III SEMINÁRIO POLÍTICAS SOCIAIS E CIDADANIA. AUTORES DO TEXTO: Islânia Lima da Rocha; Jeovânia Pereira dos Santos
|
|
- Ian Festas Batista
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III SEMINÁRIO POLÍTICAS SOCIAIS E CIDADANIA AUTORES DO TEXTO: Islânia Lima da Rocha; Jeovânia Pereira dos Santos Cotidianidade e ser social: algumas reflexões sobre o Serviço Social RESUMO: Este artigo apresenta uma reflexão acerca da cotidianidade enquanto base da reprodução da vida social e individual. Estabelece relação com o Serviço Social no que diz respeito à busca de autonomia, ao caráter de subalternidade, próprios da gênese e natureza da profissão, tratados a partir da questão da especificidade profissional. O estudo do cotidiano conduz a reflexão de modo a desmistificar a autonomia profissional requerida pelos assistentes sociais e constatar a sua impossibilidade ontológica tendo em vista a função social que lhe é determinada socialmente: atuar no enfrentamento às refrações da questão social oriunda das desigualdades sociais operadas pelo capitalismo monopolista. Palavras-chave: Cotidiano; Serviço Social; Autonomia; Subalternidade. I- Introdução Com o objetivo de investigar as limitações impostas à categoria profissional dos assistentes sociais na efetivação de sua autonomia, nos propusemos a realizar esta reflexão que tem como base o cotidiano e suas determinações na vida social. Isto nos ajudou a compreender a impossibilidade ontológica de conferir ao Serviço Social uma autonomia tal, desejada no cotidiano das atividades profissionais. Dentre as questões que interessam e preocupam a profissão, a autonomia se põe como uma delas cuja discussão ainda é pouco ressaltada, o que reforçou ainda mais nosso interesse em abordá-la; e o fizemos tendo a cotidianidade como caminho capaz de nos aproximar ao debate acerca desta problemática. Vimos que, como parte constitutiva da totalidade da vida social, a vida cotidiana é o lugar onde os homens produzem, desenvolvem suas capacidades e habilidades, se relacionam entre si etc., uma categoria do real impossível de ser eliminada, na medida em que é comum a todos os homens e profissões independentes de sua forma de pensar e de agir. Assim, os assistentes sociais como quaisquer outros profissionais vivem este cotidiano no dia a dia da prática profissional. O trabalho contempla dois momentos: no primeiro, fizemos uma explanação sobre a cotidianidade e o ser social, na qual pudemos identificar que o cotidiano se faz presente na vida dos homens de forma concreta e influente, mesmo que disto não tenhamos a devida consciência. Para tanto, utilizamos o texto de Agnes Heller, O Cotidiano e a História; no segundo momento, refletimos acerca da influência da vida cotidiana no Serviço Social enquanto profissão inscrita na divisão social e técnica do trabalho. Concluímos observando que o Serviço Social já surgiu subordinado, não só pela sua classe demandatária, mas também pela função social que lhe é determinada. II- Cotidianidade e ser social A vida cotidiana é a vida de todos os homens em todos os tempos históricos. Ela permeia as esferas da nossa vida seja no trabalho, na família, no lazer, nas relações sociais em geral. O cotidiano é parte constitutiva da totalidade da vida social, um campo de mediação ineliminável na reprodução da sociabilidade. Portanto, a cotidianidade é um solo ontológico de grande complexidade por sua forte influência na vida do Ser Social, em outras palavras, ela possui determinações fundamentais as quais atuam no processo de formação das relações sociais.
2 Tomando como referência básica o texto de Agnes Heller 1, pode-se compreender que a vida cotidiana é heterogênea, pois promove diferentes atividades diariamente para os homens, sendo por isto eterna e imutável. Mas a vida cotidiana é também hierárquica, visto que modifica as atividades humanas de modo específico em função das diferentes estruturas econômico-sociais (HELLER, 1970, p. 18). Assim, a heterogeneidade e a hierarquia são determinações fundamentais da vida cotidiana seja no campo da produção da vida material seja no campo da reprodução social. Embora a vida cotidiana seja a vida de cada individuo, é importante atentar para o fato de que O individuo é sempre, simultaneamente, ser particular e ser genérico. O homem é ao mesmo tempo ser individual e ser genérico, ser único e irrepetível, fatos estes ontologicamente fundamentais. Apesar das motivações particulares de cada atividade humana, o genérico está contido em todo homem. Nesse sentido, o salto ontológico - _ftn2#_ftn2 operado com o trabalho possibilitou o desenvolvimento tanto na esfera individual como na esfera do gênero humano. Por isso dizemos que, embora o trabalho tenha suas motivações particulares, em se tratando do trabalho efetivo, ou seja, socialmente necessário, é sempre atividade do gênero humano (HELLER, 1970, p. 20, grifos da autora). Mas, não podemos perder de vista que Os choques entre particularidade e genericidade não costumam tornar-se conscientes na vida cotidiana; ambas submetemse sucessivamente uma à outra do aludido modo, ou seja, mudamente (HELLER, 1970, p. 23). Na moderna estrutura da vida cotidiana, em geral a particularidade submete a si o humano-genérico pondo as necessidades e interesses coletivos a serviço das necessidades e interesses individuais, egoístas. Regressando às determinações da vida cotidiana, além das já supracitadas, existem ainda quatro características imprescindíveis para a compreensão do Ser Social inserido na cotidianidade. São elas: a espontaneidade, a probabilidade, o pragmatismo e o preconceito. O cotidiano tem como característica dominante a espontaneidade, embora essa espontaneidade não seja no mesmo nível em toda atividade cotidiana, do mesmo modo que nenhuma atividade apresenta-se como identicamente espontânea em situações diversas, nos diversos estágios de aprendizado. Mas, em todos os casos, a espontaneidade é a tendência de toda e qualquer forma de atividade cotidiana (HELLER, 1970, p , grifos da autora). Ela pode se manifestar tanto nas motivações e formas de atividade particulares, como naquelas humano-genéricas. Assim como a espontaneidade é uma tendência da atividade cotidiana, o é também a probabilidade existente enquanto relação objetiva entre os atos humanos e suas conseqüências. A probabilidade enquanto tal não permite garantir com segurança científica as conseqüências possíveis de uma ação. A ação baseada na probabilidade tem riscos imprescindíveis e necessários sem os quais a vida não teria continuidade. Outra característica da vida cotidiana é o pragmatismo. A unidade imediata de pensamento e ação na vida cotidiana só é possível quando se dirige às atividades práticas. Desse modo, a cotidianidade necessita da presença das idéias ou expressões ideológicas para a reprodução da vida individual e social. Estas têm a função de orientar e facilitar as ações e decisões dos indivíduos, com a finalidade de promover uma convivência social com o mínimo de conflitos. Portanto, a unidade de pensamento e ação na vida cotidiana, em se tratando de uma atitude pragmática, não estabelece diferença 1 No início da década de 70, Agnes Heller era seguidora fiel das posições lukacsianas, afastando-se posteriormente, inclusive do marxismo.
3 entre correto e verdadeiro, pois está em xeque a orientação social dos indivíduos na busca da manutenção da ordem. E finalmente, uma outra categoria decisiva tanto do pensamento quanto do comportamento cotidianos é o preconceito. Os preconceitos, obra das classes sociais, fazem uso das idéias e ideologias com o intuito de garantir a manutenção da integração e protegê-las dos conflitos sociais. E mesmo isenta de preconceitos, as ideologias, sob a forma de coesão social, estão mais ou menos cobertas por eles. Para manipular as classes sociais os preconceitos podem interferir nas práxis dessas integrações, impedindo-as completamente de ter uma visão das questões necessárias a construção de suas vidas, refletindo-se nos conflitos. Desse modo, O sistema de preconceitos não é imprescindível a qualquer coesão enquanto tal, mas apenas à coesão internamente ameaçada (HELLER, 1970, p. 54, grifo da autora). Grande parte dos preconceitos é proveniente da classe dominante e têm a função de manter uma estrutura alicerçada na manutenção dos interesses de tal classe. Através da ideologia dominante criam-se preconceitos objetivando universalizá-la. Heller deixa claro que desde a Antiguidade já existiam diferenças sociais, no entanto, estas foram estimuladas sob o sistema de preconceitos entre as sociedades e os indivíduos pela sociedade burguesa. Por isso mesmo, Lukács diz que a vida cotidiana de todas as esferas da realidade é aquela que mais se presta à alienação (1981, p. 38). Decerto, as determinações sobre as quais nos referimos acima como heterogeneidade, espontaneidade, pragmatismo, ultrageneralização, hierarquia, são constitutivas da vida cotidiana e contribuem com as formas alienadoras produzidas nesse campo de mediações que é a cotidianidade. De fato a vida cotidiana absorve o homem de forma a orientá-lo apenas para cumprir papéis impostos pela classe dominante. Apesar de ser um campo propício à alienação, ela não é necessariamente alienada, isto ocorre em determinadas circunstâncias histórico-sociais. Existe alienação quando ocorre um abismo entre o desenvolvimento humano-genérico e as possibilidades de desenvolvimento dos indivíduos humanos, entre a produção humano-genérica e a participação consciente do indivíduo nessa produção (LUKÁCS, 1981, p. 38). Por fim, o que se pode refletir até o presente momento é que a vida cotidiana enquanto solo ontológico de grande complexidade, por todas as suas determinações, confere aos indivíduos humanos o cumprimento de papeis que configuram a manutenção da ordem social de forma a produzir e reproduzir a si mesmo e às relações sociais. Estas, peculiares ao sistema social capitalista, são o maior solo de atuação do cotidiano ao ponto que nelas são produzidas as atividades sociais, a reprodução material da vida, as idéias dominantes e os antagonismos que os permeiam. Nesta sociedade de que se trata, o capital é a relação social determinante que dá a dinâmica e a inteligibilidade de todo o processo da vida social (IAMAMOTO; CARVALHO, 2008, p. 30). Assim, fica nítido diante das considerações, que a vida cotidiana possui inflexões na vida do Ser Social as quais permeiam todos os seus espaços de convívio social, como o seu trabalho e as demais atividades da sua práxis humana. III- Vida Cotidiana, Serviço Social e Autonomia Profissional Como foi visto na primeira parte do texto, o cotidiano é comum a todos os seres humanos sem distinção. Se o cotidiano é comum a todos os homens é também comum a todas as profissões. O Serviço Social, como uma profissão inserida na divisão sóciotécnica do trabalho, certamente também vive esse cotidiano em toda sua complexidade. Pudemos ver que o cotidiano é o lócus onde se dá a construção dos processos de individuação e de sociabilidade, visto que o elemento fundante e construtivo tanto da reprodução da sociedade enquanto totalidade social, como das individualidades, é exatamente o mesmo, isto é, as ações concretas de indivíduos concretos em situações
4 sociais concretas (LESSA, 1995, p. 74), ações que acontecem no interior da cotidianidade. É no cotidiano da vida social que os assistentes sociais desenvolvem suas ações, e as fazem a partir da função social que lhes é determinada na divisão social e técnica do trabalho e nela o Serviço Social se põe como uma profissão assalariada. Se isto é verdadeiro, sua autonomia profissional é bastante relativa. Deve ser pensada, portanto, a partir de uma perspectiva que conecta a profissão à totalidade das relações sociais. Compreender a velha, porém recorrente questão da autonomia profissional dos assistentes sociais nas ações que desenvolvem na cotidianidade, nos conduziu àquela também velha questão da busca de especificidade do Serviço Social. As idéias aqui expostas partem do pressuposto de que, compreender a prática profissional implica, pois, [ ] apreender a particularidade presente no Serviço Social como um produto histórico, a partir de uma perspectiva de totalidade, da tese que entende a sua vinculação a uma ordem social e ao projeto político que viabilizou sua instauração e desenvolvimento; vendo o assistente social como um trabalhador assalariado, que ocupa um lugar específico dentro da divisão sócio-técnica do trabalho, vinculado à execução terminal das políticas sociais segmentadas (MONTAÑO, 2007, p. 45, grifo do autor). Inscrita nos heterogêneos atos cotidianos, a ação do assistente social não difere das demais atividades profissionais, no sentido de que todo profissional desenvolve suas atividades no cotidiano. Porém, toda profissão tem sua peculiaridade. Nossa reflexão se dirige para a peculiaridade das ações profissionais dos assistentes sociais inseridos no espaço institucional público ou privado, demandatário dos seus serviços profissionais para atuar junto aos contingentes populacionais pauperizados. O que se percebe é a predominância do caráter essencial da cotidianidade na ação do assistente social, na qual muitas atividades são executadas de modo espontâneo, ou seja, de acordo com as determinações do cotidiano, impossibilitando uma reflexão sobre as mesmas, o que pode atribuir a sua ação um caráter emergencialista. Por outro lado, se a profissionalização do Serviço Social alterou significativamente a inserção sócio-ocupacional do assistente social em comparação com aquela do agente assistencialista característico das suas protoformas filantrópicas, tal profissionalização não desenvolveu uma operacionalização prática substantivamente distinta em relação àquela já dada. Podemos então indagar: como é possível uma intervenção idealmente referenciada revelar-se pouco distinta de práticas assistencialistas? Segundo Netto (1992), duas ordens de razões explicam esse aparente paradoxo: as condições para a intervenção dos assistentes sociais sobre os fenômenos sociais na sociedade burguesa consolidada e madura e a funcionalidade do Estado no confronto com as refrações da questão social. Não apenas o exercício profissional do Serviço Social subordina-se a esses dois aspectos aqui expostos. São fenômenos que atingem os trabalhadores sociais de modo geral. A prática profissional, qualificada por Netto como sincrética, tanto faz emergir elaborações formal-abstratas sincréticas quanto as requisita. Neste sentido, convergem para essa prática múltiplos vetores, desde as condições objetivas de intervenção determinadas pelas refrações da questão social, ao referencial das ciências sociais gestadas sob uma racionalidade formal-abstrata, a continuidade das expectativas típicas que envolviam as protoformas do Serviço Social e sua inserção na divisão social e técnica do trabalho. Esta reflexão do autor nos conduz ao fato de que a cotidianidade está sempre envolta por um limite do ignorado, não favorecendo o conhecimento do todo, provocando na ação do assistente social uma atitude pragmática, a qual só pode ser
5 superada com a reflexão e o exame da realidade. Mas isto não é comum à prática profissional, pois o que atribui uma gravitação especial ao Serviço Social é o horizonte real que baliza a intervenção profissional do assistente social. Este horizonte é o do cotidiano. Diz Netto: O cotidiano como horizonte da intervenção profissional do Serviço Social denota, antes, que ela transita necessariamente pelos condutos da cotidianidade: seu material institucional é a heterogeneidade ontológica do cotidiano [ ] e seu encaminhamento técnico e ideológico [ ] não favorece suspensões ou operações de homogeneização (NETTO, 1992, p. 91-2, grifo do autor). Ao nos voltarmos para a história do Serviço Social, percebemos que ele não nasce com a função de produzir conhecimentos, mas como atividade prática, tendo em vista responder aos problemas de natureza social. Isso não muda, contudo, o fato facilmente constatável, de que desde sua origem tenha produzido conhecimentos sobre a sociedade, sobre si mesmo, seus modos de agir e os objetos da prática profissional. Conforme vimos, trata-se de uma profissão socialmente determinada e sua ação no cotidiano decorre da função que exerce na sociedade (COSTA, 2006, p. 9). Como atividade prática, o Serviço Social responde às demandas sociais postas por uma sociedade que é essencialmente desumana e desigual, cuja função se vincula, como escrito linhas atrás, a execução terminal das políticas sociais. Como pode então o assistente social ter uma autonomia por muitos desejada? Sendo produto da ordem monopólica, o Serviço Social tem na sua gênese um caráter de subordinação. Dentre os aspectos que remetem o Serviço Social à subalternidade e a subordinação, Montaño (2007) destaca quatro como sendo fundamentais para esta análise e que subsidiam nossa reflexão, uma vez que têm, mediadamente, rebatimentos no cotidiano da prática profissional até hoje. O primeiro deles refere-se à questão do gênero no Serviço Social. Caracterizado como uma profissão feminina, presente em uma sociedade marcadamente machista, o Serviço Social era funcional pelo assistencialismo característico das mulheres. Na nossa cultura, o assistencialismo é predominantemente feminino. Montaño diz que o Serviço Social é estigmatizado como uma profissão auxiliar, de assistência, pela assistência que realiza aos setores carenciados da população, e também pela assistência que direciona, como profissional subalterno e auxiliar, a outros profissionais médicos, advogados etc. (2007, p. 10, grifos do autor). O segundo aspecto refere-se ao empobrecimento do estudante/profissional do Serviço Social. A partir das décadas de 1960 e 1970 ocorre uma massificação do ensino de terceiro grau decorrente das diversas transformações ocorridas na sociedade as quais obrigam os jovens a ingressar nas universidades como sendo a única forma de se inserir no mercado de trabalho e de conquistar melhores condições de vida. Segundo Montaño, esta realidade é acompanhada de um empobrecimento real (socioeconômico e cultural) em certas disciplinas consideradas como menos dispendiosas, entre elas, o Serviço Social. Esse novo perfil dos assistentes sociais, proveniente das classes empobrecidas, caracteriza-se, a exemplo de tantos outros, como uma categoria de profissionais que precisam vender sua força de trabalho para garantir sua sobrevivência, algo que lhes impõe uma situação política, econômica e funcional subordinada (MONTAÑO, 2007, p 104). O terceiro aspecto de subordinação do Serviço Social diz respeito ao assistente social como funcionário público e empregado do capital. O Serviço Social surge como executor das políticas sociais, tendo como seu maior empregador o Estado, não obstante
6 as transformações societárias ocorridas a partir do projeto neoliberal cuja defesa do Estado mínimo significa, ao mesmo tempo, o Estado máximo para o capital (NETTO, 1993, p. 81). Assim, o assistente social se converte, via de regra, num servidor público, regido, como os demais, por normas burocráticas e subordinado hierarquicamente segundo estratos político-institucionais, não necessariamente técnico-políticos (MONTAÑO, 2007, p. 105, grifos do autor). Um último aspecto diz respeito ao Serviço Social visto como tecnologia e sua relação com as ciências. Como vimos o Serviço Social não nasceu para produzir conhecimentos, mas sim para executar os conhecimentos já existentes, sendo um dos aspectos que o torna praticista. E é esse praticismo do Serviço Social que reforça a velha e sempre presente questão da separação entre teoria e prática, ciência e técnica. Essa separação impõe uma oposição entre os profissionais da categoria, diferenciando assim, o profissional acadêmico do profissional de campo, de forma que este necessita da produção teórica daquele para desenvolver sua prática cotidiana. É esta subsunção do conhecimento teórico num conhecimento instrumental, tido como específico, que deriva na (auto) reprodução da subalternidade técnica do assistente social face os cientistas (MONTAÑO, 2007, p. 116, grifo de Montaño). Embora o assistente social utilize em sua prática diária os conhecimentos já produzidos, não significa dizer que seja subalterno aos cientistas, pois os utiliza como base para explicar os processos sociais da realidade cotidiana. Através desta apreensão, os assistentes sociais também produzem conhecimentos, não científicos, mas um conhecimento situacional (diagnóstico) para intervir critica e efetivamente nos processos, então esta atividade não é subordinada ou subalterna à atividade científica, mas elas comportam-se como complementares (MONTAÑO, 2007, p. 117). Destarte, buscar uma especificidade para o Serviço Social é uma utopia, visto que especificidade implica ter campo de trabalho, metodologia, teoria e público-alvo próprios, o que não é realidade para esta profissão. Isso também se explica pelo fato de o Serviço Social ser uma profissão da área social e todas essas características supracitadas, que o autor referido julga possuir, são comuns a todas as demais profissões dessa área. Embora trabalhando interdisciplinarmente, não existe exclusividade entre objeto de estudo e formas de intervenção para os profissionais da mesma área. O que há de específico em cada profissão é a sua particularidade enquanto tal. Isso não significa deslegitimar o Serviço Social, pois este se legitima pela função socioeconômica e política que exerce. A particularidade do Serviço Social é determinada pelas suas peculiaridades e não pelas particularidades do ser social. Em síntese, a especificidade do Serviço Social, assim como uma autonomia profissional pretendida por muitos, é algo inatingível, tendo em vista sua função social determinada pela ordem monopólica enquanto profissão assalariada, responsável pela execução terminal de políticas sociais. Conclui-se, portanto, que mesmo superando muitos preconceitos, crescendo significativamente no mercado de trabalho e produzindo seus próprios conhecimentos teóricos, o Serviço Social é uma profissão subordinada aos ditames do capital monopolista, independente de sermos profissionais críticos e atuantes. IV- Considerações finais Através de um estudo cuidadoso do cotidiano verificamos que o mesmo é comum a todos os homens, sendo este o espaço de reprodução enquanto ser individual e social. É no cotidiano que acontece a reprodução da sociabilidade e da individuação, portanto, a produção material e a reprodução dos demais complexos sociais necessários à sobrevivência humana.
7 Segundo Lukács (1981), a vida cotidiana é o principio e o fim de todos os seres humanos, a mesma impõe aos indivíduos não só um padrão de comportamento como também de pensamento, valores, objetivações, dita regras que todos deverão seguir. Ela é, portanto, comum a toda e qualquer sociedade. Mesmo nas mais avançadas a presença do cotidiano permanece dando direção à processualidade social vivida pelos homens que, em geral, não a questionam, assumem como dadas as funções da vida cotidiana e as exercem paralelamente (HELLER, 1970, p. 22-3). Com o desenvolvimento e amadurecimento do capitalismo a organização da vida social passou a dominar a existência individual, desde a produção passando pelas esferas da circulação e consumo, chegando a induzir os comportamentos, ou seja, o sistema capitalista administra a vida cotidiana de todos os indivíduos humanos. Mas o cotidiano também se faz presente em todas as profissões e sendo o Serviço Social uma profissão inserida na divisão sócio-técnica do trabalho, se desenvolve nos heterogêneos atos cotidianos, posto que é produto histórico da ordem burguesa tendo sua função social determinada para responder aos problemas de natureza social. A partir dos elementos supracitados pudemos compreender que o Serviço Social é uma profissão com forte caráter de subalternidade vinculado aos interesses da ordem burguesa; mesmo conquistando avanços significativos na teoria e, de algum modo, na prática profissional, tem sua ação cotidiana demandada pela classe dominante. Assim, atua na execução terminal das políticas públicas garantindo a reprodução da força de trabalho e, prioritariamente, a legitimação do capital. Então a busca por uma autonomia nos moldes requeridos pelos assistentes sociais é um fetiche, visto que a função do Serviço Social na divisão social e técnica do trabalho não lhe confere tal autonomia. O que de fato existe é uma autonomia bastante relativa, na medida em que [ ] depende, na organização da atividade, do Estado, da empresa, entidades não-governamentais que viabilizam aos usuários o acesso a seus serviços, fornecem meios e recursos para sua realização, estabelecem prioridades a serem cumpridas, interferem na definição de papéis e funções que compõem o cotidiano do trabalho institucional (IAMAMOTO,1998, p. 63, grifo da autora). A execução deste trabalho nos possibilitou encontrar respostas para as indagações que tínhamos acerca da autonomia da profissão como também do seu caráter subalterno. Constatamos, no processo, uma impossibilidade ontológica de sua concretização, na medida em que as determinações da realidade impossibilitam que isto aconteça, pois exigiria uma teoria própria, um objeto próprio e um instrumental específico o que não corresponde à realidade desta profissão. O processo de investigação da vida cotidiana nos possibilitou desmistificar essa questão, pois descobrimos que as relações sociais reais não coincidem com as relações sociais imediatas. Ao final desta reflexão vimos que existem outras determinações externas à profissão, próprias das relações sociais mais amplas, que conferem ao assistente social a função de executor terminal de políticas sociais, com uma autonomia bastante relativa. V- Referências COSTA, GILMAÍSA MACEDO DA. Texto utilizado em sala de aula não publicado, HELLER, AGNES. O Cotidiano e a História. São Paulo: Paz e Terra, IAMAMOTO, M. V.; CARVALHO, R. DE. Relações sociais e Serviço Social no Brasil. Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo: Cortez, IAMAMOTO, M. V. Serviço Social na Contemporaneidade. São Paulo: Cortez, 1998.
8 LESSA, S. Sociabilidade e individuação. Maceió: Edufal, LUKÁCS, G. Per una Ontologia del essere sociale. Roma: Editori Riuniti, MARX, K. Manuscritos Econômico-filosóficos. Tradução de Jesus Ranieri. São Paulo: Boitempo, MONTAÑO, C. E. A natureza do Serviço Social: um ensaio sobre sua gênese, a especificidade e sua reprodução. São Paulo: Cortez, NETTO, J. P.; FALCÃO, M. C. Cotidiano: conhecimento e crítica. São Paulo: Cortez, NETTO, J. P. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez, Crise do Socialismo e Ofensiva Neoliberal. São Paulo: Cortez, 1993.
1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisServiço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015
Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA
PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA Alini, CAVICHIOLI, e-mail¹: alini.cavichioli@edu.sc.senai.br Fernando Luiz Freitas FILHO, e-mail²: fernando.freitas@sociesc.org.br Wallace Nóbrega,
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisÉtica Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha
Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal Marco Antonio da Rocha O LUGAR DA ÉTICA NA SOCIEDADE FILOSOFIA: PRECISAMOS DE UMA PARA VIVER??? Ou uma breve reflexão sobre os
Leia maisA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná.
A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. O Curso de Formação de Docentes Normal, em nível médio, está amparado
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A QUESTÃO SOCIAL
TEORIA MARXISTA NA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE CAPITALISTA Disciplina: QUESTÃO E SERVIÇO Professora: Maria da Graça Maurer Gomes Türck Fonte: AS Maria da Graça Türck 1 Que elementos são constitutivos importantes
Leia maisÉmile Durkheim 1858-1917
Émile Durkheim 1858-1917 Epistemologia Antes de criar propriamente o seu método sociológico, Durkheim tinha que defrontar-se com duas questões: 1. Como ele concebia a relação entre indivíduo e sociedade
Leia maisO TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE
O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO BATISTA, Erika IFSP_Campinas/Unesp erikkabatista@gmail.com DE BLASI, Jacqueline
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisAS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS.
AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. Prof. Dr. Isauro Beltrán Nuñez Prof. Dr. Betania Leite Ramalho INTRODUÇÃO A pesquisa que
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ÉTICA E SERVIÇO SOCIAL: Elementos para uma breve reflexão e debate. Perspectiva de Análise Teoria Social Crítica (Marx e alguns marxistas)
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisVESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola
VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada
Leia maisIntrodução à Teoria Geral da Administração
à Teoria Geral da Administração Disciplina: Modelo de Gestão Página: 1 Aula: 01 Página: 2 O mundo em que vivemos é uma sociedade institucionalizada e composta por organizações. Todas as atividades relacionadas
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisORIENTADOR EDUCACIONAL
ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisSimon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade.
A educação de nível superior superior no Censo de 2010 Simon Schwartzman (julho de 2012) A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. Segundo os dados mais recentes, o
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia mais¹Assistente Social da Associação Reviver do Portador do Vírus HIV, graduada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.
IX Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV HEY, Claudia Maria¹ BONOMETO, Tatiane Caroline² PREUSS, Lislei Teresinha³ Apresentador (a): Tatiane Caroline
Leia maisEspecial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.
Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Serviço Social 2011-2 A INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO PROGRAMA PROJOVEM URBANO Alunos: VARGAS,
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisAFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA?
AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? Hélio José Ferreira e Hilma Araújo dos Santos * O título provocativo dessa matéria reflete uma situação peculiar pela qual vem passando as ouvidorias no Brasil, que
Leia maisElétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES
AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisExercícios Classe Social x Estratificação Social
Exercícios Classe Social x Estratificação Social 1. Para Karl Marx o conceito de Classes Sociais se desenvolve com a formação da sociedade capitalista. Dessa forma, é correto afirmar que : a) As classes
Leia mais1 A sociedade dos indivíduos
Unidade 1 A sociedade dos indivíduos Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em sociedade porque necessitamos uns dos outros. Thinkstock/Getty Images Akg-images/Latin Stock Akg-images/Latin Stock Album/akg
Leia maisO ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisO Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2013
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Ano 19 Nº 13 - O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em A partir da aprovação da Emenda Constitucional n 72,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV HEY, Claudia Maria 1 BONOMETO, Tatiane Caroline 2 TRENTINI, Fabiana Vosgerau 3 Apresentador (es): Claudia
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 19/A
9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 19/A QUESTÃO 16 O Capítulo II das Entidades de Atendimento ao Idoso, da Lei nº 10.741, de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, coloca no Parágrafo Único
Leia mais3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos:
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I 3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: Elaboração de cenas e improvisação teatral de textos jornalísticos.
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de
Leia maisFACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO
BEATRIZ APARECIDADE MOURA JOYCE SOARES RIBAS JUCIELE OTTONE MALAQUIAS MARTINS LUANA PÉRSIA DINIZ MÍRIAN DUARTE MACHADO GONZAGA DA SILVA O PAPEL DO GESTOR E A AUTO-ESTIMA DOS FUNCIONÁRIOS UMA ANÁLISE DA
Leia maisDesafios da Extensão Rural e dos Programas de Pós-graduação no Brasil
Desafios da Extensão Rural e dos Programas de Pós-graduação no Brasil Sheila Maria Doula Ana Louise de Carvalho Fiuza Wander Torres Costa Alexandra Santos Programa de Pós-graduação e Extensão Rural UFV/Brasil
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisNúcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA
Educação conceito permeado por valores e finalidades Educação e Sociedade:algumas visões no século XX Universidade de Franca Pedagogia EAD Sociologia Geral e da Educação Profa. Lucimary Bernabé Pedrosa
Leia maisuniversidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia mais!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%
!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO
Leia maisA ideologia alemã. Karl Marx e Friedrich Engels
A ideologia alemã Karl Marx e Friedrich Engels Percurso Karl Marx (1817-1883) Filho de advogado iluminista Formou-se em Direito, Filosofia e História pela Universidade de Berlim; não seguiu carreira acadêmica
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV
A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia mais21/03/2012. WorkFlow. Gestão Eletrônica de Documentos. Workflow HISTÓRICO
WorkFlow Gestão Eletrônica de Documentos Workflow HISTÓRICO 1 CSCW - Computer-supported CooperativeWork trabalho cooperativo auxiliado por computador Estudo dos conceitos que definem e desenvolvem o trabalho
Leia maisAula 8: Modelos clássicos da análise e compreensão da sociedade e das instituições sociais e políticas: A Sociologia de Max Weber (I).
Aula 8: Modelos clássicos da análise e compreensão da sociedade e das instituições sociais e políticas: A Sociologia de Max Weber (I). CCJ0001 - Fundamentos das Ciências Sociais Profa. Ivana Schnitman
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisWeber e o estudo da sociedade
Max Weber o homem Maximilian Karl Emil Weber; Nasceu em Erfurt, 1864; Iniciou seus estudos na cidade de Heidelberg Alemanha; Intelectual alemão, jurista, economista e sociólogo; Casado com Marianne Weber,
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisAtuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia
Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia mais