USO DA MATRIZ IMPORTÂNCIA-DESEMPENHO APLICADA COM USUÁRIOS DE UMA ESCOLA DE IDIOMAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USO DA MATRIZ IMPORTÂNCIA-DESEMPENHO APLICADA COM USUÁRIOS DE UMA ESCOLA DE IDIOMAS"

Transcrição

1 USO DA MATRIZ IMPORTÂNCIA-DESEMPENHO APLICADA COM USUÁRIOS DE UMA ESCOLA DE IDIOMAS Anderson Oliveira Lima Felipe Rossato Marques Vitor William Batista Martins Resumo: O presente artigo abordou a relação existente entre os objetivos de desempenho do mercado e os critérios competitivos, adotados por uma empresa do ramo de escolas de idiomas situada na cidade de Marabá-PA. A problemática foi analisada através de uma pesquisa de campo com os consumidores, utilizando para este fim um questionário, que avaliou os critérios qualificadores e ganhadores de pedido, além do desempenho perante a concorrência. A partir disso, foi possível a construção da matriz importância/desempenho, que permitiu uma visualização plana e comparativa entre a atuação da empresa em estudo e a relação com seus concorrentes. Após análise dos dados obtidos, notou-se que a empresa em estudo consegue suprir a demanda dos usuários, apresentando apenas um critério fora da zona adequada. Palavras-chave: Objetivos de Desempenho; Critérios Competitivos; Estratégia de Produção. 1. Introdução Atualmente o fenômeno conhecido como globalização tem gerado uma série de mudanças na área comercial, que atualmente se caracteriza pela forte concorrência e pelas altas exigências por parte dos consumidores, tais fatores, têm gerado uma maior demanda de informações de cunho gerencial e estratégico. Assumindo essa responsabilidade para as escolas de idiomas, se faz necessária a criação de estratégias adequadas para auxiliá-las na no processo de tomada de decisão pelos gestores. Todavia, não basta às organizações desenvolverem apenas o que seus consumidores necessitam, mas também estarem preparadas para a necessidade atual e a necessidade emergente que pode surgir momentaneamente. Um exemplo disso está na variável preço. Certos itens têm a variável preço como fator preponderante na hora da decisão de compra. Portanto, além de apresentar um preço menor que a média do mercado, as organizações devem apresentar um preço menor do que o de seus concorrentes diretos, caso contrário perderá suas vendas o que afetará significativamente em seu desempenho financeiro. Cada empresa que compete em uma indústria possui uma estratégia competitiva, seja ela explícita ou implícita. Esta estratégia tanto pode ter se desenvolvido explicitamente por meio de um processo de planejamento como ter evoluído implicitamente através das atividades dos vários departamentos funcionais da empresa. (PORTER, 1986). O objetivo geral deste estudo é analisar a matriz importância x desempenho de uma escola de idiomas em relação aos seus clientes e concorrentes, através do estudo dos fatores mais procurados na escolha de uma instituição de ensino e posteriormente, da aplicação de questionários exclusivamente aos alunos da escola. A pesquisa busca classificar na visão dos estudantes quais critérios e serviços oferecidos são menos relevantes, qualificadores e ganhadores de pedido de acordo com a terminologia proposta por Slack. (1997). Também se

2 busca propor ações estratégicas por meio da analise da ferramenta desenvolvida por Slack (1997), denominada matriz importância x desempenho. 2. A estratégia de operações Segundo Paiva et. al (2004), há diversas definições para estratégia de operações, não existindo ainda uma que seja amplamente aceita. A definição deverá coincidir com os objetivos da empresa, alcançar os objetivos da área de operações, buscar uma vantagem competitiva e focalizar um padrão de decisões consistente no que se refere às operações. Neste caso a melhor definição para a estratégia de operações é que ela é um conjunto de metas, políticas e restrições auto impostas que descrevem como a organização planejar dirigir e desenvolver todos os recursos investidos na produção para melhor cumprir (e possivelmente redefinir) sua missão (HAYES et. al, 2008). Determina as competências de longo prazo e suas contribuições para a estratégia global de qualquer tipo de operação, através da conciliação dos requisitos de mercado com os recursos de operação (SLACK; LEWIS, 2009). As atividades referentes à estratégia de operações se baseiam na administração da produção, organização da produção e distribuição de bens e serviços. Na área da administração da produção, a gerência deve verificar a quantidade de funcionários a serem contratados, a quantidade de produtos a serem negociados, o valor do investimento inicial e posteriormente o lucro potencial da empresa. A estratégia de operações está inserida no sistema de perspectivas, onde a perspectiva top-down faz com que o fluxo de decisões saia da estratégia corporativa e passe para a estratégia de negócios para posteriormente atingir a estratégia de produção. Também pode ocorrer a perspectiva bottom-up na qual as Experiências e aprendizado diário operacional geram uma noção crescente do que deve ser estratégia, até que esta atinja a consolidação de uma estratégia formal.

3 Figura 1. Perspectivas da Estratégia de Operações. Fonte: Slack et. al (2002) 3. Critérios qualificadores e ganhadores de pedidos A produção procura satisfazer aos clientes, desenvolvendo seus cinco objetivos de desempenho. (...) Os fatores que definem as exigências do cliente são chamados fatores competitivos. O ponto importante é que a prioridade de cada objetivo de desempenho é influenciada por fatores competitivos particularmente valorizados por consumidores. Algumas empresas concentram esforço considerável em trazer a imagem das necessidades de seus consumidores para dentro da operação produtiva (SLACK, 2008). Segundo Hill (1988), os critérios se dividem em dois fatores competitivos, que são os critérios qualificadores e os critérios ganhadores de pedidos.

4 Figura 2. Tipos de Critérios. Fonte: Slash et al (2002) Figura 3. Tipos de Critérios. Fonte: Slash et al (2002) Os critérios ganhadores de pedidos são aqueles que apresentam vantagens cruciais para a realização de um negócio, ou seja, são aqueles em que a empresa mais se destaca em determinada categoria, e consequentemente são os que mais atraem clientes. Segundo Paiva et. al (2004), os critérios ganhadores de pedido são aqueles que devem oferecer um melhor desempenho frente à concorrência para aumentar a competitividade da empresa e ganhar mercado. Melhorar o desempenho dos critérios ganhadores de pedidos pode representar um aumento considerável no número de clientes para uma determinada empresa. De acordo com Paiva et. al (2004), os critérios qualificadores são aqueles que devem estar em um patamar mínimo exigido pelo mercado, satisfazendo a um padrão essencial de desempenho. Os critérios qualificadores não são um fator determinante na realização de um negócio, pois eles devem estar num padrão mínimo de desempenho para que a empresa competir no mercado, e consequentemente deve estar um pouco acima do mínimo para que a empresa possa ser considerada pelo cliente. Um nível de desempenho que seja inferior ao mínimo permitido desqualifica a empresa a competir no mercado e qualquer melhora em um critério qualificador não representa um benefício competitivo considerável para a empresa. De acordo Hayes (2003), pode-se ainda formar o conceito de critérios menos importantes, tais critérios quase nunca são considerados pelos consumidores, mas que caso o estabelecimento não possua, os clientes podem até mesmo deixar de frequentar o local.

5 A análise do nível de importância para os clientes desses fatores de competitividade, ou seja, critérios ganhadores de pedidos e qualificadores podem ser observados por meio da análise da matriz importância versus desempenho (Slack, 2008). Após alocação dos critérios pontuados segundo Slack (2008) na matriz, observa-se os mesmos pelas perspectivas de quatro zonas: apropriada, de excesso, melhoramento e ação urgente. Esta última região significa que critérios localizados nesta área possuem grande importância para o cliente e o desempenho é baixo. De maneira inversa, a zona de excesso indica fatores de pouca importância para o cliente nos quais o desempenho percebido é alto. Já a zona de aprimoramento indica fatores considerados importantes e nos qual o desempenho está um pouco abaixo da media, a área de adequação é a região ideal para todos os critérios (MORILHAS, 2007). Figura 4. Matriz Importância x Desempenho. Fonte: Slack et. al(2002) 4. Objetivos de Desempenho Em função das competências internas da empresa e como a concorrência se manifesta no mercado de escolas de idiomas, a empresa prioriza os critérios competitivos: qualidade, desempenho de professores, flexibilidade, custo. Estes critérios são personificados pelas ações da empresa e como ela age para atingir os objetivos de desempenho relacionados ao seu tipo de mercado.

6 Figura 5. Critérios Competitivos. Fonte: Slack et al(2002) O tempo de espera do cliente pelo termino do serviço prestado pela empresa é longo, pois depende da qualidade do professor e do empenho do aluno no aprendizado. O custo é o objetivo principal das empresas que competem em preço. A empresa em questão tem um preço alto nos materiais e mensalidades, mas em compensação a qualidade de ensino é alta. As empresas modernas necessitam ser flexíveis à mudança, no sentido proativo e reativo, de acordo com Moreira (2008). A empresa em estudo tem seus horários de aula muito flexíveis, ofertando horários das 8h da manhã às 20h da noite. Além disso, os alunos que perdem aula por algum motivo, são deslocados para outra turma para que a matéria perdida por ele seja reposta. A confiabilidade está ligada diretamente com o cumprimento de prazos e o recebimento correto do que foi solicitado pelo cliente. No caso estudado o cliente confia na promessa feita pela empresa, em quatro anos ele estará formado e capacitado a falar e entender outro idioma. A qualidade como critério de desempenho está ligada ao método de ensino oferecido pela instituição que se baseia no predomínio da conversação, além do número reduzido de alunos por turma que proporciona ao professor dar atenção necessária para cada aluno. A qualidade também está presente no material oferecido pela instituição: CD s que o aluno possa fazer conversação em casa, DVD s contendo clipes musicais com legenda no idioma escolhido pelo aluno e livros de fácil entendimento para o aluno. 5. Método de Pesquisa Como ponto inicial para o presente artigo foi realizado uma revisão bibliográfica com base nas perspectivas da estatística de operações, dos critérios competitivos, da compensação trade-off e da matriz da estratégia de operações. Posteriormente foi construído um questionário com base nos critérios competitivos de mercado para serem avaliados pelos alunos de uma escola de idiomas.

7 Posteriormente realizou-se uma pesquisa de campo, através da qual foram levantados dados a respeito do mercado de escolas de idiomas. O tipo de questionário utilizado foi o semiestruturado, pois se seguiu um roteiro de perguntas que não era muito rígido, dando assim liberdade ao entrevistador para aprofundar questionamentos ou fazer novas perguntas, de acordo com o andamento da entrevista. As entrevistas realizadas com os dez primeiros alunos serviram como um teste piloto, onde as questões seriam testadas de acordo com a velocidade de resposta, clareza e objetividade do conteúdo apresentado, o teste também serviu para a análise de qualquer problema eventual que possa ocorrer no questionário. Para a identificação dos critérios ganhadores e qualificadores de pedido, foi realizada uma pesquisa de campo por meio da aplicação de um questionário aos clientes finais da empresa estudada. A pesquisa teve uma amostragem de 20 alunos não assinantes entrevistados. O estudo baseou-se nos dados obtidos por meio da pesquisa de campo previamente estabelecida. A partir do ordenamento das informações obtidas, foi construída uma estrutura gráfica com as médias obtidas dos seguintes critérios: Publicidade, Preço, Método de Ensino, Qualidade do Material, Acessibilidade à Unidade, Flexibilidade de Horário, Duração do Curso e Variedade de Cursos. Tais critérios são tidos como critérios competitivos, qualificadores e ganhadores de pedidos e em seguida eles foram adicionados à matriz importância-desempenho, onde foram verificadas as falhas da empresa para que posteriormente pudessem ser sanadas Descrição do Objeto Estudo A empresa em estudo teve sua primeira unidade aberta em 1987 na cidade de Campinas-SP. A partir de uma simples escola, iniciou-se a construção de uma grandiosa rede de ensino, que já atravessou as fronteiras do nosso país. Usando de uma metodologia totalmente diferenciada, a empresa aposta em cursos que acompanham as características particulares de cada aluno. Hoje ela ultrapassa a marca de 1200 unidades e continua a crescer. Além do Brasil, existem unidades escolares nos Estados Unidos, Japão, México, Irlanda, Colômbia, Guatemala, Paraguai, Costa Rica, China e Panamá. Além disso, é pioneira no ensino de inglês em braile, trabalha também com a certificação TOEIC (Test of English for International Communication)- método que avalia os conhecimentos na língua inglesa reconhecido mundialmente. O objetivo educacional da metodologia pedagógica da empresa em estudo é promover o desenvolvimento completo das comunicações: leitura, escrita, compreensão auditiva e fala. A conversação acontece desde o primeiro dia de aula, demonstrando resultados práticos e imediatos. Para que os alunos tenham pleno entendimento do conteúdo e um alto rendimento, a empresa em questão divide suas turmas por idade, existem quatro níveis, são eles: Tots(5 a 7 anos), Kids(8 a 10 anos), Teens(10 a 16 anos) e Programa de Graduação Bilíngue(acima de 16 anos). Para que o método de conversação adotado pela empresa funcione plenamente, as salas de aula tem no máximo 10 alunos, desse modo, não comprometendo o trabalho do professor e o entendimento do aluno. O aluno é estimulado a se expressar livremente, vencendo suas inibições e bloqueios durante o aprendizado; devido a avançadas técnicas de neurolinguística, desenvolve os aspectos pessoal, cultural e acadêmico, além de liderança e automotivação.

8 Trabalhando com oito cursos de diferentes idiomas, ela se destaca no mercado com o maior número de cursos oferecidos por uma escola de idiomas e por possuir um canal próprio de TV para a divulgação da empresa. Além de contar com uma metodologia de ensino simples e de fácil gerenciamento por parte do franqueado, a rede oferece ao empreendedor todo o apoio necessário para seu desenvolvimento, como estruturação do imóvel e apoio de marketing. Além disso, investem constantemente na formação de seus franqueados e de seus professores por meio de treinamentos específicos, convenções, congressos e iniciativas. 6. Resultados 6.1. Importância para os clientes Na primeira questão, com o objetivo de analisar quais são os ganhadores de pedido, os qualificadores e outros critérios que não influenciam obtiveram-se os seguintes resultados: Publicidade: 75% dos alunos consideram a publicidade uma vantagem crucial para a empresa e 25% acham que a publicidade está dentro dos padrões mínimos exigidos. Ou seja a maior parcela de alunos consideram que a empresa em estudo tem uma publicidade de boa qualidade. No quesito Confiabilidade, a empresa cumpre com o que promete em suas propagandas. Ela também é flexível na publicidade, tendo como meios: a TV, rádio, jornais e revistas. O custo por toda essa publicidade é alto. A velocidade com a qual a publicidade da empresa trabalha é de alto nível. Preço: 40% dos alunos consideram o preço uma vantagem crucial para a empresa e 60% acham que o preço está dentro dos padrões mínimos exigidos. Apesar do alto custo da empresa, ela acaba compensando com a ótima qualidade do material utilizado pelos alunos. Mesmo pagando mais caro, o cliente confia na promessa da empresa de que ele estará falando e entendendo um outro idioma em quatro anos. A empresa em estudo é flexível quanto aos modos de pagamentos, podendo o cliente escolher o que melhor se adéqua a ele. Método de Ensino: 100% dos alunos consideram o método de ensino uma vantagem crucial para a empresa. Comparado à qualidade o método de ensino da empresa foi considerado por todos os alunos como de ótima qualidade. No quesito velocidade, o mesmo é lento, para que assim, todos alunos aprendam o idioma escolhido com clareza. Todos os clientes confiam plenamente no método de ensino oferecido. O mesmo é flexível, pois mesmo que um aluno perca algum dia de aula, ele poderá repor a aula perdida em um outro dia, em outra turma que esteja cursando aquela aula. A empresa compensa o alto custo do material na qualidade do ensino. Qualidade do Material: 100% dos alunos consideram a qualidade do material uma vantagem crucial para a empresa. A qualidade do material se destaca nesta empresa. A velocidade não é rápida, pois para que o aluno possa o usufruir de todo o conteúdo do material, é necessário um longo tempo. Todos os alunos confiam no material oferecido pela empresa, os dados obtidos provam isso. Pela qualidade do material ser alta, o custo também é. A qualidade do material é flexível, pois para cada nível de idade existe um tipo de conteúdo diferente. Acessibilidade a Unidade: 65% dos alunos consideram a acessibilidade uma vantagem crucial para a empresa e 20% acham que o preço está dentro dos padrões mínimos exigidos e 15% desconsideram este critério. A qualidade do acesso à unidade da empresa não é alta, porém alcança um nível médio de qualidade. A velocidade comparada ao acesso para alguns, é boa ou ruim, isso acontece pela distância que os

9 alunos tem que se deslocar para chegar até o local. A maior parcela dos alunos, consideram que a empresa está localizada em um ponto de fácil acesso. A flexibilidade compara à acessibilidade a unidade está em um nível bom, pois permito o acesso por meio de carro, ônibus, moto e táxi. O custo de acesso à unidade não alto. Flexibilidade de horário: 75% dos alunos consideram a flexibilidade uma vantagem crucial para a empresa e 25% acham que ela está dentro dos padrões mínimos exigidos. Os dados obtidos mostram que a flexibilidade de horário comparada a qualidade é grande, pois a empresa oferece horários durante todo o dia. Os clientes confiam na flexibilidade dos horários oferecidos pela empresa. O custo por essa flexibilidade de horário é alto. Duração do curso: 70% dos alunos consideram a duração uma vantagem crucial para a empresa e 30% acham que ela está dentro dos padrões mínimos exigidos. Apesar do grande tempo de duração, o mesmo é considerado de qualidade boa pelos alunos. O tempo de duração do curso é longo, pois se o mesmo fosse rápido, os alunos não aprenderiam o idioma escolhido com qualidade. Os alunos confiam que no tempo prometido eles estarão falando e entendendo outro idioma. A duração do curso é flexível, pois são oferecidos cursos intensivos em tempos de férias. O Custo por essa duração é alto. Estruturada instituição: 75% dos alunos consideram a estrutura uma vantagem crucial para a empresa e 25% acham que ela está dentro dos padrões mínimos exigidos. A maior parte dos clientes consideram a estrutura da empresa de boa qualidade. Os mesmos confiam que na estrutura da instituição terão conforto para que possam assistir às suas aulas. O custo pela estrutura também é alto Desempenho em relação aos concorrentes Na segunda questão, com o objetivo de analisar quais são os ganhadores de pedido, os qualificadores e outros critérios que não influenciam obtiveram-se os seguintes resultados: Publicidade: 60% dos alunos julgam o desempenho da publicidade da empresa estudada consideravelmente melhor que os concorrentes e 40% a consideram mais ou menos igual a maioria dos concorrentes. Preço: 15 % dos alunos julgam o desempenho da publicidade da empresa estudada consideravelmente melhor que os concorrentes, 50% a consideram mais ou menos igual a maioria dos concorrentes e 35% dos alunos julgam o desempenho da empresa consideravelmente pior que a dos concorrentes. Método de ensino: 75% dos alunos julgam o desempenho da publicidade da empresa estudada consideravelmente melhor que os concorrentes e 20% consideram o desempenho da empresa mais ou menos igual a maioria dos concorrentes e 5% dos alunos julgam o desempenho da empresa consideravelmente pior que a dos concorrentes. Qualidade do material: 75% dos alunos julgam o desempenho da publicidade da empresa estudada consideravelmente melhor que os concorrentes e 20% consideram o desempenho da empresa mais ou menos igual a maioria dos concorrentes e 5% dos alunos julgam o desempenho da empresa consideravelmente pior que a dos concorrentes. Acessibilidade a unidade: 50% dos alunos julgam o desempenho da publicidade da empresa estudada consideravelmente melhor que os concorrentes e 50% consideram o desempenho da empresa mais ou menos igual a maioria dos concorrentes.

10 Flexibilidade de horários: 65% dos alunos julgam o desempenho da publicidade da empresa estudada consideravelmente melhor que os concorrentes e 35% consideram o desempenho da empresa mais ou menos igual a maioria dos concorrentes. Duração do curso: 75% dos alunos julgam o desempenho da publicidade da empresa estudada consideravelmente melhor que os concorrentes e 25% consideram o desempenho da empresa mais ou menos igual a maioria dos concorrentes. Estrutura da unidade: 70% dos alunos julgam o desempenho da publicidade da empresa estudada consideravelmente melhor que os concorrentes e 25% consideram o desempenho da empresa mais ou menos igual a maioria dos concorrentes e 5% consideram o desempenho da empresa pior que o dos concorrentes. Figura 6. Resultado da Matriz Importância-Desempenho A B C D E F G H Quadro 1. Legendas Matriz Importância-Desempenho Publicidade Preço Método de Ensino Qualidade Acessibilidade a Unidade Flexibilidade de Horário Duração do Curso Estrutura da Instituição 7. Conclusões Devido a relação com a estratégia corporativa, a estratégia de operações se mostra como um fator indispensável para o aprimoramento dos produtos oferecidos pela instituição. A fim de que esta se mantenha competitiva e focalize as decisões no que se refere às operações. De acordo com a pesquisa realizada, os dados obtidos e a análise feita, pode-se dizer que os objetivos propostos para o trabalho foram alcançados. Foi possível inferir que a empresa estudada consegue suprir quase todas as necessidades dos clientes com sucesso, visto que, os critérios foram avaliados de acordo com a matriz importância-desempenho

11 desenvolvida por Slack. Quase todos os critérios avaliados estão na zona adequada e apenas um deles, no caso o preço, de acordo com os clientes necessita de aprimoramento, embora os gestores estejam cientes do alto custo foi observado que era necessário um custo mais elevado para que os outros critérios proporcionassem uma vantagem importante na realização de um negócio, esse fator gera a chamada compensação trade-off. Para que o custo pudesse ser aprimorado, a qualidade do material se tornou um fator crítico para que isso possa ocorrer, pois o material se mostrou o item de maior custo a ser obtido pelos clientes, tal critério aumenta substancialmente o custo total da instituição. Pode-se dizer que, a partir dos resultados obtidos pela pesquisa, é possível reconhecer os pontos fortes e fracos, bem como das oportunidades e ameaças. A partir dessa análise podem ser tomadas decisões que contribuam para o aprimoramento dos bens e serviços oferecidos pela instituição, e posteriormente para que ela possa se adequar cada vez melhor as necessidades dos clientes e consequentemente melhorar sua produtividade. Como proposta de trabalho futuro, indica-se que seja feito uma melhoria na infraestrutura da escola, pois a pesar de a infraestrutura atual atender as necessidades, algumas salas são pequenas para uma turma de 10 alunos. O proprietário possui um terreno livre ao lado da escola, indica-se a ampliação da empresa para melhor abrigar os alunos e assim, ter a possibilidade de aumentar o número de turmas, aumentando assim os lucros. À respeito do alto custo do material, a escola não pode fazer alterações no preço, pois como se trata de uma franquia, todos os preços são pré-determinados pela matriz, pode apenas haver um pequeno desconto no caso de pagamento à vista do material. Referências HAYES, R. H.; PISANO, G. P.; UPTON, D. M.; WHEELWRIGHT, S. C. Operations, Strategy and Technology, Pursuing the Competitive Edge. New York: John Willey & Sons, HILL, T. Manufacturing strategy. London: Macmillan, MORILHAS, L. J. Estratégia de operações e a utilização da matriz importância x desempenho: um estudo no setor sucro-alcooleiro. In. : SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, Anais eletrônicos...disponível em:< Acesso em: 10 jun PAIVA, E. L.; CARVALHO JR., J. M.; FENSTERSEIFER, J. E. Estratégia de Produção e de Operações: Conceitos, Melhores Práticas e Visão de Futuro. Porto Alegre: Bookman, p. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: Técnicas de análise de Indústria e da Concorrência. Tradução Elizabeth Maria de Pinho Braga. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, SLACK, N.; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Administração da produção. Tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ADM 250 capítulo 3 - Slack, Chambers e Johnston

ADM 250 capítulo 3 - Slack, Chambers e Johnston ADM 250 capítulo 3 - Slack, Chambers e Johnston 1 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 3 O que é estratégia? Estratégia da produção Qual a diferença entre as visões de cima para baixo

Leia mais

AULA 4 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO

AULA 4 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO AULA 4 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS Compreender a estratégia de produção dentro da organização; Diferenciar requisitos de mercado e recursos de produção Reconhecer as prioridades diferentes

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile

APRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile APRESENTAÇÃO Totalmente compatível com Mobile Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil APRESENTAÇÃO Muito prazer! Somos uma empresa que presta serviços em soluções

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas Administração das Operações Produtivas MÓDULO 5: PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012

8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012 8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012 Tel. 55 11 3862 1421 Pesquisa revela panorama do aprendizado do idioma inglês no Brasil de 2003 a 2012 por Paulo P. Sanchez* A BIRD Gestão Estratégica

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial: FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Seminário Telecentros Brasil

Seminário Telecentros Brasil Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa

Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa Fala, CMO! De volta à série Fala, CMO! conversamos dessa vez com a Marina Xavier, Gerente de Marketing na UnYLeYa, uma empresa que nasceu com a missão de universalizar

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Administração das Operações Produtivas Prof. Rodolpho Antonio Mendonça WILMERS São Paulo 2009 Administração das Operações Produtivas Introdução Nada

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA 0 EDUCAÇÃO BÁSICA Brasileiros reconhecem que baixa qualidade da educação prejudica o país A maior parte dos brasileiros reconhece que uma educação de baixa

Leia mais

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

Como Selecionar Projetos Seis Sigma

Como Selecionar Projetos Seis Sigma Como Selecionar Projetos Seis Sigma Cristina Werkema Etapas do processo de seleção A definição dos projetos a serem desenvolvidos pelos Black Belts e Green Belts é uma das atividades mais importantes do

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio? 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São

Leia mais

MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA

MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA Mudança da Marca e Posicionamento Esse boletim explicativo tem o objetivo de esclarecer suas dúvidas sobre a nova marca Evolua e de que forma ela será útil para aprimorar os

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

O Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.

O Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC. Plano de Ensino CURSO: MBA Regular - Negócios Internacionais DISCIPLINA: Plano de Internacionalização Banca Final Última revisão: Abril/2015 Horas-aula: Orientação do projeto: 30 Desenvolvimento do projeto:

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

Controle ou Acompanhamento Estratégico

Controle ou Acompanhamento Estratégico 1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

6. Planejamento do Negócio

6. Planejamento do Negócio 6. Planejamento do Negócio Conteúdo 1. O que é um Plano de Negócios 2. Elaboração de um Plano de Negócios 3. Sessões Propostas para um Plano de Negócios 4. Idéias para um Plano de Negócios 5. Sites para

Leia mais