RESUMOS APROVADOS Temas Livres Orais

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1 ID: 2882 Código: OR 001 Horário: 10:45:00 às 11:00:00 Autores: NETO, J O, OLBRICH, S R L R, TONAMI, C A, ORLANDI, P V, ALMEIDA, A L M, MORI, N L R Instituições: UNESP - Sao Paulo - Brasil Título: Avaliação dos resultados de antihbsag de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, nos anos de 2013 e 2014, submetidas a protocolo de prevenção e atendidas no serviço de imunologia de um hospital escola. Introdução: Violência sexual é devastadora para a infância e adolescência. Pode apresentar-se com a penetração, sexo oral, manipulação de genitais, exibicionismo, entre outros.os abusadores costumam ser próximos das vítimas, mas nem sempre. Doenças podem ser transmitidas. Entre as profilaxias após exposição incluí-se contra a hepatite B. Material e Método: Avaliar resultados de sorologias antihbsag de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, nos anos de 2013 e 2014, submetidas a protocolo de prevenção e atendidas no serviço de imunologia de um hospital escola.. Trabalho aprovado no comitê de ética, parecer número Resultados: Do total de 126 crianças, todas eram AgHBs não reagente, todas com esquema completo de vacina contra hepatite B, 42,06% antihbsag> 10UI/L (reagente), divididas em 8 faixas etárias de 1 a 18 anos. As crianças de 5 e 6 anos e as de 7 e 8 anos tiveram menos de 30% de antihbsag reagentes. Não houve diferença na proporção de reagentes e não reagentes segundo a idade. A análise estatística, teste da proporção, revelou p=0,20, no teste corrigido ou qui quadrado. Discussão e Conclusões: O esquema de 3 doses da vacina é considerado altamente imunogênico em menores de um ano, produzindo resposta em mais de 90%, e portanto não era esperado que 57,94% fossem considerados não reagentes. As implicações para profilaxia após exposição são consideráveis e maiores estudos neste sentido são necessários. Palavras Chave: antihbsag, reagente, violência, hepatite B

2 ID: 2862 Código: OR 002 Horário: 11:00:00 às 11:15:00 Autores: Sella, S R B R, Pauli, I, Fritoli, G P M, Bisetto, L H L, Carvalho, G N P Instituições: Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos - Parana - Brasil, Secretaria de Estado de Saúde do Paraná - Parana - Brasil Título: Freqüência dos Eventos Adversos associados ao Soro Antiloxoscélico Trivalente no Brasil Introdução: O Soro Antiloxoscélico Trivalente (soro heterólogo de origem eqüina anti - L.laeta, L.gaucho e L.intermedia) é uma solução injetável, cujo princípio ativo é a fração F(ab )2 de imunoglobulinas específicas e purificadas. Seu modo de ação é a neutralização através da reação antígeno-anticorpo ao nível humoral. Sua administração pode ser acompanhada de eventos adversos de graus variáveis. As reações leves são mais comuns: prurido/rubor cutâneo, urticária, tosse seca/rouquidão, náuseas/vômito. As reações graves são raras: arritmia cardíaca e hipotensão, choque e ou obstrução das vias aéreas (reação anafilática ou anafilactóide). O soro é distribuído para todo o Brasil, sendo a região sul responsável por mais de 90% da sua utilização. Este estudo teve como objetivo analisar os eventos adversos relacionados ao soro antiloxoscélico, segundo a gravidade, no Brasil, no período de 2002 a Material e Método: Pesquisa descritiva, documental, quantitativa. Usados dados secundários do SI-EAPV/MS, da farmacovigilância do CPPI, e doses utilizadas, segundo o PNI/MS, no Brasil, de 2002 a Foram estimadas frequência e percentual de casos. Resultados: Foram administradas doses de soro antiloxocélico, correspondentes a 2911 pacientes tratados. Notificados 28 eventos adversos, sendo 10 não confirmados ou não relacionados ao produto e 18 (0,6% dos pacientes) confirmados. Destes, 14(0,5% dos pacientes) classificados como não grave e 4 (0,1% dos pacientes) como grave. Dos graves, três foram classificados como provável e um como possível, devido ao uso de outra medicação minutos antes da soroterapia. Não foi notificado óbito. Discussão e Conclusões: No loxoscelismo, os soros antiloxoscélico trivalente e anti-aracnídico, em associação com a administração de corticóides, constituem a terapia mais utilizada. Em estudos de casos retrospectivos realizados em São Paulo por Malaque et al. (2002) e em Santa Catarina, por Sezerino et al. (1998), foram observadas reações precoces em cerca em 20% dos 237 pacientes de São Paulo e 6,5% dos 125 pacientes de Santa Catarina que fizeram uso de soro antiaracnídico, sendo reações não graves, na sua maioria. Não existem dados publicados sobre a freqüência de eventos adversos do soro antiloxoscelico. Os resultados deste estudo o indicam como medicamento eficaz e seguro para o tratamento de acidentes causados pela aranha Loxosceles sp, quando administrado conforme recomendado pelo produtor. Palavras Chave: Evento Adverso, Soro Antiloxoscélico, Farmacovigilância, Loxoscelismo

3 ID: 2896 Código: OR 003 Horário: 11:15:00 às 11:30:00 Autores: Pereira, P L G, Januário, L H, Reis, D M d, Morato, J E, Oliveira, N C F d, Gonçalves, A A, Pereira, M D Instituições: Centro Federal de Educação Técnologica - Minas Gerais - Brasil, Universidade Federal de São João del Rei - Minas Gerais - Brasil Título: IMUNOPEDIA: SOFTWARE SOBRE VACINAS E DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS Introdução: Vacinar, se por um lado parece simples, e deve parecer, por outro, abriga uma cadeia de processos e informações imprescindíveis ao êxito da ação. Várias situações podem tornar o procedimento mais complexo e expor profissionais e usuários ao risco de erros e danos. Não é rara a divulgação na mídia de erros cometidos por profissionais na sua administração. Fatores como a rápida inclusão de novas vacinas e recomendações técnicas, atrasos no calendário regular de vacinas, podem complicar o procedimento, exigindo mais habilidade do responsável pela ação. Por outro lado, algumas publicações identificam a necessidade de criação de estratégias para viabilizar o acesso ao conhecimento e capacitação de estudantes e profissionais responsáveis pela vacinação, de maneira mais rápida e eficaz. Habitualmente as fontes de consulta de estudantes e profissionais são através dos manuais do Programa Nacional de Imunização (PNI) e de informes técnicos, os quais se fragmentam na medida em que são produzidos novos procedimentos. O objetivo deste trabalho foi elaborar um software que reúna as informações sobre vacinas e doenças imunopreveníveis de acordo com o calendário do PNI. Material e Método: Utilizou-se as linguagens Java, HTML, CSS, JavaScript, o framework gráfico Bootstrap, o banco de dados MySQL e optou-se pela plataforma web. Resultados: Criação da IMUNOPEDIA : software educativo e interativo que reúne informações sobre imunobiológicos e doenças imunopreveníveis preconizadas pelo PNI. A partir da inserção de um termo referente ao assunto desejado o software disponibilizada informações sobre vacinas e doenças relacionadas à pesquisa, as quais poderão ser exploradas, obtendo mais informações específicas de cada item. Através de uma linguagem acessível e científica o software disponibiliza informações e soluções práticas para os problemas ou dúvidas mais comuns no dia-a-dia dos responsáveis pela vacinação. Discussão e Conclusões: O software desenvolvido constitui-se num material rico em informações cientificas, a partir de referências confiáveis. Não obstante, design atrativo, valoriza a facilidade de acesso, a atualização do conhecimento, a integralidade da informação e a rapidez da resposta. A IMUNOPEDIA tem potencial para facilitar o acesso às informações necessárias para vacinação com segurança. Dessa forma contribui para promoção da saúde através da minimização de erros no processo de vacinação e redução de riscos e agravos evitáveis. Palavras Chave: Imunização; software.

4 ID: 2891 Área: Infecções Previníveis por Imunizações Código: OR 004 Horário: 11:30:00 às 11:45:00 Autores: Pereira, P L G, Viegas, S M d F, Oliveira, P P d, Lanza, F M, Oliveira, V C d Instituições: Universidade Federal de São João del Rei - Minas Gerais - Brasil Título: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA: O PAPEL DA PESQUISA E DA EXTENSÃO NA IMUNOPREVENÇÃO. Introdução: A informação e a comunicação em saúde coletiva são primordiais para ações efetivas de prevenção de riscos e agravos e de promoção da saúde. Este estudo abordou doenças transmissíveis e as imunopreveníveis. Em relação às doenças imunopreveníveis a informação e a comunicação em saúde podem ser intercessões efetivas para escolhas saudáveis de vida. Assim, discutimos a informação de adolescentes do 9 ano do ensino fundamental de escolas públicas sobre doenças imunopreveníveis e vacinação, e o papel da pesquisa e da extensão no processo decisório para a imunoprevenção. Material e Método: Estudo epidemiológico de delineamento transversal em interface com a extensão. A amostra foi de 605 alunos do 9º ano de 22 escolas públicas de Divinópolis-MG, Brasil, com idade entre 13 e 18 anos. Para a tabulação dos dados foram utilizados os softwares EpinfoTM 7.2 e Statistical Package for Social Science (SPSS), versão O Programa de Extensão trabalhou com pessoas. Resultados: Dos 605 alunos adolescentes que afirmaram já ter recebido informações sobre doenças transmissíveis, 526 responderam sobre Aids, 524 sobre dengue, 320 sobre tétano, 294 sobre hepatite B, 261 sobre sarampo, dentre outras que foram assinaladas. Quanto à vacinação, a cobertura foi de 45,1% considerando o calendário nacional do adolescente; 367 responderam que foram vacinados contra a paralisia infantil, 339 contra a febre amarela, 206 contra tétano. Porém, 92 adolescentes assinalaram que existe vacina contra a dengue e 87 responderam que já foram vacinados contra ela. Da amostra 14 afirmaram que existe vacina contra a Aids, 11 assinalaram que existe contra sífilis, além de outras doenças que não são imunopreveníveis. Discussão e Conclusões: Os resultados apontaram a (des)informação sobre doenças transmissíveis e imunopreveníveis entre os adolescentes; a cobertura vacinal dos participantes se encontrava baixa; que a comunicação e a informação em saúde foram efetivas na decisão dos adolescentes de se vacinarem, contabilizando doses de vacinas administradas nas 22 escolas, o que se torna relevante pelo impacto na cobertura vacinal no ambiente escolar. A informação pode ser considerada como um instrumento que modifica um indivíduo ou um determinado grupo de indivíduos e ressalta-se a relevância da pesquisa e da extensão sobre o tema imunoprevenção e doenças transmissíveis e que podem colaborar com a construção social de práticas saudáveis de vidas, individual e coletivas. Palavras Chave: vacinação; informação e comunicação em saúde; adolescente.

5 ID: 2879 Código: OR 005 Horário: 11:45:00 às 12:00:00 Autores: Cibeira, G H, Adamski, T, Cardoso, L B, Germano, A Instituições: Serviço Social da Indústria do Rio Grande do Sul - Rio Grande do Sul - Brasil Título: RELAÇÃO ENTRE A VACINAÇÃO CONTRA INFLUENZA E O ABSENTEÍSMO PELA DOENÇA EM TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SUL Introdução: A gripe é a mais prevalente das doenças respiratórias agudas e, segundo a Organização Mundial da Saúde, afeta em média 10 a 20% da população mundial por ano. A vacina é considerada a forma mais eficiente de se prevenir a gripe e suas complicações. O objetivo deste estudo foi avaliar o programa de vacinação contra influenza e o absenteísmo pela doença em trabalhadores de uma indústria de grande porte, localizada em Gravataí, Rio Grande do Sul. Material e Método: Foi realizado um estudo transversal para o qual foram coletadas informações referentes à idade, sexo, escolaridade, tabagismo, alergias respiratórias e afastamentos de todos os trabalhadores ativos no ano de Resultados: Ao todo, foram incluídos trabalhadores, sendo (99%) homens e 78,7% tinham até 40 anos de idade. 82% da amostra referiu ter ensino médio completo e 29% era tabagista ou já havia fumado previamente. 83% referiu não ter problemas respiratórios. Do total de trabalhadores incluídos, (65%) foram vacinados contra a influenza, (40%) buscaram atendimento médico ambulatorial por episódios gripais. Dos 1064, 371 (97%) não foram vacinados e somente 4 (1%) se afastaram do trabalho por gripe. Discussão e Conclusões: A vacinação parece ter garantido uma baixa prevalência de casos da doença na amostra estudada, tendo em vista que a cobertura alcançou 65%. Contudo, mesmo que 35% dos trabalhadores não tenham sido vacinados, é possível que esses indivíduos tenham sido beneficiados pelo efeito da imunização de rebanho (ocorre quando se vacina um grupo de indivíduos, protege-se indiretamente o outro), já que apenas 15 trabalhadores tiveram a doença. Diante disso, são necessários novos trabalhos que avaliem o impacto econômico da vacinação contra influenza na saúde do trabalhador, tema esse que será foco dos próximos projetos do nosso grupo de pesquisa. Palavras Chave: vacinação, influenza, absenteísmo

6 ID: 2895 Código: OR 006 Horário: 12:00:00 às 12:15:00 Autores: Januário, L H, Reis, D M d, Gonçalves, A A, Pereira, P L G, Morato, J E, Oliveira, N C F d, Pereira, M D Instituições: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerias - Minas Gerais - Brasil Título: Vacina.com: Software com interface para o ensino sobre vacinas e doenças imunopreviníveis Introdução: As vacinas permitem a prevenção, o controle, a eliminação e a erradicação das doenças imunopreveníveis, assim como a redução da morbimortalidade por estes agravos. O Programa Nacional de Imunização (PNI), define metas, estratégias e orientações técnicas para o controle das doenças imunopreveníveis no Brasil. Muitos resultados positivos têm sido apontados desde a sua implantação, entretanto, os procedimentos para vacinação tem se tornado mais complexos na medida em que são incluídas novas vacinas e conhecimentos técnicos. A frequência de alterações de calendário vacinal e inclusão de novos produtos exige agilidade dos serviços e dos profissionais de saúde na atualização dos procedimentos. Entretanto, esta etapa é mais complexa, ficando por vezes, restritas a poucos profissionais, o que pode aumentar o risco de erros e a exposição do indivíduo a possibilidade de danos. Outra fonte potencial de erros consiste na complexa cadeia de conservação de vacinas e imunobiológicos. Habitualmente, as informações técnicas são constituídas de textos científicos e pouco atrativos, armazenados em pastas e guardados em locais específicos, o que não estimula o indivíduo a buscar os novos conhecimentos. O objetivo deste trabalho foi a proposição de um material lúdico para ensino e aprendizagem sobre vacinas e doenças imunopreveníveis. Material e Método: Utilizou-se as linguagens Java, HTML, CSS, JavaScript, o framework gráfico Bootstrap, o banco de dados MySQL e optou-se pela plataforma web. Resultados: Foi desenvolvido o jogo Vacina.com para interface com o ensino. O software integra conhecimentos de vacinas presentes no Calendário Nacional de Vacinação e as respectivas doenças imunopreveníveis. São disponibilizadas dicas para o jogador, que trazem informações específicas sobre temas previamente cadastrados. Ao fim de cada partida, a pontuação é armazenada em um banco de dados afim de permitir uma classificação dos jogadores. O software também disponibiliza relatórios para a avaliação do professor. Discussão e Conclusões: O jogo preenche uma lacuna existente na formação de profissionais da saúde, material educativo lúdico, de fácil acesso, com informações cientificas atualizadas e integradas. Através do Vacina.com podemos trabalhar de forma simples, informações complexas. O desenvolvimento do software evidencia também a imprescindível integração entre as diferentes áreas de conhecimento, neste caso: a tecnologia de informação e a enfermagem. Palavras Chave: Imunização. Educação. Software.

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