Plataforma de Aplicações e Web
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- Geovane Cabral Domingues
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1 Plataforma de Aplicações e Web
2 Sobre o documento ESTE DOCUMENTO NÃO É UMA ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO. Este documento suporta a versão Beta 3 do Windows Server Longhorn. As informações contidas no mesmo representam a visão atual da Microsoft Corporation sobre os assuntos discutidos até a data da publicação. A Microsoft deve reagir às constantes alterações nas condições do mercado, e sendo assim este documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a precisão de qualquer informação aqui. Este documento tem propósito exclusivamente informativo. A MICROSOFT NÃO OFERECE GARANTIAS, EXPRESSAS, IMPLÍCITAS OU REGULAMENTARES ACERCA DAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO. As informações contidas neste documento, incluindo URL e outras referências a sites da Internet, estão sujeitas a alterações a qualquer momento. Salvo disposição em contrário, os exemplos de empresas, organizações, produtos, nomes de domínio, endereços de , logotipos, pessoas, lugares e eventos aqui descritos são fictícios e não têm relação alguma com qualquer empresa, organização, produto, nome de domínio, endereço de , logotipo, pessoa, lugar ou evento real. É de responsabilidade do usuário o respeito a toda a legislação de copyright aplicável. A Microsoft concede o direito de reprodução deste guia, no todo ou em parte. A Microsoft pode deter as patentes, as solicitações de patentes, as marcas comerciais, os direitos autorais ou outras propriedades intelectuais pertinentes ao objeto deste documento. Salvo expressamente disposto em qualquer contrato de licença escrito da Microsoft, o fornecimento deste documento não confere a você qualquer licença em relação a essas patentes, marcas comerciais, direitos autorais ou outras propriedades intelectuais Microsoft Corp. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows Server, o logo do Windows, Windows, Active Directory, Windows Vista, BitLocker, Internet Explorer, Windows Server System, Windows NT, Windows Mobile, Windows Media, Aero, ClearType, RemoteApp, SharePoint, ActiveX, Outlook, Authenticode, Visual Basic, Win32, WinFX, Windows PowerShell e MSDN são marcas comerciais da Microsoft. Os nomes das empresas e dos produtos mencionados aqui podem ser marcas comerciais de seus respectivos proprietários.
3 Introdução à Plataforma de Aplicações e da Web Este cenário enfoca as melhorias em gerenciamento, segurança, desempenho e capacidade de extensão que estarão disponíveis quando o Windows Server Longhorn for implantando no host e gerenciar aplicações e serviços em execução no servidor e/ou através da Web. Proposta de Valor do Cenário O Windows Server Longhorn fornece uma plataforma mais segura e fácil de ser gerenciada para o desenvolvimento e hospedagem de aplicações e serviços executados no servidor e/ou através da Web. Estas são as principais propostas de valor que a plataforma de aplicações e da Web oferece: Gerenciamento mais eficiente de serviços e aplicações da Web e do servidor Configuração e implantação mais rápidas de serviços e aplicações da Web em farms de servidores Plataforma Web personalizada, dinamizada e mais segura Maior desempenho e/ou escalabilidade para serviços e aplicações da Web Controle e visibilidade sobre como e quando os serviços e aplicações utilizam recursos importantes do sistema operacional Requisitos Especiais de Hardware Nenhum
4 Internet Information Services 7.0 O Windows Server Longhorn fornece uma plataforma unificada para publicação da Web que integra o IIS, o ASP.NET, o Windows Communication Foundation e o Microsoft Windows SharePoint Services. O IIS versão 7.0 é uma importante melhoria para o servidor Web IIS existente e exerce função central na integração de tecnologias de plataforma Web. O IIS 7.0 é construído para ser compatível com os lançamentos existentes. Espera-se que todas as aplicações ASP, ASP.NET 1.1 e ASP.NET 2.0 existentes sejam executadas com o IIS 7.0 sem nenhuma mudança de código (usando o suporte de ISAPI compatível). Todas as extensões ISAPI existentes e a maioria dos filtros ISAPI também continuarão funcionando, sem mudanças. Entretanto, os filtros ISAPI que dependem da notificação LER DADOS NÃO PROCESSADOS não são suportados no IIS 7.0. Para todas as Interfaces de Serviço do Active Directory e scripts WMI existentes, o IIS 7.0 fornecerá paridade de recursos com os lançamentos anteriores, possibilitando que estes sejam executados diretamente do novo armazenamento de configuração. Os principais pilares do lançamento do IIS 7.0 são: Modelo de extensibilidade flexível para poderosa personalização Poderosas ferramentas de diagnóstico e resolução de problemas Administração delegada Segurança aprimorada e superfície de ataque reduzida por meio de personalização Implantação real de xcopy de aplicações Gerenciamento integrado de aplicações e integridade para serviços WCF Ferramentas de administração aprimoradas Modelo de Extensibilidade Flexível para Personalização Poderosa O IIS 7.0 permite aos desenvolvedores estender o IIS para fornecer funcionalidade personalizada de novas e mais poderosas maneiras. A extensibilidade do IIS 7.0 inclui um conjunto totalmente novo de interfaces de programação de aplicação (API) de servidor principal, que permite que os módulos de recursos sejam desenvolvidos tanto em código nativo (C/C++) como em código gerenciado (linguagens como C#, e o Visual Basic 2005, que usa o.net Framework). O IIS 7.0 também permite extensibilidade de configuração, scripts, registro de eventos e conjuntos de recursos de ferramentas de administração, proporcionando aos desenvolvedores de software uma plataforma de servidor completa sobre a qual é possível construir extensões de servidor Web. Ferramentas Poderosas de Diagnóstico e Resolução de Problemas O IIS 7.0 possibilita aos desenvolvedores e profissionais de TI resolver mais facilmente problemas de erros em aplicações e sites da Web. O IIS 7.0 fornece uma visualização clara das informações de diagnóstico interno sobre o IIS, além de coletar e apresentar eventos de diagnóstico detalhados para ajudar a solucionar problemas com servidores.
5 175 Administração Delegada O IIS 7.0 permite àqueles que hospedam ou administram sites da Web ou serviços WCF delegar controle administrativo aos desenvolvedores ou donos do conteúdo, reduzindo assim o custo de propriedade e os encargos administrativos para o administrador. Novas ferramentas de administração são fornecidas para suportar esses recursos de delegação. Segurança Aprimorada e Superfície de Ataque Reduzida por meio de Personalização Você pode controlar quais recursos podem ser instalados e executados em seu servidor Web. O IIS 7.0 é composto por mais de 40 módulos de recursos diferentes. Cada módulo pode ser instalado de forma independente no servidor, para reduzir a superfície de ataque do servidor e diminuir o overhead administrativo onde não for necessário. Para mais informações sobre os diversos módulos de recursos, consulte: Módulos do IIS 7.0 ( Implantação de Xcopy em Aplicações Verdadeiras O IIS 7.0 permite armazenar as configurações do IIS em arquivos Web.config, o que torna muito mais fácil usar o comando xcopy para copiar aplicações em múltiplos servidores Web front-end, evitando assim a replicação dispendiosa e sujeita a erros, além de problemas de sincronização manual. Gerenciamento de Aplicações e Integridade para Serviços WCF Para aprimorar o desenvolvimento e a hospedagem dos serviços WCF em diversos protocolos, o Windows Server Longhorn inclui o Windows Activation Service (WAS), que suporta a ativação conectável de escuta arbitrária de protocolo. O WAS fornece gerenciamento inteligente de recursos para todos os tipos de aplicações ativadas por mensagem, ativação de processo por demanda, monitoramento de integridade, além de detecção e reciclagem automáticas de falhas. O WAS é baseado no modelo de processo de solicitação do IIS 6.0. Ferramentas de Administração Aprimoradas O IIS 7.0 apresenta uma nova interface gráfica e uma nova ferramenta de linha de comando para o gerenciamento e administração de servidores Web, sites e aplicações da Web. Suporte de Gerenciamento Integrado para Serviços da Web Para aprimorar o desenvolvimento e a hospedagem dos serviços WCF em diversos protocolos, o Windows Server Longhorn inclui o Windows Activation Service (WAS), que suporta a ativação conectável de escuta arbitrária de protocolo. O WAS fornece gerenciamento inteligente de recursos para todos os tipos de aplicações ativadas por mensagem, ativação de processo por demanda, monitoramento de integridade, além de detecção e reciclagem automáticas de falhas. O WAS é baseado no modelo de processo de solicitação do IIS. Firewall do Windows Ativado por Padrão O Firewall do Windows é ativado por padrão no Windows Server Longhorn. Durante a instalação da função do servidor Web (IIS), o processo de instalação adiciona as seguintes
6 176 regras de entrada do Firewall do Windows, para permitir o tráfego de todos os serviços funcionais selecionados: Caso sejam instalados serviços funcionais relacionados a HTTP e HTTPS, uma regra é adicionada ao Firewall do Windows para permitir o tráfego para HTTP na porta 80 e para HTTPS na porta 443. Tais regras aparecem na lista do Firewall do Windows como Tráfego HTTP de Entrada dos Serviços da World Wide Web e Tráfego HTTPS de Entrada dos Serviços da World Wide Web. Essas regras são ativadas automaticamente. Caso sejam instalados serviços funcionais relacionados a FTP, uma regra é adicionada ao Firewall do Windows para permitir o tráfego para FTP na porta 21. Tal regra aparece na lista do Firewall do Windows como Tráfego de Entrada do Servidor FTP. Essa regra é ativada automaticamente. Caso seja instalado o Serviço de Gerenciamento, uma regra é adicionada ao Firewall do Windows para permitir o tráfego para o serviço na porta Tal regra aparece na lista do Firewall do Windows como Tráfego de Entrada do Serviço de Gerenciamento da Web. Essa regra deve ser ativada pelo administrador do servidor. Edições O IIS 7.0 está disponível em todas as edições do Windows Server. Não há diferença de funcionalidade entre as edições. O IIS 7.0 está disponível em plataformas de 32 bits e 64 bits. Configuração O IIS 7.0 apresenta algumas importantes melhorias na maneira como os dados de configuração são armazenados e acessados. Um dos principais objetivos do lançamento do IIS 7.0 é possibilitar a configuração distribuída das configurações do IIS, que permite aos administradores especificar as configurações do IIS nos arquivos armazenados com o código e o conteúdo. A configuração distribuída permite aos administradores especificar as configurações para um site ou aplicação da Web no mesmo diretório do código ou conteúdo. Ao especificar as configurações em um único arquivo, a configuração distribuída permite aos administradores delegar a administração dos recursos selecionados de sites ou aplicações da Web de forma que desenvolvedores de aplicações possam modificar tais recursos. Os administradores também podem bloquear configurações específicas, de modo que elas não possam ser alteradas por mais ninguém. Usando a configuração distribuída, as configurações para um site ou aplicação específica podem ser copiadas de um computador para outro, à medida que a aplicação passa do desenvolvimento para teste e, finalmente, para produção. A configuração distribuída também permite que a configuração de um site ou aplicação seja compartilhada através de um farm de servidor, em que todos os servidores recuperam as configurações e o conteúdo de um servidor de arquivos. A configuração do IIS 7.0 é baseada no armazenamento de configuração existente do.net Framework, o que possibilita que as configurações do IIS sejam armazenadas em conjunto com a configuração do ASP.NET em arquivos Web.config. Essa mudança fornece um armazenamento de configuração para todas as configurações da plataforma Web, que podem ser acessadas através de um conjunto comum de APIs e armazenadas em um
7 177 formato homogêneo. O sistema de configuração do IIS 7.0 é também totalmente extensível, de forma que os desenvolvedores podem estender o armazenamento de configuração para incluir uma configuração personalizada com a mesma fidelidade e prioridade da configuração do IIS. O IIS 7.0 armazena a configuração global, ou de todo o computador, no diretório %windir%\system32\inetsrv, em um arquivo chamado ApplicationHost.config. Nesse arquivo há dois principais grupos de seção de configuração: system.applicationhost system.webserver O grupo de seção system.applicationhost contém a configuração para site, aplicação, diretório virtual e pools de aplicações. O grupo de seção system.webserver contém a configuração para todas as demais configurações, incluindo os padrões globais da Web. A configuração específica de URL também pode ser armazenada em ApplicationHost.config usando as tags <location>. O IIS 7.0 também pode fazer leitura e escrita de configuração específica de URL dentro dos diretórios de código ou conteúdo de sites e aplicações da Web do servidor nos arquivos Web.config, junto com a configuração do ASP.NET. Como o Windows Server Longhorn é uma nova versão, é possível que você leve algum tempo para familiarizar-se como as novas opções de configuração. Os sites de produção e os serviços WCF que atualmente são executados através do IIS 6.0 devem ser cuidadosamente testados antes de passarem para produção no IIS 7.0, embora o IIS 7.0 seja projetado para ser compatível. Se você usa scripts de linha de comando personalizados do IIS 6.0, pode precisar convertêlos para o IIS 7.0. Ferramentas de Administração O IIS 7.0 apresenta as seguintes ferramentas de administração, novas e completamente reescritas, para o gerenciamento do IIS: GUI (Interface Gráfica do Usuário), IIS Manager Ferramenta de linha de comando, appcmd.exe Armazenamento de configuração, baseado no armazenamento de configuração do.net Framework 2.0, que suporta a edição direta de configurações Provedor WMI que pode ler ou alterar configurações no armazenamento de configuração Interface gerenciada, Microsoft.Web.Administration, que expõe as mesmas informações exibidas pelo provedor WMI Além disso, o snap-in MMC do IIS 6.0 também é fornecido com o Windows Server Longhorn para suportar administração remota e administrar sites FTP. É possível instalar as ferramentas de administração e os componentes de servidor Web separadamente. O IIS 7.0 também inclui um novo provedor WMI que amplia o acesso a scripts para todas as configurações do IIS e do ASP.NET.
8 178 A interface Microsoft.Web.Administration fornece uma interface gerenciada fortemente tipificada para recuperar os mesmos dados exibidos pelos scripts WMI. Os scripts de linha de comando do IIS 6.0 também foram substituídos por uma nova e poderosa ferramenta de linha de comando, a appcmd.exe. As novas ferramentas de administração suportam integralmente a configuração distribuída e a delegação da responsabilidade administrativa. A delegação pode ser muito específica, permitindo ao administrador decidir exatamente quais funções delegar, caso a caso. As novas ferramentas de administração suportam integralmente a nova configuração distribuída do IIS 7.0. Elas suportam o o acesso delegado (não administrativo) para configuração de sites e aplicações individuais. As ferramentas de administração suportam credenciais que não sejam do Administrador e nem do Windows para a autenticação de um site ou aplicação específica e o gerenciamento de configuração somente para aquele escopo. A nova interface gráfica do IIS Manager suporta administração remota de HTTP, permitindo administração contínua local, remota e mesmo através da Internet, sem requerer DCOM ou que outras portas administrativas sejam abertas no firewall. As ferramentas de administração são totalmente extensíveis, permitindo aos desenvolvedores construir novos módulos de administração usando o.net Framework, para se conectarem facilmente a novos módulos de interface gráfica de administração que trabalham de forma tão transparente como aqueles que fazem parte do IIS 7.0. Núcleo do Servidor Web O Núcleo do Servidor Web do IIS 7.0 apresenta algumas mudanças fundamentais em relação ao IIS 6.0. Por exemplo, tanto o código nativo como o código gerenciado são processados por meio de um único pipeline de requisições. Além disso, o IIS 7.0 apresenta um mecanismo de servidor Web onde os componentes, chamados módulos, podem ser adicionados ou removidos, dependendo da necessidade. Tais mudanças permitem uma redução significativa na superfície de ataque, maior extensibilidade e melhoria do suporte para estender a funcionalidade básica do IIS 7.0, pela criação de módulos de código gerenciados. O novo núcleo Web de processo de trabalho também fornece acesso para todos os eventos de notificação no pipeline de requisição. O nível de integração é sem precedentes, permitindo que os recursos existentes do ASP.NET (como autenticação baseada em formulários ou autorização de URL) sejam usados para todos os tipos de conteúdo da Web. Em versões anteriores do IIS, toda a funcionalidade era construída por padrão, e não havia uma maneira fácil de estender ou substituir tal funcionalidade. Entretanto, o núcleo do IIS 7.0 é dividido em mais de 40 módulos de recursos distintos. O núcleo também inclui uma nova API do Win32 para construir os módulos básicos do servidor. Os módulos básicos do servidor são novos e substitutos mais poderosos dos filtros e extensões ISAPI de Servidor da Internet, embora tais filtros e extensões sejam ainda suportados no IIS 7.0. Como todos os recursos básicos do servidor do IIS foram desenvolvidos de forma que o IIS 7.0 possa usar a nova API do Win32 e os módulos de recursos em separado, é possível adicionar, remover ou mesmo substituir os módulos de recursos do IIS. O IIS 7.0 também inclui suporte para o desenvolvimento de extensões básicas do servidor Web usando o.net Framework. O IIS 7.0 integrou a API IHttpModule existente ao
9 179 ASP.NET, permitindo que os módulos de código gerenciados acessem todos os eventos no pipeline de requisição, para todas as solicitações. Diagnóstico O IIS 7.0 inclui duas principais melhorias que ajudam no diagnóstico e na resolução de problemas de sites e aplicações da Web. As mudanças no diagnóstico e na resolução de problemas no IIS 7.0 permitem que o desenvolvedor ou o administrador visualize, em tempo real, as solicitações que estão sendo executadas no servidor. Agora é possível filtrar condições de erro difíceis de reproduzir e interromper automaticamente o erro com um registro de rastreamento detalhado. O IIS 7.0 inclui uma nova API de Controle e Estado do Tempo de Execução, que proporciona informações, em tempo real, sobre o estado de pools de aplicações, processos de trabalho, sites, domínios de aplicações e ainda sobre solicitações que estão sendo executadas. Tais informações são exibidas por meio de uma API COM nativa. A própria API é agrupada e exibida através do novo provedor WMI do IIS, o appcmd.exe, e do IIS Manager. Isso permite que os usuários verifiquem o status do servidor Web de forma mais rápida e fácil, qualquer que seja o ambiente de gerenciamento utilizado. O IIS 7.0 também inclui eventos de rastreamento detalhados durante o caminho de solicitação e resposta, permitindo aos desenvolvedores rastrear uma solicitação à medida que ela abre caminho para o IIS, através do pipeline de requisição de processo do IIS, em qualquer código de nível de página existente, e retornar para a resposta. Tais eventos de rastreamento detalhados permitem que os desenvolvedores tenham conhecimento não apenas do caminho da solicitação e de quaisquer informações de erro que surjam em decorrência de uma solicitação, como também do tempo decorrido e de outras informações depuradas, para ajudar na resolução de todos os tipos de erros e quando um sistema pára de responder. Para permitir a coleta desses eventos de rastreamento, o IIS 7.0 pode ser configurado para capturar automaticamente todos os registros de rastreamento para uma determinada solicitação, com base no tempo decorrido ou nos códigos de resposta de erros. Recursos Adicionais Para mais informações sobre o IIS, consulte o Internet Information Services no site da Microsoft: ( Para mais informações sobre APIs de extensibilidade do IIS, consulte o SDK do Internet Information Services 7.0 no site da Microsoft:(
10 Windows Media Services O Microsoft Windows Media Services 9 Series é uma plataforma de nível industrial para transmitir conteúdo de mídia digital através de redes, ao vivo ou por demanda, que inclui o conteúdo do Windows Media Audio (WMA) e do Windows Media Video (WMV). O Windows Media Services pode ser usado para gerenciar um ou mais servidores Windows Media que fornecem conteúdo de mídia digital para os seguintes tipos de clientes: Computadores ou dispositivos que reproduzem o conteúdo usando um player, como o Windows Media Player Outros servidores Windows Media que atuem como proxy, armazenem em cache ou redistribuam o conteúdo Programas personalizados que foram desenvolvidos usando os Kits de Desenvolvimento de Software do Windows Media ( O Windows Media Services pode ser usado por qualquer pessoa que deseja fornecer conteúdo de mídia digital para clientes através de redes (tanto a Internet quanto uma intranet). Os seguintes tipos de organização consideram o Windows Media Services especialmente útil: Empresas de hospedagem que fornecem uma experiência de fluxo contínuo rápido aos usuários - seja em casa ou no escritório Empresas nas áreas comercial, educacional ou governo que gerenciam recursos de rede e fornecem comunicações valiosas para transmissões corporativas, além de aprendizado, marketing e vendas on-line Empresas com tecnologia sem fio que fornecem serviços de entretenimento de banda larga sem fio, usando os escalonáveis e confiáveis servidores Windows Media Difusoras da Internet que fornecem conteúdo para rádio, televisão, cabo ou satélite Distribuidoras de filmes e música que fornecem conteúdo de áudio e vídeo de maneira segura, sem excesso de armazenamento em buffer ou congestionamento da rede Profissionais de IPTV que fornecem uma experiência de IPTV de alta qualidade em LANs Como nos lançamentos anteriores, alguns recursos do Windows Media Services não estão disponíveis em determinadas edições do Windows Server Longhorn. Se a implantação do servidor Windows Media requerer um recurso específico (por exemplo, o fornecimento de conteúdo para clientes como o fluxo contínuo multicast), consulte a Comparação de Recursos do Windows Media Services ( para determinar qual edição do Windows Server Longhorn deve ser instalada. Após a instalação da edição correta do Windows Server Longhorn, a função Serviços de Mídia de Fluxo Contínuo, que inclui o serviço funcional do Windows Media Services
11 181 (Administrador do Windows Media Services) e serviços opcionais (Administrador do Windows Media Services para a Web e Agente de Log de Difusão Seletiva e Anúncio), não está disponível para instalação no Server Manager. Antes de usar o Server Manager para instalar a função Serviços de Mídia de Fluxo Contínuo, deve-se fazer o download do Windows Media Services 9 Series. Para mais informações sobre como instalar a função Serviços de Mídia de Fluxo Contínuo no Windows Server Longhorn, consulte: Instalação e Configuração da Função Serviços de Mídia de Fluxo Contínuo ( Se você ainda não usou o Windows Media Services, recomendamos que você se familiarize com os conceitos de fluxo contínuo. Um bom lugar para começar é: Usando o Windows Media Services 9 Series ( Nota Você pode adicionar a função Serviços de Mídia de Fluxo Contínuo para a instalação do Núcleo do Servidor do Windows Server Longhorn. Para mais informações sobre a opção de instalação do Núcleo do Servidor do Windows Server Longhorn, consulte o Núcleo do Servidor neste documento. Para mais informações sobre como adicionar a função Serviços de Mídia de Fluxo Contínuo ao Núcleo do Servidor do Windows Server Longhorn, consulte: Instalação e Configuração da Função Serviços de Mídia de Fluxo Contínuo ( Gerenciamento de Cache/Proxy O Administrador do Windows Media Services contém um novo plug-in de Gerenciamento de Cache/Proxy que controla a capacidade do servidor Windows Media de executar funções de cache e proxy. O plug-in Cache Proxy do WMS pode ser usado para configurar um servidor Windows Media como um servidor de cache/proxy que mantém a largura de banda, reduz a latência imposta pela rede e diminui a carga sobre o servidor de origem. Esses três fatores reduzem os custos operacionais e criam uma melhor experiência de visualização para seus clientes. Atributos das Listas de Reprodução Os atributos das listas de reprodução do lado servidor noskip e norecede são agora suportados. Clientes suportados (Windows Media Player 9 Series ou versões mais recentes) que se conectam a listas de reprodução do lado servidor enviadas para pontos de publicação por demanda num servidor Windows Media podem obter avanço, retrocesso, busca ou salto rápidos em toda a mídia. Esses clientes também podem avançar para a mídia anterior ou seguinte na lista de reprodução. (Esses controles estão agora ativados no cliente.) Fluxo Contínuo de MMS O protocolo MMS não é suportado para fluxo contínuo e o plug-in do Protocolo de Controle de Servidor MMS foi removido do Administrador do Windows Media Services. Observe que embora o protocolo MMS não seja suportado, o prefixo do MMS (mms://) ainda é suportado. Quando os clientes que suportam o protocolo RTSP (Real Time Streaming Protocol) se conectam a um servidor Windows Media usando uma URL com prefixo mms:// (por exemplo, mms://server_name/clip_name.wmv), o servidor tentará usar a sobreposição de protocolos para transferir o conteúdo para o cliente usando RTSP, para fornecer uma ótima experiência de fluxo contínuo. Os clientes que suportam RTSP são o
12 182 Windows Media Player 9 Series (ou versões mais recentes do Windows Media Player) ou outros players que usam o Controle ActiveX do Windows Media Player 9 Series. Quando versões anteriores do Windows Media Player, outros players que não suportam o protocolo RTSP ou players em ambientes que não sejam de RTSP se conectam ao servidor usando uma URL com prefixo mms://, o servidor tentará usar a sobreposição de protocolos para transferir o conteúdo para o cliente usando HTTP. Para garantir que seu conteúdo esteja sempre disponível para clientes que se conectam ao seu servidor usando uma URL com prefixo mms://, ative o plug-in do Protocolo de Controle de Servidor HTTP do WMS no Administrador do Windows Media Services e abra portas em seu firewall para todos os protocolos de conexão que possam ser usados durante a sobreposição de protocolos. Para mais informações, consulte: Informações sobre Firewall para o Windows Media Services 9 Series ( Configuração de Sistema HTTP do Windows Media Services Se você usa o Windows Media Services e outro serviço da Web, como o Microsoft IIS nesse servidor, ambos os serviços tentarão se conectar à porta 80 para o fluxo contínuo de HTTP. Esse conflito pode ser evitado ao atribuir uma porta diferente para cada serviço. Caso um serviço seja atribuído para outra porta que não a 80, a porta correspondente também deve ser aberta no firewall da rede. Para mais informações, consulte: Informações sobre Firewall para o Windows Media Services 9 Series ( Como alternativa, pode-se atribuir endereços IP adicionais para o servidor. Isso possibilita que cada serviço tenha seu próprio endereço IP e, ao mesmo tempo, compartilhe a porta 80 para o fluxo contínuo de HTTP. A maneira mais simples para essa execução é instalar múltiplos adaptadores de rede no servidor. Entretanto, caso essa solução não seja possível, pode-se criar múltiplos endereços IP em um único adaptador de rede e atribuir-lhes endereços distintos da porta 80. Em seguida, deve-se configurar o Windows Media Services e o serviço da Web para se conectarem a diferentes combinações de endereço IP/porta 80. A ferramenta de Configuração de Sistema HTTP do Windows Media Services, usada em versões anteriores do Windows Media Services para atribuir endereços IP adicionais para os serviços, não está disponível nesta versão. Agora, a lista de inclusão de IP na pilha de protocolos HTTP (HTTP.sys) deve ser configurada usando os aprimorados comandos netsh. Para mais informações, consulte os comandos Netsh em: Novos Recursos de Rede no Windows Server Longhorn e no Windows Vista ( Configuração do Firewall Não é mais necessário adicionar o programa Windows Media Services (Wmserver.exe) como uma exceção no Firewall do Windows para abrir as portas de entrada padrão para fluxo contínuo unicast. Quando a função Serviços de Mídia de Fluxo Contínuo é instalada no Windows Server Longhorn, o programa Windows Media Services é automaticamente adicionado como uma exceção no Firewall do Windows. Utilitário de Teste de Fluxo Contínuo O Server Manager deve ser usado para instalar o recurso Experiência Desktop antes que o Utilitário de Teste de Fluxo Contínuo possa ser usado no Administrador do Windows Media Services.
13 183 Início Rápido Avançado O Início Rápido Avançado minimiza a latência de inicialização no Windows Media Player 10 (ou versões mais recentes) ou no Windows CE versão 5.0 (ou versões mais recentes) e é ativado por padrão. Nas versões anteriores do Windows Media Services, o Início Rápido Avançado era desativado por padrão. Qualidade de Serviço O Windows Media Services foi atualizado para usar as diretivas de Qualidade de Serviço (QoS) no Windows Server Longhorn para gerenciar o tráfego de saída de rede, em vez de usar o Tipo de Serviço (ToS) para fornecer fluxo contínuo unicast. Para mais informações, consulte: Qualidade de Serviço ( Implantação As aplicações projetadas para trabalhar com o Windows Media Services nos sistemas operacionais Windows anteriores não requerem mudanças para trabalhar com o Windows Media Services no Windows Server Longhorn. Em comparação com a versão anterior, o Windows Media Services não requer nenhuma melhoria especial na rede ou na infra-estrutura de segurança de sua empresa. Caso o Windows Media Services esteja sendo instalado no Windows Server Longhorn pela primeira vez, os Requisitos de Sistema do Windows Media Services ( devem ser analisados previamente. Nota Em primeiro lugar, é preciso fazer o download e instalar o Windows Media Services a partir do site da Microsoft ( para o Windows Server Longhorn. O Windows Media Services pode ser implantado em diversos cenários. Depois da instalação do Windows Media Services, recomendamos a leitura do Guia de Implantação do Windows Media Services ( para obter os requisitos e as recomendações para o cenário de fluxo contínuo. Alguns recursos do Windows Media Services não estão disponíveis em determinadas edições do Windows Server Longhorn. Se a implantação do servidor Windows Media requerer um recurso específico (por exemplo, o fornecimento de conteúdo para clientes como o fluxo contínuo multicast), consulte a Comparação de Recursos do Windows Media Services ( para determinar qual edição do Windows Server Longhorn deve ser instalada Servidor de Aplicação O Servidor de Aplicação é uma nova função de servidor do Windows Server Longhorn. O Servidor de Aplicação fornece um ambiente integrado para implantação e execução de aplicações de negócios personalizadas construídas com o Microsoft.NET Framework versão 3.0 (anteriormente WinFX ). O mesmo ambiente integrado do Servidor de Aplicação pode ser usado para implantar e executar as aplicações de legado de sua organização, como as aplicações construídas para usar COM+, Message Queuing, serviços da Web e transações distribuídas.
14 184 O Servidor de Aplicação fornece os seguintes benefícios: Um tempo de execução básico que suporta implantação e gerenciamento eficazes das aplicações de negócios de alto desempenho O ambiente de desenvolvimento do.net Framework, que fornece um modelo de programação simplificado e um modelo de execução de alto desempenho para aplicações baseadas em servidor, ativa os serviços da Web e integra as novas aplicações às aplicações e infra-estrutura existentes O Assistente para Adicionar Funções, fácil de usar, que ajuda a escolher os serviços funcionais e os recursos necessários para executar as aplicações Instalação automática de todos os recursos necessários para um determinado serviço funcional Um ambiente do Servidor de Aplicação pode incluir, dentre outros, o que segue: Computadores clientes conectados por domínio e seus usuários Computadores conectados a uma intranet ou à Internet num ambiente de serviços da Web Servidores que interoperam em plataformas e sistemas operacionais distintos Servidores que hospedam aplicações construídas com o.net Framework 3.0 Servidores que hospedam aplicações construídas para usar COM+, Message Queuing, serviços da Web e transações distribuídas Servidores múltiplos que hospedam múltiplos bancos de dados em uma rede O Servidor de Aplicação é uma nova função de servidor instalada através do Assistente para Adicionar Funções no Server Manager. Os administradores que implantam aplicações LOB construídas com o.net Framework 3.0 descobrirão que a instalação de um ambiente de hospedagem para aplicações se torna mais simples com essa função de servidor. O Assistente para Adicionar Funções orienta o administrador através do processo de seleção dos serviços funcionais ou do suporte dos recursos necessários para executar as aplicações. Núcleo do Servidor de Aplicação O Núcleo do Servidor de Aplicação é o grupo de tecnologias instaladas por padrão quando a função Servidor de Aplicação é instalada. Basicamente, o Núcleo do Servidor de Aplicação é o.net Framework 3.0. O Windows Server Longhorn inclui o.net Framework 2.0, seja qual for a função de servidor instalada. O.NET Framework 2.0 contém o CLR, que fornece um ambiente de execução de código que promove a execução segura do código, implantação de código simplificada e suporte para a interoperabilidade de múltiplas linguagens. O Núcleo do Servidor de Aplicação acrescenta os recursos do.net Framework 3.0 aos recursos básicos do.net Framework 2.0. Para mais informações sobre o.net Framework 3.0, consulte:.net Framework Developer Center ( Os principais componentes do Núcleo do Servidor de Aplicação são instalados como um conjunto de bibliotecas e montagens do.net. Os principais componentes do Núcleo do Servidor de Aplicação são: Windows Communication Foundation (WCF)
15 185 Windows Workflow Foundation (WF) Windows Presentation Foundation (WPF) Os componentes mais importantes para as aplicações baseadas em servidor são o WCF e o WF. O WPF é usado principalmente em aplicações baseadas em cliente. O WCF é o modelo de programação unificado da Microsoft para construir aplicações que usam os serviços da Web para se comunicarem entre si. Essas aplicações também são conhecidas como aplicações orientadas para serviços. Os desenvolvedores podem usar o WCF para construir aplicações transacionadas mais seguras e confiáveis, que se integram às plataformas e interoperam com os sistemas e aplicações existentes. Para mais informações sobre o WCF, consulte: O que é o Windows Communication Foundation? ( O WF é o mecanismo e modelo de programação para construir rapidamente aplicações ativadas por fluxo de trabalho no Windows Server Longhorn. Um fluxo de trabalho é um conjunto de atividades que descrevem um processo no mundo real. O fluxo de trabalho é comumente descrito e visualizado graficamente como um fluxograma. A descrição do fluxo de trabalho é com freqüência chamada de modelo. Os trabalhos passam pelo modelo de fluxo de trabalho do início ao fim. Os trabalhos ou atividades dentro do modelo podem ser executados por pessoas, sistemas ou computadores. Embora seja possível descrever um fluxo de trabalho em linguagens de programação tradicionais como uma série de etapas e condições, para fluxos de trabalho mais complexos ou que suportam revisões mais simples, em geral é muito mais apropriado projetar graficamente o fluxo de trabalho e armazenar o projeto como um modelo. Além de permitir a modelagem gráfica dos fluxos de trabalho, o WF também possibilita a execução dos modelos de fluxo de trabalho. Após a compilação do modelo de fluxo de trabalho, ele pode ser executado em qualquer processo do Windows, inclusive aplicações baseadas em cliente, como aplicações de console e aplicações de formulários gráficos do Windows, ou aplicações baseadas em servidor, incluindo o Windows Services, sites do ASP.NET e serviços da Web do WCF. O WF fornece suporte para fluxo de trabalho humano e de sistemas em uma variedade de cenários, incluindo os seguintes: Fluxo de trabalho em aplicações LOB Fluxo seqüencial de telas, páginas e caixas de diálogo como apresentadas ao usuário em resposta à interação do usuário com a interface gráfica Fluxo de trabalho centralizado em documentos Fluxo de trabalho humano Fluxo de trabalho composto para aplicações orientadas para serviços Fluxo de trabalho direcionado às regras de negócios Fluxo de trabalho para gerenciamento de sistemas O Servidor de Aplicação é essencialmente novo para o Windows Server Longhorn. A nova função Servidor de Aplicação disponível no Windows Server Longhorn não é uma atualização das tecnologias de servidor de aplicações que possam ter sido instaladas anteriormente como parte do Windows Server 2003 ou de sistemas operacionais anteriores. Como a funcionalidade é completamente nova, os administradores devem
16 186 estar cientes de que não há caminho de migração do Windows Server 2003 ou de sistemas operacionais anteriores para o Application Server. Caso um servidor do Windows Server 2003 ou de um sistema operacional anterior seja atualizado para o Windows Server Longhorn, a função Application Server também deverá ser reinstalada, usando o Assistente para Adicionar Funções no Server Manager. Como parte da preparação para instalação da nova função Servidor de Aplicação, crie um inventário das aplicações que serão executadas nesse servidor. Se você for um administrador, trabalhe com seus desenvolvedores para identificar as tecnologias e configurações suportadas que devem estar presentes no servidor para executar as aplicações. Em seguida, organize essas tecnologias para os serviços funcionais descritos nas próximas seções, de forma que você possa selecionar e configurar adequadamente os serviços durante a instalação da função de servidor. Servidor Web Essa opção instala o IIS versão 7.0, o servidor Web construído no Windows Server Longhorn. O IIS fornece os seguintes benefícios: Ativa o Servidor de Aplicação para hospedar sites ou serviços internos e externos com conteúdo fixo ou dinâmico. Fornece suporte para a execução de aplicações ASP.NET acessadas de um navegador da Web. Fornece suporte para a execução de serviços da Web construídos com o Microsoft ASP.NET ou o WCF. COM+ Network Access Essa opção adiciona o COM+ Network Access para chamada remota de aplicações construídas ou hospedadas em COM+ e componentes do Enterprise Services. O COM+ Network Access é um dos recursos de chamada remota do Windows Server Longhorn. Aplicações mais recentes podem usar o WCF para suportar chamadas remotas. Serviço de Ativação de Processos no Windows Essa opção adiciona o Serviço de Ativação de Processos no Windows (WAS - Windows Process Activation Service). O WAS pode iniciar e finalizar aplicações de forma dinâmica, baseado em mensagens recebidas da rede através de HTTP, Message Queuing, TCP e os chamados protocolos de canalização. Compartilhamento de Porta TCP Essa opção adiciona o Compartilhamento de Porta TCP (TCP Port Sharing). Esse serviço funcional possibilita que múltiplas aplicações HTTP usem uma única porta TCP. Quando esse serviço funcional é instalado como parte da função Servidor de Aplicação, múltiplas aplicações WCF podem compartilhar uma única porta para receber mensagens da rede. Isso pode ajudar a limitar a área de superfície potencialmente aberta para ataques, já que o administrador abre apenas uma porta nos firewalls. O serviço funcional trabalha aceitando conexões que usam o protocolo Net.Tcp. O serviço então transfere automaticamente as mensagens de entrada para os diversos serviços WCF com base no conteúdo das mensagens. Isso simplifica o gerenciamento dos servidores de aplicações quando muitas ocorrências de uma mesma aplicação estão sendo executadas.
17 187 Transações Distribuídas Essa opção ativa as transações distribuídas, que ajudam a assegurar transações completas e bem-sucedidas em múltiplos bancos de dados hospedados em diversos computadores em uma rede.
18 NTFS Transacional O sistema de arquivos NTFS Transacional e o Registro Transacional, a tecnologia transacional do kernel no Windows Server Longhorn, foram aprimorados para coordenar seu trabalho por meio de transações. Como as transações são necessárias para preservar a integridade dos dados e lidar com condições de erro de forma confiável, o NTFS Transacional pode ser usado para desenvolver soluções poderosas para sistemas executados no Windows. O NTFS Transacional permite que as operações de arquivos em um volume de sistema de arquivos NTFS sejam executadas de forma transacional. Isso fornece suporte para todas as propriedades ACID (atômica, consistente, isolada e durável) das transações. Por exemplo, você pode agrupar conjuntos de arquivos e operações de registro com uma transação, de forma que todos obtenham sucesso ou nenhum obtenha sucesso. Embora a transação seja ativa, as mudanças não são vísiveis para leitura fora da transação. Mesmo que ocorra falha no sistema, o trabalho iniciado é gravado no disco e o trabalho transacional incompleto é restabelecido. As transações usadas com o sistema de arquivos ou registro podem ser coordenadas com qualquer outro recurso transacional, como o SQL Server ou MSMQ. A linha de comando foi extendida com o comando Transact para permitir scripts simples de linha de comando usando transações. O NTFS Transacional destina-se aos profissionais de TI que precisam de uma maneira de garantir que determinadas operações de arquivos sejam finalizadas sem interrupção ou possíveis erros. O NTFS Transacional fornece a seguinte funcionalidade: NTFS Transacional integrado a COM+. O COM+ é estendido para usar as APIs do Windows NT para ligar automaticamente o equivalente da transação COM+ do Windows NT ao thread em que um objeto é programado. Portanto, as aplicações que usam o modelo de transação COM+ podem simplesmente especificar uma propriedade de objeto adicional que indica a intenção de acesso do arquivo transacional. As aplicações de legado que usam o modelo COM+ que não especificarem essa propriedade adicional acessarão os arquivos sem usar o NTFS Transacional. Cada volume NTFS é um gerenciador de recursos. Uma transação que transpõe múltiplos volumes é coordenada pelo Kernel Transaction Manager (KTM). Compatível com a arquitetura do Windows NT, esse recurso fornece suporte para recuperação independente de volume do Windows NT. Por exemplo, um sistema pode ser reinicializado com alguns dos volumes perdidos, sem afetar a recuperação de outros volumes. Um identificador de arquivos pode ser fechado antes da confirmação ou interrupção da transação. Em geral, a confirmação ou interrupção é executada por um thread totalmente diferente daquele que executou o trabalho de arquivo. Espera-se que os identificadores transacionais sejam usados apenas enquanto a transação estiver ativa. O sistema marca os identificadores como inativos depois que a transação é finalizada. A tentativa de modificar o arquivo é fracassada e o sistema apresenta uma mensagem de erro.
19 189 Um arquivo pode ser visualizado como uma unidade de armazenamento. Atualizações parciais e sobregravações de arquivo completas são suportadas. Não se espera que transações múltiplas modifiquem partes do arquivo ao mesmo tempo isso não é suportado. A E/S mapeada na memória trabalha de forma transparente e compatível com a E/S regular de arquivos. O único trabalho adicional necessário é que a aplicação esvazie e feche uma seção aberta antes de confirmar uma transação. Falhas nesse procedimento resultarão em mudanças parciais na transação. O acesso a um arquivo remoto por meio do serviço SMB e do WebDAV (Web-Based Distributed Authoring and Versioning) é suportado de forma transparente. O contexto da transação é transmitido automaticamente pelo sistema ao nó remoto. A própria transação é distribuída e coordenada para confirmação ou interrupção. Isso permite que as aplicações sejam distribuídas para múltiplos nós com um alto grau de flexibilidade. Esse é um recurso poderoso, já que permite transferências transacionais de arquivos na rede, imitando uma forma de mensageria transacional. Cada volume possui seu próprio log. O formato comum de log é usado para fornecer recuperação e interrupções. O formato comum de log também constrói um meio comum de registro de transações do Windows para ser usado por outros armazenamentos.
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