NR 33 - Espaços Confinados. Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
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- Ângelo Festas de Sá
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1 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
2 NR 33 - Processo de Elaboração G T Grupo Técnico Constituído pelo DSST / SIT /MTE em Fevereiro de 2002 Formado por 5 componentes
3 NR 33 - Processo de Elaboração G T Importância da NR (Porque?) Riscos Invisíveis existentes Gravidade dos Acidentes (Estatísticas CAT) Mortes em Série Diversidade dos Espaços Confinados Reduzido número de profissionais com com conhecimento do assunto
4 NR 33 - Processo de Elaboração G T Itens mais discutidos Definição de espaços confinados Designação de Responsável Técnico Desvinculação com a NR 9 Classificação dos Espaços Confinados Medidas mínimas de segurança Emissão da PET (FPE na época)
5 NR 33 - Processo de Elaboração G T Reuniões 8 Reuniões 2 no DSST/DF 6 na FUNDACENTRO/SP Texto base concluído em Setembro de 2002
6 NR 33 - Processo de Elaboração Consulta Pública MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 30, DE 22 DE OUTUBRO DE 2002 Divulgar para consulta pública a proposta de texto de criação da Norma Regulamentadora Nº 31 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
7 NR 33 - Processo de Elaboração Consulta Pública Portaria Nº 30, de 22/10/ dias para o recebimento de sugestões Portaria Nº 46, de 06/03/ Prorroga por 90 dias o prazo para sugestões
8 NR 33 - Processo de Elaboração Consulta Pública - Sugestões 105 sugestões de inclusão 46 sugestões de exclusão 39 justificativas, considerações, dúvidas,... Item com maior número de sugestões: Definição de ESPAÇOS CONFINADOS (11 sugestões)
9 NR 33 - Processo de Elaboração Consulta Pública - Sugestões Entidades/ Empresas / Cidadãos (profissionais), que contribuíram com sugestões ABIQUIM DRT / MG PETROBRÁS CARGIL White Martins IBS Instituto Brasileiro de Siderurgia Survival Systems do Brasil Ltda SINDISEG Sind. da Ind. do Material de Segurança
10 NR 33 - Processo de Elaboração GTT- Grupo de Trabalho Tripartite Portaria N 138, de 19 de Outubro de 2005, da SIT / MTE (publicada no DOU de 26/10/2005) Constitui o Grupo de Trabalho Tripartite sobre Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados.
11 NR 33 - Processo de Elaboração GTT- Grupo de Trabalho Tripartite Portaria Nº138, de 19/10/ Prazo de 120 dias para apresentação do texto final Portaria Nº154, de 14/03/ Prorroga por 120 dias o prazo para apresentação do texto final
12 NR 33 - Processo de Elaboração GTT- Reuniões Ordinárias 1a Reunião - 30/11/2005 DF 2a Reunião 08/03/ SP 3a Reunião 11/04/2006 SP 4a Reunião 09/05/2006 SP 5a Reunião 05 e 06/06/ SP
13 NR 33 - Processo de Elaboração GTT- Itens polêmicos Definição de espaços confinados Responsabilidades Terceirização (informação e responsabilidades) PET (MODELO, número de vias e arquivamento) Capacitação (carga horária e conteúdos) Exames médicos (riscos psicossociais)
14 NR 33 - Processo de Elaboração CTPP - Comissão Tripartite Paritária Permanente Aprovação da NR 33 na 47a Reunião Ordinária da CTPP, realizada em 14/09/2006 Alteração: Medidas de Engenharia Medidas Técnicas
15 Publicação e Entrada em Vigência Portaria Nº 202, de 22/12/2006 DOU de 27/12/2006 Entrada em vigência 27/03/2007 (90 dias após a publicação)
16 Estrutura da Norma 33.1 Objetivo e definição 33.2 Responsabilidades 33.3 Gestão de SST 33.4 Emergência e Salvamento 33.5 Disposições Gerais
17 33.1 Objetivo e Definição (NR 33) Espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, possui meios limitados de entrada e saída, a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. Geometria Acesso Atmosfera
18 33.1 Objetivo e Definição (NBR 14787) A NBR (2001) define espaço confinado como qualquer área não projetada para ocupação humana contínua, a qual tem meios limitados de entrada e saída e na qual a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir ou desenvolver. Geometria Acesso Atmosfera
19 33.1 Objetivo e Definição (NIOSH) A NIOSH (1997) define espaço confinado como um espaço que apresenta passagens limitadas de entrada e saída, ventilação natural deficiente que contém ou produz perigosos contaminantes do ar e que não é destinado para ocupação humana contínua. Geometria Acesso Atmosfera
20 Para caracterizar um espaço como espaço confinado deve-se fazer a seguinte avaliação: Fonte: Ministry of Labour Ontario Occupational Health and Safety Foi projetado e construído para ocupação humana contínua? Sim Sim Não Não Pode ocorrer uma atmosfera perigosa? Sim Não Sim Não É um espaço confinado? Não Não Sim Não
21 33.1 Objetivo e Definição 1,5 m de profundidade
22 Onde encontramos Espaços Confinados? Agricultura Silos Moegas Poços de elevadores Transportadores fechados Tanques para armazenagem de fertilizantes
23 Onde encontramos Espaços Confinados? Indústria da Construção - Caixões Tubulões Buracos Valas Escavações
24 Onde encontramos Espaços Confinados? Indústria da Alimentação - Câmeras Frias Fornos Extratores Tanques de Aquecimento
25 Onde encontramos Espaços Confinados? Processamento de Fumo Torre de resfriamento Secadores Tambores Rotativos
26 Onde encontramos Espaços Confinados? Indústrias Têxteis Caldeira a Vapor Impressão e Publicação Tanques de Tinta Tanques de Solvente
27 Onde encontramos Espaços Confinados? Indústria de Papel Misturadores Digestores Fornos Silos de Cavacos Tanques de branqueamento
28 Onde encontramos Espaços Confinados? Indústria Química e Petróleo Reatores Coluna de destilação Torre de resfriamento Tanques de armazenamento Precipitadores
29 Onde encontramos Espaços Confinados? Produtos do Couro Tanques de tingimento Estações de tratamento de efluentes Operações Marítimas Tanques de combustível Porões Compartimentos
30 Trabalhos em Espaços Confinados? Obras de Construção Civil Manutenção de Equipamentos Reparo de Equipamentos Limpeza de Reservatórios Operações de Salvamento e Resgate
31 33.1 Objetivo e definição Estabelecer requisitos mínimos para identificação dos espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.
32 33.1 Objetivo e definição
33 33.2 Responsabilidades Cabe ao Empregador Indicar formalmente o Responsável Técnico pelo cumprimento da Norma; Designação formal por escrito NR não define profissional que pode ser designado como RESPONSÁVEL TÉCNICO;
34 33.2 Responsabilidades (33.2.1) RESPONSÁEL TÉCNICO deve ter CONHECIMENTO EXPERIÊNCIA e PROFICIÊNCIA (expert) no assunto. Deve também ter capacidade para trabalhar em equipe e para tomar decisõs; RESPONSÁEL TÉCNICO deve coordenar, supervisionar ou acompanhar a gestão de SST dos espaços confinados, inclusive das contratadas;
35 O Que Realmente Significa Qualificado? " QUALIFICAÇÃO é um estado de atendimento tal que ninguém sofrerá acidente, ferimento ou morte como um resultado de inadequado julgamento levado pela deficiência de conhecimento". (Prof. Neil MacManus)
36 33.2 Responsabilidades (33.2.1) Indicar formalmente o Responsável Técnico pelo cumprimento da Norma; RESPONSABILIDADE POR FATO DE TERCEIRO - CÓDIGO CIVIL: Artº São também responsáveis pela reparação civil: III - O empregador ou comitente por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir ou em razão dele.
37 33.2 Responsabilidades (33.2.1) Identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento ou de sua responsabilidade; Identificação dos espaços confinados deve ser feita no programa de espaços confinados, plantas,. Arrendatários, permissionários, concessionários, também devem identificar os espaços confinados; Informações como dimensões, geometria e acessos são muito importantes;
38 33.2 Responsabilidades (33.2.1) Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado; Fundamental para elaboração de procedimentos de trabalho e adoção das medidas técnicas, administrativas e pessoais; Identificação dos riscos antes da entrada deve ser complementada com uma APR;
39 33.2 Responsabilidades (33.2.1) Implementar a gestão em SST em espaços confinados, por medidas técnicas, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento; NR 33 Norma Regulamentadora de Gestão Gestão dos espaços confinados deve ser melhorada continuamente;
40 33.2 Responsabilidades (33.2.1) Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores; Empregador deve disponibilizar recursos técnicos e financeiros; Responsável Técnico deve desenvolver programas para este fim;
41 33.2 Responsabilidades (33.2.1) Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão da PET; Responsável Técnico e Supervisores devem ter autoridade para não permitir o acesso ao interior do espaço confinado;
42 33.2 Responsabilidades (33.2.1) Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores; Dimensões, acessos, geometria, riscos, etc.; Providenciar ou exigir a capacitação das contratadas;
43 33.2 Responsabilidades (33.2.1) Acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições para que eles possam atuar em conformidade com esta NR; Contratada possui Responsável Técnico? Sim Contratante supervisiona ou fiscaliza Não Contratante coordena
44 A gestão de segurança e saúde deve ser planejada, programada, implementada e avaliada, incluindo medidas técnicas, medidas administrativas, medidas pessoais e capacitação para trabalho em espaços confinados;
45 Medidas Técnicas Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas;
46 Isolamento e Sinalização
47 Sinalização Espaços Confinados podem matar
48 Falta de Sinalização e Isolamento
49 Sinalização - Anexo I Sinalização obrigatória para espaços confinados Outros modelos Dimensões
50 Medidas Técnicas Antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados
51 Medidas Técnicas Antecipar os riscos nos espaços confinados Eliminar os espaços confinados - mudança no projeto, modificações nos equipamentos; Não entrar nos espaços confinados - robótica, inspeção por vídeo;
52 Antes de entrar, avaliar se existem alternativas para a entrada, ou seja, maneiras de realizar a tarefa sem a necessidade de trabalhadores entrarem no espaço confinado Inspeção por vídeo
53 Robótica
54 Mais Seguros Menos Seguros
55 Medidas Técnicas Reconhecer os riscos nos espaços confinados Gerenciamento da Entrada - Tipo de atividade, número de trabalhadores envolvidos, duração, geometria, acessos, medidas de controle, APR;
56 Medidas Técnicas Reconhecer os riscos nos espaços confinados Análise de riscos potenciais e cinéticos Contaminantes, 2 - Deficiência de Oxigênio, 3 - Enriquecimento de Oxigênio, 4 - Risco de Explosão
57 Medidas Técnicas Proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;
58 Riscos Físicos - Ruído NR 15 Anexo 1 da NR 15; NHO 01 Fundacentro; NR 17 Item (NBR 10152) Nível de ruído aceitável para conforto 65 db (A) NIC Nível de Interferência na Comunicação N I C = (NPS NPS NPS 2000) / 3
59 Riscos Físicos - Calor NR 15 Anexo 3 ou NHO 06 - Fundacentro IBUTG X Metabolismo Condição de sobrecarga Atividade exercida térmica mais NR 15 ou ACGIH desfavorável (60 min)
60 Riscos Físicos- Radiações Não Ionizantes Trabalhos com solda (radiação ultravioleta) (radiação infravermelho)
61 Riscos Físicos - Frio e Umidade Locais úmidos, alagados, encharcados,... Riscos Medidas de Controle
62 Riscos Biológicos Trabalhos em galerias, redes subterrâneas Podem ser vetores destes agentes os insetos e roedores que circulam nas instalações subterrâneas
63 Riscos Ergonômicos Design do posto de trabalho Organização do trabalho Iluminação NR 17 (NBR 5413)
64 Riscos Mecânicos Queda de altura
65 Riscos Mecânicos Atropelamento
66 Riscos Mecânicos Inundação
67 Riscos Químicos Contaminantes Enriquecimento de Oxigênio Deficiência de Oxigênio Atmosfera Explosiva
68 Medidas Técnicas Prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem; Lacre e etiquetagem
69 Trava e e Etiquetagem (LOCK OUT / TAG OUT )
70 Cadeado Bloqueio Hélice Imobilizada
71 Medidas Técnicas Avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada dos trabalhadores para verificar se as condições de entrada são seguras; Em 95 % dos acidentes fatais envolvendo atmosferas perigosas, não foram realizadas avaliações
72 Contaminantes Atmosféricos Aerodispersóides (poeiras, fumos ou névoas) Gases ou Vapores Classificação Fisiológica FISPQ L.T. -T.L.V. -N.A. -IPVS -L. Odor Proteção Respiratória
73 Atmosferas com deficiência de O2 NR 33 O2 < 19,5% IN 01/94 O2 < 12,5% NR 15 - Anexo 11 O2 < 18%
74 Atmosferas com deficiência de O2 Processos que demandam 02: Combustão ou aquecimento (ex: solda); Consumo de oxigênio pelos próprios trabalhadores; Oxidação normal das estruturas; Microorganismos que consomem e liberam gases tóxicos; Material orgânico em decomposição, que liberam gases tóxicos; Gases e vapores de líquidos existentes no ambiente.
75 Atmosferas ricas em Oxigênio (02 > 23%) Atmosferas ricas em O2 não são inflamáveis, mas alteram a inflamabilidade de alguns materiais Entram em ignição mais facilmente (temp. mais baixa) Queimam mais rápido
76 Atmosferas ricas em Oxigênio (02 > 23%) Materiais Temperatura Mínima de Ignição Ar (ºC) Oxigênio (ºC) Acetileno Butano Hidrogênio Gasolina Querosene (Rekus, 1994).
77 Atmosfera Inflamável Surgimento depende do nível de O2 e do gás inflamável, vapor ou poeira da própria mistura LSE MISTURA EXPLOSIVA LIE % Vol MISTURA RICA MISTURA POBRE Δ t
78 L I E (Limite Inferior de Explosividade) Mínima concentração na qual uma mistura se torna inflamável L S E (Limite Superior de Explosividade) Mistura com alta porcentagem de gases e vapores, de modo que a quantidade de O2 é tão baixa que uma eventual ignição não consegue se propagar pelo meio.
79 Medidas Técnicas Avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada dos trabalhadores, para verificar se as condições de entrada são seguras; O que avaliar (atmosfera)?
80 Avaliar o que seja esperado? Deficiência de Oxigênio Enriquecimento de Oxigênio Monóxido de Carbono Dióxido de Nitrogênio Sulfeto de Hidrogênio Outros gases e vapores Inflamáveis Maioria das circunstâncias Presença de fonte de Oxigênio escapamento do motor, processo de combustão escapamento diesel, silos esgoto, águas residuáis, processos petroquímicos e celulose De acordo com o processo
81 Valores sugeridos para entrada e trabalho? Substância Oxigênio Inflamáveis Monóxido de Carbono Dióxido de Nitrogênio Sulfeto de Hidrogênio Entrada 20,9 % 0% do L.I.E. 0 ppm 0 ppm 0 ppm Trabalho > 20,5 % < 5% do L.I.E. < 25 ppm < 1 ppm < 10 ppm
82 Como avaliar?
83 Medidas Técnicas Manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos trabalhos, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço confinado.
84 Medidas Técnicas Ventilação deve ser realizada para: - Manutenção do nível de oxigênio; - Eliminação/Redução dos contaminantes; - Garantir o conforto dos trabalhadores;
85 Medidas Técnicas Purga É o processo pelo qual um espaço é inicialmente limpo de contaminantes pelo deslocamento da atmosfera perigosa com ar, vapor ou gás inerte (N2 ou CO2) Ventilação É o processo contínuo de movimentação de ar não contaminado diretamente no espaço
86 Medidas Técnicas Em alguns casos posso realizar mais de uma purga 1- Purga com nitrogênio ou gás carbônico para retirada de gases e vapores inflamáveis (INERTIZAÇÃO); 2 - Purga com ar para ter uma atmosfera respirável;
87 Medidas Técnicas O Tempo de purga pode ser estimado pela seguinte equação: T (tempo) = 7,5 x V (volume) Q (vazão) T min V m3 Q m3 / min
88 Medidas Técnicas Ventilação pode ser natural ou mecânica A Ventilação natural: - não possui partes móveis; - não possui custos de manutenção; - não necessita de uma fonte de energia;
89 A Ventilação natural: - não possui partes mecânicas ou elétricas que possam falhar; - é realizada pela retirada do teto e/ou paredes laterais, para que as correntes naturais do ar removam os gases e vapores; - não é confiável para devido a variabilidade das correntes de vento e efeitos térmicos.
90 A Ventilação Mecânica: A ventilação mecânica pode ser dividida em duas categorias: 1- Ventilação Geral (insuflação) 2 - Ventilação Local Exaustora Obs: a escolha depende risco atmosférico, se ele é criado pelo conteúdo do espaço confinado ou pela operação a ser realizada
91 Ventilação Geral (insuflação)
92 Ventilação Local Exaustora
93 A VENTILAÇÃO GERAL é o processo de introdução ar externo limpo dentro de um espaço para diluir contaminantes e renovar oxigênio - fornece conforto e remove odores desagradáveis - não é eficiente para remover altas concentrações de contaminantes, fumos de solda e grande quantidade de poeira;
94 Ventiladores Axiais - São recomendados quando: Conectam-se ao espaço confinado; A boca de visita é de grandes dimensões; - Não são recomendados com mangueiras longas porque perdem muita pressão
95 Ventiladores Axiais
96 Ventiladores Centrífugos - São recomendados quando as mangueiras são longas e possuem poucas curvas ( 1 ou 2 curvas)
97 Ventiladores Centrífugos
98 Medidas Técnicas Cálculo da ventilação n = número de renovações de ar por hora Q (vazão do ventilador) = n x V (volume do espaço confinado)
99 Trocas de ar Recomendadas Redução do Contam. Condições a 100 x boa mistura e liberação negligenciável do contaminante 20 a a 100 x pobre mistura ou liberação significativa de contaminante 30 a a 100 x pobre mistura e liberação significativa de contaminante 60 a 100 (ventilação somente pode não ser adequada) Movimento do ar negligenciável e grande liberação de contaminante Adapted from McManus, Safety and Health in Confined Spaces, 1999
100 Medidas Técnicas Cálculo da ventilação (para n =100) Determine a vazão requerida para se conseguir 100 trocas de ar por hora, em um reservatório com 6 m de altura, 10m de comprimento e 10 m de largura. Q ( m3/min ) = 100 x 600 ( m3 ) = 1000 m3/min 60 min
101 A VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA dá bons resultados quando remove contaminantes de ar no local onde foram gerados - Velocidade de captura depende de três fatores: 1 - estado físico do contaminante; 2 - produção de contaminante; 3 - Turbulência do ar no entorno.
102 Insuflamento 30 vezes mais alcance que a exaustão
103 Gases e vapores mais pesados que o ar devem ser capturados no fundo O ar de reposição deve ser admitido por cima
104 Gases mais leves que o ar devem ser capturados no topo O ar de reposição deve ser providenciado por baixo
105 Ventilação Local Exaustora Controle dos fumos de solda Na fonte Ventilação Geral Ar de Reposição
106 VENTILAÇÃO GERAL INSUFLAMENTO - EXAUSTÃO
107 Medidas Técnicas Proibir a ventilação com Oxigênio puro; Adotar uma adequada estratégia de ventilação
108 Medidas Técnicas As avaliações atmosféricas iniciais devem ser realizadas fora do espaço confinado; Atmosfera IPVS
109 Engolfamento - Desmoronamento de superfície de grãos compactados
110 Afogamento - Arraste do trabalhador pela massa de grãos em movimento durante o descarregamento
111 Soterramento - Desmoronamento de placas verticais de grãos compactadas
112 Sufocamento - Carregamento de silos com trabalhadores no seu interior
113 Medidas Administrativas Manter cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive os desativados, e respectivos riscos; Definir medidas para isolar, sinalizar, eliminar ou controlar os riscos do espaço confinado
114 Medidas Administrativas Implementar procedimento (PROGRAMA) para trabalho em espaços para espaço confinado; A OSHA sugere que um PROGRAMA para trabalhos em espaços confinados contemple, no mínimo, os seguintes pontos:
115 1- Procedimentos para identificar riscos associados a entrada; Espaços Confinados são traiçoeiros, possuem riscos invisíveis e na maioria das vezes são fatais Fonte: Complete Confined Spaces Handbook - John Rekus
116 2 - Procedimentos, métodos e práticas usadas para eliminar ou controlar riscos nos espaços confinados; Implementação de medidas para prevenir entradas não autorizadas. Especificação de condições aceitáveis para entrada. Isolamento do espaço e controle de energias perigosas. Purga, ventilação ou inertização do espaço. Verificação que as condições permanecem aceitáveis. durante a execução de toda a atividade. Fonte: Complete Confined Spaces Handbook - John Rekus
117 3 - Sistema de Permissão de Entrada; Desenvolvimento de um sistema escrito para preparação, emissão, implementação e cancelamento da Permissão de Entrada. Este sistema também deve fazer previsão para o fechamento do espaço confinado e retomada do funcionamento após a conclusão dos trabalhos. Fonte: Complete Confined Spaces Handbook - John Rekus
118 4 - Equipamento Especializado; Todos os equipamentos necessários devem ser providenciados sem custo para os empregados, mantidos em condições adequadas de uso. Estes equipamentos podem incluir: Instrumentos de monitoramento de gás Equipamentos de ventilação Iluminação portátil a prova de explosão Fonte: Complete Confined Spaces Handbook - John Rekus
119 4 - Equipamento Especializado; Indicador pessoal de movimento Equipamentos de comunicação Escadas de mão e sistema de içamento Equipamentos para emergência e resgate, tais como sistema para reanimação, extintores de incêndio portáteis e kit para primeiros socorros. Fonte: Complete Confined Spaces Handbook - John Rekus
120 5 - Trabalhadores Designados; Trabalhadores que participam ativamente na entrada tais como trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada devem ser especificamente designados. O programa também deve definir os deveres e responsabilidades destes trabalhadores. Fonte: Complete Confined Spaces Handbook - John Rekus
121 6 - Avaliação e monitoramento; Espaços confinados devem ser avaliados e monitorados para determinar se condições são apropriadas para entrada e permanência segura durante a realização do trabalho 7 - Empresas contratadas; Empregadores devem coordenar as atividade de todas as contratadas que prestam trabalho nos espaços confinados. Fonte: Complete Confined Spaces Handbook - John Rekus
122 8 - Procedimentos de Emergência; Procedimentos de Emergência, incluindo fornecimento de equipamento para resgate, deve ser estabelecido e implementado. 9 - Informação e Treinamento; Trabalhadores Autorizados, Vigias, Supervisores e Equipe de Salvamento devem ser treinados quanto aos seus deveres e responsabilidades. Fonte: Complete Confined Spaces Handbook - John Rekus
123 10 - Revisão do Programa; Qualquer problema encontrado durante a entrada deve ser anotado na Permissão de Entrada. Pelo menos uma vez ao ano as Permissões de Entrada canceladas devem ser revisadas para determinar se existe um motivo para alterar os procedimentos utilizados. Fonte: Complete Confined Spaces Handbook - John Rekus
124 10 - Revisão do Programa; Procedimentos de entrada também devem ser revistos quando existir alguma razão para acreditar que eles não possam oferecer completa proteção. Fonte: Complete Confined Spaces Handbook - John Rekus
125 Medidas Administrativas Adaptar o modelo de PET, previsto no Anexo II, às peculiaridades da empresa e dos seus espaços confinados; Possuir um sistema de controle que permita a rastreabilidade da PET;
126 Medidas Administrativas Entregar para um dos trabalhadores autorizados e ao Vigia cópia da PET; Encerrar a PET quando as operações forem completadas, quando ocorrer uma condição não prevista ou quando houver pausa ou interrupção dos trabalhos;
127 Medidas Administrativas Manter arquivados os procedimentos e as PETs PETs por 5 anos; Disponibilizar os procedimentos e PET para o conhecimento dos trabalhadores autorizados, seus representantes e FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO;
128 Medidas Administrativas Designar as pessoas que participarão das operações de entrada, identificando os deveres de cada trabalhador e providenciando a capacitação requerida;
129 Medidas Administrativas Estabelecer procedimentos de supervisão dos trabalhos no exterior e interior dos espaços; Assegurar que o acesso ao espaço confinado somente seja iniciado com acompanhamento e autorização de supervisão capacita
130 Medidas Administrativas Garantir que todos os trabalhadores sejam informados dos riscos e medidas de controle existentes no local de trabalho; A PET é valida somente para uma entrada;
131 Medidas Administrativas Implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise do risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido;
132
133 Medidas Administrativas Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a PET devem ser avaliados no mínimo uma vez ao ano e revisadas sempre que houver alteração dos riscos, com a participação do SESMT e da CIPA;
134 Medidas Pessoais Todo o trabalhador designado para trabalhos em espaços confinados deve ser submetido a exames médicos específicos para a função que irá desempenhar, conforme estabelecem as NRs 7 e 31, incluindo os fatores de riscos psicossociais com a emissão do respectivo ASO;
135 Medidas Pessoais REPAR - Paraná Exames Médicos realizados antes dos treinamentos ELETROENCEFALOGRAMA (lesão cerebral ou convulsões) ELETROCARDIOGRAMA (problemas cardíacos)
136 REPAR - Paraná Avaliação antes da entrada / Critérios de Inaptidão Índice de massa corporal > 27 Ingeriu bebidas alcoólicas Fez uso de medicação Alimentou-se á mais de 3 horas Está sentindo tontura ou mal estar
137 Medidas Pessoais Capacitar todos os trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com os espaços confinados, sobre seus direitos, deveres, riscos e medidas de controle;
138 Medidas Pessoais É vedada a realização de qualquer trabalho de forma individual ou isolada No mínimo um trabalhador no interior e outro no exterior do espaço confinado.
139 Medidas Pessoais O número de trabalhadores envolvidos na execução dos trabalhos deve ser determinado conforme a análise de risco; Responsável Supervisor Vigia Trabalhador Técnico de Entrada Autorizado
140 Medidas Pessoais O Supervisor de Entrada pode desempenhar a função de vigia; Cabe ao empregador fornecer e garantir que os trabalhadores que adentrem disponham de todos os equipamentos para controle de riscos, previstos na PET;
141 Medidas Pessoais
142 Medidas Pessoais
143 Medidas Pessoais Em caso de existência de atmosfera IPVS,o espaço confinado somente pode ser adentrado com a utilização de máscara autônoma com demanda de pressão positiva ou com respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para escape;
144 Capacitação É vedada a designação para trabalhos em espaços confinados sem a prévia capacitação do trabalhador; Capacitação e PET - Risco Grave e Iminente
145 Capacitação Vigias e Trabalhadores Autorizados Periodicidade - Inicial (item ) - A cada 12 meses (item )
146 Periodicidade - Sempre que ocorrer uma das seguintes situações: a) Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; b) Algum evento que indique a necessidade de novo treinamento; e c) Quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos não sejam adequados. (item )
147 Instrutores (item ) (equipe multidisciplinar) Designados pelo Responsável Técnico Comprovada proficiência no assunto
148 Emissão do Certificado Informações (item ) 2 Vias (item ) a) Nome do trabalhador; b) Conteúdo Programático; c) carga horária; d) Especificação do tipo de trabalho e espaço confinado; e) Data e local da realização do treinamento; f) Assinatura dos Instrutores e do Responsável Técnico.
149 Atribuições do Vigia (item ) a) Manter continuamente a contagem do número de trabalhadores; b) Permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato permanente com os trabalhadores autorizados; c) Adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe de salvamento, pública ou privada, quando necessário;
150 Atribuições do Vigia (item ) d) Operar os movimentadores de pessoas; e e) Ordenar o abandono do espaço sempre que reconhecer algum sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação não prevista ou quando não puder desempenhar suas tarefas, nem ser substituído por outro Vigia.
151 Capacitação Supervisores Periodicidade - Inicial (item ) - Sempre que ocorrer uma das seguintes situações: a) Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; (item )
152 Capacitação Supervisores b) Algum evento que indique a necessidade de novo treinamento; e c) Quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos não sejam adequados. (item )
153 Carga Horária 40 horas (item ) Realização Horário de trabalho (item )
154 Conteúdo Programático (item ) Conteúdo programático do item , acrescido de: a) Identificação dos espaços confinados; b) Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos; c) Conhecimentos sobre práticas seguras ; d) Legislação de SST; e) Programa de proteção respiratória; f) Área classificada; e g) Operações de salvamento.
155 Instrutores - Idem a Vigias e Trabalhadores Autorizados Emissão de Certificados - Idem a Vigias e Trabalhadores Trabalhadores Autorizados
156 Atribuições do Supervisor (item ) a) Emitir a PET antes do início das atividades; b) Executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na PET;
157 c) Assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para acioná-los estejam operantes; d) Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário; e e) Encerrar a PET após o término dos serviços. * DESEMPENHAR A FUNÇÃO DE VIGIA (item )
158
159 33.4 Emergência e Salvamento O empregador deve elaborar e implementar procedimentos de emergência e resgate adequados aos espaços confinados incluindo: a) descrição dos possíveis cenários de acidentes, obtidos a partir da Análise de Risco; b) descrição das medidas de salvamento e primeiros socorros em caso de emergência;
160 33.4 Emergência e Salvamento c) seleção e técnicas de utilização dos equipamentos de comunicação, iluminação de emergência, busca, resgate, primeiros socorros e transporte de vítimas; d) acionamento de equipe responsável, pública ou privada, pela execução das medidas de resgate e primeiros socorros para cada serviço a ser realizado; e) exercício simulado anual de salvamento nos possíveis cenários de acidentes em espaços
161 33.4 Emergência e Salvamento
162 33.4 Emergência e Salvamento Capacitação da Equipe de Salvamento Periodicidade Não estabelece, mas determina a realização de exercício simulado anual de salvamento nos possíveis cenários de confinados (item letra e )
163 33.4 Emergência e Salvamento Capacitação da Equipe de Salvamento Carga Horária Não estabelece Conteúdo Programático - Não estabelece, mas deve contemplar todos os cenários possíveis de acidentes (item )
164 33.4 Emergência e Salvamento Capacitação da Equipe de Salvamento Equipe de salvamento deve possuir aptidão física e mental compatível com a tarefa a executar (item )
165 33.5 Disposições Gerais O empregador deve garantir que os trabalhadores possam interromper suas atividades e abandonar o local de trabalho, sempre que suspeitarem da existência de RISCO GRAVE E IMINENTE para a sua segurança e saúde ou a de terceiros; Direito de Recusa Fonte: EC - Livreto do Trabalhador - FUNDACENTRO
166 33.5 Disposições Gerais São solidariamente responsáveis pelo cumprimento desta NR os contratantes e contratados; É VEDADA a entrada e a realização de qualquer trabalho sem a Permissão de Entrada e Trabalho.
167 Trabalho em Espaço Confinado Os slides em anexo mostram uma equipe realizando tarefas em um espaço confinado. Notem nos slides a colocação dos EPIs, a atenção mostrada pelo observador, o uso de iluminação dentro do espaço confinado, a identificação do risco, o método de resgate utilizado, ets, etc. Eu fico imaginando se uma permissão foi emitida... DOW RESTRICTED - For internal use only
168 Colocação do EPI
169 Atenção mostrada pelo observador
170 Uso de iluminação dentro do espaço confinado
171 Identificação do Risco
172 Riscos encontrados
173 EPI sendo usado
174 Método de Resgate
175 Um trabalho bem feito
176 Equipe deixando o local do trabalho
177 Sérgio Augusto Letizia Garcia
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