AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DA GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM UMA UNIDADE MUNICIPAL DE SAÚDE (UMS) DE BELÉM-PA SEGUNDO A LEGISLAÇÃO

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1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DA GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM UMA UNIDADE MUNICIPAL DE SAÚDE (UMS) DE BELÉM-PA SEGUNDO A LEGISLAÇÃO Raphael de Souza Vale(1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Pará, UEPA Liciana Alice Peixoto Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Pará, UEPA Beatriz Brito Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Pará, UFPA Rodolfo Pereira Brito Engenheiro Ambiental pela UEPA; Chefe do Departamento de Engenharia Ambiental do CCNT/UEPA e Coordenador da Especialização em Ciências Ambientais no Centro Universitário do Pará. 1 Universidade do Estado do Pará UEPA Travessa Enéas Pinheiro, 2626 Sala 12 Marco Belém PA Brasil, rapha_amb07@hotmail.com

2 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DA GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM UMA UNIDADE MUNICIPAL DE SAÚDE (UMS) DE BELÉM-PA SEGUNDO A LEGISLAÇÃO INTRODUÇÃO A gestão de resíduos sólidos caracteriza hoje um dos principais instrumentos para a destinação adequada de resíduos, garantindo a manutenção da qualidade de vida da população e a qualidade do meio ambiente. SALOMÃO (2004) ressalta a importância dos resíduos hospitalares, incluídos na denominação de resíduo de serviços de saúde - RSS (Associação Brasileira de Normas Técnicas: ABNT, Re. n 10004, 1993), pois apesar de representarem uma pequena parcela dos resíduos sólidos urbanos, são particularmente importantes, tendo em vista seu potencial de causar impactos ao ambiente e especialmente à saúde pública. O Conselho Nacional de Meio Ambiente, na Resolução CONAMA n 05 de 1993, que define normas mínimas para tratamento de resíduos sólidos oriundos não só de serviços de saúde como também de portos, aeroportos e estações ferroviárias, e em conformidade com a NBR da ABNT, define resíduos de serviços de saúde como aqueles provenientes de qualquer unidade que execute atividades de natureza médico-assistencial humana ou animal, de centros de pesquisa, desenvolvimento ou experimentação na área de farmacologia e saúde; medicamentos e imunoterápicos vencidos ou deteriorados; ou ainda aqueles provenientes de necrotérios, funerárias e serviços de medicina legal ou barreiras sanitárias. Ainda segundo a resolução CONAMA nº 05 de 1993, estes resíduos podem ser classificados em quatro grupos: biológicos, químicos, radioativos e comuns. MATERIAIS E MÉTODOS Legislação utilizada: A legislação utilizada nesse estudo foi: Resolução CONAMA n 5, de Agosto de 1993 Resolução CONAMA n 283, de 12 de julho de Resolução CONAMA n 358, de 29 de Abril de 2005 NBR Resíduos sólidos Classificação NBR Resíduos de serviços de saúde - Terminologia NBR Resíduos de serviços de saúde Classificação NBR Manuseio de resíduos de serviços de saúde Procedimento NBR Coleta de resíduos de serviços de Saúde. NBR Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de material Simbologia ANVISA RDC n 306, de Setembro de 2004 Para a realização do trabalho, houve de ser realizada pesquisa por legislação competente. A Re. CONAMA n 5 de 1993, previamente citada, sendo esta posteriormente aprimorada pela Re. CONAMA n.º 283, de 2001, e Re. N 358, de 2005 que trata especificamente do tratamento e destinação final de resíduos oriundos dos serviços de saúde. Será utilizada também a Re. ANVISA RDC n 306, de Setembro de 2004, que dispõe sobre o regulamento técnico para o tratamento de resíduos sólidos de saúde. Contudo, fez-se necessário estudo das NBR s relacionadas diretamente ao tratamento destes resíduos, onde a metodologia adequada é detalhadamente descrita.

3 Método O método de avaliação escolhido foram entrevistas seguidas de observação in loco, parte do proposto por SALOMÃO (2004). Não foi utilizada análise quantitativa dos RSS gerados e sim constatação dos tipos de resíduos e métodos de geração, alocação interna, externa, coleta e disposição final. A UMS Tavares Bastos localiza-se em Belém-PA, no Bairro da Marambaia e presta serviços ambulatoriais, urgência e emergência, não trabalhando com internações. Para a obtenção de dados e informações, foram realizadas entrevistas com funcionários de limpeza da Unidade de Saúde. As entrevistas serviram para melhor compreensão dos procedimentos de rotina de geração, coleta, acondicionamento e destinação dos resíduos do estabelecimento, e para saber sobre as condições de trabalho dos funcionários, além de obter informações sobre possíveis fatos ou problemas ocorridos que fossem de relevância. Ao funcionário que acompanhou a equipe durante o estudo, foi adotado o nome Funcionário X a fim de preservar sua identidade. Paralelo às entrevistas, foi realizado trabalho de observação da estrutura da UMS: as instalações hospitalares, suas condições sanitárias, os recipientes de coleta de resíduos assim como as áreas destinadas ao acondicionamento interno e externo. Outro ponto importante foram os registros fotográficos. Esses registros foram de grande importância para uma analise posterior mais detalhada. As informações oriundas das entrevistas, observações e registros fotográficos foram analisadas e comparadas com legislação ambiental estudada, possibilitando assim uma avaliação das condições do sistema de gestão de resíduos de serviços de saúde na UMS Tavares Bastos. RESULTADOS E DISCUSSÕES Quanto à geração de resíduos A segregação do lixo é feita apenas classificando o mesmo em comum ou infectante. Sabe-se que segundo a NBR 12808, classificam-se os resíduos infectantes como: biológico; sangue e hemoderivados; anatomopatológico e derivados; animal contaminado, perfuro-cortante; e de assistência ao paciente, sendo que estes devem ser submetidos a tratamento e acondicionamento específico de acordo com a NBR Contudo, não foram encontrados serviços de esterilização ou tratamento prévio para sangue e hemoderivados ou provenientes de análises clinicas. Um dos procedimentos revelados pela equipe de atendimento do hospital incluía despejar parte dos líquidos hemoderivados no esgoto antes de lançá-los no lixo. Segundo o departamento de limpeza do hospital, pelo fato de não trabalharem com internações, não havia necessidade de maiores segregações, contudo, trabalhavam com curativos e suturas diariamente. Os algodões resultantes de vacinações eram lançados junto ao lixo comum, mesmo contendo porções pequenas de sangue. Sangue deve ser considerado como resíduo infectante, sendo que este ser corretamente segregado de acordo as normas NBR Os recipientes para acondicionamento de resíduos infectantes nas salas de consulta não possuíam suporte. Os funcionários tiveram de improvisar apoios para impedir que os recipientes chamados DESCARTEX ficassem em contato com o piso. Embora não tenha sido encontrada legislação pertinente a esse ponto, é de conhecimento dos funcionários que os recipientes não podem ficar em contato com o chão do estabelecimento. Quanto à alocação interna dos resíduos Em entrevista com o funcionário de limpeza X, foram passadas algumas informações que demonstram claramente a inadequação da administração dos resíduos no hospital. A ANVISA RDC n 306 descreve, dentre os procedimentos de gestão de resíduos, o armazenamento interno do resíduo em sala devidamente sinalizada como Sala de resíduos.

4 A NBR descreve os procedimentos de Coleta interna I e armazenamento interno na unidade geradora. Os procedimentos da UMS demonstraram sérias irregularidades quanto ao armazenamento de resíduos. Segundo a Norma: NBR Cada unidade geradora deve ter uma sala de resíduo apropriada para armazenamento interno dos recipientes. A sala de resíduo tem que obedecer às Normas e Padrões de Construções e Instalações de Serviços de Saúde do Ministério da Saúde/1977, bem como aos seguintes requisitos: a) área mínima de 4 m2, prevendo-se espaço suficiente para entrada completa dos carros de coleta; b) piso e paredes revestidos com material liso, resistente, lavável e impermeável; c) ralo sifonado ligado ao esgoto sanitário; d) abertura de ventilação com, no mínimo, 1/20 da área do piso e não inferior a 0,20 m2, ou ventilação mecânica que proporcione pressão negativa; e) lavatório e torneira de lavagem; f) ponto de luz. É correto afirmar que a unidade geradora não possuía uma sala de resíduos. O lixo coletado durante a Coleta Interna I era alocado em uma área aberta, dentro das dependências laterais do hospital, reservada apenas a funcionários, assemelhando-se muito a uma área de serviços de casas convencionais. Chama atenção a proximidade dessa área para com as casas vizinhas, já que, sendo esta aberta, a única coisa que lhes separa é um muro de não mais de 2, 5 m de altura. Sabendo do alto risco de exposição aos resíduos infectantes, o funcionário X alegou que o lixo infectante era recolhido diariamente para não acumular na área interna, tendo o cuidado de não utilizar a mesma rota por onde passam os pacientes para não expor este ao contato com o lixo. Contudo, a NBR ordena claramente que os resíduos devem ser transportados regularmente da sala de resíduos para o abrigo de resíduos através da Coleta interna II, que deve ser feito estabelecendo-se o menor percurso possível. Quanto à alocação externa dos resíduos Outras irregularidades foram encontradas após a Coleta Interna II, no que se refere à alocação externa desse lixo. Primeiramente, Re. ANVISA RDC n 306 e NBR estipulam que o abrigo de resíduos externo seja identificado com o símbolo de substância infectante, conforme NBR 7500 e que este seja de acesso restrito a funcionários do hospital devidamente equipados e funcionários da empresa responsável pela coleta dos resíduos. A figura 1 contém uma fotografia externa do abrigo de resíduos, onde se percebe claramente que essas normas não são atendidas, pois não há trancas eficientes, tão pouco sinalização adequada. Figura 1: Abrigo de Resíduos da UMS Tavares Bastos (fonte:autor) O funcionário A informou que já houve muitos problemas com o abrigo em relação a moradores de rua que se instalam dentro deles, correndo risco de contrair sérias infecções. Na verdade, a equipe realizadora deste artigo encontrou dificuldades para identificar o abrigo de resíduos em um primeiro momento. Ainda segundo a NBR 12809, fica estipulada a segregação dos resíduos dentro do abrigo. Caso não seja possível criar compartimentos específicos para cada tipo de resíduo, a norma estipula que no mínimo estes sejam alocados em áreas diferentes. Além disso, a NBR estipula que os resíduos sejam

5 ordenados e adequadamente segregados. Ao observar a área interna, é possível notar que essas normas não foram obedecidas (conforme Figura 2). Figura 2: Parte interna do abrigo de resíduos sólidos da UMS Tavares Bastos (fonte: autor) A NBR é clara quanto a não permanência de utensílios de limpeza ou qualquer outro equipamento de uso dos funcionários dentro do abrigo de resíduos. A Re. ANVISA RDC n 306 ordena a não permanência de qualquer tipo de resíduo que não esteja devidamente lacrado. Na figura, é possível visualizar embalagens (ao fundo) fora dos sacos plásticos. Quanto à coleta dos resíduos pela guarnição e a disposição final Outro grave problema encontrado foi com relação à freqüência da coleta de resíduos pela guarnição. A NBR estipula que a coleta deve ser feita regularmente, em espaços não superiores a 24 horas. Segundo relato do Funcionário A, as coletas são realizadas com um espaçamento muito maior que um dia. Na verdade, o funcionário A revelou que a empresa responsável pela coleta dos resíduos infectantes não estava passando regularmente e que já houve vezes em que demorou mais de um mês para realizar a coleta. Como solução, muitos resíduos infectantes estavam sendo coletados pelo serviço de coleta de lixo convencional, sem prévio tratamento, sendo este material encaminhado diretamente ao Aterro Sanitário do Aurá, nos limites da cidade, disposto junto aos resíduos sólidos domésticos. Esses procedimentos vão diretamente contra legislação estabelecida pela Re. CONAMA n 05 de 1993, Art. 8º, que estipula que o transporte dos resíduos sólidos, objeto desta, deve ser feito em veículos apropriados, compatíveis com as características dos resíduos, atendendo às condicionantes de proteção ao meio ambiente e à saúde pública. Os procedimentos adotados também vão de contra ao conceito de Coleta e transporte externos, definidos pela Re. ANVISA RDC n 306. Além do mais, os procedimentos violam o CONAMA n 05 de 1993, Art.10 : Art. 10. Os resíduos sólidos pertencentes ao grupo "A" não poderão ser dispostos no meio ambiente sem tratamento prévio que assegure: a) a eliminação das características de periculosidade do resíduo; b) a preservação dos recursos naturais; e, c) o atendimento aos padrões de qualidade ambiental e de saúde pública. Devido ao não prévio tratamento dos resíduos infectantes e da coleta inadequada destes, os procedimentos realizados pela UMS compromete a saúde, não da população atendida diretamente pelo estabelecimento, mas da que está indiretamente ligada aos resíduos produzidos pela Unidade de saúde, comprometendo a qualidade do meio ambiente e conseqüentemente da população.

6 CONCLUSÃO A gestão de resíduos, particularmente dos serviços de saúde é essencial para a manutenção qualidade do meio ambiente e conseqüentemente, a qualidade de vida da população. Embora as normas NBR e as resoluções do CONAMA e ANVISA sejam claras quanto aos procedimentos para manuseio, transporte, coleta e disposição de resíduos de serviços de saúde, observa-se um descaso pela adoção de procedimentos adequados, principalmente nas partes menos explicitas do processo. Observou-se que as irregularidades aumentaram progressivamente a medida que os procedimentos se internalizavam e se distanciavam da percepção da população e da fiscalização, permitindo a adoção de medidas inadequadas e que levaram a uma resolução superficial do problema, com conseqüências devastadoras para ao meio ambiente e provavelmente para populações que trabalham em áreas de lixão ou que de alguma forma entram em contato com os RSS s produzidos pelo estabelecimento. É imperativo ressaltar a importância da fiscalização para não permitir que procedimentos irregulares como estes se tornem rotineiros, mesmo em postos de saúde de pequeno porte. Esse cenário talvez dê uma idéia de quais problemas pode-se encontrar nos grandes hospitais públicos de Belém do Pará. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONAMA nº 05, de 5 de agosto de Define resíduo sólido, plano de gerenciamento de resíduos sólidos, sistema de tratamento de resíduos sólidos, sistema de disposição final de resíduos sólidos. CONAMA n.º 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. CONAMA n 358, de 29 de Abril de Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. ANVISA RDC n 306, de Setembro de Dispões sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. SALOMÂO, S.; TREVIAN, S.; GUNTHER, W. Segregação de resíduos em centros cirúrgicos, Vol. 9 - Nº 2 - abr/jun,

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