ANO XIX N o 191 JULHO do Pará, recursos aplicados na modernização

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1 ANO XIX N o 191 JULHO 2015 Sefa e BID avaliam Profisco A Secretaria da Fazenda (Sefa) e gestores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) realizam no dia 5 de agosto, no Órgão Central, o seminário de avaliação de encerramento do Programa de Apoio à Modernização e Transparência da Gestão Fiscal do Estado do Pará (Progefaz-Profisco), que contou com um investimento de US$ 10 milhões da instituição financeira e US$ 4 milhões de contrapartida do governo do Estado do Pará, recursos aplicados na modernização da Sefa. Para Emanoel Moreira, coordenador de Assuntos Fazendários Estratégicos, o seminário consolida um ciclo de modernização iniciado na década de 90, quando o governo do Estado implementou o Pnafe -Pará. Avaliaremos o Profisco e debateremos nova linha de financiamento para continuar a modernização fazendária, sinaliza. Nestes anos, a Sefa capacitou os servidores, adquiriu novas tecnologias da informação, reestruturou unidades fazendárias, modernizou a frota de veículos, consolidou projetos integradores como a Nota Fiscal Eletrônica (NFe), implementou o Programa Nota Fiscal Cidadã, e, mais recentemente, implantou a Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica (NFC-E). Nilo Noronha, secretário da Fazenda, afirma que os recursos permitiram desenvolver um novo modelo de fiscalização e o fortalecimento do controle de receitas e despesas. Monitoramos permanentemente as metas e os resultados projetados no planejamento estratégico. Todas estas etapas revelam que o governo do Pará melhorou as condições de trabalho dos servidores, qualificou mais os serviços aos contribuintes no Portal da Sefa, construindo uma nova política de comunicação com a sociedade, além de ampliar a arrecadação para fortalecer a interiorização do desenvolvimento e novas políticas públicas para a população, destaca. Nilo Noronha: monitorar sempre as metas e os resultados do planejamento estratégico 1

2 Cidadania fiscal será debatida na UFPA Rutilene Garcia: dialogar com um público formador de opinião amplia o conhecimento sobre o Programa P lanejar para setembro uma programação de debates para estimular a cidadania fiscal envolvendo alunos, professores, servidores e a comunidade. Este foi o objetivo da reunião ocorrida em 14 de agosto, no Campus do Guamá, em Belém, com a participação do reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Carlos Maneschy; Rute Tostes, auditora fiscal da Secretaria da Fazenda (Sefa); Nazaré Rodrigues, coordenadora da Escola Fazendária (Efaz); Rutilene Garcia, coordenadora do Programa Nota Fiscal Cidadã, e Simone Neno, diretora da Editora da UFPA. Na reunião deliberou-se que, entre 14 e 18 de setembro, será desenvolvida uma programação para debater o Programa Nota Fiscal Cidadão e os dados do Anuário Estatístico de Receitas do Estado do Pará com a participação do secretário da Fazenda, Nilo Noronha, e o reitor da UFPA. Rutilene Garcia, coordenadora do programa, disse que levar a mensagem do Programa para a UFPA é estabelecer um diálogo com um público formador de opinião, que envolve alunos, técnicos-administrativos e professores. Atingir estes formadores de opinião significa ampliar o conhecimento sobre o programa e a cidadania, sintetiza. O reitor Carlos Maneschy afirmou que trazer a Sefa para discutir conceitos, princípios e valores, a partir, inclusive, dessa experiência viva que é o Programa Nota Fiscal Cidadã, deve impactar a comunidade acadêmica de forma muito virtuosa. Espero que, partindo desta relação mais próxima, possamos aprimorar ainda mais a formação acadêmica e cidadã dos estudantes, refletiu. Sefa e Procuradoria Geral do Estado alinham ações Ocorreu no dia 6 de junho, no Órgão Central, reunião entre os representantes da Sefa e da PGE para alinhar as ações realizadas em processos tributários que exigem medidas judiciais. O encontro teve a participação do secretário Nilo Noronha e da diretoria da Sefa, além da presença do procurador geral do Estado, Antônio Saboia de Melo Neto, e do procurador José Galhardo Carvalho, titular da Procuradoria Fiscal. Marcamos este encontro para tirar dúvidas sobre procedimentos e facilitar a comunicação, disse Nilo Noronha. Os coordenadores participaram do encontro e indagaram sobre os encaminhamentos a serem dados Nilo Noronha: aprimorar os procedimentos e a comunicação em medidas judiciais que questionam as medidas tomadas durante a fiscalização. O procurador orientou sobre a importância de comunicar a PGE com rapidez, fornecendo as informações necessárias. Será criado um para agilizar a comunicação entre PGE e Sefa. INFORMATIVO SEFA ANO XIX N o 191 Julho/2015 Endereço: Av. Visconde de Souza Franco, Telefones: (91) Edição e textos: Melquíades J. Reis - Com informações da Ascom-Sefa - Fotos: Ascom-Sefa, Felipe Tapia e Kid Reis Produção: M. M. Santos Editora ascom@sefa.pa.gov.br sefacafe@sefa.pa.gov.br 2

3 Promotores Coordenadores avaliaram o desempenho das ações fiscais realizadas nas unidades fazendárias Receita própria cresceu 5,4% no primeiro semestre de 2015 O desempenho da receita própria do Estado do Pará saltou de R$ 4,6 bi, em junho de 2014, para R$ 5,2 bi no mesmo período em 2015, revelando um crescimento nominal de 13,6% e um crescimento real de 5,4%. Os dados foram apresentados pela diretora de Arrecadação e Informações Fazendárias da Secretaria da Fazenda, Edna Farage, durante a reunião dos coordenadores ocorrida no dia 6 de junho, no Órgão Central. Na ocasião, o secretário da Fazenda, Nilo Noronha (foto), enfatizou a importância de intensificar a fiscalização para manter o crescimento da receita própria e o cumprimento das metas definidas pela Sefa para o mês de julho. No período analisado, o ICMS, principal tributo do Estado do Pará, teve um crescimento nominal de 13,7% e elevação real de 5,5%, ou seja, saltou de R$ 4,1 bi para R$ 4,7 bi. Cresceu também o IPVA em 2%; o ITCD subiu 36,3%; as Taxas Fazendárias, 0,9%; Outras Receitas 5,8% e a Taxa Mineral, 9,1%. Já em relação às receitas transferidas pela União para o Estado do Pará, os valores ficaram negativos no período analisado. Em junho de 2014 foram repassados R$ 2,6 bi e R$ 2,7 bi em junho de 2015, no entanto, quando descontada a inflação do período, a receita transferida fica negativa em 3%. Na somatória dos valores das receitas própria e transferida, o total geral da receita do Pará teve elevação positiva de 2,3%, alertando sobre a importância do crescimento da receita própria estadual como real suporte para a garantia das políticas públicas à sociedade, enfatizou Edna Farage. AÇÕES FISCAIS - Durante a reunião, José Guilherme Koury, da Célula de Avaliação e Controle de Automação Fiscal, apresentou avaliação do desempenho das ações fiscais realizadas pelas unidades fazendárias no primeiro semestre de 2105 comparado a igual período de No primeiro semestre de 2014 foram emi- Pacto pela Educação Entre 6 e 10 de julho, a antropóloga Marinéa Santos, do Grupo de Educação Fiscal do Pará, realizou em Santarém, na Escola de Arte Professor Emir Hermes Bemergui, o curso disseminadores em educação fiscal com palestras para professores e conselheiros escolares do No dia 7 de julho, o secretário da Fazenda, Nilo Noronha, proferiu palestra para os 37 novos promotores de Justiça durante o Curso de Formação e Ambientação no auditório das Promotorias de Justiça da Infância e Juventude, em Belém. O secretário explicou a estrutura da Sefa, o trabalho permanente da fiscalização no combate à sonegação fiscal e destacou o crescimento da receita própria. Demonstrou os impactos negativos da queda nos repasses constitucionais, prejudicando o desenvolvimento do Pará. Foram ressaltados os avanços promovidos com as tecnologias da informação, a capacitação dos servidores e as parcerias com órgãos do Estado do Pará, especialmente a integração com o Ministério Público. tidas ordens de serviço. Em 2015, este número saltou para mil, revelando um crescimento de 109% da demanda, acentuou. No primeiro semestre de 2014, os autos de infração emitidos atingiram um montante de R$ 369 mi de crédito tributário, sendo que, em 2015, este montante saltou para R$ 1,2 bi, revelando um crescimento de 178% no período analisado e equivalente a R$ 660 milhões em créditos tributários. Os números revelaram um esforço da atividade de fiscalização em orientar o contribuinte a cumprir as suas obrigações tributárias, reforçam a presença do Estado no combate à sonegação e intensificam o risco subjetivo para os contribuintes que sonegam os tributos. É o Estado presente e cumprindo a justiça fiscal, esclareceu José Guilherme. Estado e do Município. A atividade fez parte das ações do Programa de Educação Fiscal, que é parceiro do Pacto pela Educação. Foram debatidos temas como Ética e Cidadania e a Relação Estado e Sociedade, além do desenvolvimento de quatro projetos pedagógicos que serão implementados no retorno às aulas no segundo semestre. Participaram do evento servidores da Receita Federal e da Secretaria de Finanças de Santarém (foto). 3

4 I novar nas ações de fiscalização, garantir a presença do Estado orientando os contribuintes A cumprirem as obrigações acessórias, combater a sonegação no período do veraneio e fortalecer a participação da sociedade na construção da cidadania fiscal. A reflexão é do diretor de Fiscalização, Célio Cal, ao avaliar diversas ações fiscais desenvolvidas pela Sefa neste semestre. Em 2015 emitimos 162 ordens de serviços referentes aos contribuintes de diversos municípios do Pará que efetivaram operações com órgãos públicos. Havia fortes indícios de sonegação fiscal e, das 162 ordens, até o momento, 19 resultaram na constituição de um crédito tributário para o Estado da ordem de R$ 4,7 mi, informa. De forma inédita, Célio destaca que, mediante intercâmbio de informações com a Receita Federal do Brasil (RFB), a Sefa emitiu autos de infração automatizados relativos ao Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCD), que resultaram na constituição de R$ 56,2 mi de créditos tributários. Deste total, recolhemos mais R$ 5,5 mi e foi parcelado um montante de R$ 3,3 mi pelos contribuintes, assinala o diretor. Segundo ele, a Sefa realiza ações permanentes para verificar a regularidade fiscal, como é o caso da operação veraneio nos balneários paraenses, em que os auditores apreenderam equipamentos pontos de venda (POS) irregulares e blocos de notas, entre outras mercadorias. Além disso, em julho, as coordenações de mercadorias em trânsito nas fronteiras apreenderam bebidas quentes, refrigerantes, roupas, relógios, calçados, celulares, hortifrutigranjeiros e alimentos que seriam comercializadas nas cidades balneárias. As mercadorias transitavam sem nota fiscal ou não haviam o recolhido os tributos, sendo lavrados os autos de infração, feito o recolhi- Célio Cal: monitoramento das informações e parceria com órgãos de fiscalização Sefa fortalece fiscalização e orienta contribuintes em veraneio mento dos impostos e das multas para a liberação dos produtos, destaca. CIDADANIA FISCAL - Além da presença do fisco garantindo a justiça fiscal, equipes do Programa Nota Fiscal Cidadã estiveram em Salinas, ente 15 e 19 de julho, orientando os contribuintes e consumidores sobre a importância de pedir a nota fiscal nas compras, além de fazer o cadastramento de mais de 100 veranistas, que passam a participar dos sorteios. Foram feitas orientações e cadastramento de consumidores em supermercado, farmácia, orla, rampa de acesso à praia, hotéis e na Oeat-Salinópolis, fortalecendo a cidadania fiscal, avalia Roseli Kempfer, da equipe de coordenação do Programa. Segundo ela, o trabalho envolveu os arte educadores da Rádio Margarida, que atuaram nas praias para dialogar com o público. As ações lúdicas atraem jovens e adultos e ajudam a fixar a mensagem da Nota Fiscal Cidadã. Pequenos empresários estimularam os seus funcionários a se inscreverem no Programa e participar do 12º sorteio, a ser realizado em setembro. Durante as atividades, as equipes do Programa distribuíram material informativos da Nota Fiscal Cidadã, além de contarem com o apoio e a participação dos servidores do Detran-Pará. Auditores fazem fiscalização porta a porta 4 Servidores distribuem material aos veranistas Equipes da Sefa fazem cadastro de consumidores no Programa Nota Fiscal Cidadã

5 Estados entregam documento com reivindicações ao ministro da Fazenda Os secretários de Fazenda, Tributação e Finanças dos estados brasileiros entregaram, no dia 16 de julho, ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, durante a reunião trimestral do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), no Rio de Janeiro, do qual ele é presidente, um documento com reivindicações relativas às finanças públicas estaduais. Entre os temas apontados está a questão da Desvinculação de Receitas da União (DRU), mecanismo que permite ao governo desvincular receitas e destiná-las para outras finalidades. Foi enviada ao Congresso uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para elevar a alíquota de desvinculação de 20% para 30%. Os estados temem que a medida impacte negativamente as finanças estaduais. Também foi citada, no documento, a regulamentação das operações de crédito previstas na Resolução do Senado Federal, Nº. 02/2015, referentes à compensação de perdas nos exercícios fiscais de 2103 e Outros pleitos foram a sanção do Projeto de Lei Complementar 37, que altera a Lei Complementar 148/2014, definindo novos critérios de apuração de encargos para a dívida dos estados com a União; a garantia de que não sejam vetados neste projeto os artigos 2º ao 10º, que autorizam a utilização de depósitos judiciais para o pagamento de precatórios judiciais, da dívida pública fundada e a realização de despesas de capital; a regulamentação da Lei Complementar 148/2014 e subsequente assinatura dos respectivos aditivos contratuais, visando viabilizar acordos do Programa de Ajustes Fiscal dos estados e a elaboração das leis orçamentárias anuais para o exercício de Os estados, pleitearam, ainda, a retomada por eles do processo de avaliação e autorização da contratação de operações de crédito, que está paralisado; a adoção de iniciativas visando adequar a majoração do índice de reajuste do Piso Nacional do Magistério aos índices de inflação, pois muitos estados já estão ultrapassando os limites de gasto de pessoal previsto na Lei Nilo Noronha: defender a reforma do ICMS e a redução das alíquotas interestaduais como mecanismo de combate à guerra fiscal de Responsabilidade Fiscal. A elevação das transferências para a manutenção do Sistema Único de Saúde (SUS), em conformidade com o crescimento dos gastos, que atualmente são atrelados ao crescimento nominal do PIB, porém direcionado para novos programas, de modo a evitar que seja transferido a estados e municípios o ônus da expansão dos gastos com a manutenção dos programas atuais, como vem ocorrendo. Os secretários solicitaram que o governo federal apóie o Projeto do Senador Aloísio Nunes, visando a redução a zero da alíquota do Pasep, o qual não está mais cumprindo o seu propósito original, de construção de patrimônio do servidor público, e já onera os estados em aproximadamente 4,5 bilhões de reais por ano. Pedem ao governo também que a União assegure a transferência do Auxílio Financeiro à Exportação aos estados tempestivamente em 2015 e auxilie na construção e aprovação de uma desvinculação de receitas dos estados, sem impacto sobre as transferências municipais. O secretário do Pará, Nilo Rendeiro de Noronha, defendeu a reforma do ICMS e lembrou que o Pará tem se posicionado favorável `s redução das alíquotas interestaduais, como mecanismo de combate à guerra fiscal entre os Estados. À medida em que as alíquotas interestaduais sejam gradualmente reduzidas, vai se deslocar a tributação do local da origem das mercadorias para o local de destino, e esta mudança deve desestimular a concessão dos benefícios fiscais que levam à guerra fiscal. Governadores da Amazônia reúnem-se em Manaus O pacto federativo, o financiamento de ações na área da saúde e do meio ambiente foram alguns dos temas do Fórum de Governadores da Amazônia Legal, realizado na última semana de julho, em Manaus (AM). O governador do Pará, Simão Jatene, participou do encontro, juntamente com o secretário da Fazenda, Nilo Noronha. Foram discutidos temas comuns aos estados da Amazônia nas áreas ambiental, tributária, de meio ambiente, saúde e educação. 5

6 A sétima reunião do Grupo Especial de Trabalho para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) ocorrerá no próximo dia 6de agosto, a partir da 9 horas, no Órgão Central, e dará continuidade aos trabalhos para simplificar o processo de registro mercantil de empresas de modo fomentar empreendedorismo no Estado e contribuir para o desenvolvimento econômico do Pará, informa Rose Nascimento, da Célula de Análise e Controle das Obrigações Acessórias. Participam do Grupo representantes dos servidores da Sefa, Jucepa, RFB, Sespa, Semas, Sedeme, Sefin, Seurb, Sesma, Semma, Famep, ANP, Sebrae/PA e Corpo de Bombeiros Militar do Pará. No Pará, a Jucepa adquiriu o Sistema da Redesim, mais conhecido como REGIN, que é um Portal do Registro Mercantil Integrado e desburocratiza o processo de abertura e de alteração de empresas. Ele integra os órgãos públicos envolvidos no registro de empresas como a Receita Federal, a Sefa e prefeituras municipais, entre outros. Criado pela Portaria Nº 52 em maio passado, o Grupo se reúne mensalmente para disseminar o conhecimento sobre o sistema. O maior desafio é conscientização de servidores estaduais e municipais sobre a importância dos princípios norteadores da Redesim. Estamos construindo uma nova cultura pública e organizacional para o registro e baixa de empresas no Pará. Os dados revelam que se gastam 52 dias para abrir uma empresa, mas a meta é reduzir esse prazo para 72 horas. O fechamento de empresa gasta entre 24 e 48 horas, sinaliza Rose. Além disso, o Grupo estimula a adoção de padrões mínimos de segurança e ordenamento territorial e promove a articulação e o entendimento entre os parceiros envolvidos na abertura, alteração e extinção de empresas. É fundamental, ainda, definir e a classificar as atividades de alto e baixo risco, para fins de licenciamento, assinala. Além da equipe específica da Sefa (foto), o Grupo de Trabalho poderá instituir outros grupos para deliberar sobre as normas e integração de processos, infraestrutura e sistemas, licenciamento e orien- Grupo debate implantação da Redesim no Estado Rose (segunda à esquerda): construir nova cultura pública para o registro e baixa de empresas Sefa recebe mais 200 computadores Com um investimento de R$ 682 mil de recursos do BID, a Sefa adquiriu mais 200 computadores com processador Corel I5, HD de 500 gigabytes, memória de oito gigabytes e monitor de 21,5 polegadas. Com mais estes equipamentos, totalizamos a aquisição de 410 computadores até julho, uma vez que a DTI recebeu 210 equipamentos no mês tação e disseminação da Redesim. Pode, inclusive, convidar representantes de órgãos ou entidades, públicas, privadas ou da sociedade civil, para contribuir com os debates, porém sem direito a voto. passado informa Natalie Franco, da Célula de Gestão do Atendimento e Qualidade. Os computadores possuem sistemas operacionais atualizados e estão sendo formatados e configurados com os aplicativos e programas que dão suporte às ações desenvolvidas nas unidades fazendárias no Estado. Após estas instalações, serão tombados como patrimônio da Sefa. Segundo Natalie, a expectativa é adquirir, ainda este ano, mais 224 computadores, sendo 125 equipamentos com os recursos do BID e 99 com valores do BNDES. No total, serão adquiridos 634 novos computadores para substituir e atualizar um patrimônio público de 629 equipamentos na Sefa, sinalizou. 6

7 Rutilene (segunda à direita): foram premiados consumidores em 78 municípios paraenses Programa Nota Fiscal Cidadã entregou R$ 337,8 mil em prêmios A entrega simbólica dos prêmios do 11º sorteio do Programa Nota Fiscal Cidadã, ocorreu no dia 8 de julho, no auditório da Sefa, e premiou consumidores que receberam R$ 337,8 mil para bilhetes sorteados em 78 municípios paraenses. Contemplada com R$ 20 mil, Angelina Rocha, aplicará os recursos e ampliará a campanha para que outras pessoas e inscrevam no Programa. O aposentado José Ângelo Filho ganhou R$ 12 mil e aplicará os recursos na poupança, enquanto Regina Alves, jornalista da UFPA, ganhadora de R$ 5 mil, continuará pedindo a nota fiscal, pois é importante o combate à sonegação e ganha a sociedade. É uma boa cultura e basta o número do CPF na nota, disse. Participaram da entrega dos Prêmios, a secretária Adjunta do Tesouro, Adélia Macedo, a auditora fiscal de Receitas Estaduais, Rute Tostes, Rutilene Garcia, coordenadora do Programa Nota Fiscal Cidadã, Nazaré Rodrigues, Coordenadora da Efaz, e Geraldo Nogueira, da Asfepa. Cmgf valida os relatórios do pqgfaz Desde junho passado, a Coordenação de Modernização da Gestão Fazendária (CMGF) realiza, em parceria com os gestores e os servidores de 12 coordenações regionais, oito unidades de mercadorias em trânsito e quatro coordenações de administração tributária, a validação dos relatórios do Prêmio Inovação e Qualidade de Gestão Fazendária (PQGFAZ) de 2014, abrangendo as 24 unidades fazendárias da Sefa, informa Bruna Sanches Urbinati, da CMGF. A equipe da coordenação e os voluntários do Programa validaram relatórios de 10 unidades fazendárias. Os critérios de avaliação são liderança, estratégias e planos, cidadão, sociedade, informação e conhecimento, pessoas, processos e resultados. Para agosto está programada a validação dos relatórios de Paragominas, Serra do Cachimbo, Santarém, entre outras, informa. Pelos debates ocorridos nas regionais, Bruna destaca que é perceptível que os gestores e servidores estão colocando em prática as oportunidades de melhoria e registrando as evidências para monitorar, de forma objetiva, o que é implantado e modernizado nas regionais. Este comportamento é um forte estímulo para que as unidades aprimorem os indicadores de Membros da CMGF e Cecomt Equipe da Cerat- Marituba desempenho de seus sistemas de gestão e fortaleçam as relações do fisco com a sociedade, além de disponibilizar, cada vez mais, melhores serviços públicos aos usuários, analisa a coordenadora. A premiação está prevista para outubro. Equipe da Cerat-Abaetetuba Equipe da Cerat-Capanema 7

8 8 Tecnologia inova em modelo de gestão para ampliar resultados Cláudia (ao centro): o quadro kanban é uma forma simples de gestão e possibilita verificar o andamento dos trabalhos D esde maio, a equipe da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) desenvolve um novo modelo de gestão visando melhorar suas respostas às demandas dos setores. O trabalho começou com o levantamento de necessidades junto às áreas para formatação do Plano Diretor (PDTI). Para que o PDTI seja realmente um planejamento a ser seguido, vimos que a área de tecnologia da Sefa deveria fazer mudanças estruturantes, a fim de responder ao que foi planejado, explica a diretora Cláudia Brito. A equipe passou por capacitações específicas, como métrica de sistemas com base em pontos de função, planejamento das contratações externas de sistemas e gerenciamento de projetos e contratos de TI, todos objetivando subsidiar o planejamento da tecnologia da informação para os próximos anos. A diretora conta que houve um esforço entre a gestão da DTI e o time de tercerizados da Fadesp, que agregaram casos de sucesso de outros projetos por ela gerenciados. Desde maio aconteceram as oficinas de Planejamento de Gestão da TI, com vistas a definir ações alinhadas ao planejamento estratégico da Sefa, para melhor atender as áreas, dando maior visibilidade, transparência e aumento de produtividade nos serviços prestados, diz a Cláudia. Os objetivos estratégicos da TI são garantir alta disponibilidade dos recursos tecnológicos; aprimorar os mecanismos de segurança da informação; elevar a capacidade de inovação e prestar atendimento ágil e eficiente às demandas da instituição, contribuintes e sociedade em geral. Para cada objetivo foram definidas ações de curto, médio e longo prazo alcançando também o corpo técnico da Fadesp atuante na DTI, o que implica reestruturar as equipes, definir seus objetivos, metas e ações, informa a diretora. Uma das mudanças decorrentes do planejamento é a formação de times de desenvolvimento, em vez da fila individual por analista, o que otimiza o trabalho e reduz o impacto caso haja a saída de membros dos times, porque o conhecimento será compartilhado, proporcionando um nivelamento de conhecimento de negócios entre todos os membros, de maneira a permitir qualquer demanda possa ser atendida por qualquer um deles, de acordo com a prioridade. Uma das principais ações foi o levantamento das demandas das áreas, encaminhadas pelos gestores e analisadas em relação a tamanho, urgência, gravidade e impacto relacionados ao próprio negócio. A inovação veio com a implementação de uma metodologia ágil de gerenciamento de projetos, o Scrum e quadros kanban, priorizando e agregando valor aos serviços entregues de maneira eficiente, e, principalmente, dando visibilidade às ações e aos projetos em andamento. Cláudia Brito explica que nessa metodologia são realizadas reuniões diárias para acompanhar as atividades programadas, e semanais com foco na retrospectiva da semana, além do planejamento de ações e atividades da próxima, estabelecendo assim um ciclo progressivo e constante de entregas. O significado da palavra vem do japonês registro ou placa visível. Essa ferramenta foi originalmente criada por um executivo da Toyota, com a intenção de encontrar um sistema de melhoria para manter um alto nível de produção. O sistema é representado por um quadro, ou organizado através de software ou até mesmo uma folha de papel, onde cartões que representam o trabalho seguem um fluxo pré-estabelecido de estágios. Na medida em que o trabalho evolui, os cartões vão mudando de estágio, e sempre que um novo trabalho é identificado, um novo cartão é criado. Desde maio começamos a construir os quadros kanban nas paredes, usando post-it com várias cores. Eles ilustram o desenvolvimento das ações. Cada equipe passou a desenvolver o seu próprio quadro, e assim a equipe toda acompanha a progressão dos trabalhos, conta a diretora Cláudia. Segundo ela, o quadro kanban é uma forma simples de gestão à vista, porque os cartões possibilitam que as pessoas possam verificar o andamento do trabalho. Uma das vantagens da utilização da gestão à vista é que ela permite uma maior facilidade de assimilação das informações. Outra vantagem é a transparência, pois as informações necessárias estão expostas, permitindo melhor comunicação e maior integração. E foi buscando está maior transparência que DTI resolveu criar uma área de notícias própria na intranet Sefa, em que são serão apresentadas, mensalmente, as principais entregas da tecnologia. A área pode ser acessada no link intra- net.sefa.pa.gov.br/index.php/todas- -noticias-dti.

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