RESUMOS APROVADOS Temas Livres Orais
|
|
- Marta Madeira Paranhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ID: 2882 Código: OR 001 Horário: 10:45:00 às 11:00:00 Autores: NETO, J O, OLBRICH, S R L R, TONAMI, C A, ORLANDI, P V, ALMEIDA, A L M, MORI, N L R Instituições: UNESP - Sao Paulo - Brasil Título: Avaliação dos resultados de antihbsag de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, nos anos de 2013 e 2014, submetidas a protocolo de prevenção e atendidas no serviço de imunologia de um hospital escola. Introdução: Violência sexual é devastadora para a infância e adolescência. Pode apresentar-se com a penetração, sexo oral, manipulação de genitais, exibicionismo, entre outros.os abusadores costumam ser próximos das vítimas, mas nem sempre. Doenças podem ser transmitidas. Entre as profilaxias após exposição incluí-se contra a hepatite B. Material e Método: Avaliar resultados de sorologias antihbsag de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, nos anos de 2013 e 2014, submetidas a protocolo de prevenção e atendidas no serviço de imunologia de um hospital escola.. Trabalho aprovado no comitê de ética, parecer número Resultados: Do total de 126 crianças, todas eram AgHBs não reagente, todas com esquema completo de vacina contra hepatite B, 42,06% antihbsag> 10UI/L (reagente), divididas em 8 faixas etárias de 1 a 18 anos. As crianças de 5 e 6 anos e as de 7 e 8 anos tiveram menos de 30% de antihbsag reagentes. Não houve diferença na proporção de reagentes e não reagentes segundo a idade. A análise estatística, teste da proporção, revelou p=0,20, no teste corrigido ou qui quadrado. Discussão e Conclusões: O esquema de 3 doses da vacina é considerado altamente imunogênico em menores de um ano, produzindo resposta em mais de 90%, e portanto não era esperado que 57,94% fossem considerados não reagentes. As implicações para profilaxia após exposição são consideráveis e maiores estudos neste sentido são necessários. Palavras Chave: antihbsag, reagente, violência, hepatite B
2 ID: 2862 Código: OR 002 Horário: 11:00:00 às 11:15:00 Autores: Sella, S R B R, Pauli, I, Fritoli, G P M, Bisetto, L H L, Carvalho, G N P Instituições: Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos - Parana - Brasil, Secretaria de Estado de Saúde do Paraná - Parana - Brasil Título: Freqüência dos Eventos Adversos associados ao Soro Antiloxoscélico Trivalente no Brasil Introdução: O Soro Antiloxoscélico Trivalente (soro heterólogo de origem eqüina anti - L.laeta, L.gaucho e L.intermedia) é uma solução injetável, cujo princípio ativo é a fração F(ab )2 de imunoglobulinas específicas e purificadas. Seu modo de ação é a neutralização através da reação antígeno-anticorpo ao nível humoral. Sua administração pode ser acompanhada de eventos adversos de graus variáveis. As reações leves são mais comuns: prurido/rubor cutâneo, urticária, tosse seca/rouquidão, náuseas/vômito. As reações graves são raras: arritmia cardíaca e hipotensão, choque e ou obstrução das vias aéreas (reação anafilática ou anafilactóide). O soro é distribuído para todo o Brasil, sendo a região sul responsável por mais de 90% da sua utilização. Este estudo teve como objetivo analisar os eventos adversos relacionados ao soro antiloxoscélico, segundo a gravidade, no Brasil, no período de 2002 a Material e Método: Pesquisa descritiva, documental, quantitativa. Usados dados secundários do SI-EAPV/MS, da farmacovigilância do CPPI, e doses utilizadas, segundo o PNI/MS, no Brasil, de 2002 a Foram estimadas frequência e percentual de casos. Resultados: Foram administradas doses de soro antiloxocélico, correspondentes a 2911 pacientes tratados. Notificados 28 eventos adversos, sendo 10 não confirmados ou não relacionados ao produto e 18 (0,6% dos pacientes) confirmados. Destes, 14(0,5% dos pacientes) classificados como não grave e 4 (0,1% dos pacientes) como grave. Dos graves, três foram classificados como provável e um como possível, devido ao uso de outra medicação minutos antes da soroterapia. Não foi notificado óbito. Discussão e Conclusões: No loxoscelismo, os soros antiloxoscélico trivalente e anti-aracnídico, em associação com a administração de corticóides, constituem a terapia mais utilizada. Em estudos de casos retrospectivos realizados em São Paulo por Malaque et al. (2002) e em Santa Catarina, por Sezerino et al. (1998), foram observadas reações precoces em cerca em 20% dos 237 pacientes de São Paulo e 6,5% dos 125 pacientes de Santa Catarina que fizeram uso de soro antiaracnídico, sendo reações não graves, na sua maioria. Não existem dados publicados sobre a freqüência de eventos adversos do soro antiloxoscelico. Os resultados deste estudo o indicam como medicamento eficaz e seguro para o tratamento de acidentes causados pela aranha Loxosceles sp, quando administrado conforme recomendado pelo produtor. Palavras Chave: Evento Adverso, Soro Antiloxoscélico, Farmacovigilância, Loxoscelismo
3 ID: 2896 Código: OR 003 Horário: 11:15:00 às 11:30:00 Autores: Pereira, P L G, Januário, L H, Reis, D M d, Morato, J E, Oliveira, N C F d, Gonçalves, A A, Pereira, M D Instituições: Centro Federal de Educação Técnologica - Minas Gerais - Brasil, Universidade Federal de São João del Rei - Minas Gerais - Brasil Título: IMUNOPEDIA: SOFTWARE SOBRE VACINAS E DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS Introdução: Vacinar, se por um lado parece simples, e deve parecer, por outro, abriga uma cadeia de processos e informações imprescindíveis ao êxito da ação. Várias situações podem tornar o procedimento mais complexo e expor profissionais e usuários ao risco de erros e danos. Não é rara a divulgação na mídia de erros cometidos por profissionais na sua administração. Fatores como a rápida inclusão de novas vacinas e recomendações técnicas, atrasos no calendário regular de vacinas, podem complicar o procedimento, exigindo mais habilidade do responsável pela ação. Por outro lado, algumas publicações identificam a necessidade de criação de estratégias para viabilizar o acesso ao conhecimento e capacitação de estudantes e profissionais responsáveis pela vacinação, de maneira mais rápida e eficaz. Habitualmente as fontes de consulta de estudantes e profissionais são através dos manuais do Programa Nacional de Imunização (PNI) e de informes técnicos, os quais se fragmentam na medida em que são produzidos novos procedimentos. O objetivo deste trabalho foi elaborar um software que reúna as informações sobre vacinas e doenças imunopreveníveis de acordo com o calendário do PNI. Material e Método: Utilizou-se as linguagens Java, HTML, CSS, JavaScript, o framework gráfico Bootstrap, o banco de dados MySQL e optou-se pela plataforma web. Resultados: Criação da IMUNOPEDIA : software educativo e interativo que reúne informações sobre imunobiológicos e doenças imunopreveníveis preconizadas pelo PNI. A partir da inserção de um termo referente ao assunto desejado o software disponibilizada informações sobre vacinas e doenças relacionadas à pesquisa, as quais poderão ser exploradas, obtendo mais informações específicas de cada item. Através de uma linguagem acessível e científica o software disponibiliza informações e soluções práticas para os problemas ou dúvidas mais comuns no dia-a-dia dos responsáveis pela vacinação. Discussão e Conclusões: O software desenvolvido constitui-se num material rico em informações cientificas, a partir de referências confiáveis. Não obstante, design atrativo, valoriza a facilidade de acesso, a atualização do conhecimento, a integralidade da informação e a rapidez da resposta. A IMUNOPEDIA tem potencial para facilitar o acesso às informações necessárias para vacinação com segurança. Dessa forma contribui para promoção da saúde através da minimização de erros no processo de vacinação e redução de riscos e agravos evitáveis. Palavras Chave: Imunização; software.
4 ID: 2891 Área: Infecções Previníveis por Imunizações Código: OR 004 Horário: 11:30:00 às 11:45:00 Autores: Pereira, P L G, Viegas, S M d F, Oliveira, P P d, Lanza, F M, Oliveira, V C d Instituições: Universidade Federal de São João del Rei - Minas Gerais - Brasil Título: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA: O PAPEL DA PESQUISA E DA EXTENSÃO NA IMUNOPREVENÇÃO. Introdução: A informação e a comunicação em saúde coletiva são primordiais para ações efetivas de prevenção de riscos e agravos e de promoção da saúde. Este estudo abordou doenças transmissíveis e as imunopreveníveis. Em relação às doenças imunopreveníveis a informação e a comunicação em saúde podem ser intercessões efetivas para escolhas saudáveis de vida. Assim, discutimos a informação de adolescentes do 9 ano do ensino fundamental de escolas públicas sobre doenças imunopreveníveis e vacinação, e o papel da pesquisa e da extensão no processo decisório para a imunoprevenção. Material e Método: Estudo epidemiológico de delineamento transversal em interface com a extensão. A amostra foi de 605 alunos do 9º ano de 22 escolas públicas de Divinópolis-MG, Brasil, com idade entre 13 e 18 anos. Para a tabulação dos dados foram utilizados os softwares EpinfoTM 7.2 e Statistical Package for Social Science (SPSS), versão O Programa de Extensão trabalhou com pessoas. Resultados: Dos 605 alunos adolescentes que afirmaram já ter recebido informações sobre doenças transmissíveis, 526 responderam sobre Aids, 524 sobre dengue, 320 sobre tétano, 294 sobre hepatite B, 261 sobre sarampo, dentre outras que foram assinaladas. Quanto à vacinação, a cobertura foi de 45,1% considerando o calendário nacional do adolescente; 367 responderam que foram vacinados contra a paralisia infantil, 339 contra a febre amarela, 206 contra tétano. Porém, 92 adolescentes assinalaram que existe vacina contra a dengue e 87 responderam que já foram vacinados contra ela. Da amostra 14 afirmaram que existe vacina contra a Aids, 11 assinalaram que existe contra sífilis, além de outras doenças que não são imunopreveníveis. Discussão e Conclusões: Os resultados apontaram a (des)informação sobre doenças transmissíveis e imunopreveníveis entre os adolescentes; a cobertura vacinal dos participantes se encontrava baixa; que a comunicação e a informação em saúde foram efetivas na decisão dos adolescentes de se vacinarem, contabilizando doses de vacinas administradas nas 22 escolas, o que se torna relevante pelo impacto na cobertura vacinal no ambiente escolar. A informação pode ser considerada como um instrumento que modifica um indivíduo ou um determinado grupo de indivíduos e ressalta-se a relevância da pesquisa e da extensão sobre o tema imunoprevenção e doenças transmissíveis e que podem colaborar com a construção social de práticas saudáveis de vidas, individual e coletivas. Palavras Chave: vacinação; informação e comunicação em saúde; adolescente.
5 ID: 2879 Código: OR 005 Horário: 11:45:00 às 12:00:00 Autores: Cibeira, G H, Adamski, T, Cardoso, L B, Germano, A Instituições: Serviço Social da Indústria do Rio Grande do Sul - Rio Grande do Sul - Brasil Título: RELAÇÃO ENTRE A VACINAÇÃO CONTRA INFLUENZA E O ABSENTEÍSMO PELA DOENÇA EM TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SUL Introdução: A gripe é a mais prevalente das doenças respiratórias agudas e, segundo a Organização Mundial da Saúde, afeta em média 10 a 20% da população mundial por ano. A vacina é considerada a forma mais eficiente de se prevenir a gripe e suas complicações. O objetivo deste estudo foi avaliar o programa de vacinação contra influenza e o absenteísmo pela doença em trabalhadores de uma indústria de grande porte, localizada em Gravataí, Rio Grande do Sul. Material e Método: Foi realizado um estudo transversal para o qual foram coletadas informações referentes à idade, sexo, escolaridade, tabagismo, alergias respiratórias e afastamentos de todos os trabalhadores ativos no ano de Resultados: Ao todo, foram incluídos trabalhadores, sendo (99%) homens e 78,7% tinham até 40 anos de idade. 82% da amostra referiu ter ensino médio completo e 29% era tabagista ou já havia fumado previamente. 83% referiu não ter problemas respiratórios. Do total de trabalhadores incluídos, (65%) foram vacinados contra a influenza, (40%) buscaram atendimento médico ambulatorial por episódios gripais. Dos 1064, 371 (97%) não foram vacinados e somente 4 (1%) se afastaram do trabalho por gripe. Discussão e Conclusões: A vacinação parece ter garantido uma baixa prevalência de casos da doença na amostra estudada, tendo em vista que a cobertura alcançou 65%. Contudo, mesmo que 35% dos trabalhadores não tenham sido vacinados, é possível que esses indivíduos tenham sido beneficiados pelo efeito da imunização de rebanho (ocorre quando se vacina um grupo de indivíduos, protege-se indiretamente o outro), já que apenas 15 trabalhadores tiveram a doença. Diante disso, são necessários novos trabalhos que avaliem o impacto econômico da vacinação contra influenza na saúde do trabalhador, tema esse que será foco dos próximos projetos do nosso grupo de pesquisa. Palavras Chave: vacinação, influenza, absenteísmo
6 ID: 2895 Código: OR 006 Horário: 12:00:00 às 12:15:00 Autores: Januário, L H, Reis, D M d, Gonçalves, A A, Pereira, P L G, Morato, J E, Oliveira, N C F d, Pereira, M D Instituições: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerias - Minas Gerais - Brasil Título: Vacina.com: Software com interface para o ensino sobre vacinas e doenças imunopreviníveis Introdução: As vacinas permitem a prevenção, o controle, a eliminação e a erradicação das doenças imunopreveníveis, assim como a redução da morbimortalidade por estes agravos. O Programa Nacional de Imunização (PNI), define metas, estratégias e orientações técnicas para o controle das doenças imunopreveníveis no Brasil. Muitos resultados positivos têm sido apontados desde a sua implantação, entretanto, os procedimentos para vacinação tem se tornado mais complexos na medida em que são incluídas novas vacinas e conhecimentos técnicos. A frequência de alterações de calendário vacinal e inclusão de novos produtos exige agilidade dos serviços e dos profissionais de saúde na atualização dos procedimentos. Entretanto, esta etapa é mais complexa, ficando por vezes, restritas a poucos profissionais, o que pode aumentar o risco de erros e a exposição do indivíduo a possibilidade de danos. Outra fonte potencial de erros consiste na complexa cadeia de conservação de vacinas e imunobiológicos. Habitualmente, as informações técnicas são constituídas de textos científicos e pouco atrativos, armazenados em pastas e guardados em locais específicos, o que não estimula o indivíduo a buscar os novos conhecimentos. O objetivo deste trabalho foi a proposição de um material lúdico para ensino e aprendizagem sobre vacinas e doenças imunopreveníveis. Material e Método: Utilizou-se as linguagens Java, HTML, CSS, JavaScript, o framework gráfico Bootstrap, o banco de dados MySQL e optou-se pela plataforma web. Resultados: Foi desenvolvido o jogo Vacina.com para interface com o ensino. O software integra conhecimentos de vacinas presentes no Calendário Nacional de Vacinação e as respectivas doenças imunopreveníveis. São disponibilizadas dicas para o jogador, que trazem informações específicas sobre temas previamente cadastrados. Ao fim de cada partida, a pontuação é armazenada em um banco de dados afim de permitir uma classificação dos jogadores. O software também disponibiliza relatórios para a avaliação do professor. Discussão e Conclusões: O jogo preenche uma lacuna existente na formação de profissionais da saúde, material educativo lúdico, de fácil acesso, com informações cientificas atualizadas e integradas. Através do Vacina.com podemos trabalhar de forma simples, informações complexas. O desenvolvimento do software evidencia também a imprescindível integração entre as diferentes áreas de conhecimento, neste caso: a tecnologia de informação e a enfermagem. Palavras Chave: Imunização. Educação. Software.
As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família
As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família 1º. a 3 de junho de 2004 lourdes.maia@funasa.gov.br PNI. Dados Históricos No Brasil, vacina-se desde 1804. 1973 foi criado um Programa Nacional
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maisNara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A PREVENÇÃO DA HEPATITE B ATRAVÉS DA IMUNIZAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO DOS TRABALHADORES
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisA Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações
A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil
Leia maisA-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho
A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisFACULDADE PERNAMBUCANA - FAPE CLÍNICA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO
PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO 1 INTRODUÇÃO A atenção à saúde de um indivíduo e da população está focada em quatro importantes áreas assistenciais: a promoção e proteção da saúde, a prevenção de doenças, o diagnóstico
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisIMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL
USO DE IMUNOBIOLÓGICOS NA ENFERMAGEM UNIDADE NEONATAL Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A garantia da imunização por meio das vacinas básicas disponibilizadas
Leia maisALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS
ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com
Leia maisNOTAS TÉCNICAS. Propostas para 2013. Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS
NOTAS TÉCNICAS Propostas para 2013 Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS NT Nº193/2012/ CGPNI/DEVEP/SVS/MS Alteração da idade para
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisAutores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS
Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS ORGANOGRAMA FUNCIANOGRAMA DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR
Leia maisCampanha para Atualização da Caderneta de Vacinação. Brasília - agosto de 2012
Campanha para Atualização da Caderneta de Vacinação Brasília - agosto de 2012 18/08/2012 Atualização da Caderneta de Vacinação A campanha será realizada no período de 18 a 24 de agosto Dia da Mobilização
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo
RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com
Leia maisOficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela
Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela Unidade de Saúde Para se quebrar a cadeia de sequência
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisAUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TECNOLOGIA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA GESTÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisServiço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Serviço Social DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Objetiva (PO) 31/10/2011
Leia maisAnexo I Formulário para Proposta
PLATAFORMA CGI.br Solicitação de Propostas SP Anexo I Formulário para Proposta Data: 05/07/2013 Versão: 1.1 Plataforma CGI.br Solicitação de Propostas - SP Anexo I Formulário para Proposta 1. Estrutura
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisIntrodução ao GED Simone de Abreu
Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA NA REDE DE PROTEÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUACAO DE RISCO PARA A VIOLENCIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS.
O PAPEL DO SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA NA REDE DE PROTEÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUACAO DE RISCO PARA A VIOLENCIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS. AREA TEMÁTICA: Saúde. COORDENADORA: Prof.ª Dr.ª Denise
Leia maisPacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas
Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas Estão disponíveis, nestas páginas, os indicadores do Pacto de Atenção Básica 2002, estabelecidos a partir da portaria 1.121, de 17 de junho de 2002, calculados
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisCAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES
CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES Realização: Ministério da Integração Nacional Logo após um desastre, os governos e as comunidades que atuam em emergências, e também os meios
Leia maisVacinação contra a gripe em idosos não institucionalizados: estudo de base populacional
Vacinação contra a gripe em idosos não institucionalizados: estudo de base populacional Renata Maciulis Dip Prof. Dr. Marcos A. Sarria Cabrera Maíra O. Furlan Sara L. Rodrigues UNIVERSIDADE ESTADUAL DE
Leia maisVIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE
VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE Um modelo de assistência descentralizado que busca a integralidade, com a participação da sociedade, e que pretende dar conta da prevenção, promoção e atenção à saúde da população
Leia maisVigilância em Saúde. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2014. Nesta Edição: ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15
Diretoria de Epidemiológica Gerência de Doenças Imunopreveníveis e Programa de Imunizações ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15 Nesta Edição: 1. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2. Intensificação das Ações
Leia maisPolítica brasileira para implantação da
TROCANDO IDÉIAS XVII 29 a 31 de agosto de 2013 Política brasileira para implantação da vacinacliquecontra o HPV para editar o estilo do subtítulo mestre Maria Beatriz Kneipp Dias INCA/SAS/MS Contextualizando...
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação: Auxiliar
Leia maisInformações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015
Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Antes de enviar um Projeto, saiba que Rio Paranapanema No caso dos Conselhos Municipais dos Direitos
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisCALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM
CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia mais2 Desenvolvimento Humano
2 Desenvolvimento Humano A área de Desenvolvimento Humano realiza: recrutamento e seleção interna, ações de treinamento e desenvolvimento dos empregados, gestão do Pano de Cargos e Salários, programas
Leia maisNORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:
NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: Recursos Humanos BLH-IFF/NT- 01.04 - Qualificação de Recursos Humanos BLH-IFF/NT- 02.04 - Controle de Saúde dos Funcionários FEV 2004 BLH-IFF/NT-
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisPrograma de Atenção Integrada ao Idoso
Programa de Atenção Integrada ao Idoso Valéria Terra¹, Maria Carolina Carmignani¹, Tereza Barczinski² ¹ Metrus Instituto de Seguridade Social ² Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisINTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS
INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisMonitoramento como Ferramenta Importante na Melhoria das Boas Práticas em Vacinação no SUS-Bahia.
Monitoramento como Ferramenta Importante na Melhoria das Boas Práticas em Vacinação no SUS-Bahia. 9º Curso Básico de Imunizações Selma Ramos de Cerqueira O QUE É MONITORAMENTO? É O CONJUNTO DE ATIVIDADES
Leia mais2) Qual a importância da vacina conter as duas linhagens de vírus B?
VACINAS INFLUENZA NO BRASIL EM 2015 Renato Kfouri Vice-presidente da SBIm Juarez Cunha Diretor da SBIm 1) Como são as novas vacinas quadrivalentes? As vacinas influenza utilizadas em nosso país até o ano
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisII. Envio dos públicos (listagens) para acompanhamento aos parceiros da saúde e educação;
CONDICIONALIDADE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA COMO FUNCIONA? A gestão de condicionalidades compreende um conjunto de ações em diferentes períodos visando ao acompanhamento dos compromissos nas áreas de educação
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisRENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A
RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,
Leia maisCAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)
CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisPapiloma Vírus Humano - HPV
VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisO uso de vacinas como forma de prevenção das doenças é considerado uma das ações mais efetivas em saúde pública.
No. 011034 Linha de Pesquisa : Epidemiologia de AIDS e outras doenças transmissíveis TITULO AVALIAÇÃO DA COBERTURA VACINAL COM A VACINA ANTIPNEUMOCÓCICA PARA PACIENTES ADULTOS HIV/AIDS CADASTRADOS NO PROGRAMA
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)
Leia maisSistema de Informação
Sistema de Informação Conjunto de elementos inter-relacionados que coleta, processa (manipula e armazena), transmiti e dissemina dados e informações; Manual ou informatizado; Envolve pessoas, máquinas,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma
Leia maisPrincipais Responsabilidades:
DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR WEB Conhecimento dos sistemas gerenciadores de banco (MySQL), modelagem de dados, inglês técnico. Conhecimento em plataformas e metodologias de desenvolvimento
Leia maisGestão de contratos de Fábrica de Software. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Gestão de contratos de Fábrica de Software Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Agenda Diretriz (Método Ágil); Objeto de contratação; Volume de serviços estimado; Plataformas de Desenvolvimento;
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA O Ciclo da Assistência Farmacêutica compreende um sistema integrado de técnicas, científicas e operacionais SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisPerguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910
Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais
Leia maisFormação e Capacitação de Agentes de Inclusão Digital
Olá telecentrist@s e amig@s! Esta é a terceira pesquisa elaborada pelo ONID. Ela tem como objetivo captar demandas de formação e capacitação de agentes de inclusão digital (monitores, funcionários e trabalhadores
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. PROPÓSITO
1. INTRODUÇÃO Em 2008, as atividades de implementação do programa de melhoria do sistema tiveram início em nossa OM, melhorando os resultados relacionados à identificação de seus gargalos internos e externos
Leia maisProcesso de Não Conformidade, Produto Não Conforme e Melhorias
Dono do Processo Bruno Silva Mendonça Substituto: Marilusa L B Bittencourt Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção 1 OBJETIVOS Estabelecer o mecanismo de identificação
Leia maisII. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.
II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho
Leia maisNOTA. preveníveis. parte da. doenças colocam. doenças. Vacinação (PNV). como o. o PNV bem. vacinação. da sua. em saúde
NOTA INFORMATIVA A implementação generalizada de programas de vacinação nas últimas décadas permitiu atingir ganhos notáveis no controlo das doenças preveníveis por vacinação. Contudo, este controlo tem
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO
Leia mais