DISCALCULIA EM FOCO. Sara de Mattos Santos (1); Jeanne Denise Bezerra de Barros (2);

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1 DISCALCULIA EM FOCO Sara de Mattos Santos (1); Jeanne Denise Bezerra de Barros (2); (1) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, (2) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RESUMO: Em 2012, foi iniciado o projeto de Iniciação à Docência Discalculia em foco: Colorir para Aprender, na SR-IEGRS, em parceria com a UERJ atendendo alunos que frequentam a Sala de Recursos (SR). O projeto tinha como objetivo primeiro atender uma aluna que, em 2011, cursava o 5 ano de escolaridade e ficou retida 4 (quatro) anos nessa série. Surgiu então, a partir do fato, a necessidade de uma intervenção em conjunto para viabilizar meios para que a aluna tivesse um desempenho satisfatório nas provas de matem, embora o diagnóstico de discalculia. Em seguida, outros alunos com problemáticas semelhantes foram inseridos no projeto. O presente artigo descreve o projeto, disserta sobre o distúrbio de aprendizagem discalculia e apresenta algumas atividades aplicadas na SR. Palavras chaves: discalculia, sala de recursos, estratégias. INTRODUÇÃO: O Instituto de Matemática e Estatística da UERJ apresentava um projeto de extensão na sala de recursos (SR) do Instituto de Educação Gov. Roberto Silveira, quando, em 2011, foi solicitado pela professora pedagoga Simone Pereira Monteiro um projeto para auxiliar a aluna L. S. M. (16 anos), na ocasião, na quinta série, deficiente, diagnosticada com discalculia. Até 2011, o nível de aprendizagem da aluna tinha sido insatisfatório, com sucessivas reprovações. O primeiro passo foi entender esse distúrbio de aprendizagem, discalculia. Em seguida, através de um projeto de Iniciação à Docência, foram criadas estratégias para que a aluna tivesse uma aprendizagem mínima de matemática, com a proposta de recuperar os anos com baixo rendimento em matemática, fruto da falta de propostas pedagógicas direcionadas ao problema da aluna. A pedagogia usada em classe regular era a interação única que a aluna tinha com a matemática sem surtir efeito no seu rendimento. Apesar de frequentar a sala de recursos, a aluna não tinha contato com práticas pedagógicas além de ensinar a fazer exercícios. Isso se deve em parte pela sobre carga de trabalho nas salas de recursos, pelo número grande de alunos especiais, com suas particularidades especiais, e pela não obrigatoriedade de frequentar a SR. Foram empregadas metodologias diversas para o progresso da aluna, seja no campo social, seja na aprendizagem de matemática com atividades com cores e desenhos. Obteve-se melhora por parte da aluna e, como o local frequentado pela aluna envolvia outros alunos, o projeto passou a abranger seus colegas da sala de recursos, que inclusive tiveram uma melhora ainda maior na aprendizagem da matemática. O projeto acompanhou a alunas nos dois anos seguintes, 2013 e Neste ano de 2015 a aluna L.M.S. infelizmente não se encontra mais estudando no

2 IEGRS, contudo o projeto se mantém com outros alunos com outras necessidades especiais, uns diagnosticados e outros não, mas todos com necessidades acentuadas na matemática. O que é a Discalculia Etimologicamente, discalculia deriva dos conceitos dis (mal, dificuldade, desvio) + calculare (calcular, contar), ou seja, é um distúrbio de aprendizagem que interfere negativamente com as competências de matemática de alunos que, noutros aspetos, são normais. Uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa compreender e manipular números. (Filho, 2007) A habilidade matemática é uma função cognitiva complexa cuja execução requer a colaboração de certo número de componentes que interagem entre si. (Araman et al, 2014) A matemática, ou a aritmética, pode ser compreendida com um sistema de linguagem no qual as letras e palavras são substituídas por símbolos numéricos. (Araman et al, 2011) É preciso que o aluno perceba a Matemática com um sistema de códigos e regras que a tornam uma linguagem de comunicação de ideias e permite modelar a realidade e interpretá-la (PCN, BRASIL, 2000). Muitos alunos não compreendem os enunciados dos problemas, outros demoram muito tempo a perceber se precisam somar/dividir/multiplicar e alguns não conseguem concluir uma operação aparentemente simples. É importante referir, no entanto, que estas dificuldades podem não estar associadas a fatores como a preguiça/desmotivação/desinteresse (como alguns pais/professores julgam), mas relacionadas com a discalculia. A linguagem matemática é expressa por meio de símbolos e a dificuldade de aprendizagem dos conhecimentos matemáticos está relacionada significativamente ao desenvolvimento das habilidades que envolvem o uso desse conhecimento. (Araman et al, 2011) Dificuldades: (Araman et al, 2011) Habilidades linguísticas : utilização da nomenclatura matemática; das operações; codificação de problemas. Habilidades perceptivas : reconhecer ou ler símbolos numéricos ou sinais e agrupar objetos em conjuntos. Habilidades de atenção : copiar corretamente figuras; nas operações lembrar o número que vai ser transportado e que deve ser acrescentado a cada passo.

3 Habilidades matemáticas : Compreender a sequência de cada passo nas operações; realizar contagens; aprender tabuladas. Distúrbios em matemática acalculia: termo grego a (não) + termo em latim calculare (contar) discalculia: dis (mal, dificuldade, desvio) + calculare (contar) Acalculia Termo introduzido por Henschen (1925), significando a perda da capacidade de executar cálculos e desenvolver o raciocínio aritmético. Alterações intrínsecas ao ser humano, causadas por disfunção no sistema nervoso central e, portanto, manifestam-se depois de lesão cerebral. Discalculia Considerada uma desordem estrutural da maturação das capacidades matemáticas, sem desordem das funções mentais generalizadas. Alteração da capacidade de cálculo e, em um sentido mais amplo,alterações observáveis no manejo dos números: cálculo mental, leitura e escrita dos números. (Araman et al) Causas Não existe uma causa única para a discalculia. Os estudos e as investigações abordam as seguintes áreas: A Neurologia - considera que a discalculia se manifesta em grau leve (quando a criança discalcúlica reage favoravelmente à intervenção terapêutica), grau médio (que coexiste com o quadro da maioria dos que apresentam dificuldades específicas em Matemática), grau limite (quando se verifica a existência de uma lesão neurológica gerada por traumatismos que provocam um défice intelectual). A Linguística - afirma que a compreensão matemática só é possível com a assimilação da linguagem, que tem um papel fundamental na evolução do intelecto de cada ser humano. Nesse caso, um discalcúlico apresenta deficiente elaboração do pensamento devido às dificuldades no processo de interiorização da linguagem. A Psicologia - Na área da psicologia, as conclusões apontam para o fato de os indivíduos portadores de alterações psíquicas se tornarem mais propensos a apresentar problemas de aprendizagem, pois o aspecto emocional interfere no controle de determinadas funções, caso da memória, da atenção e da percepção, por exemplo. A Genética - apontando para a determinação de um gene responsável pela transmissão dos transtornos ao nível dos cálculos.

4 A Pedagogia - aponta dificuldade diretamente relacionada com os fenômenos que sucedem no processo de aprendizagem, como métodos de ensino desadequados, inadaptação à escola, entre outros. Dificuldades enfrentadas: A discalculia pode ser identificada na Educação Infantil quando a criança não consegue definir o número que vem antes ou depois, por exemplo, do 14. (Araman et al, 2011) Compreensão e memorização de conceitos matemáticos, regras e/ou fórmulas; Dificuldade na identificação dos números: trocar 6 por 9, dizer dois quando o algarismo é quatro; Sequenciação de números (antecessor e sucessor) ou em dizer qual de dois é o maior; Diferenciação de esquerda/direita e de direções (norte, sul, este, oeste); Compreensão de unidades de medida: não conseguir fazer estimativas acertadas sobre algo quando necessitar dispor das medidas em unidades precisas; Resolução de operações matemáticas através de um problema proposto (podem compreender 3+2=5, mas incapazes de resolver A Fulana tem três bolas e o fulano tem duas; quantas bolas têm no total? ); Correspondência um a um/correspondência recíproca; Dificuldade na compreensão dos conjuntos: compreender de forma errada o significado de u grupo ou coleção de objetos; Dificuldade no cálculo: o déficit de memória dificulta essa aprendizagem; Dificuldade na compreensão da linguagem matemática e dos símbolos: +, -, x, e divisão. Associação Brasileira de Discalculia (ABD) Seja permitido ao aluno: uso de calculadora, tabuada e caderno quadriculado; provas com questões claras e diretas; usar desenhos em sala de aula (incentivar) para entender os problemas.o aluno aprende de forma diferente, não sendo nada óbvio para ele. Após identificar o aluno discalcúlico 1 Passo- Conscientizar o aluno sobre a importância da aprendizagem no dia-a-dia; 2 Passo- Propor atividades que facilite o sucesso do aluno e ajude-o perceber seus avanços e aumentar sua autoestima; 3 Passo- Utilização de materiais concretos durante as aulas (sempre que possível), para que as crianças possam manipulá-los; 4 Passo- Uso de calculadora durante as aulas; 5 Passo- Consulta à tabuada, uma vez que os alunos têm dificuldade em memorizar.

5 Algumas leis que garantem o direito dos alunos com discalculia: Lei nº 9394/96 LDBN - Educação Especial Decreto nº 3.952/01 - Conselho Nacional de Combate à Discriminação. A ajuda oferecida durante a prova para os discalcúlicos são o acesso a uma calculadora e uma hora a mais para concluir a prova, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O órgão também informa que, assim como para os participantes com dislexia, os discalcúlicos deveriam ter informado no ato da inscrição a necessidade de atendimento especializado e apresentado um laudo médico como documento comprobatório IEGRS Em 12 de junho de 1962 foi inaugurado o Instituto de Educação Governador Roberto Silveira (IEGRS). Desde 1964 ele permanece no atual endereço. Atualmente, o IEGRS é dirigido pela professora Verônica Bazílio (diretora geral) e sua equipe. A escola hoje contempla alunos do 2º Segmento do Ensino Fundamental, Ensino Médio Regular, Ensino Médio Normal e Educação Especial. Sala de Recursos (SR): É um ambiente de natureza pedagógica, orientado por professor especializado, que suplementa (no caso dos superdotados) e complementa (para os demais alunos) o atendimento educacional realizado em classes comuns da rede regular de ensino. Esse serviço realiza-se em escolas, em local dotado de equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos, podendo estender-se a alunos de escolas próximas, nas quais ainda não exista esse atendimento. Pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, em horário diferente daquele em que frequentam a classe comum. Projeto de Iniciação à Docência IME/UERJ Segundo depoimento, de 11/10/08, da professora Heloisa Furlanetto:

6 ( Discalculia é dificuldade em lidar com números, provocada por lesão cerebral, recebe atenção especial. O problema é que o cérebro lesionado muitas vezes tem dificuldade para aprender o básico, como o fato de que dois mais dois é igual a quatro. A saída é usar pequenos truques de aprendizagem, relacionando os números com outros fatores, como as cores. Percebemos no portador dessa deficiência com o trato dos números um problema de dupla dificuldade pois por trás da discalculia em si encontramos dificuldades com o processamento de linguagem e sequências, característico da dislexia. Há no disléxico problemas com a leitura (por exemplo, deficiência na decodificação dos símbolos escritos, o que os impossibilita de compreender o significado de um texto) e com a escrita (por exemplo, não consegue transformar seus pensamento em palavra escrita. Elaborar um texto é extremamente laborioso, com muita dificuldade em construir sequências e parágrafos num sentido lógicogramatical.). Entretanto, a criança com discalculia pode ser capaz de entender conceitos matemáticos de um modo bem concreto, uma vez que o pensamento lógico está intacto, porém essa mesma criança tem extrema dificuldade em trabalhar com números e símbolos matemáticos, fórmulas, e enunciados. Ela é capaz de compreender a matemática representada simbolicamente (3+2=5 ), mas é incapaz de resolver Maria tem três balas e João tem duas. Quantas balas eles têm no total?, em função da dislexia. Segundo a FSP, de 05/09/2011, no artigo Desenhar para Aprender

7 Atualmente um grupo de professores e psicólogos de países de língua inglesa estão empenhados em usar o desenho para aprendizagem, pois estudos recentes têm mostrado que os alunos são capazes de construir melhores interpretações de conceitos científicos quando eles próprios se envolvem na produção de imagens para representa-los e acrescenta iniciativas nos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália têm tido sucesso com crianças de dez anos quanto com estudantes de graduação de faculdade. Há iniciativas no ensino fundamental, sendo um dos exemplos de sucesso o projeto RiLS (Role of Representation in Science), coordenado pelos australianos Russel Tytler e Vaughan Prain, ambos da Universidade La Trobe. Esses dois professores obtiveram melhorias na aprendizagem de crianças de 10 a 12 anos. Cores, Desenhos e Jogos como Promotores de Aprendizagem Os jogos, como promotores de aprendizagem e do desenvolvimento, passam a ser considerados como importantes aliados nas práticas escolares, já que colocar o aluno diante de situações de jogo pode ser uma boa estratégia para aproximá-lo dos conteúdos culturais a serem veiculados na escola. O aluno colocado diante de situações lúdicas, apreende a estrutura lógica da brincadeira e, desse modo, aprende também a estrutura matemática ali presente. As cores e desenhos são para fixar as ideias, propondo uma aprendizagem prazerosa. OBJETIVOS DO PROJETO GERAIS: Oferecer a oportunidade aos alunos de Licenciatura em Matemática, de uma experiência de ensino com alunos dificuldades na aprendizagem em Matemática, trabalhando em conjunto com professores da sala de recursos do IEGRS. Além de ter contato com alunos com necessidades especiais e com novas técnicas de ensino para esses alunos. ESPECÍFICOS: Atuar na aprendizagem de alguns alunos com problemas de discalculia ou problemáticas parecidas no Instituto de Educação Governador Roberto Silveira, em Duque de Caxias, em parceria com a Professora da Sala de Recursos, Simone Pereira Monteiro. Aplicar atividades, também, para alunos do 6 ao 3º do ensino médio (EM), que têm dificuldade em Matemática, e participam das atividades da Sala de Recursos

8 Jogos Realizados com os alunos e atividades com cores Jogos com dados (Z) Série: 7º ano Número de jogadores: 2 jogadores Objetivos: Realizar a contagem numérica; Estabelecer procedimentos simples do campo aditivo; Comparar quantidades; e Desenvolver maior competência no cálculo mental Instrução: O jogo com dados é um jogo para a assimilação das operações com números inteiros. O dado azul representa os números positivos e o dado vermelho representa os números negativos. Sendo assim é possivel realizar operações entre os dados. São necessários apenas 2 jogadores, serão 10 rodadas, quem marcar mais acertos é o ganhador, havendo empate será fornecida a oportunidades de jogar mais 3 vezes Duração: 15 min Relação com desenho e cor: Neste jogo a cor ajudou muito, ois foi atravéz dela que os alunos puderam perceber quem representava os números positivos e os negativos. 1. Jogo de dados Jogo de dados Jogo de dados 2014 O jogo é didático, simples, de fácil aplicação e compreensão; Houve muitos acertos, não encontrei dificuldade na aplicação do mesmo. Foi observado que os alunos interagiram, realizaram cálculo mental, a atividade foi proveitosa. Régua Mágica

9 4. regua mágica 2014 Série: 7º ano e 8º ano Número de jogadores: 1 jogadores Objetivo: Manipular operações com números inteiros. Instrução: 1. Corte um retângulo de cartolina de 22 x 8 centímetros. Trace uma reta no centro e a gradue de 9 a 9, deixando 1 centímetro de espaço entre os números e nas pontas. 2. Em outro retângulo de 22 x 6 centímetros (cortado em cor diferente), abra uma janela central de 20 x 2 centímetros. Abaixo da abertura, trace uma escala numérica igual à anterior. 3. Sobreponha as duas partes e dobre as extremidades da maior sobre a menor. 4. Com a régua fechada, a posição dos números nas duas escalas tem de coincidir. Duração: 1h Relação com desenho e cor: Nesta atividade o colorido foi muito necessário para dar o contraste das regras, com cores vibrantes o aluno tem um desempenho exelente e a melhor visão da atividade. Foi uma atividade surpreendente, os alunos ficaram maravilhados com a régua que os ajuda na ora e realizar cálculos Não houve grande dificuldade na confecção, foi um trabalho gostoso de ser realizado. Labirinto de Inteiros Série: 6º ano; 7º ano; 8º ano e 9º ano. Número de jogadores: 4 jogadores Objetivo: Nesta atividade os alunos são estimulados a encontrar um caminho, onde haja uma regra, em que todos os números do caminho se incluam

10 Instrução: Pode ser um caminho onde todos os números são múltiplos de 2, ou divisíveis por 3, ou estão em ordem decrescente, todos os números do caminho estão em ordem crescente. Então achado o caminho que levará a saída. Duração: 1h Relação com desenho e cor: A cor possibilitou ao aluno uma melhor compreensão da atividade, pois alunos com dificuldades tem um melhor desempenho quando a atividade é colorida. 5.Jogo de labirinto numérico, Jogo de labirinto numérico, Jogo de labirinto numérico, Jogo de labirinto numérico, 2014 Alguns alunos obtiveram exito nesta atividade, mas os com grau maior de dificuldade não conseguiram encontrar a saída. Eles olhavam e pareciam estarem perdidos. Atividades em Andamento (rever professora não sou boas nas palavras) Com o passar dos anos com a aluna T. L. que se encontra no Ensino Normal, uma aluna muito aplicada e dedicada que teve paralisia cerebral, juntamente com a aluna resolvemos elaborar atividades, onde a própria T. L. desenvolve atividades para seus futuros alunos a atividade que ela criou segue abaixo fotos da mesma realizando uma sequência de cores numéricas que ela mesma criou.

11 9.(Atividade em desenvolvimento aluna realizando atividade para seus futuros alunos do ensino fundamental.), (Atividade em desenvolvimento aluna realizando atividade para seus futuros alunos do ensino fundamental.), Atividades desenvolvidas para os alunos em na sala de recursos. 11.(Atividade sobre sequencia numérica), 2015.

12 12.(Atividade sobre sequencia numérica), (Atividade sobre sequencia numérica), (Atividade sobre Análise Combinatória), 2015.

13 15.(Atividade sobre Análise Combinatória), (Realização de Reforço escolar na Sala de Recursos), CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto vem se desenvolvendo mais a cada dia e vemos o progresso de nossos aluno, alguns que já saíram do Ensino Normal e estão utilizando nossos jogos para o seu ensino. Consideramos este projeto de extrema relevância para todos os agentes que participam dele: discentes e docentes. Estamos empenhadas em proporcionar aos alunos uma aprendizagem de qualidade com o intuito de reparar as lacunas das séries anteriores, por meio de atividades que apresentem significado e resultem na aprendizagem. Nosso esforço baseia-se numa proposta educacional onde o aluno possa ser respeitado por sua diferença e tenha suas necessidades supridas. Este projeto tem sido um experimento, onde a cada dia temos analisados os resultados e discutidas maneiras viáveis e que resultem em respostas

14 positivas aos alunos. Uma das alunas que participam do projeto está cursando licenciatura na Faculdade de Formação de Professores e estamos proporcionando a essa aluna atividades em que ela possa aplicar com as crianças da primeira etapa do Ensino Fundamental de modo que os alunos possam colorir para tornar o aprendizado mais significativo. A aluna L SM a qual idealizamos o projeto não encontra-se mais na escola, porém damos sequência a este projeto, pois acreditamos que os alunos disléxicos ou com dificuldades acentuadas na matemática irão se beneficiar deste espaço que tem sido amadurecido a cada semestre. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAMAN, E. M. O., CAZELLA, A. V., GROSSI, E. S., PASSOS, A. (2015) Dificuldade de Aprendizagem em Matemática: Discalculia (Acessado em 03 de maio de 2015 CORREIA, L. M. (2008). Dificuldades de Aprendizagem Específicas Contributos para uma definição portuguesa. Coleção Impacto Educacional. Porto: Porto Editora. (Acedido em 02 de maio de 2015) FILHO, C. R. C. (2007). Jogos Matemáticos para estimulação da inteligência nos distúrbios de Discalculia. Acedido em 02 de maio de 2015 REBELO, J. A. (1998a). Dificuldades de Aprendizagem em Matemática: as suas relações com problemas emocionais. Coimbra: Revista Portuguesa de Pedagogia, 2, (Acedido em 01 de maio de 2015) SILVA, M. C. (2008) Dificuldades de Aprendizagem: do histórico ao diagnóstico (Acessado em 03 de maio de 2015)

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