UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS UTILIZAÇÃO DA MÍDIA SOCIAL FOURSQUARE: UMA PERCEPÇÃO DOS GESTORES DE BOATES DA REGIÃO CENTRO-SUL DA CIDADE DE BELO HORIZONTE MONOGRAFIA Viçsa, MG, Brasil 2014

2 UTILIZAÇÃO DA MÍDIA SOCIAL FOURSQUARE: UMA PERCEPÇÃO DOS GESTORES DE BOATES DA REGIÃO CENTRO-SUL DA CIDADE DE BELO HORIZONTE pr Valeri Bazni Gir Mngrafia apresentada a Universidade Federal de Viçsa, cm parte das exigências para btençã d títul de bacharel em Secretariad Executiv Trilíngue. Orientadr: Prfessr Flávi Eduard Tófani de Mraes Viçsa, MG, Brasil 2014

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS A Cmissã Examinadra, abaix assinada, aprva a mngrafia UTILIZAÇÃO DA MÍDIA SOCIAL FOURSQUARE: UMA PERCEPÇÃO DOS GESTORES DE BOATES DA REGIÃO CENTRO-SUL DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Elabrada pr Valeri Bazni Gir cm requisit parcial para btençã d grau de Bacharel em Secretariad Executiv Trilíngue COMISSÃO EXAMINADORA Prfessr Orientadr Flávi Eduard Tófani de Mraes Prfessra Rsália Beber de Suza Prfessr Jsé Rbert Reis Viçsa, nvembr de 2014.

4 AGRADECIMENTOS Minha cnstante gratidã e fé em Deus que me prprcina diariamente api espiritual e fc n que é d bem. Agradeç as meus pais, as meus irmãs e tda minha família pela trcida e pel encrajament. Mesm estand a quilômetrs de distância, amr e apis financeir e emcinal fram imprescindíveis. Também um agradeciment as meus amigs, pel cmpanheirism e incentiv. Obrigad as prfessres envlvids, sábis e cmpreensivs, que me cnduziram na realizaçã desse trabalh: prfessr rientadr Flávi Eduard Tófani de Mraes e a prfessra d curs de Secretariad Executiv da UFV, Rsália Beber de Suza. Agradeç também prfessr d Departament de Administraçã da UFV, Jsé Rbert Reis, pr ter aceitad cmpr a banca e pels cmentáris e estímuls valiss.

5 The reasn I dn't carry a mbile phne is I dn't want peple t knw where I am. Felix Dennis

6 RESUMO Já inserids nas mídias sciais n-line, s gestres das empresas pssuem desafis cm esses canais de cmunicaçã. Esse trabalh fca em uma mídia scial n-line móvel em específic, Fursquare, pel seu ptencial em favrecer gerenciament d relacinament cm cliente (CRM). A metdlgia de pesquisa buscu s gestres dessas mídias nas bates da regiã centr-sul da cidade de Bel Hriznte. O resultad apntu uma presença real nas mídias n-line, mas também uma necessidade de cnheciments específics em CRM para melhr aprveitament ds dads dispnibilizads. Palavras chave: mídias sciais; Fursquare; relacinament; CRM.

7 ABSTRACT Cmpany managers are already in nline scial media and they have challenges with these cmmunicatin channels. This paper fcuses n a specific mbile nline scial media, Fursquare, fr its ptential t cntribute in custmer relatinship management (CRM). The research methdlgy aimed scial media managers f nightclubs settled in the suth-central regin f Bel Hriznte. The result shwed that there is a real presence in nline scial media, but there is als a need fr expertise in CRM fr better explitatin f the available data. Keywrds: scial media; Fursquare; relatinship; CRM.

8 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1: tela inicial d aplicativ para sistema peracinal Andrid FIGURA 2: visualizaçã ds "badges" cnquistads n aplicativ para sistema peracinal Andrid FIGURA 3: exempl de desblquei de um "Special" pr usuári d aplicativ n sistema peracinal ios... 19

9 LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS TABELA 1: Tp Five Cuntries Smartphne Shipments and Market Share, 2013 and 2017 (Units in Millins) GRÁFICO 1: busca pr Fursquare interesse n temp GRÁFICO 2: busca pr Fursquare interesse pr regiã GRÁFICO 3: fursquare demgraphic data age GRÁFICO 4: canais utilizads para cmunicaçã cm s clientes GRÁFICO 5: distribuiçã da participaçã em diferentes mídias sciais n-line GRÁFICO 6: : grau de imprtância de estar presente nas mídias sciais n-line GRÁFICO 7: frequência de visualizaçã das infrmações d Fursquare GRÁFICO 8: canal utilizad para visualizaçã d cnteúd n Fursquare

10 SUMÁRIO Flha de aprvaçã...iii Agradeciments...iv Epígrafe...v Resum...vi Abstract...vii Lista de figuras...viii Lista de tabelas e gráfics......ix 1. Intrduçã Objetivs Justificativa Referencial teóric Metdlgia Resultads Cnsiderações finais Referências Apêndice... 36

11 11 1. Intrduçã Cm a ppularizaçã ds aparelhs celulares inteligentes, s smartphnes, prprcinad pel desenvlviment de tecnlgias mais baratas e eficientes, nvas pções de scializaçã através da internet móvel fram criadas. Algumas mídias sciais tiveram apenas que adaptar suas interfaces para atender essa nva frma de cnexã, prém utras mídias sciais n-line fram criadas para residirem majritariamente na platafrma móvel. O Fursquare é uma rede scial que está dispnível para s sistemas peracinais móveis mais ppulares e baseia-se em lcalizaçã gegráfica através ds recurss de psicinament presente ns aparelhs. Ela permite que s usuáris realizem check-ins ns lcais em que se encntram cmpartilhand em temp real a lcalizaçã, cm a pssibilidade de incluir cmentáris e fts, para s amigs u publicamente. Essa rede scial usa recurss de jgs, dand pnts pelas atividades realizadas, a fim de influenciar a cmpetiçã entre s usuáris e, cnsequentemente, sua utilizaçã. A pssibilidade de deixar cmentáris e dicas sbre s lcais visitads trna Fursquare uma grande base de dads cm infrmações estratégicas para s gestres ds estabeleciments cmerciais. Esse tip de mídia scial n-line abre diversas pssibilidades de interaçã e captaçã de feedbacks, impulsinand esses gestres a precuparem-se cm esse nv nich crescente de mídias sciais móveis e melhrar a entrega ds seus serviçs através da aplicaçã da gestã d relacinament cm cliente.

12 12 2. Objetivs 2.1. Objetiv geral Analisar cnheciment e a utilizaçã de redes sciais, em específic Fursquare, pr um grup de gestres de casas nturnas da cidade de Bel Hriznte, Minas Gerais Objetivs específics a) Traçar um perfil ds gestres de bates quant à utilizaçã de redes sciais para se relacinarem cm seus clientes; b) Analisar a imprtância dada pels gestres ds estabeleciments para a inserçã ds seus estabeleciments nas redes sciais; c) Verificar cnheciment e utilizaçã (mnitrament e gerenciament) d Fursquare pr esses gestres.

13 13 3. Justificativa Para as rganizações, cnhecer as nvas frmas de interaçã cm s clientes em temps de grande envlviment cm as marcas, principalmente através das mídias sciais da internet, é imprtante para a sbrevivência das empresas, mas um camp puc explrad. Mídias sciais pssuem, pr si só, literatura restrita, mas quand falams da tendência d us ds smartphnes e de mídias sciais desenvlvidas especialmente para a platafrma móvel, a área limita-se ainda mais. Durante a cleta de dads bibligráfics é ntável a puquíssima literatura existente, especialmente em prtuguês. Esse trabalh prpõe, em pequena escala, identificar cm é feita a aprpriaçã das infrmações geradas pela mídia scial móvel Fursquare pel públic da pesquisa: empresáris que recebem, espntaneamente, feedback ds seus serviçs. Ele também abre espaç para trabalhs mais aprfundads sbre assunt, cmprvada a utilizaçã e imprtância da ferramenta, que cnsequentemente gera a prduçã de material cientific sbre tema. Esse tip de material permite a instruçã ds prfissinais já atuantes n mercad e um ensin mais atualizad para as áreas acadêmicas crrelatas.

14 14 4. Referencial teóric 4.1. Redes sciais Alves et. al. (2012, pág. 21) cnceituam redes sciais cm uma estrutura em rede, um cnjunt de elements intercnectads. Os integrantes dessas redes se ligam hrizntalmente a tds s demais, diretamente u pr mei ds que s cercam, resultand em um cnjunt entrelaçad. Nessa perspectiva, Aguiar (2007, p. 2) também afirma que as redes sciais se baseiam em relações entre pessas, interagind em causa própria u em defesa de utr u rganizaçã, através de sistemas infrmatizads u nã Redes sciais versus mídias sciais Inserind as redes sciais em sistemas infrmatizads, Strauss e Frst (2012) usam term mídia scial para se referirem às redes sciais virtuais u redes sciais nline, descrevend- cm tip de mídia basead na cnversaçã e interaçã entre pessas n-line. Eles ainda apntam s tips de engajament que pdem assumir essas mídias sciais e, entre s tips existentes, tems as redes sciais, definidas cm estruturas sciais frmadas pr els (geralmente indivídus u rganizações) cm um u mais tips de interdependência, cm valres, visões, ideais, trcas financeiras, amigs e parentes. Basset (2013, p. 47) crrbra cm essa ideia dizend que a rede scial é uma categria da mídia scial. Safk e Brake (2010) também define mídia scial de frma semelhante a já apresentada: Mídia scial se refere a atividades, práticas e cmprtaments entre as cmunidades de pessas que se reúnem n-line para cmpartilhar infrmações, cnheciments e piniões usand meis de cnversaçã. Meis de cnversaçã sã aplicativs baseads na web que permitem criar e transmitir facilmente cnteúd na frma de palavras, imagens, vídes e áudis. (SAFKO; BRAKE, 2010, p.5). Diante da argumentaçã da literatura, será utilizad nesse trabalh term mídias sciais para se referir às redes sciais n-line Mídias sciais móveis

15 15 Para entenderms a evluçã das mídias sciais e a sua inserçã ns dispsitivs móveis, é imprtante bservar cnceit de mbilidade definid pr Rheingld (2002) através das smart mbs u mbilizações inteligentes: Smart mbs cnsistem-se de pessas que sã capazes de agir em cncert mesm que nã se cnheçam umas às utras. As pessas que realizam smart mbs cperam de frmas nunca antes pssíveis prque elas carregam dispsitivs que pssuem capacidades tant para cmunicaçã cm para cmputaçã. Seus dispsitivs móveis as cnectam cm utrs dispsitivs de infrmaçã n ambiente assim cm a telefne de utras pessas (Rheingld, 2002: XII). Esse cnceit ns permite visualizar pder das mídias sciais móveis que dependem, brigatriamente, de dispsitivs móveis, cm s aparelhs celulares inteligentes, e altera s limites entre espaç físic e espaç virtual (REBS e ZAGO, 2013). Essa pssibilidade de cnexã distribuída a td mment gera a sensaçã de ubiquidade, u seja, aquela de estar em dis lugares a mesm temp (Santaella, 2007) Sbre Fursquare Cm interfaces para acess n-line em cmputadres e aplicativs para s principais sistemas peracinais móveis, Fursquare é um serviç que reúne e categriza infrmações sbre estabeleciments cmerciais a partir das infrmações deixadas pels clientes desses estabeleciments em seus aplicativs móveis Intrduçã a Fursquare O Fursquare é uma mídia scial n-line móvel lançada em març de 2009 em uma cnferência sbre tecnlgia realizada na cidade nrte-americana de Austin, Texas. Seu nme surgiu a partir de um jg de mesm nme, n qual quatr pessas jgam bla em uma área quadrada, dividida em quadrantes. Seus criadres fram Dennis Crwley e Naveen Selvadurai. A empresa é cmpsta pr cerca de 170 funcináris e tem sua matriz lcalizada na cidade de Nva Yrk e um escritóri em Sã Francisc. Entre seus váris investidres está a empresa Micrsft que desenvlve, fabrica e licencia sistema peracinal para cmputadres mais ppular d mund, Windws.

16 16 O Fursquare pssui 50 milhões de usuáris mundialmente e cerca de 6 bilhões de check-ins já fram realizads até mai de 2014, cm acréscim de milhões diariamente ( Cm fc em lcalizaçã gegráfica, a participaçã nas atividades dessa rede é realizada através de aparelhs móveis cm acess à internet e cm mecanisms de lcalizaçã gegráfica, cm smartphnes e tablets (REBS e ZAGO, 2013). O acess é realizad através de aplicativs ficiais (frnecids pela empresa Fursquare) e dispnibilizads gratuitamente nas ljas de aplicativs ds sistemas peracinais móveis mais ppulares: Andrid (Ggle), ios (Apple), BlackBerry (RIM), Windws Phne (Micrsft), entre utrs. FIGURA 1: tela inicial d aplicativ para sistema peracinal Andrid. Fnte: Andrid Authrity. Segund site ficial da empresa ( a rede scial permite que s seus milhões de usuáris em td mund cmpartilhem sua lcalizaçã gegráfica publicamente u smente para amigs em temp real, através de checkins ns lcais nde estã. Qualquer lugar ainda nã incluíd na lista de lcais próxims pde ser cadastrad, desde cidades até lanchnetes.

17 17 Além da lcalizaçã gegráfica, s check-ins pdem vir acmpanhads de cmentáris curts e fts, pdend ser cmpartilhads em utras redes sciais (cm Facebk e Twitter). Após a realizaçã ds check-ins ns lcais, s usuáris também pdem deixar dicas e utrs cmentáris sbre a sua experiência naquele lcal. Essas infrmações estarã dispníveis publicamente para cnsulta pr qualquer utr usuári que faça check-in n lcal u prcure infrmações sbre ele antes de visitá-l Gamificaçã O Fursquare utiliza estratégias de jgs para prmver a cmpetiçã entre usuári e seus amigs e, cnsequentemente, aumentar a utilizaçã da rede scial. Segund Vianna (2013), essa estratégia, também cnhecida pel term em inglês gamificatin, pde ser empregada pelas empresas para engajar, sciabilizar, mtivar, ensinar u fidelizar de maneira mais eficiente seus clabradres e clientes. O mesm autr ainda defende que a teria está bviamente fundamentada n fat de que s seres humans histricamente sentem-se frtemente atraíds pr jgs e cnceitua a aplicaçã d term: A gamificaçã apnta para circunstâncias que envlvam criaçã u adaptaçã da experiência d usuári a determinad prdut, serviç u prcess; intençã de despertar emções psitivas, explrar aptidões pessais u atrelar recmpensas virtuais u físicas a cumpriment de tarefas. (VIANNA, 2013) N Fursquare, s usuáris ganham pnts pr cada check-in realizad e ainda pdem ganhar medalhas u badges a cumprirem determinadas tarefas. Existe, inclusive, um placar mstrand, a cada check-in, a psiçã entre amigs n ranking da rede. O usuári que realiza diverss check-ins n mesm estabeleciment trnase prefeit desse lcal. O prefeit é um cliente assídu e pr iss ganha mais pnts pr cada check-in na área da sua prefeitura, assim cm pde bter vantagens reais, cm descnt em prduts que alguns estabeleciments ferecem para prefeit de uma lja específica. A rede Starbucks, pr exempl, dá descnt de um dólar n Frapucin para prefeit de qualquer uma das ljas de sua rede.

18 18 FIGURA 2: visualizaçã ds "badges" cnquistads n aplicativ para sistema peracinal Andrid. Fnte: Andrid Authrity Fursquare para empresáris e marketing basead na lcalizaçã Pr ser uma rede scial de inscriçã e acess gratuit, Fursquare atende de frma majritária s usuáris ds estabeleciments, u seja, seus clientes, prém a Empresa criadra da rede scial também pssui serviçs gratuits vltads para s empresáris. Usand Fursquare Lcal Updates, empresas pdem pstar sbre qualquer nvidade em seu estabeleciment para que s usuáris que realizem check-in, u que estejam próxims, visualizem, assim cm pdem utilizar Fursquare Specials para atrair clientes através da divulgaçã de descnts e prêmis. Pr exempl, uma srveteria pde ferecer calda de chclate grátis para cliente que estiver realizand seu terceir check-in naquela semana.

19 19 FIGURA 3: exempl de desblquei de um "Special" pr usuári d aplicativ n sistema peracinal ios. Fnte: Fursquare. Esse tip de abrdagem é tratad pr Strauss e Frst (2012) cm marketing basead na lcalizaçã que inclui envi de fertas prmcinais para dispsitivs móveis e persnalizadas cm base na lcalizaçã física d usuári. Os empresáris ainda pdem mnitrar a ppularidade ds seus estabeleciments através de um serviç de análise de dads, pel qual pdem encntrar infrmações sbre a quantidade de check-ins realizads pr semana e quants deles estã send pstads n Facebk e/u Twitter e quem sã s melhres clientes (prefeit e demais visitantes assídus). Esse serviç ainda envia um semanal cm as últimas dicas e fts deixadas pels usuáris. A Empresa ainda frnece um aplicativ dedicad para esse públic, Fursquare fr Business, aplicativ que, segund site ficial da empresa, pssui cerca de 1,7 milhões de usuáris. Cm a utilizaçã desse tip de tecnlgia, as empresas pdem mnitrar s lucrs cliente pr cliente e prestar mais atençã as clientes de alt valr (STRAUSS e FROST, 2012).

20 Relevância d Fursquare n Brasil Segund dads divulgads pela revista Exame 1, Brasil é terceir mair mercad d Fursquare n mund, perdend apenas para s Estads Unids e Indnésia. Além diss, é imprtante cnsiderar também aument da aquisiçã de aparelhs celulares cmpatíveis cm s aplicativs ficiais ferecids. Segund a empresa de inteligência de mercad IDC 2, Brasil é quint país cm a mair entrada de smartphnes n mund. Segund a pesquisa realizada, aument d mercad de smartphnes n Brasil é impulsinad pr váris fatres, dentre eles, s incentivs fiscais para s fabricantes que criam psts de trabalh através da prduçã lcal ds aparelhs e as peradras de celular que estã ferecend maires subsídis para impulsinar as vendas de smartphnes visand arrecadaçã futura cm a utilizaçã ds serviçs de dads (internet móvel). Cuntry* 2013 Unit Shipments 2013 Market Share 2017 Unit Shipments 2017 Market Share 2017/2013 Grwth 1. China % % 52.0% 2. USA % % 33.1% 3. United Kingdm % % 33.8% 4. Japan % % 7.1% 5. Brazil % % 129.4% 6. India % % 459.7% Others % % 61.2% Ttal % % 65.0% TABELA 1: Tp Five Cuntries Smartphne Shipments and Market Share, 2013 and 2017 (Units in Millins). FONTE: IDC (2013). Além d aument da entrada de smartphnes n Brasil, que é critéri principal para expansã de qualquer rede scial móvel em uma regiã, ainda existem dads que cmprvam um aument d interesse sbre Fursquare n país. 1 Dispnível em: Acess em: 3 jun Dispnível em: Acess em: 3 mai 2013.

21 21 Uma cleta realizada entre setembr de 2009 e agst de 2010, através d Ggle Insights referente à pesquisa d term Fursquare n buscadr da Ggle, mstra que huve, n geral, um aument de interesse pela aplicaçã. GRÁFICO 1: busca pr Fursquare interesse n temp. FONTE: MAIA (2010). Essa mesma cleta ainda apnta quais s estads brasileirs que pssuem mais interesse, cm Sã Paul liderand ranking e Minas Gerais em quart lugar, atrás d Ri de Janeir e Paraná. GRÁFICO 2: busca pr Fursquare interesse pr regiã. FONTE: MAIA (2010). O aument de interesse também fi registrad pela própria empresa criadra d Fursquare. A cmpanhia vê Brasil cm uma grande prtunidade para a expansã d seu negóci e estuda a cnstituiçã de um escritóri lcal n país. Segund seu executiv de desenvlviment de negócis, Charles Birnbaum, Brasil, além de ser mair mercad da América Latina, fi em 2012 mercad que mais cresceu em númer de usuáris, cm um cresciment de 800% 3. 3 Dispnível em: Acess em: 3 jun

22 Banc de dads cm suprte a CRM Infrmações rganizadas e atualizadas sã imprtantes para a tmada de decisã em qualquer equipe, nã send diferente para custmer relatinship management (CRM), u gestã d relacinament cm cliente, em prtuguês, que retira essas infrmações d database marketing Database marketing O Fursquare, pr ser uma ferramenta gratuita, de cnteúd públic e cm a pssibilidade ds usuáris deixarem cmentáris sbre suas experiências ns lcais, trna-se um depsitóri de elgis e reclamações. Para Lvelck e Wirtz (2006, pág. 324) a mairia das reclamações é feita n lcal nde serviç fi recebid. Na era da mbilidade, a internet trnu-se um espaç de reclamaçã em temp real. Diante desse fat, Fursquare trna-se, para as empresas, uma fnte de feedbacks, permitind que s gestres analisem cmprtament pós-cmpra. Ktler já afirmava que trabalh d prfissinal de marketing nã termina quand prdut é cmprad: as cmunicações pós-cmpras tem resultad em menr númer de devluções e cancelament de pedids (2000, p. 205). O Fursquare, desde de que fi dispnibilizad para us públic, vem reunind infrmações e avaliações ds seus 50 milhões de usuáris e hje pssui um banc de dads sbre s clientes de estabeleciments d mund td. Utilizar essa ferramenta u demais canais que detêm essas infrmações é chamad, segund Ktler e Keller (2006), de database marketing, que se baseia em cnstruir, manter e usar s bancs de dads de clientes e utrs registrs para efetuar cntats e transações e para cnstruir relacinaments cm cliente. Esses bancs de dads pdem ser utilizads para: 1) identificar clientes ptenciais; 2) decidir que clientes devem receber uma ferta em particular e 3) intensificar a fidelidade ds clientes Custmer relatinship management (CRM) Segund Ktler e Keller (2006, p. 151), CRM trata-se d gerenciament das infrmações detalhadas sbre cada cliente e de tds s pnts de cntat realizads pr ele, a fim de maximizar sua fidelidade. Pr pnt de cntat

23 23 pdems entender tds s mments em que cliente tem cntat cm a empresa, desde uma bservaçã casual u um cmentári realizad em uma mídia scial. Usand dessa base de infrmações, u dessa base de dads (database), CRM permite que as empresas fereçam um melhr atendiment, reduzam a perda de clientes e aumentem a fidelidade à marca. Infelizmente, a tradiçã d marketing cai sbre a realizaçã de vendas e nã na cnstruçã de relacinaments (Ktler e Keller, 2006, p. 153). Assim é imprtante cnsiderar que melhr métd para cnstruir relacinaments rentáveis é entregar um alt grau de satisfaçã. Para iss, s mesms autres defendem que as empresas devem facilitar prcess de reclamações através de endereçs eletrônics que permitam uma cmunicaçã bilateral rápida. Eles ainda apresentam uma estatística espantsa que crrbra cm essa ideia: O percentual [de clientes que vltam a fazer negócis cm a empresa] chega a espantss 95 pr cent, se s clientes sentirem que a reclamaçã fi atendida rapidamente. Clientes que reclamaram a uma rganizaçã e tiveram suas queixas satisfatriamente reslvidas falam para uma média de 5 pessas sbre bm tratament que receberam. (KOTLER; KELLER, 2006, p. 153). Cnsiderand alcance das mídias sciais hje, públic atingid pr esses cmentáris psitivs (e negativs) pde alcançar prprções muit maires, dependend d tamanh da rede de cntats de cada cliente.

24 24 5. Metdlgia 5.1. Natureza da pesquisa A pesquisa fi realizada usand elements quantitativs e qualitativs. Mresi (2003) define a pesquisa quantitativa cm aquela que cnsidera que tud pde ser quantificável, que significa traduzir em númers piniões e infrmações para classificá-las e analisá-las. Requer us de recurss e de técnicas estatísticas (percentagem, média, mda, mediana, desvi-padrã, ceficiente de crrelaçã, análise de regressã, etc.). Quant à pesquisa qualitativa, mesm autr cnsidera que ela trata de uma relaçã dinâmica entre mund real e sujeit, ist é, um víncul indissciável entre mund bjetiv e a subjetividade d sujeit que nã pde ser traduzid em númers. A interpretaçã ds fenômens e a atribuiçã de significads sã básicas n prcess de pesquisa qualitativa. Nã requer us de métds e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fnte direta para cleta de dads e pesquisadr é instrument-chave. É descritiva. Os pesquisadres tendem a analisar seus dads indutivamente. O prcess e seu significad sã s fcs principais de abrdagem Sujeits da pesquisa A nmenclatura bate fi utilizada nesse trabalh prque crrespnde a definiçã dad pel Serviç Brasileir de Api às Micr e Pequenas Empresas (SEBRAE). Serã cnsiderads, s sujeits da pesquisa, empresáris e/u gestres d setr terciári: ram de atividade: serviçs de lazer e entreteniment, bar e restaurante. Tip de negóci específic: bate. Fram esclhidas bates da regiã centr-sul da cidade de Bel Hriznte, estad de Minas Gerais. Fram esclhidas as 27 bates em funcinament e estabelecidas nessa regiã, catalgadas n-line pel guia turístic ficial da cidade pel Bel Hriznte Cnventin & Visitrs Bureau. A esclha pela regiã centr-sul deve-se pela cncentraçã de demais bates e bares que atraem públic jvem que crrespnde a mairia ds utilizadres da mídia scial em fc nesse trabalh, cm pde ser visualizad n gráfic a seguir.

25 25 GRÁFICO 3: fursquare demgraphic data age (Ignite Scial Media, 2010) Métd da cleta de dads Serã utilizads questináris n-line d serviç Ggle Drive. Questináris sã uma série rdenada de perguntas que devem ser respndidas pel infrmante (MORESI, 2003) pdend cnter questões abertas, fechadas e de múltiplas esclhas. O link d questinári será enviad pr , acmpanhad de text cntextualizand a pesquisa, para s gestres das bates Análise de dads Os dads quantitativs serã analisads a partir ds gráfics gerads pel serviç n-line Ggle Drive. Os dads qualitativs serã analisads seguind as etapas prpstas pr Miles & Huberman, 1984 apud MORESI, 2003, p. 72: a) Reduçã ds dads: prcess cntínu de seleçã, simplificaçã, abstraçã e transfrmaçã ds dads riginais prvenientes das bservações de camp; b) Apresentaçã ds dads: rganizaçã ds dads de tal frma que pesquisadr cnsiga tmar decisões e tirar cnclusões a partir ds dads (texts narrativs, matrizes, gráfics, esquemas etc.); c) Delineament e verificaçã da cnclusã: identificaçã de padrões, pssíveis explicações, cnfigurações e fluxs de causa e efeit, seguida de verificaçã, retrnand às antações de camp e à literatura, u ainda replicand achad em utr cnjunt de dads.

26 26 6. Resultads Os resultads dessa pesquisa fram extraíds das respstas de dezesseis respnsáveis pr diferentes bates da regiã centr-sul da cidade de Bel Hriznte, MG, que respnderam a um questinári n-line enviad para s cntats de 27 estabeleciments durante períd de janeir a març de A pesquisa avaliu, primeiramente, as frmas utilizadas pels gestres para se relacinarem cm s seus clientes e entre as pções eram encntradas desde s métds mais tradicinais (caixas de sugestã e mural) até as mídias sciais n-line (fc da pesquisa). Lg em seguida, prcuru-se saber nível de participaçã em diversas mídias sciais n-line e a imprtância dada pr esses gestres nessa inserçã. O restante da pesquisa fca n gerenciament, grau de cnheciment e imprtância dada pels gestres a Fursquare, em específic. Pdems bservar n gráfic abaix s canais de cmunicaçã cm s clientes que sã mais utilizads pels gestres das bates. Ntams que a caixa de sugestã nã fi a esclha de nenhum respndente e, mesm cm a adesã de 4% da amstra a mural, esse resultad mstra um abandn ds canais mais tradicinais, enquant as mídias sciais n-line sã utilizadas pr 100% da amstra. A partir dessa infrmaçã, pdems inferir que as mídias sciais, principalmente as mídias móveis, sã as nvas caixas de sugestã. Lvelck e Wirtz (2006) crrbram cm essa análise quand apntam que a mairia das reclamações sã feitas n lcal nde serviç é ferecid, u seja, tip de atitude esperada pela cliente que utiliza Fursquare. GRÁFICO 4: canais utilizads para cmunicaçã cm s clientes.

27 27 O item utrs permitia a inclusã de um canal nã listad entra as pções e ttal ds 8% incluiu endereç eletrônic d estabeleciment, mas ainda assim ele é mens utilizad que e as mídias sciais que também sã canais n-line. Prcurand saber em quais das diversas mídias sciais n-line s respndentes estavam inserids, eles puderam esclher entre as mais ppulares até incluir utras mídias ainda em ascensã. O resultad revelu que 100% deles estã n Facebk, seja através de páginas u perfis, ind de acrd cm s dads da empresa de pesquisa Serasa Experian (2014) que mstra Facebk cm 69% da participaçã ds brasileirs, entre utras mídias sciais. GRÁFICO 5: distribuiçã da participaçã em diferentes mídias sciais n-line. A mídia scial Twitter é a segunda em númer de inserções das bates, enquant Fursquare aparece em terceir lugar. Nesse pnt, é interessante ressaltar a imprtância da interligaçã entre essas mídias mais utilizads cm Fursquare, vist que s check-ins e demais cmentáris pstads via aplicativ pdem ser enviads tant para Facebk quant para Twitter, aumentand significativamente a abrangência d cnteúd dispnibilizad pel Fursquare, principalmente n que tange a divulgaçã u publicidade d estabeleciment. A ascensã da mídia scial Instagram também pde ser bservada entre s gestres das bates. Essa mídia vem ganhand destaque n Brasil estand, segund a mesma pesquisa d Serasa Experian (2014), na frente de utras mídias sciais grandes, cm Orkut e Ggle Plus. Interessante ressaltar também que Instagram é uma mídia scial cmpletamente vltad para interface móvel, assim cm Fursquare. Essa adesã às mídias móveis e, cnsequentemente as

28 28 smartphnes, já era defendida pr Rheingld (2002) através das smart mbs e seu cnceit principal: cperaçã através de dispsitivs cm capacidade de cmunicaçã e cmputaçã. Perguntads sbre grau de imprtância em estar presente nessas mídias sciais n-line, em uma escala de zer (irrelevante) a dez (extremamente imprtante), bservams que a mairia ds respndentes cnsideru realmente muit imprtante fazer parte desses nvs canais. GRÁFICO 6: grau de imprtância de estar presente nas mídias sciais n-line. Após essa pergunta, questinári fca especificamente n Fursquare. A intençã é entender nível de cnheciment e gerenciament ds respndentes e, partind desse pressupst, fi perguntad se as expressões fazer check-in e gelcalizaçã eram estranhas para s gestres. Esses terms fram esclhids prque estã diretamente ligads a us e funcinament, respectivamente, dessa mídia. A expressã fazer check-in é familiar para 88% ds respndentes e a palavra gelcalizaçã nã é estranha para 69% deles. Esse segund dad em particular mstra que s gestres pssuem algum cnheciment mais aprfundad sbre funcinament d Fursquare, prque trata-se de um term técnic extremamente ligad n prcess de fazer check-in, ppularizad pel Facebk que também permite a usuári cmpartilhament da sua lcalizaçã.

29 29 De fat, tds s respndentes cnhecem Fursquare e um dad mstra que a mairia (41%) bteve esse cnheciment também u exclusivamente através de aut frmaçã (utilizaçã pessal, infrmações buscadas na internet, etc). Apenas quatr respndentes (15%) apntaram utilizar uma cnsultria especializada. A pesquisa também apntu que a mair parte visualiza as infrmações geradas pel aplicativ semanalmente u mensalmente e principal canal para visualizaçã dessas infrmações é aplicativ cnvencinal. GRÁFICO 7: frequência de visualizaçã das infrmações d Fursquare. GRÁFICO 8: canal utilizad para visualizaçã d cnteúd n Fursquare. Saber a frequência e canal nde sã visualizadas as infrmações ajuda a identificar grau de aprveitament para geraçã de insums para CRM. Ainda nessa linha, a mairia (38%) nã utiliza serviç Fursquare Analytics e 31% deles sequer cnhecem. Esse serviç reúne as infrmações sbre um estabeleciment e as agrupa em frma de gráfics, apnta s clientes assídus, dias da semana e hráris cm a mair quantidade de check-ins, cmentáris mais recrrentes, entre utrs, gerand uma espécie de relatóri para s gestres dessa mídia scial n-line. Esse relatóri pde vir a cmpr que Ktler e Keller (2006) definiram cm database marketing : um banc de dads utilizad para cnstruir relacinaments cm cliente.

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares Análise da Mbilidade Humana em Events de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefnes Celulares Humbert T. Marques-Net Departament de Ciência da Cmputaçã Pntifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Leia mais

WWW.CLICK-MENTAL.COM

WWW.CLICK-MENTAL.COM Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes WWW.CLICK-MENTAL.COM Criad pr: Click Mental - Sistemas de Infrmaçã, Lda. Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes O que é? O Fidelity é um sftware

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Semana 3: Distribuição em Serviços

Semana 3: Distribuição em Serviços 1 Semana 3: Distribuiçã em Serviçs 1. Distribuiçã O prcess de distribuiçã da ferta da empresa insere-se n cntext d cmpst de marketing cm a funçã respnsável pr trnar prdut acessível a cnsumidr. Em serviçs

Leia mais

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios. Prêmi Data Pint de Criatividade e Invaçã - 2011 N an em que cmpleta 15 ans de atuaçã n mercad de treinament em infrmática, a Data Pint ferece à cmunidade a prtunidade de participar d Prêmi Data Pint de

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Profa. Dra. Silvia M de Paula

Profa. Dra. Silvia M de Paula Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

1 Criando uma conta no EndNote

1 Criando uma conta no EndNote O EndNte Basic (anterirmente cnhecid pr EndNte Web), é um sftware gerenciadr de referências desenvlvid pela Editra Thmsn Reuters. Permite rganizar referências bibligráficas para citaçã em artigs, mngrafias,

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Proposta de Formação para o uso pedagógico e integrado do Tablet Educacional Estudos Autônomos

Proposta de Formação para o uso pedagógico e integrado do Tablet Educacional Estudos Autônomos Prpsta de Frmaçã para us pedagógic e integrad d Tablet Educacinal Estuds Autônms Objetiv geral: OBJETIVOS Prmver a Frmaçã Cntinuada ds Prfessres, Crdenadres Pedagógics e Gestres Esclares, na mdalidade

Leia mais

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0 Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

Inscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento

Inscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento Inscriçã d Candidat a Prcess de Credenciament O link de inscriçã permitirá que candidat registre suas infrmações para participar d Prcess de Credenciament, cnfrme Edital. Após tmar ciência de td cnteúd

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p. Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015 Sã Paul, Brasil, 13 de abril de 2015 - O GPA [BM&FBOVESPA: PCAR4 (PN); NYSE: CBD] e Via Varej S.A. [BM&FBOVESPA:VVAR3 e VVAR11] anunciam desempenh das vendas d 1º trimestre de 2015. Desempenh de Vendas

Leia mais

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager!

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager! WEB MANAGER Cnhecend Web Manager! O Web Manager é uma pdersa ferramenta para gestã de Sites, prtais, intranets, extranets e htsites. Cm ela é pssível gerenciar ttalmente seus ambientes web. Integrad ttalmente

Leia mais

Segue abaixo projeto para desenvolvimento de novo website para loja Virtual

Segue abaixo projeto para desenvolvimento de novo website para loja Virtual Lja Virtual Desenvlviment FrmigaNegócis Orçament: /2012 Cliente: Respnsável: Prjet: Lja virtual Telefne: Frmiga (MG), de de 2012 Intrduçã Segue abaix prjet para desenvlviment de nv website para lja Virtual

Leia mais

Informações Importantes 2015

Informações Importantes 2015 Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd

Leia mais

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmi de Incentiv à Educaçã é uma iniciativa das empresas d Pl Industrial, através d Cmitê de Fment Industrial de Camaçari - COFIC. Tem pr bjetiv estimular,

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

- COMO PROCURAR EMPREGO -

- COMO PROCURAR EMPREGO - GUIA PRÁTICO - COMO PROCURAR EMPREGO - e 1 de 7 Técnicas de Prcura de Empreg...3 1. Aut Avaliaçã...3 2. Meis de Divulgaçã de Ofertas de Empreg...3 3. Carta de Apresentaçã...4 4. Curriculum Vitae...4 4.1.1.

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensã Universitária e Plíticas Públicas Períd 05 a 07 de dezembr de 2007 A 10ª Jrnada

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS Etapa 3 Cadastr d Prcess Seletiv O Presidente da CRM cadastra s dads d prcess n sistema. O prcess seletiv é a espinha drsal d sistema, vist que pr mei dele regem-se tdas as demais

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material

Leia mais

III Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa

III Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa III Seminári d Agrnegóci Financiament e Marketing 24 e 25 de nvembr de 2005 Auditóri da Bibliteca Central Universidade Federal de Viçsa RELATÓRIO FINAL O EVENTO O III Seminári d Agrnegóci fi realizad dias

Leia mais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua

Leia mais

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9

Leia mais

Plano Promocional de Fornecimento de Infra-estrutura de Acesso a Serviços Internet de Banda Estreita Dial Provider 1

Plano Promocional de Fornecimento de Infra-estrutura de Acesso a Serviços Internet de Banda Estreita Dial Provider 1 Sã Paul, 26 de dezembr de 2005 Plan Prmcinal de Frneciment de Infra-estrutura de Acess a Serviçs Internet de Banda Estreita Dial Prvider 1 Telecmunicações de Sã Paul S.A - TELESP. ( Telesp ), tend em vista

Leia mais

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE ARTIGO I DEFINIÇÃO E NATUREZA O Prêmi Cidadania, categria Estudante, premia trabalhs de caráter técnic u científic, referente a implementaçã

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS

Leia mais

Event Viewer - Criando um Custom View

Event Viewer - Criando um Custom View Event Viewer - Criand um Custm View Qui, 06 de Nvembr de 2008 18:21 Escrit pr Daniel Dnda Cnhecend Event Viewer Muit imprtante na manutençã e mnitrament de servidres Event Viewer é uma ferramenta que gera

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais

Todos os direitos reservados Versão 1.2

Todos os direitos reservados Versão 1.2 Guia de Relatóris Tds s direits reservads Versã 1.2 1 Guia de Relatóris Índice 1 Pedids... 3 1.1 Mnitr de Pedids... 3 1.2 Pedids... 4 1.3 Estatísticas de Pedids... 5 1.4 Acess e Cnsum... 7 1.5 Pedids pr

Leia mais