ÍNDICE ACIDENTES DE TRABALHO E DE TRAJECTO (INQUÉRITO JUNTO DOS ESTABELECIMENTOS) 2 NOTA DE APRESENTAÇÃO 3

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2 ÍNDICE ACIDENTES DE TRABALHO E DE TRAJECTO (INQUÉRITO JUNTO DOS ESTABELECIMENTOS) 2 NOTA DE APRESENTAÇÃO 3 METODOLOGIA 4 1. Plano de Amostragem Base de Amostragem Método de Amostragem 4 2. Notas explicativas 5 ANÁLISE DOS RESULTADOS 8 Taxa de Incidência 18 Acidentes de Trajecto 19 ACIDENTES DE TRABALHO E DE TRAJECTO NA ÓPTICA DO SINISTRADO 20 NOTA DE APRESENTAÇÃO 21 METODOLOGIA Plano de amostragem Base de amostragem Método de Amostragem Conceitos 22 ANÁLISE DOS RESULTADOS 27 A. Acidentes de Trajecto 27 Tipologia 27 B. Acidentes de Trabalho 28 Tipologia 28 Local 29 Quem 29 Quando 30 Condições dos Acidentes (Objectivas e Subjectivas) 31 Consequências 35 1

3 ACIDENTES DE TRABALHO E DE TRAJECTO (INQUÉRITO JUNTO DOS ESTABELECIMENTOS) 2

4 NOTA DE APRESENTAÇÃO A informação estatística agora disponibilizada refere-se a um estudo realizado sobre acidentes de trabalho e/ou de trajecto ocorridos ao longo do ano de Este estudo foi efectuado com base num inquérito por amostragem aos estabelecimentos (tendo como universo a resposta aos Quadros de Pessoal / 1997 ), segundo a metodologia em anexo. Como acima se referiu, a informação respeita a um importante subconjunto do potencial universo onde ocorrem acidentes de trabalho. Por este motivo, as comparações que vierem a ser estabelecidas, com outras fontes de informação sobre esta mesma matéria, deverão ter em conta os limites do universo devidamente identificados no plano de amostragem. 3

5 METODOLOGIA 1. Plano de Amostragem 1.1 Base de Amostragem A base de amostragem para o Inquérito aos Acidentes de Trabalho foi determinada a partir do ficheiro de estabelecimentos de Quadros de Pessoal de Todos os sectores de actividade económica são inquiridos, com excepção das divisões 75, 95 e 99 da nomenclatura estatística das actividades económicas CAE Rev. 2. O âmbito geográfico é o Continente. 1.2 Método de Amostragem Definiu-se à priori a dimensão da amostra como sendo aproximadamente de Estabelecimentos. Para a constituição da amostra, recorreu-se à estratificação pelo que se procedeu à decomposição do universo em estratos e à extracção de uma amostra aleatória separadamente em cada estrato. O universo de estabelecimentos foi estratificado segundo as NUT II (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve), actividade económica, CAE Rev.2 a dois dígitos e escalão de dimensão definido em termos de volume de emprego da Empresa. Todos os estabelecimentos com 250 ou mais pessoas ao serviço são inquiridos. A repartição da amostra foi feita respeitando a Repartição Óptima de Neyman e, em cada estrato, a extracção das unidades foi realizada recorrendo ao método de selecção sistemático. 4

6 2. Notas explicativas 1. Não estão incluídos os acidentes dos subscritores da Caixa Geral de Aposentações. 2. Taxa de incidência = (Nº total de A.T. / nº pessoas ao serviço nos estabelecimentos) * 1000 No cálculo da taxa de incidência considerou-se, que a população exposta ao risco, seria o número de pessoas ao serviço nos estabelecimentos. Este número foi encontrado através de uma inferência que foi feita com base no emprego total abrangido pelo universo dos Quadros de Pessoal/97. Acidente de trabalho: Acidente que se verifica no local e no tempo de trabalho e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte. Considera-se também acidente de trabalho o ocorrido: - no trajecto de ida e de regresso para e do local de trabalho, nos termos em que vier a ser definido em regulamentação posterior; - na execução de serviços espontaneamente prestados e de que possa resultar proveito económico para a entidade empregadora; - no local de trabalho, quando no exercício do direito de reunião ou de actividade de representante dos trabalhadores nos termos da lei; - no local de trabalho, quando em frequência de curso de formação profissional ou, fora do local de trabalho, quando exista autorização expressa da entidade empregadora para tal frequência; - em actividade de procura de emprego, durante o crédito de horas para tal concedido por lei aos trabalhadores com processo de cessação de contrato de trabalho em curso ; - fora do local ou do tempo de trabalho, quando verificado na execução de serviços determinados pela entidade empregadora ou por esta consentidos; Acidente de trajecto: Conforme a alínea a) do conceito de Acidente de trabalho. (Art.º 6 da Lei nº 100/97 de 13 de Setembro) * Refira-se que, apesar dos acidentes de trajecto estarem englobados na definição de acidentes de trabalho, pelas suas características, são objecto de um tratamento estatístico em separado e não estão incluídos no número de acidentes de trabalho apresentados. 5

7 Causas do acidente: o acidente pode ser provocado por: 1. Problemas eléctricos, explosões, fogo - causados por falha da instalação, avaria, contacto indirecto - causados por um contacto directo - explosão (de gases, cilindros de ar comprimido) - incêndio - Outro 2. Desprendimento, desabamentos, derramamentos, jorros, vaporização - estado sólido desprendimento, quedas de componentes (vagão/garrafa) - estado líquido derramamentos, salpicos, infiltrações, jorros - estado gasoso vaporização, formação de aerossóis, gases, fumo 24 - pulverização, poeiras, partículas - Outro 3. Rupturas, deslizes, quedas, colapso das estruturas - ruptura de material nas ligações - rupturas, causando fragmentos (madeira, vidro, metal, pedra, plástico) - quedas, desmoronamentos caindo sobre a vitima - quedas, desmoronamentos arrastando a vitima - Outro 4. Perda de controlo sobre máquinas, ferramentas, meios de transporte - perca de controlo em máquinas (incluindo o arranque intempestivo) - perca de controlo com equipamentos e transportes motorizados ou não - perca de controlo com ferramentas motorizados ou não - perca de controlo de objectos - Outro 5. Queda de pessoas - em altura - ao mesmo nível (tropeçar, escorregar) - Outro 6

8 6.Movimentos do corpo que provocam feridas externas - pisar um objecto cortante (prego, pedra) - sentar-se (em chaves de fendas, soda cáustica), encostar-se - ser apanhado (lamina, serra), agarrado, arrastado (peça de máquina) - movimentos descoordenados - Outro 7. Movimentos do corpo que provocam feridas internas - levantamentos incorrectos - empurrões - voltas, torções - passo em falso sem queda (desequilíbrio) - presença da vitima ausência de movimentos - Outro 7

9 ANÁLISE DOS RESULTADOS De acordo com os dados apurados neste inquérito, foram os estabelecimentos onde, ao longo de 1998, ocorreu, pelo menos, um acidente de trabalho e/ou de trajecto. Em termos absolutos, o maior número de acidentes foi contabilizado nos estabelecimentos localizados nas regiões Norte (10 079) e Lisboa e Vale do Tejo (8 968). G.1 - NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS COM ACIDENTES DE TRABALHO E/OU DE TRAJECTO, SEGUNDO A NUT(II) (100%) (38.8%) (34.5%) (19.9%) 771 (3.0%) (3.9%) TOTAL Norte Centro Lis. e V.Tejo Alentejo Algarve O número de estabelecimentos com acidentes de trabalho e/ ou de trajecto, segundo o escalão de dimensão do número médio anual de pessoas ao serviço, é superior nos que têm de 10 a 49 e de 1 a 9 pessoas ao serviço (40.7% e 27.3%, respectivamente). G.2 - NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS COM ACIDENTES DE TRABALHO E/OU DE TRAJECTO, SEGUNDO O ESCALÃO DE DIMENSÃO DO NÚMERO MÉDIO ANUAL DE PESSOAS AO SERVIÇO (100%) (27.3%) (40.7%) (9.8%) (9.1%) (12.9%) TOTAL 1 a 9 pessoas 10 a 49 pessoas 50 a 99 pessoas 100 a 249 pessoas 250 e mais pessoas 8

10 A região Norte (40.2%) e a região de Lisboa e Vale do Tejo (36.8%) distanciam-se das outras regiões no que respeita ao número total de acidentes de trabalho. G.3 - NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO, SEGUNDO A NUT(II) (100%) (40.2%) (36.8%) (18.3%) (2.6%) (2.0%) TOTAL Norte Centro Lis. e V.Tejo Alentejo Algarve De acordo com a actividade económica, é nas Indústrias transformadoras (50.0%), na Construção (17.4%), bem como no Comércio por grosso e retalho, reparação de veículos automóveis, motociclos e bens de uso doméstico (13.5%) que se verifica um maior número de acidentes de trabalho, como se pode observar no quadro e gráfico seguintes: Q.1 - NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA, SEGUNDO A NUT(II) Continente TOTAL Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve e Vale do CAE/Rev.2 Tejo TOTAL A AGRICULT., PROD.ANIM.,C. E SILVICULTURA B PESCA C INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS D INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS DA Ind.Alim., Bebidas e Tabaco DB Indústria Textil DC Ind.Couro e prod.do couro DD Ind.Madeira, Cortiça e suas obras DE Ind.Papel e Cartão, Edição e s.artigos DF Fab.Coque, Prod.petro.ref.e comb.nuclear O O O O O O DG Fab.Prod.quím., fibras sint.ou artificiais DH Fab.Art.borracha e mat.plásticas DI Fab.outr.prod.min.não metálicos DJ Ind.Metalúrg.base e prod.metálicos DK Fab.Máquinas e equipamento, n.e DL Fab.Equipam.eléctrico e óptica DM Fab.Material de transporte DN Ind.Transformadoras, n.e E PROD.DISTR.ELECTRICID., GÁS E ÁGUA F CONSTRUÇÃO G COM.GROSSO E RETALHO, REP.VEÍC.AUTO. MOTO.E BENS DE USO DOMÉSTICO G50 Com.,manut.e rep.auto.e moto.,com.ret.combust G51 Com.Grosso a ag.comerc., excl.veíc.auto.e moto G52 Com.Retalho,rep.bens pess.e domésticos H ALOJAMENTO E RESTAURAÇÃO I TRANSPORTES, ARM. E COMUNICAÇÕES I60/63 Transportes e Armazenag I64 Correios e Telecomunicações J ACTIVIDADES FINANCEIRAS K ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS, ALUGUERES E SERVIÇOS PREST. ÀS EMPRESAS

11 G.4 - ESTRUTURA DOS ACIDENTES DE TRABALHO, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA H 3.1% I 7.8% J 0.7% K 4.5% A 1.5% B 0.2% C 1.0% G 13.5% D 50.0% F 17.4% E 0.4% LEGENDA: A Agric,.P.An.,C.e Silvicultura E Electr., Gás e Água I Transp., A. e Comunicações B Pesca F Construção J Act. Financeiras C Indústrias Extractivas G Com.Auto., p/ Gro. e Retalho K A.Imob.e Alug.Serv.Empresas D Indústrias Transformadoras H Alojam. e Restauração De entre as Indústrias transformadores destacam-se, as Indústrias metalúrgicas de base e produtos metálicos e o Fabrico de outros produtos minerais não metálicos, com 18% e 15%, respectivamente, face ao total das indústrias transformadoras. G.5 - ESTRUTURA DOS ACIDENTES DE TRABALHO, NAS INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS 18% 15% 12% 11% 9% 7% 7% 6% 3% 4% 2% 3% 3% 0% DA DB DC DD DE DF DG DH DI DJ DK DL DM DN LEGENDA: DA Ind.Alim., Bebidas e Tabaco DF Fab.Coque, Prod.petro.ref.e comb.nuclear DK Fab.Máquinas e equipamento, n.e. DB Indústria Textil DG Fab.Prod.quím., fibras sint.ou artificiais DL Fab.Equipam.eléctrico e óptica DC Ind.Couro e prod.do couro DH Fab.Art.borracha e mat.plásticas DM Fab.Material de transporte DD Ind.Madeira, Cortiça e suas obras DI Fab.outr.prod.min.não metálicos DN Ind.Transformadoras, n.e. DE Ind.Papel e Cartão, Edição e s.artigos DJ Ind.Metalúrg.base e prod.metálicos 10

12 Dos acidentes de trabalho ocorridos no ano, envolveram homens e mulheres (respectivamente, 81% e 19% do total). O escalão etário mais atingido é, naturalmente, o que abrange trabalhadores dos 25 aos 54 anos (72.4%), sendo ainda possível observar que, no grupo etário dos 18 aos 24 anos, a percentagem de acidentes que teve como vítimas mulheres (20.3%) é maior face ao total das mulheres. Q.2 - NÚMERO DE ACIDENTES TRABALHO, POR SEXO E ESCALÃO ETÁRIO DO TRABALHADOR SINISTRADO, SEGUNDO A NUT(II) Continente TOTAL Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve e Vale do Tejo TOTAL. Homens e Mulheres Homens Mulheres Menos de 18 anos. Homens e Mulheres Homens Mulheres a 24 anos. Homens e Mulheres Homens Mulheres a 54 anos. Homens e Mulheres Homens Mulheres e mais anos. Homens e Mulheres Homens Mulheres Idade ignorada. Homens e Mulheres Homens Mulheres O cruzamento dos escalões etários com os sectores de actividade, mostra que, no grupo etário dos 18 aos 24 anos, a sinistralidade duplica quando comparada com o grupo dos 55 e mais anos. 11

13 Q.3 - ESTRUTURA DOS ACIDENTES DE TRABALHO, SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO DO TRABALHADOR SINISTRADO, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA Continente Homens+Mulheres Total Menos 18 a a e mais Idade de anos anos anos ignorada Actividades/ CAE anos TOTAL A AGRICULT., PROD.ANIM.,C. E SILVICULTURA B PESCA C INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS D INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS DA Ind.Alim., Bebidas e Tabaco DB Indústria Textil DC Ind.Couro e prod.do couro DD Ind.Madeira, Cortiça e suas obras DE Ind.Papel e Cartão, Edição e s.artigos DF Fab.Coque, Prod.petro.ref.e comb.nuclear DG Fab.Prod.quím., fibras sint.ou artificiais DH Fab.Art.borracha e mat.plásticas DI Fab.outr.prod.min.não metálicos DJ Ind.Metalúrg.base e prod.metálicos DK Fab.Máquinas e equipamento, n.e DL Fab.Equipam.eléctrico e óptica DM Fab.Material de transporte DN Ind.Transformadoras, n.e E PROD.DISTR.ELECTRICID., GÁS E ÁGUA F CONSTRUÇÃO G COM.GROSSO E RETALHO, REP.VEÍC.AUTO. MOTO.E BENS DE USO DOMÉSTICO G50 Com.,manut.e rep.auto.e moto.,com.ret.combust G51 Com.Grosso a ag.comerc., excl.veíc.auto.e moto G52 Com.Retalho,rep.bens pess.e domésticos H ALOJAMENTO E RESTAURAÇÃO I TRANSPORTES, ARM. E COMUNICAÇÕES I60/63 Transportes e Armazenag I64 Correios e Telecomunicações J ACTIVIDADES FINANCEIRAS K ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS, ALUGUERES E SERVIÇOS PREST. ÀS EMPRESAS Cerca de 70% dos acidentes de trabalho ocorreram com trabalhadores com contrato permanente e 22% atingiram os contratados a termo. Pode, ainda, constatar-se que a percentagem de acidentes envolvendo mulheres com este último tipo de vínculo é superior à média do conjunto. Q.4 - NÚMERO DE ACIDENTES TRABALHO, POR SEXO E TIPO DE VÍNCULO Continente TOTAL Contrato Contrato Trabalhador Trab.coloc. Trab.conta Aprendiz Outra permanente a termo ocasional ou p/ emp.trab. própria ou (sist. Apren- situação sazonal temporário empregador dizagem) TOTAL Homens Mulheres Do conjunto de acidentes de trabalho 38% atingiu profissionais qualificados e altamente qualificados e 47% profissionais semi-qualificados e não qualificados. G.6 - NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO, SEGUNDO O NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO DO TRABALHADOR SINISTRADO TOTAL Dir.,Q.Sup.e médios Enc.,Contr-mestr.e Similares (3%) (5%) (100%) Prof. Qual.e alt.qualificados (38%) Prof. Semi-qual.e não qualificados Prat.e Aprendizes (8%) (47%) 12

14 A distribuição segundo a antiguidade do trabalhador mostra, por outro lado, que cerca de um terço dos acidentes de trabalho ocorrem com os novos trabalhadores (18%) e com os mais experientes (20%). Ao cruzar estes dois indicadores, verifica-se que o número de acidentes de trabalho, cresce, com a antiguidade para os trabalhadores qualificados ou de nível superior, enquanto que para os profissionais não qualificados ou de nível inferior, a sinistralidade atinge os trabalhadores que mais recentemente ocuparam o posto de trabalho. Q.5 - NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO, POR ESCALÃO DE ANTIGUIDADE NO POSTO DE TRABALHO, SEGUNDO O NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO DO TRABALHADOR SINISTRADO Continente TOTAL Dirigentes, Encarregados Prof. Qual. Prof. Semi- Prat. e Q.Superiores Contramestr. e altamente qual. e não Aprendizes Escalões de antiguidade e Q.Médios e similares Qualificados Qualificados TOTAL Até 1 ano Mais de 1 até 2 anos Mais de 2 até 5 anos Mais de 5 até 10 anos Mais de 10 até 15 anos Mais de 15 anos Antiguidade ignorada Os acidentes de trabalho ocorridos com trabalhadores que praticam o horário normal ascendem a 80% face ao total, sendo no entanto de registar, em termos relativos, que 12% dos mesmos atingem os trabalhadores de turno rotativo. De acordo com os vários tipos de horários identificados pelo presente inquérito e, como traduz o quadro seguinte, 50.9% dos acidentes de trabalho têm lugar até à 4ª hora de trabalho, sendo a diferença, em relação aos acidentes ocorridos no período de tempo seguinte, mais acentuada nos horários por turno e nocturno. Q.6 - NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO, SEGUNDO O TIPO DE HORÁRIO PRATICADO PELO TRABALHADOR SINISTRADO E A HORA DA OCORRÊNCIA DO ACIDENTE Continente TOTAL Horário Jornada con- Horário Horário Outros normal tínua/ Hor. de turno nocturno Escalões da hora de ocorrência turno fixo rotativo Total Até à 4ª hora de trabalho Da 5ª à 8ª hora de trabalho Em Horário de trabalho suplementar

15 De acordo com o ambiente em que ocorreu o acidente de trabalho, cerca de 80% do número total de acidentes de trabalho repartem-se por Áreas de produção industrial (65.9%) e por Estaleiros de construção civil (12.4%). G7 - DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ACIDENTES DE TRABALHO, SEGUNDO O AMBIENTE DE TRABALHO EM QUE OCORRERAM 65.9 Área de produção industrial Estaleiros de construção civil Local para agricultura, criação de animais, exploração florestal e piscicultura Local de actividades terciárias, escritório, divertimentos diversos Estabelecimentos de cuidados com a saúde Local público Local de actividade desportiva No ar/ em altura (excl. estaleiros) Em ambiente subterrâneo (excl. est. c. civil) Sobre água (excl. estaleiros) Num meio hiperbárico (sob altas pressões) Outros locais não especificados Os desvios mais vezes citados como causa dos acidentes de trabalho são os Movimentos do corpo que provocam lesões externas/ internas (36,3%, no conjunto), logo seguido pela Queda de pessoas (15.0%) e pela Perda de controle sobre as máquinas, ferramentas, meios de transporte e animais (13.9%), não obstante a elevada percentagem de Outros desvios não mencionados (24.0%). G8 - DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ACID. DE TRABALHO, SEGUNDO O DESVIO VERIFICADO NO PROC. DE TRABALHO (CAUSA) 24.0 Anomalias eléctricas, explosões, fogo 20.7 Despreendimentos, desabamentos, derramamentos, jorros, vaporização Rupturas, deslizes, quedas, colapso de estruturas Perda de controle sobre máquinas, ferramentas, meios de transporte, obj. e animal Queda de pessoas Movimentos do corpo que provocam lesões externas Movimentos do corpo que provocam lesões internas Agressão, violência Outros desvios não mencionados 14

16 Os acidentes de trabalho com baixa apurados em 1998 (65% do total) provocaram um total de dias de baixa, o que se traduziu numa média de 23.8 dias de trabalho perdidos por acidente. Q.7 - NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM BAIXA E DE DIAS DE TRABALHO PERDIDOS, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA Continente TOTAL Acidentes Dias de trab. Actividades/ CAE 92 com baixa perdidos TOTAL A AGRICULT., PROD.ANIM.,C. E SILVICULTURA B PESCA C INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS D INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS DA Ind.Alim., Bebidas e Tabaco DB Indústria Textil DC Ind.Couro e prod.do couro DD Ind.Madeira, Cortiça e suas obras DE Ind.Papel e Cartão, Edição e s.artigos DF Fab.Coque, Prod.petro.ref.e comb.nuclear O O DG Fab.Prod.quím., fibras sint.ou artificiais DH Fab.Art.borracha e mat.plásticas DI Fab.outr.prod.min.não metálicos DJ Ind.Metalúrg.base e prod.metálicos DK Fab.Máquinas e equipamento, n.e DL Fab.Equipam.eléctrico e óptica DM Fab.Material de transporte DN Ind.Transformadoras, n.e E PROD.DISTR.ELECTRICID., GÁS E ÁGUA F CONSTRUÇÃO G COM.GROSSO E RETALHO, REP.VEÍC.AUTO. MOTO.E BENS DE USO DOMÉSTICO G50 Com.,manut.e rep.auto.e moto.,com.ret.combust G51 Com.Grosso a ag.comerc., excl.veíc.auto.e moto G52 Com.Retalho,rep.bens pess.e domésticos H ALOJAMENTO E RESTAURAÇÃO I TRANSPORTES, ARM. E COMUNICAÇÕES I60/63 Transportes e Armazenag I64 Correios e Telecomunicações J ACTIVIDADES FINANCEIRAS K ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS, ALUGUERES E SERVIÇOS PREST. ÀS EMPRESAS Como se pode observar no gráfico seguinte, se por um lado é nas Indústrias transformadoras, Construção e no Comércio por grosso e retalho, reparação de veículos automóveis, motociclos e bens de uso doméstico que se registam um maior número de acidentes e de dias de trabalho perdidos (43.4%, 17.8% e 13.0% dias de trabalho perdidos, respectivamente), no que respeita ao número médio de dias de trabalho perdidos, é nos sectores da Pesca, Transportes, armazenagem e comunicações e Construção que estes valores são mais elevados (36.1; 34.2 e 32.6 dias de trabalho perdidos, respectivamente). 15

17 G.9 - DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ACIDENTES DE TRABALHO COM BAIXA E DOS DIAS DE TRABALHO PERDIDOS, SEGUNDO A ACTIVIDADE ECONÓMICA* 50% 45% 40% 35% (22.8) Acidentes com baixa Dias de trab. perdidos 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% (32.6) (23.9) (34.2) (21.8) (28.8) (23.8) (36.1) (29.5) (22.1) (29.3) A B C D E F G H I J K * Os valores entre parênteses corresp. ao nº médio de dias de trabalho perdidos, por acidente de trabalho LEGENDA: A Agric,.P.An.,C.e Silvicultura E Electr., Gás e Água I Transp., A. e Comunicações B Pesca F Construção J Act. Financeiras C Indústrias Extractivas G Com.Auto., p/ Gro. e Retalho K A.Imob.e Alug.Serv.Empresas D Indústrias Transformadoras H Alojam. e Restauração De igual forma, nas indústrias transformadoras, enquanto que o maior número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos ocorrem na Indústria metalúrgica de base e produtos metálicos e na Fabricação de outros produtos minerais não metálicos (com16,4% e 14.4% face ao total de acidentes de trabalho nas indústrias transformadoras e 15.0% e 14.4% do nº de dias perdidos, respectivamente), é nas Indústrias de papel, cartão, edição e seus artigos e na Indústria da madeira, cortiça e suas obras, que detêm os valores mais elevados relativamente ao número médio de dias de trabalho perdidos, por acidente (29.6% e 25.4%, respectivamente). G.10 - DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ACIDENTES DE TRABALHO COM BAIXA E DOS DIAS DE TRABALHO PERDIDOS, NAS INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS* 18% 16% (22.0) (20.2) Acidentes com baixa Dias de trab. perdidos 14% 12% (23.0) (21.0) 10% 8% (25.4) (18.1) (24.9) (23.7) 6% 4% (21.6) (29.6) (23.0) (22.2) (16.7) 2% 0% DA DB DC DD DE DF DG DH DI DJ DK DL DM DN * Os valores entre parênteses corresp. ao nº médio de dias de trabalho perdidos, por acidente de trabalho LEGENDA: DA Ind.Alim., Bebidas e Tabaco DF Fab.Coque, Prod.petro.ref.e comb.nuclear DK Fab.Máquinas e equipamento, n.e. DB Indústria Textil DG Fab.Prod.quím., fibras sint.ou artificiais DL Fab.Equipam.eléctrico e óptica DC Ind.Couro e prod.do couro DH Fab.Art.borracha e mat.plásticas DM Fab.Material de transporte DD Ind.Madeira, Cortiça e suas obras DI Fab.outr.prod.min.não metálicos DN Ind.Transformadoras, n.e. DE Ind.Papel e Cartão, Edição e s.artigos DJ Ind.Metalúrg.base e prod.metálicos 16

18 Para o total das actividades e, para o total dos acidentes de trabalho com baixa, 41.8% provocaram ausência ao trabalho num período de 4 a 14 dias, atingindo os com 30 e mais dias de baixa, 21.8%. G.11 - NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM BAIXA, SEGUNDO A DIMENSÃO DA BAIXA TOTAL (100%) 1 a 3 dias (12.5%) 4 a 14 dias (41.8%) 15 a 30 dias (24.0%) Mais de 30 dias (21.8%) No que respeita à dimensão, é nos estabelecimentos mais pequenos (1 a 9 pessoas ao serviço), que se encontra o maior número de dias de trabalho perdidos em média por acidente (36.5), notando-se um equilíbrio nos restantes escalões de dimensão. G.12 - NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM BAIXA E NÚMERO MÉDIO DE DIAS DE TRABALHO PERDIDOS* SEGUNDO O ESCALÃO DE DIMENSÃO DO NÚMERO MÉDIO ANUAL DE PESSOAS AO SERVIÇO Total (23.8) 1 a 9 pessoas (36.5) 10 a 49 pessoas (23.2) 50 a 99 pessoas (21.8) 100 a 249 pessoas (21.1) 250 e mais pessoas (23.5) 17

19 TAXA DE INCIDÊNCIA A taxa de incidência dos acidentes de trabalho, por cada mil trabalhadores ao serviço nos estabelecimentos e, sectorialmente, tem maior expressão nas Indústrias extractivas (154.5), na Pesca (130.8) e na Construção (110.4). Destacam-se, de entre as indústrias transformadoras, a Fabricação de material de transporte (191.6) e a Indústria metalúrgica de base e produtos metálicos (162.5), para o total das indústrias transformadoras. Q.8 - TAXA DE INCIDÊNCIA DOS ACIDENTES DE TRABALHO, POR CADA MIL TRABALHADORES, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA Continente TOTAL CAE/Rev.2 TOTAL 63.6 A AGRICULT., PROD.ANIM.,C. E SILVICULTURA 56.3 B PESCA C INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS D INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS 88.8 DA Ind.Alim., Bebidas e Tabaco 92.0 DB Indústria Textil 35.9 DC Ind.Couro e prod.do couro 40.3 DD Ind.Madeira, Cortiça e suas obras DE Ind.Papel e Cartão, Edição e s.artigos 53.9 DF Fab.Coque, Prod.petro.ref.e comb.nuclear O DG Fab.Prod.quím., fibras sint.ou artificiais 80.8 DH Fab.Art.borracha e mat.plásticas DI Fab.outr.prod.min.não metálicos DJ Ind.Metalúrg.base e prod.metálicos DK Fab.Máquinas e equipamento, n.e DL Fab.Equipam.eléctrico e óptica 47.9 DM Fab.Material de transporte DN Ind.Transformadoras, n.e E PROD.DISTR.ELECTRICID., GÁS E ÁGUA 28.3 F CONSTRUÇÃO G COM.GROSSO E RETALHO, REP.VEÍC.AUTO. MOTO.E BENS DE USO DOMÉSTICO 42.0 G50 Com.,manut.e rep.auto.e moto.,com.ret.combust G51 Com.Grosso a ag.comerc., excl.veíc.auto.e moto G52 Com.Retalho,rep.bens pess.e domésticos 34.8 H ALOJAMENTO E RESTAURAÇÃO 32.3 I TRANSPORTES, ARM. E COMUNICAÇÕES 51.2 I60/63 Transportes e Armazenag I64 Correios e Telecomunicações 40.0 J ACTIVIDADES FINANCEIRAS 7.4 K ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS, ALUGUERES E SERVIÇOS PREST. ÀS EMPRESAS

20 ACIDENTES DE TRAJECTO Os acidentes de trajecto constituem apenas 5% do total de acidentes apurados nestes estabelecimentos, sendo de registar que, cerca de 80%, correspondem às regiões de Lisboa e Vale do Tejo (41.7%) e Norte (39.0%): G.13 - NÚMERO DE ACIDENTES DE TRAJECTO, SEGUNDO A NUT (II) 8717 (100%) 3397 (39.0%) 3635 (41.7%) 1332 (15.3%) 152 (1.7%) 201 (2.3%) TOTAL Norte Centro Lis. e V.Tejo Alentejo Algarve A distribuição dos acidentes de trajecto por actividade económica, é superior na Indústria transformadora (44.2%), na Construção (14.4%) e no Comércio por grosso e retalho, reparação de veículos automóveis, motociclos e bens de uso doméstico (14.1%). De entre as indústrias transformadoras destacam-se a Indústria textil e a Indústria metalúrgica de base e produtos metálicos, com 20.9% e 13.1%, face ao total das indústrias transformadoras. G.14 - NÚMERO DE ACIDENTES DE TRAJECTO, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA (%) J 4.5% K 7.4% A 1.5% B 0.2% C 0.2% I 9.7% H 2.6% G 14.1% D 44.2% F 14.4% E 1.2% LEGENDA: A Agric,.P.An.,C.e Silvicultura E Electr., Gás e Água I Transp., A. e Comunicações B Pesca F Construção J Act. Financeiras C Indústrias Extractivas G Com.Auto., p/ Gro. e Retalho K A.Imob.e Alug.Serv.Empresas D Indústrias Transformadoras H Alojam. e Restauração 19

21 ACIDENTES DE TRABALHO E DE TRAJECTO NA ÓPTICA DO SINISTRADO 20

22 NOTA DE APRESENTAÇÃO O presente trabalho resulta da análise dos resultados do inquérito aos Acidentes de trabalho - óptica do trabalhador sinistrado que decorreu durante os meses de Maio e Junho de 1999, realizado por entrevista directa junto dos trabalhadores que durante o ano de 1998 sofreram um acidente de trabalho (ou de trajecto). O sistema estatístico tradicional sobre acidentes de trabalho tem procurado obter aspectos referentes à empresa onde se verifica o acidente, alguma informação sobre o trabalhador (nomeadamente a idade e o sexo), o tipo e ambiente de trabalho, as circunstâncias do acidente e as respectivas consequências, tendo a empresa como fonte de informação. Se, naturalmente esta abordagem tradicional permite dispor de um conjunto de informações de significativa importância para a análise do acidente ( para além da sua quantificação), não permite por outro lado, interpretar eventuais situações ou comportamentos individuais que poderão estar também na sua origem assim como não contempla o ponto de vista do trabalhador acidentado. Neste contexto, o Governo Português decidiu promover a criação de um sistema de informação conjunto, saindo dos moldes tradicionais, ao tratar simultaneamente dados com origem na declaração da empresa e na declaração do sinistrado. O objectivo geral do Inquérito aos acidentes de trabalho óptica do trabalhador sinistrado foi a de obter, junto dos mesmos, informação que procure explicar os factores determinantes do acidente e as suas consequências assim como a percepção, por parte do trabalhador, do acidente e da sua envolvente. A informação resultante deste inquérito tem um carácter qualitativo dado que a vertente quantitativa dos acidentes é feita nos moldes tradicionais (através das participações das Companhias de Seguros e de inquéritos específicos). A abordagem ao trabalhador contempla não só a sua ligação à empresa/domicílio/ empregador onde trabalha, mas também à família e à sua envolvente sócio-económica. No que se refere à empresa está em causa se a mesma dispõe de meios de prevenção e actua de acordo com uma política de higiene e segurança no local de trabalho. Com um carácter pluridimensional este inquérito cobriu um vasto leque de hipóteses que se traduziu num meio para alcançar um fim bastante ambicioso: uma maior aproximação à realidade empresarial e com ela, a tomada de medidas preventivas. METODOLOGIA 1. Plano de amostragem 1.1 Base de amostragem A base de amostragem para o Inquérito aos Trabalhadores Sinistrados é constituída pelas participações feitas pelas Companhias de Seguros durante o ano de 1998, relativamente aos trabalhadores que tiveram algum acidente de trabalho e cuja entidade empregadora fez a sua participação junto de alguma Seguradora. O âmbito geográfico deste inquérito é o Continente. 21

23 1.2 Método de Amostragem Tipo de Amostragem Esta amostra é uma amostra não probabilística uma vez que não se conhece a probabilidade final de selecção de cada um dos seus elementos Dimensão da Amostra Foi definida à priori, que a dimensão da amostra seria de 5000 trabalhadores sinistrados Selecção Considerando as características da base de amostragem, na selecção das participações só foi possível extrair aquelas em que era legível e estavam completos os requisitos de identificação da entidade empregadora e dos trabalhadores sinistrados (nome, morada, localidade, código postal). As participações foram agrupadas por companhia de seguros e por meses de modo a distribuir temporalmente os acidentados. Seguidamente, procedem-se à selecção aleatória dos trabalhadores acidentados por concelho. Decorridas as várias fases, a dimensão final da amostra foi de 5081 trabalhadores sinistrados. 2. Conceitos Acidente de trabalho: Acidente que se verifica no local e no tempo de trabalho e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte a morte ou redução da capacidade de trabalho ou de ganho. Considera-se também acidente de trabalho o ocorrido: - no trajecto de ida e de regresso para e do local de trabalho, nos termos em que vier a ser definido em regulamentação posterior; - na execução de serviços espontâneos prestados e de que possa resultar proveito económico para a entidade patronal; - no local de trabalho, quando no exercício do direito de reunião ou de actividade de representação dos trabalhadores nos termos da lei; - no local de trabalho quando da frequência de curso de formação profissional ou, fora do local de trabalho quando exista autorização expressa da entidade empregadora para a sua frequência; - em actividade de procura de emprego, durante o crédito de horas para tal concedido por lei aos trabalhadores com processo de cessação de contrato de trabalho em curso ; - fora do local ou do tempo de trabalho, quando verificado na execução de serviços determinados pela entidade empregadora; Acidente de trajecto: Conforme a alínea a) do conceito de Acidente de Trabalho (Art. 6 da Lei n.º 100/97 de 13 de Setembro) Refira-se que, apesar dos acidentes de trajecto estarem englobados na definição de acidentes de trabalho, pelas suas características, são objecto de um tratamento estatístico em separado e não estão incluídos no número de acidentes de trabalho apresentados. 22

24 Causas do acidente: o acidente pode ser provocado por: 1. Problemas eléctricos, explosões, fogo - causados por falha da instalação, avaria, contacto indirecto - causados por um contacto directo - explosão (de gases, cilindros de ar comprimido) - incêndio - outro 2. Desprendimento, desabamentos, derramamentos, jorros, vaporização - estado sólido desprendimento, quedas de componentes (vagão/garrafa) - estado líquido derramamentos, salpicos, infiltrações, jorros - estado gasoso vaporização, formação de aerossóis, gases, fumo 24 - pulverização, poeiras, partículas - outro 3. Rupturas, deslizes, quedas, colapso das estruturas - ruptura de material nas ligações - rupturas, causando fragmentos (madeira, vidro, metal, pedra, plástico) - quedas, desmoronamentos caindo sobre a vitima - quedas, desmoronamentos arrastando a vitima - outro 4. Perda de controlo sobre máquinas, ferramentas, meios de transporte - perca de controlo em máquinas (incluindo o arranque intempestivo) - perca de controlo com equipamentos e transportes motorizados ou não - perca de controlo com ferramentas motorizados ou não - perca de controlo de objectos - outro 5. Queda de pessoas - em altura - ao mesmo nível (tropeçar, escorregar) - outro 23

25 6.Movimentos do corpo que provocam feridas externas - pisar um objecto cortante (prego, pedra) - sentar-se (em chaves de fendas, soda cáustica), encostar-se - ser apanhado (lamina, serra), agarrado, arrastado (peça de máquina) - movimentos descoordenados - outro 7. Movimentos do corpo que provocam feridas internas - levantamentos incorrectos - empurrões - voltas, torções - passo em falso sem queda (desequilíbrio) - presença da vitima ausência de movimentos - outro Doença profissional: doenças que são consequência directa do desempenho da actividade profissional do trabalhador e que estão contempladas no Decreto Regulamentar nº12/80, de 8 de Maio (ver anexo). Equipamentos de protecção: meios de protecção postos à disposição do trabalhador, pelo organismo, durante o desempenho da sua actividade profissional, no sentido de evitar ou minimizar os acidentes de trabalho ou as doenças profissionais. Estes equipamentos poderão ser de protecção colectiva (por ex.: redes protectoras, sistema de alarme contra incêndios, aparelhos de purificação de ar, etc.), e individual (por ex.: luvas, óculos, etc.). Formação profissional: cursos organizados que visam a aquisição de conhecimentos e aptidões exigidas para o exercício de funções próprias de uma profissão ou grupo de profissões em qualquer actividade económica. Greves: considera-se greve, em sentido amplo, a abstenção ou perturbação temporária e concertada dos termos normais de prestação de trabalho por parte de um grupo de trabalhadores, tendo em vista forçar as entidades empregadoras ou os poderes públicos à aceitação das suas reivindicações. Horas extraordinárias: total de horas efectuadas no período de referência para além do período normal de trabalho e que são remuneradas a taxas majoradas, independentemente da sua taxa de majoração, isto é, uma hora extraordinária paga a uma majoração de 100% não será contada como duas mas sim como uma única hora. 24

26 Incapacidade: Incapacidade permanente: é a impossibilidade permanente de um trabalhador auferir rendimentos de trabalho (no todo ou em parte) devido a acidente de trabalho: - parcial: provoca ao trabalhador uma redução inferior a 2/3 na sua capacidade de trabalho ou ganho, com carácter permanente; - absoluta: provoca ao trabalhador uma redução superior a 2/3 na sua capacidade de trabalho ou ganho, com carácter permanente, podendo esta verificar-se para o trabalho habitual ou para toda e qualquer profissão; Incapacidade temporária: é a impossibilidade de um trabalhador auferir rendimentos de trabalho, devido a um período de ausência provocado por acidente de trabalho, após o qual volta o seu posto de trabalho habitual: - parcial: provoca ao trabalhador uma redução inferior a 2/3 na sua capacidade de trabalho ou ganho, voltando ao seu posto de trabalho habitual; - absoluta: provoca ao trabalhador uma redução superior a 2/3 na sua capacidade de trabalho ou ganho, voltando ao seu posto de trabalho habitual; Local de trabalho: todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva dirigir-se em virtude do seu trabalho e em que esteja, directa ou indirectamente, sujeito ao controlo do empregador. Posto de trabalho: conjunto de tarefas destinadas à concretização de um objectivo pré-determinado, com aptidões, exigências e responsabilidades específicas e inseridas numa unidade organizacional que, em determinado momento, não podem ser exercidas por mais de uma pessoa. Profissão: oficio ou modalidade de trabalho, remunerado ou não, a que corresponde um determinado título ou designação profissional, constituído por um conjunto de tarefas que concorrem para a mesma finalidade e que pressupõem conhecimentos semelhantes. Reclassificação profissional: pessoas que, em consequência de acidente de trabalho, foram recolocadas ou reclassificadas noutras funções ou posto de trabalho. Risco profissional: possibilidade de um trabalhador sofrer um dano (doença, patologia, ou outra lesão) provocado pelo trabalho; Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho: - A Segurança do Trabalho: integra um conjunto de metodologias adequadas à prevenção de acidentes de trabalho, tendo como principal campo de acção o reconhecimento e o controlo dos riscos associados ao local de trabalho e ao processo produtivo (matérias, equipamentos e modos operatórios); - A Higiene do Trabalho: integra o conjunto de metodologias não médicas necessárias à prevenção das doenças profissionais tendo como principal campo de acção o controlo dos agentes físicos, químicos e biológicos presentes nas componentes materiais do trabalho. - A Saúde no Trabalho: engloba, além da vigilância médica (exames médico da avaliação da saúde), o controle dos elementos físicos e mentais que possam afectar a saúde (Convenção nº155/81 da OIT). 25

27 Nota: Na análise de resultados utilizou-se as seguintes classificações das actividades económicas: 1 "Agricultura e Pesca" CAE A e B 2 "Indústrias Extractivas" CAE C 3 "Indústrias Transformadoras" CAE D Na análise ao sector das "Indústrias Transformadoras" foram discriminadas: as Indústrias Ligeiras que contempla a CAE D excepto: Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e tratamento combustível nuclear; Indústrias metalúrgicas de base; Fab. de máquinas e de equipamentos, n.e.; Fab. Veículos automóveis, reboques e semi-reboques; Fab. Outro material de transporte; e as Indústrias Pesadas que agregam somente a Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e tratamento combustível nuclear; Indústrias metalúrgicas de base; Fab. de máquinas e de equipamentos, n.e.; Fab. Veículos automóveis, reboques e semi-reboques; Fab. Outro material de transporte; 4 "Electricidade, Gás e Água" CAE E 5 "Construção" CAE F 6 Neste último item foi designado o sector dos "Serviços" que agrega: a CAE G "Comércio por Grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico; a CAE H "Alojamento e restauração" a CAE I " Transportes Armazenagem e Comunicações" a CAE J "Actividades financeiras" a CAE K "Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas" a CAE L "Adm. Pública, defesa e segurança social obrigatória" a CAE M "Educação" a CAE N "Saúde e acção social" a CAE O "Outras activ. Serviços colectivos, sociais e pessoais" a CAE P "Famílias com empregados domésticos" a CAE Q "Organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais" 26

28 ANÁLISE DOS RESULTADOS O objecto de estudo deste inquérito foram os acidentes não mortais, de trabalho e de trajecto, que serão alvo de análises diferenciadas: os acidentes de trajecto serão analisados separadamente e apenas neste capítulo, a partir do qual se analisarão apenas os acidentes de trabalho. Ac. Trabalho 94.7% Deste modo, e fazendo uma pequena análise em termos da natureza do acidente, verifica-se que do total de acidentes de trabalho não mortais, 5,3% Ac. Trajecto foram acidentes de trajecto. 5.3% A. Acidentes de Trajecto Tipologia Através da análise dos dados constantes dos quadros referentes ao percurso realizado e à forma de deslocação, verifica-se que é no percurso realizado habitualmente pelos inquiridos que se dão a maior parte dos acidentes de trajecto ( 90,2%), sendo que destes, 35,0% acontecem nas deslocações efectuadas a pé, e 32,5% em viatura própria. Fora do percurso habitual um número significativo de acidentes acontecem em deslocações efectuadas a pé ( 46,2%) e na viatura da empresa ( 38,5%). Acidentes de Trajecto as principais causas... Perda de controlo sobre máquinas, ferramentas, meios transportes, animais Queda de pessoas Outros desvios Movimentos do corpo que provocam lesões internas atingem sobretudo... 34,3 21,9 Pés 20,4 10,9 Membros Inferiores Membros Inferiores Pés No que respeita ás principais causas, a perda de controlo sobre máquinas, ferramentas, meios de transporte e animais ocupa o primeiro lugar com 34,3% e atingem sobretudo os membros inferiores. A queda de pessoas é também um dos principais motivos dos acidentes de trajecto (21,9%) sendo os pés a parte do corpo mais atingida. Outros desvios e movimentos do corpo que provocam lesões internas aparecem também como causas de peso significativo nos acidentes de trajecto, atingindo essencialmente os membros inferiores e os pés. Relativamente ao sector de actividade é nos serviços que se dão grande parte dos acidentes de trajecto (49,3%). As indústrias ligeiras apresentam também um valor considerável (32,9%). A construção, e as indústrias pesadas apresentam valores inferiores a 10%, sendo pouco significativo o valor de 1,4% para as indústrias extractivas. 27

29 Pode referir-se ainda que é na faixa etária dos 25 aos 44 anos que se dão o maior número de acidentes de trajecto (48,6%), logo seguida do grupo 45 aos 59 anos com 30,8%. Em relação ao sexo verifica-se que 66,4% são homens. Finalmente, ao nível da profissão, são os profissionais da agricultura e das profissões liberais que apresentam o maior número de acidentes de trajecto (45,2%), seguidos dos dirigentes, científicos e técnicos com 20,5%; os profissionais dos serviços representam 19,2%. B. Acidentes de Trabalho Acidentes de Trajecto por sector de actividade Serviços % 49,3 Ind. Ligeiras 32,9 Ind. Construção Pesadas Ind. 8,9 7,5 Extractivas 1,4 Tipologia Os acidentes de trabalho poderão ser consequência de uma série de situações e, deste modo, terem reflexos em diversas partes do corpo do sinistrado. Assim ao nível das causas mais frequentes referem-se os movimentos do corpo que provocam lesões internas e perda de controle sobre máquinas, ferramentas, meios de transporte ou animais com os valores mais elevados de 20,4% e 17,9% respectivamente. Estas causas quando Acidentes de Trabalho analisadas com as partes do corpo mais atingidas provocam essencialmente lesões no tronco e mãos. as principais causas... Movimentos do corpo que provocam lesões internas Perda de controlo sobre máquinas, ferramentas, meios transportes, animais Queda de pessoas Movimentos do corpo que provocam lesões externas atingem sobretudo... 20,4 17,9 Mãos 16,2 15,7 Tronco Membros Inferiores Mãos A queda de pessoas (16,2%) e movimentos do corpo que provocam lesões externas (15,7%) são também causas evidentes e que atingem sobretudo os membros inferiores e as mãos. Assim, quando isoladas, as mãos são a parte do corpo mais atingida apresentando um valor de 29,8%, seguidas do tronco (16,1%), os pés (15,4%) e membros inferiores com 13,5%. A parte do corpo menos atingida são os orgãos internos correspondendo a 2,6% de respostas 28

30 Local É na região Norte que ocorrem a maior parte dos acidentes de trabalho (42,4%), seguindo-se a região de Lisboa e Vale do Tejo (41,6%). O Centro apresenta um valor mais reduzido, com 12,8% e finalmente a região do Algarve e Alentejo são as regiões onde ocorrem menos acidentes (1,0% e 1,1% respectivamente). 42,4% 12,8% 41,6% 1,1% Acidentes segundo a região Do total de acidentes ocorridos, cerca de 40% dos mesmos verificam-se fora do concelho de residência do sinistrado. Tal facto pode ser explicado por um fenómeno comum ao longo de todo o país que é a não coincidência entre local de trabalho e local de residência. Ao contrário do que acontece com os acidentes de trajecto, nos acidentes de trabalho e no ranking das actividades a 2 dígitos, em primeiro lugar surge a construção com 14,1% dos acidentes ocorridos. com 14,1%. 1,0% 39% ocorreram fora do concelho de residência Fazendo uma agregação das actividades, em primeiro lugar surgem os Serviços com 37,4%, depois as Indústrias ligeiras com 34,9% e depois a Construção Em termos médios é nas empresas de pequena e média dimensão que se dão o maior número de acidentes de trabalho (48%) A construção é a actividade que regista maior preponderância à ocorrência de acidentes de trabalho, sendo visíveis em todo o país as diferenças entre o índice percentual de acidentes neste sector e nas restantes actividades. 60 É na região Algarvia que a construção assume o valor mais elevado (22,2%) dos acidentes de trabalho ocorridos, seguido do Alentejo com 20,7%, da região Norte com 14,9%, e de Lisboa e vale do Tejo com 13,0%, apresentando a região Centro um valor de 12,9%. Quem É no grupo etário dos 25 aos 44 anos que se registam o maior número de acidentes ocorridos, verificando-se que 50,6% dos sinistrados se situavam na altura nesta Acidentes de trabalho segundo o grupo etário e o sexo (%) Acidentes por sector actividade e região Construção 14,9% Fab. Produtos Metálicos 8,4% Fab. Produtos Minerais não Metálicos 13,2% Construção 12,9% Construção 13,0% Fabricação de Produtos Metálicos 7,8% Construção 20,7% Outras Indústrias Extractivas 10,3% Indústria da Madeira Cortiça 10,3% Comércio por Grosso 10,3% Construção 22,2% Com. Man. e Reparação Veí. Automóveis... 22,2% faixa etária; segue-se a faixa dos 45 aos 59 anos que apresenta também um valor elevado, de quase 30%. A frequência de acidentes ocorridos nos homens é cerca de 3 vezes superior à ocorrida nas mulheres. Na faixa etária dos 25 aos 44 anos, os homens representam 74,7% dos casos assinalados contra 25,3% de 29 0 Menos 25 anos 25 a 44 anos 45 a 59 anos 60 e mais anos

31 mulheres. Nas restantes faixas etárias o panorama é idêntico com os homens a somarem um valor muito superior aos do sexo feminino, nomeadamente no grupo etário dos 60 e mais anos em que os homens representam 82,1% dos casos e as mulheres apenas 17,9%. Ao nível da desagregação por profissões, a menor ocorrência de acidentes verifica-se para os trabalhadores não qualificados da agricultura e pescas e especialistas das profissões intelectuais e cientificas (0,2% e 1,1% respectivamente). Os trabalhadores da "metalúrgica e metalomecânica" representam 23,5% dos sinistrados e os "operários e artífices da indústria extractiva e construção" 10,1%, seguindo-se os "trabalhadores não qualificados das minas, construção, indústria, transformadora e transportes" e o "pessoal dos serviços e vendedores" com 8,5% e 8,2% respectivamente. Relativamente aos níveis de qualificação cerca de 43% do total de sinistrados são trabalhadores semi-qualificados e não qualificados; 29% dos trabalhadores são altamente qualificados e qualificados. Quanto às habilitações literárias verifica-se que 37,8% dos sinistrados inquiridos possuem o "1º ciclo do ensino básico"; de salientar que existem ainda 7,4% que não tem qualquer nível escolar enquanto apenas 2,3% possui o " ensino superior". Agregando os 3 ciclos do ensino básico, verifica-se que 80% dos sinistrados se encontram neste escalão. No que diz respeito à Nacionalidade do sinistrado 97,3% são Portugueses e 1,4% são Africanos. Quanto á situação na profissão 94,8% dos sinistrados são trabalhadores por conta de outrem, sendo que a maior parcela tem vínculo permanente com a empresa (74,9%). Quando A maior percentagem de acidentes de trabalho ocorrem entre os meses de Fevereiro (11,4%) e Maio (11,7%). A grande quebra acontece no mês de Agosto (5,0%), fenómeno que se explica por ser esta a altura em que grande parte dos trabalhadores gozam as suas férias. Outro dos picos de ocorrência de acidentes é o mês de Outubro, com um valor de 10,2% dos sinistros ocorridos. No que respeita ao horário em que se dão o maior número de acidentes, as 10 horas com 16,5% e as 11 horas com 11,8% são aquelas que apresentam maiores índices de sinistralidade, sendo que 28% dos acidentes registados ocorrem no horário acima referido. Acidentes de Trabalho por meses 14,0 Fevereiro Maio 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 Agosto 2,0 0,0 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro 43% ocorrem entre Fevereiroe Maio Outubro Dezembro Novembro Dezembro As 16 horas apresentam também um valor elevado (11,1%). Estes valores estão em consonância com o denominado horário laboral diurno que é aquele que engloba grande parte da população activa. Entre as 20 e as 7 horas registaram-se 11% do total dos acidentes, sendo que o valor mais elevado se situa nas 20 horas com 1,8% e o mais baixo nas 7 horas com 1,1%. Relativamente á ocorrência do acidente face ao dia de descanso verifica-se que é no grupo etário dos 25 aos 59 anos a média situa-se no 3º dia após a folga com 25,3% dos acidentes ocorridos neste dia. Apenas no grupo etário com mais de 60 anos o 4º dia após a folga aparece com o valor mais elevado. 30

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TOTAL NACIONAL OUTUBRO 1999 NÚMERO DE EMPRESAS DO CONTINENTE E REGIÕES AUTÓNOMAS, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA NACIONAL OUTUBRO 1999 ACTIVIDADES (CAE - REV.2) 244239 234850 4604 4785 A AGRICULTURA, PROD. ANIMAL, CAÇA E SILVIC. 9302 8468

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