Propriedade Intelectual

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1 CAPÍTULO 15 Propriedade Intelectual Apresentação A Propriedade Intelectual possui duas vertentes: (a) Propriedade Industrial (Patentes, Marcas e Desenhos, Indicações Geográficas de procedência e de origem) e (b) Direitos de Autor e Domínios Conexos (Obras Literárias e Artísticas). No Brasil, os programas de computador são regidos juridicamente pelo direito do autor, com lei específica que trata da parte relacionada com a sua comercialização (Lei nº 9.609/1998). À medida que os programas de computador têm essa natureza jurídica, as proteções a eles atinentes, naquilo em que não for conflitante com a lei que trata dos aspectos específicos a sua comercialização, é a mesma conferida às obras literárias. Segundo a norma legal que trata do direito de autor, Lei nº 9.610/1998, a proteção se opera no tocante à integridade da obra intelectual e não no tocante à idéia que lhe deu origem, a qual de acordo com o disposto na legislação em tela não está sujeita a qualquer proteção autoral (Quadro 15.1). Para os efeitos da Lei nº 9.609/1998, Programa de Computador é a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos e equipamentos periféricos, baseados em técnica digital, para fazê-los funcionar de modo e para fins determinados. Caso exista interesse em fazer o registro do programa de computador, o titular deve se dirigir ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), que é o órgão nomeado por decreto do executivo (Decreto nº 2.556/1998) para realizar tal tarefa. Quadro Regime de proteção de programas de computador Exame Não há exame, deve ser original (personalidade) Objeto protegido Proteção para a expressão literal e não para a aplicação da idéia Registro/depósito O registro é facultativo Direito Nasce com a obra e emerge da comprovação da autoria Abrangência Internacional Fonte: Observatório SOFTEX, baseado em Portal do INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial ( 266 Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva :..::.

2 Parte 6.:..:::.. Marco Institucional para o Setor de Software e Serviços de TI Direitos Autorais Para que possa garantir a exclusividade na produção, no uso e na comercialização de um programa de computador, o interessado deverá comprovar a autoria do mesmo, estando, portanto, revestido de grande importância o registro no INPI. O prazo de validade dos direitos é de cinqüenta anos contados do dia 1º de janeiro do ano subseqüente ao da data de criação do programa, garantido o sigilo absoluto das partes do programa trazidas à registro no INPI. No período 1989 a maio de 2007, foram feitos pedidos de registro de software junto ao INPI, entre pessoas físicas e pessoas jurídicas, sendo 530 nos cinco primeiros meses de Já no período , pessoas jurídicas fizeram pedidos de registro de software, ou seja, 28%, do total de pedidos no período. Observar, na Tabela 15.1, que a grande maioria das empresas titulares de registros de software pertence à NIBSS, possuindo atividades econômicas diversas (60,2%). Isso pode significar que parte importante do desenvolvimento de software está acontecendo fora da IBSS ou que a titularidade do software desenvolvido na IBSS está sendo cedida pela empresa responsável pelo desenvolvimento ao cliente final. As informações obtidas não permitem avaliar com que intensidade se dá a primeira situação e com que freqüência ocorre a segunda. Tabela Empresas titulares de registro de software por atividade econômica Brasil, período Atividades econômicas Nº empresas % Atividades de informática e serviços relacionados (IBSS) ,8% Serviços prestados, principalmente às empresas ,0% Comércio veículos, atacadista e varejista ,8% Indústria e mineração 192 9,0% Intermediação financeira 91 4,3% Outros serviços coletivos e sociais 89 4,1% Educação 76 3,5% Transporte, correio e telecomunicações 60 2,8% Administração pública 40 1,9% Saúde 35 1,6% Construção 28 1,3% Ativs. imob. e aluguel veículos, máquinas e equips. 25 1,2% P&D 21 1,0% Eletricidade, gás e água 13 0,6% Alojamento e alimentação 3 0,1% Agricultura 1 0,1% Total ,0% Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, com apoio do CEMPRE/IBGE, a partir de dados da DIREPRO/INPI.::..: Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva 267

3 Capítulo 15.::.:.: Propriedade Intelectual Quarenta e três por cento das empresas titulares pertencentes à NIBSS possuem menos de 10 ocupados, e 29% contam com 250 ou mais ocupados (Tabela 15.2). Dentro desse universo, há diferenças significativas entre os setores. Por exemplo, no setor industrial, a quantidade de empresas de grande porte que constam como os titulares do software chega a 40,6%. Tabela Empresas da NIBSS titulares de registro de software por porte Brasil, período Porte da empresa Nº empresas * % Micro (até 9 ocupados) ,6% Pequena empresa (10 a 19 ocupados) ,2% Média empresa (20 a 249 ocupados) ,3% Grande empresa (250 ou + ocupados) ,9% Total ,0% (*) Setores diversos, exceto Divisão 72 da CNAE. Total de empresas: Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, com apoio do CEMPRE/IBGE, a partir de dados da DIREPRO/INPI Na IBSS, conforme apresentado na Tabela 15.3, a concentração de titulares na condição de microempresa é bem superior àquela observada na NIBSS. Juntas, as micro e pequenas empresas apresentaram-se como titulares de 88,8% do total de pedidos de registro de software realizados pela IBSS. As grandes empresas representam, apenas, 4,5%, do total dos pedidos. Tabela Empresas da IBSS titulares de registro de software por porte Brasil, período Porte da empresa Nº empresas * % Micro (até 9 ocupados) ,2% Pequena empresa (10 a 19 ocupados) ,6% Média empresa (20 a 249 ocupados) 56 6,5% Grande empresa (250 ou + ocupados) 39 4,5% Total ,0% (*) Inclui, apenas, empresas pertencentes à Divisão 72 da CNAE 1.0. Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, com apoio CEMPRE/IBGE, a partir de dados da DIREPRO/INPI A maior parte dos titulares de registro de software (34,6%) pertence à ENCO (desenvolvimento de software sob encomenda e outras consultorias em software), seguida por COHW (consultoria em hardware) e PROC (processamento de dados). Em conjunto, perfazem quase 70% do total (Tabela 15.4). No entanto, como era de se esperar, a PROD, com fonte principal de receita no desenvolvimento de software pronto para uso, concentra, em termos relativos, a quantidade maior de empresas solicitantes de registro de software. Mesmo para esta classe, a quantidade de empresas que solicitaram registro no período 1989 a 2006 (110) é pequena, não chegando a representar 7% do total de empresas PROD ativas em 2005: Para o total de empresas da IBSS, a participação daquelas mencionadas como titular de registro de software é de apenas 1,6% (Tabela 15.5). 268 Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva :..::.

4 Parte 6.:..:::.. Marco Institucional para o Setor de Software e Serviços de TI Tabela Empresas da IBSS titulares de registro de software considerando classe da IBSS Brasil, período Classe da IBSS Nº empresas * % Consultoria em hardware (COHW) ,5% Desenvolvimento e edição de software pronto para uso (PROD) ,9% Desenvolvimento de software sob encomenda e outras consultorias em software (ENCO) ,6% Processamento de dados (PROC) ,3% Atividades de banco de dados e distribuição on-line de conteúdos eletrônico (BD) Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de escritório e de informática (MANU) Outras atividades de informática, não especificadas anteriormente (OUTR) 13 1,5% 22 2,6% ,5% Total % (*) Inclui, apenas, empresas pertencentes à Divisão 72 da CNAE 1.0. Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, com apoio do CEMPRE/IBGE, a partir de dados da DIREPRO/INPI Tabela Participação das empresas que solicitaram registro de software no período no total de empresas da IBSS ativas em 2005, considerando classe da IBSS Brasil Atividade Empresas solicitantes de registro Total de empresas 2005 % solicitantes sobre total COHW ,7% PROD ,6% ENCO ,4% PROC ,7% BD ,4% MANU ,4% OUTR ,1% Total ,6% Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, com apoio do CEMPRE/IBGE, a partir de dados da DIREPRO/INPI Entre os anos 2000 e 2006, o número de pedidos de registro de software (4.930) foi superior em 72% ao total de pedidos realizados entre 1989 e 1999 (2.860), período anterior à entrada em vigência da Lei de Software. Enquanto que o número de registros de software efetuados por pessoas físicas e jurídicas teve um forte crescimento na comparação entre os anos de 1989 e 1999 (896%), essa taxa praticamente estagnou na comparação entre os anos 2000 e 2006 (5%), apesar de ter mudado de patamar em relação ao último ano do período anterior (de 458 registros em 1999 para 663 registros em 2000). Para os dois períodos, é significativa a participação de alguns poucos estados no total dos pedidos de registro. Entre 1989 e 1999, 86,2% dos pedidos foram realizados por empresas ou pessoas físicas localizadas em cinco estados: São Paulo (34,2%), Rio de Janeiro (33,9%), Rio Grande do Sul (6,6%), Minas Gerais (6,2%) e Paraná (5,3%). Esses mesmos cinco estados foram responsáveis por 82,0% dos pedidos realizados no período de 2000 a Em relação ao período anterior, cresce a participação de Minas Gerais (10,3% do total de pedidos) e diminui a participação do Rio de Janeiro (25,3%). A relação dos estados não surpreende. São mencionados justamente aqueles que possuem uma participação mais significativa no desenvolvimento de atividades de informática (Quadro 15.2)..::..: Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva 269

5 Capítulo 15.::.:.: Propriedade Intelectual Quadro Ano do pedido e UF do titular pessoa física ou pessoa jurídica Tx Cresc. (a x a) 1989 x % principais estados no período (2.465 de 2.860) São Paulo (978) Rio de Janeiro (970) Rio Grande do Sul (190) Minas Gerais (176) Paraná (151) Tx Cresc. (a x a) 2000 x % principais estados no período (4.043 de 4.930) São Paulo (1.725) Rio de Janeiro (1.249) Minas Gerais (507) Rio Grande do Sul (301) Paraná (261) Indíce de concentração = 86% Indice de concentração = 82% Número de empresas em Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir de dados da DIREPRO/INPI Software e Patentes No Brasil, o registro como direito autoral é a única opção de proteção legal de um software, ainda que facultativa. Entretanto, a lei de propriedade industrial (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996), estabelece que são patenteáveis as invenções (produtos e processos), os modelos de utilidade e os desenhos industriais (design dos produtos) sempre que preencham os requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. Deste modo, uma criação industrial relativa a programa de computador será considerada invenção desde que a criação como um todo apresente um efeito técnico, isto é, venha a resolver um problema encontrado na técnica, que não diga respeito unicamente à forma como este programa de computador é escrito. A concessão de patentes de invenção que incluem programas de computador para realização de um processo ou que integram equipamentos que realizam tais processos tem sido admitida pelo INPI, desde que atendidos os requisitos convencionais de patenteabilidade. Podem ser citados alguns exemplos de patentes já concedidas pelo INPI, tais como, alocação de memória em um sistema de impressão (PI ), controle de marcha de um automóvel (PI ), rede neural (PI ), processamento de imagem MPEG (PI ), um sistema de seleção de programas em TV (PI ), sistema de telecomunicações (PI ), protocolo de telecomunicações (PI ), sistema de criptografia (PI ), controle de janelas gráficas (PI ), controle de tarefas em sistema multimídia (PI ), correio eletrônico (PI ), reconhecimento de caracteres (PI ), controle de elevadores (PI ), impressão de dados (PI ), formatação de textos (PI ), justificação de texto em impressão (PI ), ajuste de campos em um editor de textos (PI ). Este processo de concessão de patentes implementadas por software inclui empresas e organizações, nacionais e internacionais, tais como Measurex Corporation, GE Technology, IBM, Ericsson, Sony, Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Fundação CERTI, FINEP, Matsushita Electric, Motorola, Qualcomm, Siemens, Sigurd Sigbjornsen, Xerox e Thompson Consumer Electronics. Só a Microsoft possui cerca de 800 depósitos de pedidos de patentes no INPI. As setenta maiores empresas brasileiras de TI (Revista Gazeta Mercantil - Balanço Anual 2007), de 1990 a 2006, realizaram, em conjunto, 168 depósitos, sendo i)115 de hardware (Itautec, 91 depósitos); ii)13 de automação (Procomp Amazônia, 7 depósitos e Digicon, 4 depósitos); 270 Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva :..::.

6 Parte 6.:..:::.. Marco Institucional para o Setor de Software e Serviços de TI iii) 12 de Internet (Brasil Telecom, 10 depósitos), e iv) 28 outros (Scopus Tecnologia, 9 depósitos; Engebrás, 7 depósitos; e CPM Consultoria, 4 depósitos) (Abrantes, 2008 Patentes no setor de Informática: a visão do INPI, em presencadoleitor/artigo19.htm - acessado em outubro de 2008). Assim o programa de computador em si é excluído de proteção patentária, todavia, se o programa controla a operação de um computador mesmo convencional, de modo a alterar tecnicamente o seu funcionamento, a unidade resultante do programa e do computador combinados pode ser uma invenção patenteável como método ou dispositivo. Considerações Finais Considerando que o motor da inovação é o conhecimento, este ativo deveria ser devidamente protegido para poder ser tratado pela empresa como de sua propriedade. No entanto, conforme dados da PINTEC (Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica) 2005, parte significativa das empresas da IBSS que implementaram inovações no período não utiliza mecanismo para proteção de seus produtos e/ou processos. O registro da marca é o mais utilizado, tendo sido empregado por 25,6% das empresas que implementaram inovações no período mencionado. Segredo industrial e patente foram opções indicadas por 6,2% e 5,3% das empresas, respectivamente. A opção outros`, que inclui a proteção dos direitos do autor, mediante registro de software, obteve, também, uma quantidade baixa de indicações (5,3%) (Figura 15.1). Figura Total e percentual de empresas da IBSS que utilizaram mecanismos para proteger inovações de produto e/ou processo, considerando o mecanismo utilizado - Brasil, período Tempo de liderança sobre os competidores Segredo industrial Complexidade no desenho 44 2,0% ,6% 6,2% Marcas ,6% Patentes Outros ,3% 5,3% (*) As porcentagens foram calculadas sobre o total das empresas com 10 ou mais ocupados que implementaram inovações no período (2.197). Permite respostas múltiplas. Fonte: Elaboração Observatório SOFTEX, a partir IBGE - Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (PINTEC), 2005 Talvez uma das razões para a pouca adoção, na IBSS, de alguns dos mecanismos de proteção mencionados, tenha a ver com o baixo grau de novidade das inovações. No caso das patentes, por exemplo, não haveria, em princípio, como patentear a aplicação prática de uma idéia se ela já é conhecida do mercado. No entanto, até porque a patente não é a única forma possível de proteção, outros motivos para a baixa adoção de mecanismos de proteção devem ser considerados. Entre eles, destacam-se o desconhecimento dos mecanismos existentes de proteção para o software e a burocracia envolvida nos processos de obtenção de proteção. No caso dos direitos autorais, aponta-se, ainda, a não-obrigação do registro de software para fazer valer os direitos do autor..::..: Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva 271

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