DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

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1 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA REGINALDO RODRIGUES DA COSTA PUCPR MARIA REGINA REZENDE BELFORTE - PUCPR O presente trabalho tem como tema as dificuldades de aprendizagem em matemática de alunos da 4ª série do ensino fundamental de uma escola pública de Curitiba, que não conseguiam acompanhar o ritmo normal de aprendizagem quando comparadas com o restante da turma. Neste sentido, é observado, a importância de um trabalho específico e direcionado visando a diminuição e/ou superação dessas dificuldades, que, por sua vez, interferem na aprendizagem dos alunos. É objetivo central deste trabalho: descrever a atuação do professor diante dos fatores que interferem e/ou causam as dificuldades de aprendizagem em matemática, apresentadas pelos alunos da 4ª série do ensino fundamental. A metodologia adotada foi a pesquisa qualitativa devido as facilidades oferecidas em busca da qualidade dos dados que são descritivos e retratam as relações entre pesquisador e participantes envolvidos na situação estudada, utilizando-se de instrumentos e procedimentos como: Fichas de observação dos alunos durante a realização das atividades; Avaliação das habilidades matemáticas; Atividades produzidas pelos alunos; Entrevista com a professora regente. Como resultados foi possível perceber que a principal dificuldade estava relacionada à leitura e interpretação de problemas simples, por isso, a importância da intervenção pedagógica que não acontece de maneira espontânea, ou seja, a sua construção e/ou realização é contínua, e poderá surtir resultados a longo prazo. Portanto, o grande desafio que nós professores temos dentro da escola, o cuidado de não rotular o nosso aluno e a importante tarefa de diariamente trabalhar a sua auto-estima. Palavras-chave: Dificuldades de aprendizagem; aprendizagem matemática; avaliação; intervenção pedagógica.

2 2 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA As dificuldades de aprendizagem estão ligadas ao desenvolvimento das habilidades básicas da matemática. A falta dessas habilidades pode aumentar o risco de fracasso escolar e abandono a escola. De acordo com Fonseca (1995, p. 37), cada vez mais a escola se encontra confrontada com crianças com dificuldades de aprendizagem, e se não forem identificadas essas dificuldades podem influenciar no desempenho da criança em determinada área da aprendizagem. Portanto, embora o tema dificuldades de aprendizagem em matemática esteja em evidência nas escolas nos últimos anos, ela ainda é pouco entendido pela maioria dos professores nas séries iniciais. Todo ser humano é dependente da aprendizagem, pois ao nascer já encontra um mundo preexistente, com conhecimentos construídos por meio de gerações que evoluem como espécie. A história das dificuldades de aprendizagem é muito recente. Durante muito tempo, as crianças com dificuldades de aprendizagem foram rotuladas de atrasadas mentais, emocionalmente perturbadas e hiperativas. De acordo com o National Joint Committee of Learning Disabilities NJCLD (1988 apud FONSECA, 1995, p. 71), adotam a seguinte definição, internacionalmente aceita: É um termo geral que se refere a um grupo heterogêneo de desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e na utilização da compreensão auditiva, da fala, da leitura, da escrita e do raciocínio matemático. Tais desordens são consideradas intrínsecas ao indivíduo, presumindo-se que sejam devidas a uma disfunção do sistema nervoso central, podem ocorrer durante toda a vida. Nesta definição, estão agregadas ainda, as dificuldades na auto-regulação do comportamento, na percepção e na interação social da criança. Já na matemática, as dificuldades de aprendizagem decorrem de um momento histórico, quando se dava muita importância às tarefas de linguagem e, concretamente à leitura. Garcia (1998, p. 213), classifica a dificuldade de aprendizagem em matemática como: Discalculia: transtorno estrutural da maturação das habilidades matemáticas, referente, sobretudo às crianças, e que se manifestaria pela quantidade de erros variados na compreensão dos números, habilidades de contagem e computacionais e solução de problemas verbais, nessa classificação a dificuldade está na criança que não consegue

3 3 entender e resolver os problemas matemáticos, as operações que envolvam adição, subtração, multiplicação e divisão e tabuadas de multiplicação. Para Kocs (apud GARCIA, 1988, P. 213), é clássica a diferenciação de discalculia em seis subtipos: Discalculia verbal: dificuldades para nomear quantidades, números, termos, símbolos e relações matemáticas; discalculia practognóstica ou dificuldades para enumerar, comparar, manipular objetos; discalculia léxica: dificuldades na leitura de símbolos matemáticos; discalculia gráfica ou dificuldades na escrita de símbolos; discalculia ideognóstica ou dificuldades em fazer operações mentais e na compreensão dos conceitos e a discalculia operacional: dificuldades na execução de operações e cálculos numéricos. É entendido que crianças com discalculia podem apresentar dificuldades em uma ou mais habilidades podem estar associadas com as dificuldades de aprendizagem em matemática. METODOLOGIA Neste trabalho, a opção é pela abordagem qualitativa devido às facilidades oferecidas em busca da qualidade dos dados que são descritivos e retratam as relações entre pesquisador e participantes envolvidos na situação estudada. Para a coleta de dados foram utilizados instrumentos e procedimentos como: Fichas de observação dos alunos durante a realização das atividades; Avaliação das habilidades matemáticas; Atividades produzidas pelos alunos; Entrevista com a professora regente. Após contato direto com os alunos e com a situação investigada, deu-se inicio a coleta de dados a partir da observação e da avaliação das habilidades matemáticas realizada inicialmente com dezessete alunos da 4ª série do ensino fundamental de uma escola pública de Curitiba. A avaliação contemplava dezesseis atividades distribuídas entre a 1ª, 2ª e 3ª séries iniciais do ensino fundamental. A 1ª série contemplava sete atividades com o objetivo de identificar habilidades relacionadas às noções de adição e subtração, agrupar e contar, conceitos de números pares e ímpares, frações simples, calendários, valores monetários e resolução de problemas simples envolvendo adição e subtração. A 2ª série contemplava quatro atividades que envolviam habilidades para reconhecer e diferenciar o tempo (horas, minutos), medidas básicas, propriedades de adição e subtração, contar e fazer troco até 10 reais. E, a 3ª série contemplava cinco atividades que envolviam habilidades com situações de adição e subtração utilizando quatro dígitos, relação com a multiplicação, situações simples de divisão, números naturais, representação fracionária e figuras geométricas.

4 4 De posse do resultado da análise quantitativa da avaliação, deu-se continuidade à pesquisa com dois alunos, sendo uma menina de 11 anos de idade e um menino de 10 anos de idade, num período compreendido entre os meses de março e julho de Após essa análise, foi possível organizar atividades complementares articuladas com as dificuldades apresentadas pelos alunos, com a principal finalidade de superação e/ou diminuição dessas dificuldades por parte dos alunos envolvidos. INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA Embora o ser humano já ao nascer adquira conhecimento, é curioso que não se pode dizer que aprender algo novo seja fácil para alguém, E, quando se trata de crianças com dificuldades de aprendizagem, a situação não é diferente. De acordo com Sánchez (2004, p. 18), a intervenção é facilitadora, estabelece pontes e ajudas com andaimes que devem ser progressivamente retiradas para facilitar a autonomia, ou seja, o aprender de forma significativa para que esses alunos possam superar suas dificuldades e assim acompanhar o restante do grupo. No decorrer das observações os dois alunos não demonstraram dificuldades de aprendizagem de acordo com as afirmadas por Kirk (1962, apud FONSECA, 1995, p. 194): Um atraso, desordem ou imaturidade num ou mais processos da linguagem falada, da leitura, da ortografia, da caligrafia ou da aritmética; resultantes de uma possível disfunção cerebral e/ou distúrbios de comportamento, e não dependentes de uma deficiência mental, de uma privação sensorial (visual ou auditiva), de uma privação cultural ou de um conjunto de fatores pedagógicos. Nesta definição as dificuldades de aprendizagem resultam ainda de uma possível alteração no processo mental, ocasionando um desenvolvimento lento, ou seja, uma imaturidade para aprender, pois durante a avaliação das habilidades matemáticas e nas observações posteriores constatou-se que: O aluno W não desenvolveu nenhuma das atividades descritas na avaliação, mantendo-se a maior parte do tempo desatento. Posteriormente, a aplicação da avaliação e durante o período de uma semana o aluno foi observado em sua rotina na sala de aula, a fim de verificar as suas reais dificuldades em matemática. O aluno demonstrou falta de interesse e atenção, brincando muito durante as explicações. Ele utiliza muito a borracha, não tem letra legível, apenas reproduz os exercícios e conceitos do quadro de giz, não consegue responder as perguntas de tabuadas, não domina

5 5 as operações básicas. Realiza a leitura dos números, por exemplo, 316, mas não lê a informação na resolução de problemas. O aluno foi convidado a participar das aulas de reforço de Língua Portuguesa e Matemática, oferecidas no contra turno pela escola, mas não participou de nenhuma aula até o momento. O aluno V, na avaliação desenvolveu parte das atividades que envolviam operações simples com representações, números, medidas e geometria. Durante uma semana o aluno, foi observado em sua em sua rotina na sala de aula, a fim de verificar as suas reais dificuldades em matemática, demonstrando interesse e dedicação, aplicando o que era ensinado. Quando questionado sobre a matéria que mais gosta: Segundo ele: Gosto de matemática, fazer continhas, tabuadas, ler, escrever e aprender. Foi observado que o aluno utiliza muito a borracha, tem a letra legível, não se expressa com clareza, não domina as operações básicas, demonstra dificuldades com a leitura e a escrita dos números. Em algumas situações apenas reproduz os exercícios e conceitos do quadro, não consegue decorar tabuadas de multiplicação, utiliza os risquinhos como forma de representação, porém encontra dificuldades na contagem desses risquinhos. Não realiza a leitura com segurança e duas vezes por semana participa das aulas de reforço de Língua Portuguesa e Matemática no contra turno. O aluno foi retido na 4ª série em 2008 para Levando-se em consideração estes dados e a afirmação de que durante as observações os dois alunos não apresentavam nenhuma deficiência, mas demonstram alguns aspectos dentre as descritas por Johnson & Myklebust (1987, p. 292), crianças com discalculia são aquelas que não conseguem compreender os princípios e processos matemáticos. Elas são capazes de compreender e usam a linguagem falada, podem ler e escrever, mas não conseguem aprender a calcular, segundo os autores, no geral, o sistema aritmético é o mais afetado, mas podem existir outras dificuldades que vão interferir na aprendizagem. Ou ainda, as descritas por García (1998, p. 213): A discalculia refere-se ao transtorno estrutural da maturação das habilidades matemáticas, referente, sobretudo às crianças, e que se manifestaria pela quantidade de erros variados na compreensão dos números, habilidades de contagem e computacionais e solução de problemas verbais. Nesta descrição a dificuldade está na criança que não consegue entender e resolver os problemas matemáticos, as operações e as tabuadas de multiplicação. Após um período de observação foram propostas as atividades pedagógicas realizadas em sala de aula, com a finalidade de se trabalhar conteúdos matemáticos como: seriação,

6 6 classificação, escrita e leitura dos números naturais, operações simples, etc., levando-se em consideração a fase de aprendizagem em que cada aluno se encontrava, além do que as informações prévias que o aluno já traz podem facilitar a aprendizagem por meio da intervenção. As observações do comportamento dos alunos durante a realização das atividades foram muito importantes para se identificar a necessidade individual de cada um e organizar as atividades trabalhadas anteriormente com a atual, se utilizando do cotidiano da criança. Nas atividades referentes à classificação e seriação os alunos apresentaram habilidades como: reconhecer a correspondência correta do numeral com a quantidade, encontrando apenas dificuldades na organização dos dados. Com relação às atividades com números foi solicitado aos alunos a escrita e a leitura dos números naturais: 0, 1, 2,..., 36,..., 81,..., 99,..., 145, etc. W concluiu a atividade conforme o esperado. Porém, o aluno V encontrou dificuldades tanto na escrita quanto na leitura, questionando durante os exercícios como escreveria, por exemplo, o n 14. Na leitura dos números, o mesmo aluno não realizava a leitura das dezenas e centenas, por exemplo: 81: oito e um ; 145: um, quatro e cinco. Durante a explicação e execução dos exercícios propostos tanto V quanto W não se concentram, cometem erros variados como, por exemplo, ao montar uma operação não organizam unidade em baixo de unidade e dezena em baixo de dezena. Com relação a essa dificuldade de alinhamento e organização dos números, num problema matemático essa habilidade é muito importante. Observe que na atividade que envolvia subtração, apesar do aluno alinhar e reagrupar corretamente os dígitos, ele erra o cálculo subtraindo quatro (4) de seis (6) e um (1) de seis (6) chegando ao resultado de cinqüenta e dois (52). Solicitei ao aluno que utilizasse a forma gráfica (tracinhos, risquinhos) para chegar ao resultado correto. (FIGURA 1): Na atividade envolvendo adição, o aluno comete erro na interpretação do problema, no alinhamento e no reagrupamento dos dígitos. Quando proposto que criasse uma operação matemática, o aluno elaborou uma operação que envolvia adição com unidades e dezenas. Apesar de colocar a resposta correta o aluno errou no alinhamento, apresentando dificuldades na representação e na contagem da forma gráfica (tracinhos e/ou risquinhos). Na construção de um calendário observou-se que os alunos demonstravam ainda dificuldades na organização das informações (dia, mês, ano). E, em determinado momento encontravam dificuldades em reconhecer seqüências (numéricas e dias da semana), como por

7 7 exemplo, antes e depois. Sendo necessária a intervenção da professora mostrando aos alunos a seqüência correta. Na contagem de objetos de um determinado conjunto, notou-se que os alunos apresentavam dificuldades para identificar a quantidade de objetos, cometendo alguns erros em suas respostas. Durante as observações realizadas percebeu-se que na adição, quando os números compreendem uma cifra entre zero (0) e dez (10), os alunos demonstram confusão ao transportar a soma de uma coluna para a outra quando essa é maior do que nove. Na subtração, foi observado que as dificuldades eram mais acentuadas quando era necessário subtrair um número maior de um número menor. Como já observado anteriormente quase sempre ao se trabalhar a subtração com os alunos ao invés de subtrair as quantidades, eles utilizavam a adição para chegar ao resultado, ou até mesmo subtraindo 4 (quatro) de 6 (seis) e 1 (um) de 6 (seis), como já demonstrado na figura 1. Durante os exercícios observou-se que certas dificuldades ocorreram com mais freqüência, principalmente com relação aos problemas com enunciado que são comuns nas atividades matemáticas. A dificuldade maior tanto da aluna quanto do aluno estava em não reconhecer qual operação utilizar na resolução do problema. Ou seja, os alunos sempre questionavam se a continha deveria ser de + ou de -. Outra dificuldade encontrada pelos alunos foi com relação às atividades trabalhadas com números pares e ímpares, maior e menor, antes e depois, observando-se dificuldade em reconhecer, descrever e fazer relação entre os números e os símbolos matemáticos, como por exemplo: (+, -, x, :, < e >). Ao passar de uma atividade concreta para uma situação abstrata os alunos encontravam dificuldades na apropriação dos processos contidos na multiplicação (tabuada), percebe-se ainda a importância na utilização do material concreto e o uso de formas gráficas (tracinhos e pontinhos). Após apontar as formas de intervenção pedagógica aplicadas aos dois alunos da 4ª série, ressalta-se a importância destacar, a partir da avaliação das habilidades matemáticas realizada, os avanços e dificuldades no decorrer das atividades em sala de aula. O aluno V, que na avaliação inicial apresentou um índice de 8,3%, ao final deste trabalho apresentou dificuldades na leitura e interpretação de problemas, não compreendendo e nem identificando a operação adequada para sua solução, apresentou também dificuldades nos números ordinais e na organização de dados. Suas habilidades evoluíram no que diz respeito à associação numeral/quantidade, conhece as normas e regras do sistema de numeração decimal. Quanto à algoritmo é capaz de executa-lo, desde que, seu alinhamento e

8 8 posicionamento está pronto, reconhece números pares e ímpares e formas básicas geométricas. Já o aluno W, que apresentou um índice de 44% na avaliação inicial, não compreende o enunciado de um problema, e consequentemente não consegue solucioná-lo, apresenta dificuldades no reconhecimento e identificação de números pares e ímpares, comete erros na contagem e não identifica os símbolos matemáticos. Suas habilidades compreendem a capacidade de relacionar numeral com a quantidade, identifica maior e menor e identifica o valor atribuído ao numeral em função da sua posição. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho realizado com o tema dificuldades de aprendizagem em matemática mostrou que para os alunos que apresentam dificuldades nesta disciplina é necessário um trabalho diferenciado e individualizado na própria sala de aula, pois a intervenção ensino-aprendizagem é um processo contínuo, principalmente quando se trata de alunos com características muito próprias para aprender. A dificuldade de aprendizagem em matemática interfere no rendimento escolar e até mesmo em atividades diárias da criança. Essa dificuldade numa criança é identificada pela não reprodução das atividades propostas pelo professor. Identificar e fazer a intervenção pedagógica para que a criança aprenda não é uma tarefa fácil para o professor. Portanto, vale ressaltar que a criança com dificuldades de aprendizagem deseja aprender, mas esse aprender também ocorre quando ela encontra ações e condições favoráveis. A aprendizagem matemática exige novos métodos, ambientes diferenciados e de professores preparados para mediar essa aprendizagem e atender às dificuldades que alguns alunos apresentam, por isso, a preocupação em retomar conteúdos anteriores (1ª, 2ª e 3ª séries) para caracterizar as dificuldades por meio da avaliação das habilidades matemáticas e de atividades de intervenção pedagógicas. A realização deste trabalho possibilitou perceber que os alunos com dificuldades de aprendizagem em matemática podem evoluir, por meio da intervenção do professor que exige preparo, muito trabalho e envolvimento, isso porque, a intervenção não acontece de maneira espontânea, ou seja, a sua construção e a sua realização são contínuas e poderá surtir resultados a longo prazo. Embora a história das dificuldades de aprendizagem seja recente. Durante algum tempo, as crianças com dificuldades foram rotuladas. Nos dias de hoje, ainda não é diferente encontrar pessoas que fazem uso de rótulos ao trabalhar com essas crianças. Este trabalho

9 9 veio mostrar o grande desafio que nós, professores temos dentro da escola, tendo o cuidado de não rotular o nosso aluno e a importante tarefa de diariamente trabalhar a sua auto-estima. O trabalho mostrou ainda que, a matemática como linguagem universal envolve um ensino com experiências concretas. De maneira nenhuma pode ser estático. Ela deve auxiliar o aluno a construir seu próprio conhecimento por meio de atividades que façam relação com a realidade desse aluno. E, então contribuir numa aprendizagem significativa tanto no coletivo como individualmente. Quando isso ocorre, é notável o prazer que o próprio aluno demonstra quando busca para si novos conhecimentos. Esses resultados permitem considerar que este trabalho alcançou os seus objetivos, observando que o tema dificuldades de aprendizagem em matemática apesar de estar em evidência nas escolas nos últimos anos, ainda é pouco entendido pela maioria dos professores nas séries iniciais, gerando ainda, muitas discussões. Por isso, a importância de novos estudos que apontem aos professores uma formação continuada que prepare esses profissionais para atender no coletivo ou individualmente crianças com dificuldades, sejam elas específicas ou não. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DOCKRELL, Julie. MCSHANE, John Crianças com dificuldades de aprendizagem: uma abordagem cognitiva. Trad. Andréa Negreda. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, FONSECA, Vítor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2 ed. ver. aum. Porto Alegre: Artes Médicas, GARCIA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática / Jesus Nicasio García; trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, GUERRA, Leila Boni. A criança com dificuldades de aprendizagem: considerações sobre a teoria modos de fazer. Rio de Janeiro: Enelivros, JOHNSON, Dóris J. MYKLEBUST, Helmer R. Distúrbios de aprendizagem: princípios e práticas educacionais. Tradução de Marília Zanella Sanvicente. 2. ed - São Paulo: Pioneira, FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ª edição. Tradução Sandra Netz. Porto Alegre: Bookman, JOSÉ, Elisabete de Assunção. COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. 12ª edição. 2ª impressão. São Paulo: Editora Ática, 2000.

10 10 LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 5. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, LÜDKE, Menga. ANDRÉ, Marli. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: EPU, SELIKOWITZ, Mark. Dislexia e outras dificuldades de aprendizagem. Rio de Janeiro: Editora Revinter, SÁNCHEZ-CANO Manuel. BONALS, Joan (Org.). Avaliação psicopedagógica. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, SÁNCHEZ, Jesús Nicasio García. Dificuldades de aprendizagem e intervenção psicopedagógica. Tradução Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, SMITH, Corinne. Dificuldades de aprendizagem de a a z / Corinne Smith e Lisa Strick, trad. Dayse Batista Porto Alegre: Artmed Editora, SPINILLO Alina Galvão. MAGINA, Sandra. PAVANELLO, Regina Maria (Org.). Alguns mitos sobre a educação matemática e suas conseqüências para o ensino fundamental. São Paulo: Editora SBEM, 2004.

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