Direção de Administração Bel. Nélio Francisco Schmitt
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2 FICHA TÉCNICA Direção Geral Prof. Carlos Alberto Justo da Silva Vice Diretor Prof. Maria de Lourdes Rovaris Direção de Administração Bel. Nélio Francisco Schmitt Coordenação Geral Dra. Ivete Ioshiko Masukawa Médica Infectologista Chefe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Grupo de Trabalho em Gestão de Resíduos Aline Huber da Silva Edson Carreirão Alves Heloísa Cristina Martins Amaral Itamar Domingos Maria Aparecida Ferreira Fagundes Paulo Peixoto Portella Responsável Técnica Coordenadora da Gestão de Resíduos Enfª Me. Eunice Maria Hirt Controle de Animais Sinantrópicos Luiz Henrique Gonçalves Assistente Administrativo Elaborado Eunice Maria Hirt Colaboração Técnica Bolsista do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental Bolsista do Curso Técnico em Saneamento do IFS 2
3 RESUMO Apresentamos um resumo das principais ações realizadas pela Gestão de Resíduos do Hospital Universitário Profº Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina, no exercício de O documento aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito do estabelecimento, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente. 3
4 1. INTRODUÇÃO Um Hospital pode ser caracterizado como tendo três estruturas básicas: em algum momento é um Centro Cirúrgico, em outro se aproxima de um Hotel, e num terceiro pode ser considerado uma instituição burocrática qualquer. Nestas condições, a geração de resíduos se mostra bastante definida, podendo ser classificada, em linhas gerais, como tendo a produção de resíduos infectantes, químico, rejeitos e recicláveis. O gerenciamento dos resíduos hospitalares nem sempre recebe uma atenção técnica eficiente, uma vez que o tema é carregado de estigmas e constrangimentos, pois não há uma política de tratamento eficiente e claro das questões ambientais e gerenciais. Adota-se como rotina a generalização dos processos e procedimentos, uma vez que as condições técnicas de separação dos diversos tipos de produtos nem sempre estão consolidadas, pela falta de clareza das características da geração, nos diversos setores existentes no Hospital. Neste sentido, a implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS) requer um tratamento administrativo clássico, compreendendo o conhecimento, o esclarecimento e a colaboração de todos os profissionais envolvidos, buscando-se a racionalização das ações que envolvem e demandam a geração, o acondicionamento, o processamento e a destinação final do material produzido. O Gerenciamento dos Resíduos no HU/UFSC tem como objetivo geral minimizar a produção de resíduos gerados e proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais, do meio ambiente, pautado no princípio dos 3 Rs: Redução de consumo e desperdício, Reutilização e Reciclagem. A partir do 2º semestre de 2013, o HU passou a contar com um responsável técnico para implementação do PGRSS vinculado ao Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH). O trabalho incluiu revisão e adequação do plano existente a realidade do hospital. No início do ano de 2014, deram início os trabalhos do Grupo de Trabalho em Gestão de Resíduos, institucionalizado pela Direção Geral no final do ano de O Grupo, como primeira ação, elaborou o planejamento estratégico e operacional para a Gestão de Resíduos. No momento, o Hospital ainda se restringe de um local adequado para o armazenamento interno e externo dos resíduos. Além disso, inicio de 2014 o HU deixou de processar as sobras de alimentos, em virtude do encerramento do campo de compostagem pela UFSC. 4
5 2. EQUIPE DE TRABALHO A equipe de trabalho é formada por: Membros do Grupo de Trabalho em Gestão de Resíduos (GTGR) Chefe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH); Enfermeiro como Responsável Técnico pela implementação e manutenção do PGRSS; Coordenador do GTGR. 02 Bolsistas do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSC; 01 Bolsista do Curso de Saneamento do IFSC; 01 Assistente Administrativo para o Controle de Animais Sinantrópicos; Coleta de Resíduo 08 Funcionários da Empresa de Higienização e Limpeza; A atual equipe de Trabalho elaborou o Planejamento Estratégico e Operacional para Segundo o planejamento foram estabelecidas metas, porém nem todas foram efetuadas, seja por não dispormos de um local de trabalho com recursos necessário para a sua conclusão (computadores e mesas), por dependermos de licitações, verbas e principalmente por falta de engajamento dos servidores no que se refere ao manuseio dos resíduos. Atualmente, a geração dos resíduos sólidos pode ser considerados um dos principais impactos ambientais relacionados à atividade hospitalar. 3. ORGANOGRAMA DO SETOR EXTRA-OFICIAL DIREÇÃO GERAL Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Grupo de Trabalho em Gestão de Resíduos Direção Administrativa Direção de Apoio Assistencial Direção de Medicina Direção de Enfermagem 5
6 4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 4.1 Regulamentação do PGRS a) Atualização do Plano existente; b) Realizado cadastramento e registro do PGRSS no site da Vigilância Sanitária Estadual FormSus; c) Mapeamento dos setores que geram resíduos químicos e quais podem receber tratamento interno; d) Levantamento dos resíduos biológicos que necessitam de tratamento interno; e) Empresa Proactiva que coleta os resíduos infectantes, comprovou autorização do IBAMA para codispor em vala séptica as peças anatômicas (membros humanos); f) Empresas terceirizadas para coleta, transporte, tratamento e disposição final, enviaram comprovante de Licença Ambiental e atestado de destinação final dos nossos resíduos; g) Elaboração e divulgação dos seguintes POPs: Serviço de Anatomia Patológica, Serviço de Farmácia, Banco de Sangue, Ambulatório de Pediatria, Ambulatório de Quimioterapia; Demais serviços não foram contemplados, pois não conseguimos estabelecer horários para discussão com os funcionários. h) Caracterização dos resíduos gerados por setor ou serviço; i) Elaboração de Indicadores para isso, foi criado um sistema de banco de dados pelo serviço de informática. Nesse sistema há possibilidade de fazermos registros de dados que servirão para avaliação e controle, nos permitindo acompanhar a eficácia do Plano de Gerenciamento implantado. 4.2 Estrutura Funcional j) Mapeamento das lixeiras por quantidade/tipo e função no início do ano. Esse procedimento necessitou ser refeito no decorrer do ano, pois há um gerenciamento paralelo por parte das Enfermeiras das unidades e setores interferindo na adequada distribuição de lixeiras conforme a necessidade de cada unidade geradora. Este fato ocasiona desperdício de sacos de lixo, compra desnecessária de lixeiras e prejudica a identificação das mesmas. Frente a isso, o monitoramento das lixeiras necessitará ser feito trimestralmente. Abaixo quadro quantitativo: TAMANHOS 15 Lt 25 Lt 50 Lt 75 Lt 100 Lt Total
7 k) Mapeamento do número de contentores 240 litros. Enfrentamos quebra semanal dos contentores por parte da empresa coletora COMCAP, pois o caminhão coleta não possui dispositivo que prenda o contentor na hora de basculá-lo. Segue abaixo quadro com o quantitativo: CORES Azul Escuro Comum Branco Infectante Laranja Químico Inteiro Quebrado 57 * 17 * Azul Claro Reciclado Adquirido em Total * rachados ou sem tampa sem condições de uso l) Institucionalizou a pesagem dos resíduos: biológico do Grupo A3, orgânicos, recicláveis e autoclaváveis; Hoje o HU pesa todos os seus resíduos. Abaixo tabelas com a quantidade de resíduo gerado pelo HU por grupo no ano 2014: Resíduos do Grupo A1, são resíduos biológicos que necessitam tratamento e após são considerados rejeitos grupo D. 7
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10 Realizamos descarte de materiais assistenciais/cirúrgico e medicamentos vencidos, sendo computado o valor perdido no decorrer de 2014 conforme tabela abaixo: Realizamos descarte de produtos químicos vencidos, abaixo valores pagos com a coleta: 10
11 m) Informamos produção de resíduos devido o consumo de papel A4 e copo descartável: VALORES GASTO EM PAPEL(OFICIO, FORMATO A4) Valores total gasto com resma de papel A R$ ,82 QUANTIDADE DE RESMA PAPEL(OFICIO, FORMATO A4) GASTO EM 2013 Consumo total de resmas Consumo total de folhas consumidas Custo Total CONSUMO TOTAL COPOS 180 ML , n) Houve adequação da coleta interna II, onde ficou estabelecido horários distintos para coleta dos resíduos infectantes, comuns e reciclados; assim como, foi proibido utilizar os elevadores social e de emergência para subida e descida dos coletores de resíduos. o) Houve intensa fiscalização quanto a utilização de EPIs por parte da equipe de coleta dos resíduos, fazendo com que a empresa de higienização e limpeza adquirisse EPIs adequados ao desempenho da função. p) Aquisição e padronização das seguintes etiquetas (investimento de R$ 896,44): Identificação dos sacos de lixo Com isso, pode-se avaliar a segregação do resíduo por setor ou unidade de serviço. Identificação dos resíduos químicos; Em relação a identificação dos resíduos químicos foram realizadas orientações para que os setores geradores se adequassem as normas legais, porém ainda enfrentamos problemas que interferem na coleta externa dos mesmos. Identificação das peças anatômicas; q) Aquisição de lixeiras de 15 e 25 litros para equipar parte do bloco didático (investimento de R$ 306,10); r) Aquisição de uma balança mecânica para pesagem resíduos (investimento de 3.000,00); 11
12 s) Aquisição de Suporte para caixa de perfurocortante (investimento R$ 834,12); t) Aquisição de recipientes para descarte de resíduos perfurocortantes e quimioterápicos (investimento R$ 369,26); u) Aquisição de sacos de lixo vermelho (peças anatômicas) e laranja (químicos sólidos ou contaminados) (investimento R$ 2.500,00); v) Realizado solicitação de confecção de etiquetas para identificação das lixeiras e contentores no final do ano de Início de 2014 houve licitação, porém a compra não foi efetuada até o final do ano pela CMSG. Sendo assim, a identificação das lixeiras e contentores ficou para o ano de Este item está na lista de autos da vigilância sanitária. w) Realizado solicitação para confecção de placas de identificação do abrigo de resíduos; Até o final do ano, a solicitação não tinha sido atendida pela CMSG. Item também constante nos autos da vigilância sanitária. x) Reutilizamos os seguintes materiais: Baixa dos tecidos do enxoval hospitalar propés; Sobra de tecido do enxoval hospitalar suporte para aviamentos/tesouras na sala de costura; necessaire para Serviço Social colocar Kit higiene para pacientes; bolsas pequenas para médicos residentes do CC e CO (colocar celular, carteira); puxa-saco; porta escala; porta dreno de sucção para paciente; porta bolsa coletora de diurese para paciente; Não tecido SMS (TNT) propé para paciente; bota cano curto e longo para funcionário do preparo de quimioterapia; sacolas; máscara de fixação; luva de banho; além disso, utiliza-se para forrar caixas de papelão para diferentes uso, como por exemplo a campanha faça seu papel não encha o saco ; Galões de Soluções da lavanderia e laboratório descarte de produtos químicos; Galões de sabonete, cera descarte de produtos químicos; Álcool 70% - na limpeza de mobiliário; Verso das folhas de papel A4 como rascunho ou para impressão no verso e/ou matéria prima para confeccionar blocos de recados, porém poucos setores realizam na prática; y) Foram realizadas 13 visitas técnicas pelas seguintes instituições: Hospital Municipal São José aqui de Joinville (2 visitas); Hospital do Cepon (3 visitas); Hospital Regional de São José Dr Homero de Miranda Gomes (1 visita); Alunos do curso Técnico em Saneamento do Instituto Federal de Santa Catarina (1 visita); Alunos do Curso de Eng.ª Sanitária e Ambiental da UFSC (5 visitas); 12
13 Responsável Técnica pela Gestão de Resíduos da UFSC (1 visita); z) A Coordenadora do GTGR acompanhada de um representante do grupo, realizaram visita técnica ao Hospital de Clínicas de Porto Alegre, para conhecer o gerenciamento de resíduo. 4.3 Estrutura Física aa) ab) ac) Reestruturação dos locais para o armazenamento interno dos resíduos: pouco se avançou. Conseguimos fazer armazenamento interno apenas em três unidades: CM II, Alojamento Conjunto e Unidade de Internação Pediátrica. Infelizmente a estrutura física das salas de utilidades (expurgos) dos setores não permite área física para colocação de contentores de resíduos de 240 litros. Em virtude disso, a maioria dos contentores estão localizados nos corredores. Este fato tem sido autos da vigilância sanitária. A resolução desse problema requer ações conjuntas da Direção Geral e da CMSG Área de Transbordo: fica localizada ao lado da emergência. Nessa área são realizadas as pesagens dos resíduos e o transporte dos contentores até o abrigo. A partir do segundo semestre de 2014 não realizamos mais a higienização dos contentores nesta área, a mesma está sendo realizada no abrigo externo. Reestruturação do local de armazenamento externo (autos da vigilância sanitária): Conjuntamente com a Prefeitura da UFSC e orientação constante ao Chefe da Zeladoria do HU, conseguimos retirar todo o entulho que ficava no terreno do abrigo de resíduos. Foi realizado a pavimentação da área que recebeu o contêiner que abriga os resíduos recicláveis e também, guarda de materiais. Realizamos solicitação de terreno para viabilizar o novo abrigo de resíduos junto ao DPAE. Para isso, fizemos um esboço da planta baixa do novo abrigo, já estimando o crescimento do HU para 10 anos, preenchemos o caderno de solicitação de projeto e encaminhamos ao DPAE. No final de 2014 realizamos reunião com a Direção Geral e o DPAE, que apresentou esboço do projeto do novo abrigo e delimitou o terreno para sua construção (anexo 1). A autorização final não foi ainda concebida, pois o DPAE está aguardando autorização da Prefeitura Municipal de Florianópolis para abertura de via pública. Somente após essa autorização o DPAE poderá de fato dar continuidade ao projeto. Final de 2014, a Eng.ª Sara Meirelles, responsável técnica pela Gestão de Resíduos da UFSC e fiscal dos contratos com as empresas coletoras de resíduos, preocupada com as condições 13
14 irregulares do atual abrigo, visto que pode interferir na coleta dos resíduos, solicitou junto a UFSC reforma do mesmo, para que pudéssemos nos adequar melhor a legislação até a construção do novo abrigo. Essa reforma deverá acontecer no primeiro semestre de Realizada solicitação para cercar a área do atual abrigo à CMDG, porém não houve ações até o fim do ano. 4.4 Capacitação A capacitação é realizada em conjunto com a Seção de Capacitação Técnica/DAP-HU estando dentro do módulo de gerenciamento de Resíduos do Hospital Universitário, prevista pela mesma de forma a estar integrado com o Plano de Capacitação para os funcionários recém-admitidos do hospital Cursos informativo sobre o Plano Gerenciamento do HU duração 30 minutos: ad) ae) af) Para novos médicos residentes 2 cursos; Programa de Orientação Introdutória para Enfermagem 1 curso; Programa para acadêmicos de medicina da 12ª fase 1 curso; Curso sobre Gerenciamento de Resíduos duração 20 horas: oferecido semestralmente, porém não houve número de inscritos suficiente para a realização dos cursos Curso sobre Gerenciamento de Resíduos duração 1 hora: este curso é ministrado conjuntamente com o curso sobre Infecção Hospitalar oferecido pela CCIH para os funcionários do HU 1 curso Curso sobre Gerenciamento de Resíduos duração 2 horas: ag) Programa Orientação Introdutório oferecido pelo Sistema Gestor de Capacitação 1 curso Curso sobre Gerenciamento de Resíduos solicitado pelas Empresas terceirizadas que prestam serviços ao HU duração 2:00 horas: ah) ai) Funcionários área suja do Serviço de Lavanderia; Supervisores de todas as Empresa Terceirizadas; A capacitação da equipe responsável pelo manejo dos resíduos da Empresa de Higienização e Limpeza atualmente é da Enfermeira e Técnica de Segurança do Trabalho, contratadas pela Empresa. Nos foi 14
15 enviado certificados da realização das capacitações, porém não conseguimos avaliar o conteúdo administrado, pois não houve comunicação antecipada da realização das mesmas. Apesar da realização dessa capacitação, na prática evidenciamos desinformação por parte dos funcionários da empresa contratada. Como forma de garantir o correto manejo dos resíduos, o SCIH pretende em 2015 realizar a capacitação em conjunto com a Empresa de Higienização e Limpeza. Além disso, pretendemos conseguir um espaço nas reuniões das chefias de enfermagem e de enfermeiros, a fim de iniciarmos a sensibilização com relação ao impacto ambiental relacionados as nossas ações com o manuseio incorreto dos resíduos. 4.5 Empresas Terceirizadas As empresas que realizam coleta dos nossos resíduos são: Proactiva Meio Ambiente Brasil: responsável pela coleta, transporte e destinação final dos resíduos infectantes e químicos. Empresa apresentou as licenças ambientais e certificados de destinação final dos resíduos. O resíduo infectante é encaminhado ao aterro sanitário de Biguaçu e co-disposto em vala séptica; O resíduo químico é transportado até o aterro industrial em Blumenau, administrado pela empresa Momento Ambiental LTDA. As lâmpadas são encaminhadas para empresa recicladora Mega Reciclagem de Materiais LTDA em Curitiba (PR); Companhia de Melhoramento da Capital: responsável pela coleta, transporte e destinação final dos resíduos comuns no aterro sanitário de Biguaçu. Pilhas e baterias: são recolhidas pela Abnne Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônicas. 5. Eventos A equipe da Gestão de Resíduos participou da Semana Lixo Zero (3 a 7 novembro) promovida pela UFSC, HU e outras instituições. Além da participação no evento, a Coordenadora do Grupo de Trabalho em Gestão de Resíduos do HU ministrou palestra sobre - Revisão e Implementação do PGRSS do HU. O HU também patrocinou a Palestra Gerenciamento de Resíduos e Estratégias Educativas, sendo o palestrante do HC de POA. Apesar da imensa divulgação do evento houve pouca participação dos servidores do HU, num total de 17 destes, 08 eram do nível médio da Enfermagem. 15
16 6. PRINCIPAIS PERSPECTIVAS PARA 2015 Aquisição de contentores de melhor qualidade para armazenagem temporária e transporte de resíduos, a fim de aumento de vida útil empresa terceirizada de higienização e limpeza. Adquirir lixeiras para áreas externas. Adquirir lixeiras para coleta seletiva em aço inox com aro pintado na cor do resíduo segregado para corredores área interna; Reestruturar o armazenamento interno; Reforma do atual abrigo e isolamento da área; Identificação do atual abrigo; Construção novo abrigo de resíduos; Definir destinação dos resíduos recicláveis; Identificar todas as lixeiras e contentores conforme suas funções; Iniciar com a logística reversa nas futuras licitações; Adquirir/incluir na licitação do contrato de higienização e limpeza um carro para transporte compatível com o tamanho dos contentores; Melhorar a segregação de resíduos na geração, reduzindo o resíduo infectante, aumentando o volume de resíduos recicláveis e reutilizáveis; Institucionalizar a pesagem dos resíduos químicos, peças anatômicas e pilhas /baterias; Definir as ações a serem adotadas pelo HU em situações de emergência e acidentes; Adquirir 02 computadores novos para o PGRSS; Elaborar/implementar os POPs nas unidades de internação; Oferecer capacitações 'in loco' e semestrais; Elaborar cronograma de visitas nas unidades de internação, ambulatório e demais setores do HU, para supervisionar a segregação/acondicionamento fazendo orientações no local; Fazer concurso cultural para escolha da mascote do resíduo e logotipo para gestão de resíduos; Adquirir etiquetas de identificação para carcaça de animais; Adequar a etiqueta de identificação do resíduo químico; Fazer campanha de sensibilização uso de caneca; Fazer reunião com a COMCAP afim de resolver problemas com a quebra de contentores; 16
17 7. CONCLUSÃO O Plano de Gerenciamento dos Resíduos do Serviço de Saúde PGRSS, elaborado de acordo com a realidade do hospital, torna viável o gerenciamento dos resíduos, determinando as etapas a serem seguidas, desde sua geração até sua destinação final. O correto descarte depende da consciência do gerador, pois uma correta segregação facilita e dinamiza os trabalhos de minimização, recuperação/destruição e destinação. As etapas do gerenciamento têm como finalidade evitar impactos ao meio ambiente, logo devem ser realizadas com base em uma percepção ambiental bem estruturada, e de forma sistêmica. Essas etapas são interdependentes e se realizadas adequadamente torna o processo exitoso e os danos ambientais podem ser minimizados, controlados ou inexistirem. Desta forma, o gerenciamento dos resíduos hospitalares proporciona aspectos positivos para o meio ambiente que devem ser ressaltados e levados a conhecimento público, visto que o equilíbrio ambiental é essencial para existência da vida humana. O relato das atividades desenvolvidas em 2014, leva-nos à reflexões de um trabalho que se configura como desafio. É um desafio, pois significa mudanças de comportamento da comunidade hospitalar, frente a um hábito consolidado através dos anos. Inúmeros autores já descreveram a resistência humana para as mudanças e afirmam que o ser humano tende a encarar a mudança como algo negativo, pois esta pode fazêlo abandonar o princípio do menor esforço, retirando-o de uma zona de conforto. Assim sendo, como forma de atenuar essa resistência, acreditamos que informar e explicar detalhadamente sobre todo o processo do manuseio dos resíduos fará com que a comunidade hospitalar entenda que faz parte da engrenagem e, a mudança de comportamento será mais tranquila e os resultados terão mais chances de serem alcançados. 17
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