devia verificar no plano teórico e a sua experiência prática. É por esta razão que o Serviço de Assistência Directa assegura o acompanhamento e proporcionará conselhos complementares. Caso necessário, estes peritos poderão fixar vários encontros por telefone para discutir de forma mais pormenorizada as questões que revistam uma complexidade especial. Após ter recebido uma resposta, cada questão será introduzida na base de dados para a Elaboração Interactiva das Políticas (ver IP/01/519), para que o Serviço de Assistência Directa forneça não só as respostas aos cidadãos, mas proporcione igualmente à Comissão uma informação valiosa sobre as necessidades e expectativas do público. Estas informações contribuirão para que a Comissão avalie a forma como o direito europeu é aplicado nos Estados-Membros, a fim de tomar as medidas necessárias para prevenir eventuais problemas. O "Diálogo com os Cidadãos" cujo Serviço de Assistência Directa é um elemento-chave, fornece igualmente guias e fichas de informação em todas as línguas comunitárias, nos quais se explica ao público como deve fazer valer os seus direitos decorrentes do mercado interno nos diferentes Estados-Membros. Estes guias e fichas de informação podem ser consultados em linha no endereço podendo igualmente ser obtidos por correio, marcando o número de telefone único gratuito. No Outono, estará disponível uma nova versão actualizada do sítio Internet. 2

3 62/9,7 O Serviço de Assistência Directa é completado por uma nova rede denominada SOLVIT, que deverá resolver os problemas associados à aplicação incorrecta do direito comunitário por parte da administração pública dos Estados-Membros. Os peritos do Serviço de Assistência Directa remeterão, se for caso disso, as pessoas que os contactam para a rede SOLVIT. Os cidadãos e empresas de toda a Europa poderão também dirigir-se directamente à rede SOLVIT. Podem submeter os problemas de ordem transfronteiras com que se defrontam, por exemplo quando consideram que os seus direitos decorrentes do mercado interno são recusados num outro Estado-Membro, em virtude de as autoridades deste país não aplicarem correctamente esse direito, a um centro SOLVIT, quer no seu Estado-Membro de origem, quer no Estado-Membro em que residem ou exercem a sua actividade. Cada Estado-Membro estabeleceu um centro SOLVIT que tem um mandato preciso em matéria de resolução de problemas. Os centros SOLVIT fazem parte da administração pública dos Estados-Membros e colaboram no âmbito de uma rede à escala europeia. Sempre que um centro SOLVIT verifica que uma questão que lhe foi colocada constitui um caso de aplicação incorrecta do direito comunitário, submete o problema à autoridade pública responsável, em nome do cidadão ou da empresa em causa. Uma Recomendação da Comissão estabelece os direitos e as responsabilidades dos queixosos e das autoridades públicas em causa e atribui a responsabilidade pela resolução do problema ao centro SOLVIT do Estado-Membro em que tiver surgido. Através de um acordo electrónico, os centros SOLVIT de dois Estados-Membros interessados comprometer-se-ão a tomar todas as medidas para encontrar uma solução que seja conforme ao direito comunitário, no prazo de dez semanas. A Comissão reserva-se o direito de intervir, caso contrário. Os centros SOLVIT proporcionam um serviço gratuito, acessível às empresas a partir de 22 de Julho no seguinte endereço, que dá acesso a todos os centros SOLVIT: 3

4 $QH[R 6HUYLoRVRIHUHFLGRVSHOR6HUYLoRGH$VVLVWrQFLD'LUHFWD A gama de problemas e de questões em relação aos quais o Serviço de Assistência Directa aos cidadãos pode proporcionar uma ajuda ao público no sentido de obter as informações e o aconselhamento necessários sobre os problemas ligados ao mercado interno é considerável. Pode referir-se, a título de exemplo, a segurança em matéria de emprego e a cobertura da segurança social num outro Estado-Membro da União Europeia; as formalidades em matéria de residência; os direitos às prestações sociais; o reconhecimento dos diplomas e a experiência profissional; os regimes fiscais e de segurança social das pessoas que trabalham em mais de um Estado-Membro durante a sua carreira profissional; o acesso a serviços exteriores ao respectivo Estado-Membro. Apontam-se em seguida alguns exemplos. 5HFRQKHFLPHQWRGDVTXDOLILFDo}HVSURILVVLRQDLV Após se ter instalado num outro Estado-Membro, um cidadão tentou durante algum tempo e sem êxito obter um emprego na sua profissão normal. Contudo, não conseguiu obter o reconhecimento das suas qualificações profissionais no seu novo país de residência. O Serviço de Assistência Directa pode especificar quais são os direitos e qual o serviço que deve consultar para obter o reconhecimento dos seus direitos. 3URFXUDGHHPSUHJRQXPRXWUR(VWDGR0HPEUR Um desempregado considera ter mais facilidade em encontrar um emprego, instalando-se num outro Estado-Membro da União Europeia. Poderá beneficiar dos subsídios de desemprego nesse país, enquanto procura emprego? Terá necessidade de uma autorização de residência? O Serviço de Assistência Directa pode responder a estas questões em função da situação profissional específica do interessado. Se, aquando da sua chegada ao Estado-Membro de acolhimento, o desempregado verificar na prática que as autoridades deste Estado não aplicam correctamente as regras, pode recorrer de novo ao Serviço de Assistência Directa, o qual lhe indicará a via a seguir. Os respectivos peritos jurídicos podem, nesse caso, remetê-lo para um centro SOLVIT, que poderá actuar em seu nome junto das autoridades responsáveis, a fim de encontrar uma solução. 5HFRQKHFLPHQWRGHSHUtRGRVGHHVWXGRQRHVWUDQJHLUR É recusada a um licenciado de um Estado-Membro da União Europeia a inscrição num curso de pós-graduação de uma universidade de um outro Estado-Membro, em virtude dos cursos universitários serem mais longos no país de acolhimento do que no país de origem. A universidade argumenta que o interessado não tem um nível de habilitações equiparável ao de um candidato a nível nacional. Os peritos do Serviço de Assistência Directa podem explicar ao interessado, em função dos dados precisos que este lhe fornecer, se a posição da universidade constitui uma infracção ao direito comunitário e, se for caso disso, a via a seguir. 4

5 2 GLUHLWR GH HVWDEHOHFLPHQWR QXP RXWUR (VWDGR0HPEUR WHQGR HP YLVWDRH[HUFtFLRGHXPDDFWLYLGDGHSURILVVLRQDO Um cidadão europeu entende estabelecer-se como "trabalhador à distância" num outro Estado-Membro, mas ao serviço de uma empresa estabelecida num outro Estado-Membro. Em que Estado será tributado? Que deve fazer a fim de assegurar para si e para a sua família a respectiva cobertura para efeitos da segurança social e obter um tratamento médico financiado por fundos públicos em caso de necessidade? Caso obtenha informações divergentes junto das diferentes autoridades nacionais responsáveis, poderá recorrer ao Serviço de Assistência Directa com vista a clarificar a situação. /LEHUGDGHGHSUHVWDUHUHFHEHUVHUYLoRV Um cidadão de um Estado-Membro da União Europeia que tenha residido muitos anos num outro Estado-Membro pretende enviar os seus filhos para a escola ou para a universidade do seu país de origem e visitá-los frequentemente. Para o efeito, seria útil ter uma conta bancária neste país, mas vários bancos recusam-se a abrir uma conta a não-residentes. Os bancos em causa tem o direito de agir desta forma? O Serviço de Assistência Directa poderá fornecer conselhos neste tipo de situação. 7UDQVIHUrQFLDGRVGLUHLWRVjSHQVmRSDUDXPQRYRSDtVGHUHVLGrQFLD Após ter vivido e trabalhado durante um longo período num outro país da União Europeia, um cidadão pretende regressar ao seu país de origem para nele trabalhar e posteriormente passar à reforma. Esta pessoa efectuou contribuições a título de pensão durante muitos anos ao longo da sua permanência no estrangeiro e deixou de pagar qualquer contribuição no seu país de origem. Existe um sistema à escala europeia que facilite a transferência destes direitos à pensão para o país em que passará à reforma, a fim de obter aí o pagamento integral da sua pensão? Ou deverá meramente solicitar, aquando da sua passagem à reforma, que o seu antigo país de residência lhe dirija os pagamentos a título de pensões? Qual a forma como deve agir? O Serviço de Assistência Directa poderá informá-lo a este respeito. 3UHVWDo}HVWDLVFRPRDVSUHVWDo}HVIDPLOLDUHV Uma família muda a sua residência para outro Estado-Membro da União Europeia durante dez anos. Apenas trabalha a mulher e o marido ocupa-se das crianças. Durante a sua permanência, a mulher passa dois anos a trabalhar no seu país de origem, mas o resto da família permanece noutro país. Dois anos mais tarde, as autoridades do país de acolhimento convidam a família a reembolsar dois anos de prestações da segurança social recebidos em relação às crianças dependentes, em virtude do facto de o chefe de família não ter trabalhado nesse país durante esse período de tempo. A mulher contacta as autoridades do país em que trabalhou durante esses dois anos: estas declaram que também não pode beneficiar nesse país dessas prestações. Em que país pode a família, nos casos em que tenha a ela direito, obter a prestação para o período em causa? Deve reembolsar o montante recebido? Quem pode ajudá-la a resolver este problema? O Serviço de Assistência Directa pode fornecer informações a este respeito. 5

6 7D[DGHWULEXWDomRDSOLFiYHODQmRUHVLGHQWHV Um cidadão de um Estado-Membro vai trabalhar num outro Estado-Membro durante alguns meses e paga o imposto sobre o rendimento no país em que trabalha. Quando regressa ao seu país de residência, o fisco indica-lhe que, como as taxas de tributação são mias elevadas neste país do que no país em que trabalhou, deve pagar a diferença. Será esse o caso? Se explicar a sua situação em pormenor aos peritos do Serviço de Assistência Directa, estes poderão fornecer uma resposta. 5HJLPHILVFDOHGHVHJXUDQoDVRFLDOGRVWUDEDOKDGRUHVGHVWDFDGRV QRXWUR(VWDGR0HPEUR Um trabalhador é destacado para outro Estado-Membro em que se torna residente temporário para efeitos fiscais, embora continue a pagar as contribuições para a segurança social no seu país de origem. No entanto, as autoridades do Estado-Membro de acolhimento indicam que deve igualmente pagar nesse país contribuições a este título. O trabalhador dirige-se ao Serviço de Assistência Directa, cujo perito jurídico pode explicar se tem direito a um reembolso das contribuições já pagas no país de acolhimento e de que forma deve proceder para obter esse reembolso. 6

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento

Leia mais

IMIGRANTES E SERVIÇOS FINANCEIROS QUESTIONÁRIO. N questionário. Cidade em que habita:. Sexo: M F Idade:

IMIGRANTES E SERVIÇOS FINANCEIROS QUESTIONÁRIO. N questionário. Cidade em que habita:. Sexo: M F Idade: IMIGRANTES E SERVIÇOS FINANCEIROS QUESTIONÁRIO N questionário Cidade em que habita:. Sexo: M F Idade: Grau de Ensino: 1. Nenhum 2. Escola primária ou ciclo preparatório 3. Escola Secundária/qualificações

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados

Leia mais

Cidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009

Cidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2016

Regulamento PAPSummer 2016 Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um

Leia mais

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Cartão Europeu de Seguro de Doença (N39 - v4.07) PROPRIEDADE Instituto da Segurança

Leia mais

'(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72

'(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72 & Bruxelas, 26 de Março de 2001 7362/01 (Presse 120) (OR. en) '(&,6 (6$3529$'$6325352&(',0(172(6&5,72 O Conselho aprovou em 23 de Março de 2001, por procedimento escrito, as suas posições comuns tendo

Leia mais

CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS

CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS ÍNDICE CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros ANEXO REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS Artigo 1º.- Definições Artigo 2º.- Âmbito de aplicação Artigo 3º.-

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

$ &RPLVVmR SURS}H XPD QRYD SROtWLFD GH SHVVRDO GHVGHRUHFUXWDPHQWRDWpjUHIRUPD

$ &RPLVVmR SURS}H XPD QRYD SROtWLFD GH SHVVRDO GHVGHRUHFUXWDPHQWRDWpjUHIRUPD ,3 Bruxelas, 28 Fevereiro 2001 $ &RPLVVmR SURS}H XPD QRYD SROtWLFD GH SHVVRDO GHVGHRUHFUXWDPHQWRDWpjUHIRUPD $&RPLVVmRDQXQFLRXKRMHRVSULQFLSDLVHOHPHQWRVGDVVXDVSURSRVWDVSDUD XPD QRYD SROtWLFD GH SHVVRDO(VWDV

Leia mais

Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331. Convite à manifestação de interesse

Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331. Convite à manifestação de interesse 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:98331-2014:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de tradução AMI14/AR-RU 2014/S 059-098331 Convite à manifestação

Leia mais

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO (Secção 2 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DO RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO RESPONSÁVEL ) 3. NOME DO HOSPITAL E ENFERMARIA Porque

Leia mais

$V GLIHUHQoDV GRV SUHoRV GRV DXWRPyYHLV QD 8QLmR (XURSHLD FRQWLQXDP D VHU HOHYDGDV SULQFLSDOPHQWH QRVVHJPHQWRVGRPHUFDGRGHPDVVDV

$V GLIHUHQoDV GRV SUHoRV GRV DXWRPyYHLV QD 8QLmR (XURSHLD FRQWLQXDP D VHU HOHYDGDV SULQFLSDOPHQWH QRVVHJPHQWRVGRPHUFDGRGHPDVVDV ,3 Bruxelas, 25 de Fevereiro de 2002 $V GLIHUHQoDV GRV SUHoRV GRV DXWRPyYHLV QD 8QLmR (XURSHLD FRQWLQXDP D VHU HOHYDGDV SULQFLSDOPHQWH QRVVHJPHQWRVGRPHUFDGRGHPDVVDV 1R VHX ~OWLPR UHODWyULR VREUH RV SUHoRV

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio, C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I

C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012 PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.

Leia mais

Ninho de Empresas de Mortágua

Ninho de Empresas de Mortágua mortágua ninho de empresas Ninho de Empresas de Mortágua REGULAMENTO Preâmbulo Inserindo-se numa estratégia de Desenvolvimento do Concelho de Mortágua que dá prioridade ao Crescimento Económico e ao Empreendedorismo,

Leia mais

Canon Self-Service. Guia de Introdução. Um manual que o ajuda a registar-se e a começar a utilizar o portal online Self-Service da Canon

Canon Self-Service. Guia de Introdução. Um manual que o ajuda a registar-se e a começar a utilizar o portal online Self-Service da Canon Canon Self-Service Guia de Introdução Um manual que o ajuda a registar-se e a começar a utilizar o portal online Self-Service da Canon Introdução Este manual é dirigido à pessoa responsável pela gestão

Leia mais

AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA. MÓDULO III Bolsas e Estágios

AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA. MÓDULO III Bolsas e Estágios AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA MÓDULO III Bolsas e Estágios Bolsas e Estágios Bolsas Acção Social do Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia Fundação Calouste Gulbenkian Instituto

Leia mais

,QWURGXomRGR(XURD&RPLVVmRID]XPEDODQoRGRV SUHSDUDWLYRVHLGHQWLILFDYLQWHERDVSUiWLFDV

,QWURGXomRGR(XURD&RPLVVmRID]XPEDODQoRGRV SUHSDUDWLYRVHLGHQWLILFDYLQWHERDVSUiWLFDV ,3 Bruxelas, 3 de Abril de 2001,QWURGXomRGR(XURD&RPLVVmRID]XPEDODQoRGRV SUHSDUDWLYRVHLGHQWLILFDYLQWHERDVSUiWLFDV GLDVDQWHVGRGLD¼D&RPLVVmRDSUHVHQWRXXPDFRPXQLFDomRVREUH RVSUHSDUDWLYRVSDUDDLQWURGXomRILQDOGRHXURTXHID]RSRQWRGDVLWXDomR

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de ....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento

Leia mais

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006 Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.

Leia mais

GUIA PRÁTICO BENEFICIÁRIOS DE ACORDOS INTERNACIONAIS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE DOENÇA PROFISSIONAL

GUIA PRÁTICO BENEFICIÁRIOS DE ACORDOS INTERNACIONAIS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE DOENÇA PROFISSIONAL GUIA PRÁTICO BENEFICIÁRIOS DE ACORDOS INTERNACIONAIS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE DOENÇA PROFISSIONAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Beneficiários

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário; ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas

Leia mais

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. CAPÍTULO I Sócios Artigo 1.º

REGULAMENTO INTERNO. CAPÍTULO I Sócios Artigo 1.º REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Sócios (Processo de Admissão e Requisitos, Direitos e Deveres, Suspensão, Exclusão e Cancelamento da Inscrição.) 1. São sócios - cooperadores todos os admitidos pela Direcção

Leia mais

Fundação Cidade Lisboa

Fundação Cidade Lisboa Fundação Cidade Lisboa COLÉGIO UNIVERSITÁRIO DA COOPERAÇÃO - NUNO KRUS ABECASIS REGULAMENTO DE BOLSAS 2015/2016 I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1 - O Colégio Universitário da Cooperação Nuno Krus Abecasis da Fundação

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu

Política WHOIS do Nome de Domínio.eu Política WHOIS do Nome de Domínio.eu 1/7 DEFINIÇÕES Os termos definidos nos Termos e Condições e/ou nas Normas de Resolução de Litígios do domínio.eu são utilizados no presente documento em maiúsculas.

Leia mais

Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões

Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões O Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro - que estabelece o regime jurídico da constituição

Leia mais

Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de medicina geral a prestar a favor do gabinete médico do Parlamento Europeu em Estrasburgo 2014/S 114-199811

Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de medicina geral a prestar a favor do gabinete médico do Parlamento Europeu em Estrasburgo 2014/S 114-199811 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:199811-2014:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Serviços de medicina geral a prestar a favor do gabinete médico do Parlamento

Leia mais

Formulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.)

Formulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.) Formulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.) 1. Informação prévia 1.1. Identificação pessoal Nome completo N.º de mediador (se aplicável) 1.2. Identifique a que título

Leia mais

COMISSÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA

COMISSÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA COMISSÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA Manual para requisição de títulos profissionais e actos a eles associados (emissões, revalidações,...) por via electrónica www.ccpj.pt Com a entrada em funcionamento

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,

Leia mais

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações em Espécie (N27 v4.09) PROPRIEDADE

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Convite à apresentação n. MARKT/2003/[ref. no.]/b: Avaliação em geral e avaliação do impacto no domínio do Mercado FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Exmos. Senhores, Em anexo encontra-se a proposta de [nome do

Leia mais

Zero Parte 1. Licenciamento

Zero Parte 1. Licenciamento Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições

Leia mais

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA 16.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia C 310/261 7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO QUE, ao abrigo do artigo III 434.

Leia mais

Notas sobre o formulário de pedido de inspecção de processo 1

Notas sobre o formulário de pedido de inspecção de processo 1 INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (IHMI) Marcas, Desenhos e Modelos Notas sobre o formulário de pedido de inspecção de processo 1 1. Observações gerais 1.1 Utilização do formulário O formulário

Leia mais

Guia prático. Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial

Guia prático. Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial Utilização da videoconferência para obtenção de provas em matéria civil e comercial, ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1206/2001 do Conselho, de 28 de Maio de 2001 Guia prático Rede Judiciária Europeia

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Inscrição/Alteração Membros dos Órgãos Estatutários (MOE) (1008 V5.3)

Leia mais

GUIA PRÁTICO PENSÃO DE VIUVEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO PENSÃO DE VIUVEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO PENSÃO DE VIUVEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão de Viuvez (7012 v4.14) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional de

Leia mais

Lista de verificação antes da partida. Apoio à Mobilidade Europeia para o Emprego

Lista de verificação antes da partida. Apoio à Mobilidade Europeia para o Emprego Apoio à Mobilidade Europeia para o Emprego Lista de verificação antes da partida This project has been funded with support from the European Commission. This document reflects the views only of the author,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP

REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP Aprovado em reunião do Conselho de Administração Executivo da EDP Energias de Portugal, S.A. (EDP) em 25 de Março de 2008 Capítulo I Disposições

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,

Leia mais

FAQ S ESTUDOS ERASMUS

FAQ S ESTUDOS ERASMUS FAQ S ESTUDOS ERASMUS 1. Quem se pode candidatar? Podem-se candidatar ao programa Erasmus todos os estudantes cidadãos, ou com estatuto de residente permanente de um dos 27 países da União Europeia, e

Leia mais

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional - Certificação (N28 v4.09) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

Moving at labour market

Moving at labour market Moving at labour market Checklist Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida neste Website vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão responsável pela utilização

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

&DUWD2IHUWD±0DSIUH3URWHomR(VFRODU

&DUWD2IHUWD±0DSIUH3URWHomR(VFRODU BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB (Instituição de Ensino) Belo Horizonte, de de 2004. Ref.: Carta Oferta Seguro de Acidentes Pessoais Coletivo Mapfre Proteção Escolar Prezados Senhores, Temos a

Leia mais

CASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV

CASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV CASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV DOCUMENTO 3 DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS TITULARES DOS CARTÕES EUROPEUS DE SEGURO DE DOENÇA OU DE DOCUMENTOS EQUIVALENTES NA SEQUÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DO PONTO I DA ALÍNEA A)

Leia mais

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades

Leia mais

O QUE É O SERVIÇO SOLVIT O SOLVIT PODE INTERVIR

O QUE É O SERVIÇO SOLVIT O SOLVIT PODE INTERVIR O QUE É O SERVIÇO SOLVIT Viver, trabalhar ou estudar em qualquer país da UE é um direito básico dos cidadãos europeus. Também as empresas têm o direito de se estabelecer, prestar serviços e fazer negócios

Leia mais

3. Quais são as restrições existentes, se as houver, quanto ao tipo de provas que podem ser obtidas através de videoconferência?

3. Quais são as restrições existentes, se as houver, quanto ao tipo de provas que podem ser obtidas através de videoconferência? Itália 1. É possível a obtenção de provas através de videoconferência com a participação de um tribunal do Estado-Membro requerente ou directamente por um tribunal desse Estado-Membro? Em caso afirmativo,

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

E R A S M U S Guia do Estudante ERASMUS. Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Guia do Estudante

E R A S M U S Guia do Estudante ERASMUS. Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Guia do Estudante ERASMUS Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Guia do Estudante Normas Gerais A mobilidade de estudantes, uma das acções mais frequentes do Programa, inclui duas vertentes de actividade: realização

Leia mais

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. D. João II, lote 1.03.2.3., Parque das Nações, Lisboa Capital Social: 15.700.697 Euros Número de matrícula na Conservatória

Leia mais

Comunicações e Informações

Comunicações e Informações Jornal Oficial da União Europeia C 183 A Edição em língua portuguesa Comunicações e Informações 58. o ano 4 de junho de 2015 Índice V Avisos PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Serviço Europeu de Seleção do

Leia mais

B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907. Anúncio de concurso. Serviços

B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:140907-2013:text:pt:html B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907

Leia mais

Comunicações e Informações

Comunicações e Informações Jornal Oficial da União Europeia C 249 A Edição em língua portuguesa Comunicações e Informações 58. o ano 30 de julho de 2015 Índice V Avisos PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Serviço Europeu de Seleção do

Leia mais

GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Complemento por Dependência (7013 v4.23) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012

Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012 Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012 ASSUNTO: Resposta da Ordem dos Advogados de Portugal à Consulta Pública sobre Prazos

Leia mais

Afonso Barroso. Afonso.Barroso@amsa.pt. Abreu & Marques 2014 1

Afonso Barroso. Afonso.Barroso@amsa.pt. Abreu & Marques 2014 1 Afonso Barroso Afonso.Barroso@amsa.pt Abreu & Marques 2014 1 O Regime Fiscal dos Residentes Não Habituais (RNH) Abreu & Marques 2014 2 O RNH foi introduzido no Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas

Leia mais

ETRS/SRTL Decisão Administrativa Pública 2001/13

ETRS/SRTL Decisão Administrativa Pública 2001/13 ETRS/SRTL Decisão Administrativa Pública 2001/13 Decisão Administrativa Pública: O valor de benefícios não-salariais, ou benefícios em espécie, para empregados de empregadores isentos de imposto sobre

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES * Aprovado em assembleia-geral de 1/7/2003 Nos termos do al f) do n.º 1 do art.º 30.º, do n.º 6 do art.º 33.º e da alínea j) do art.º

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Funeral (4003 v4.15) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único

Leia mais

Casa do Direito, Abre essa porta!

Casa do Direito, Abre essa porta! Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância

Leia mais

3. Como podem ser constituídas as equipas dos projetos cooperativos?

3. Como podem ser constituídas as equipas dos projetos cooperativos? FAQ I Finalidade e âmbito do Programa COOPJOVEM 1. O que é o COOPJOVEM? O COOPJOVEM é um programa de apoio ao empreendedorismo cooperativo, destinado a apoiar os jovens NEET na criação de cooperativas,

Leia mais