Educação Superior no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Educação Superior no Brasil"

Transcrição

1 Educação Superior no Brasil

2 Conselho Editorial Bertha K. Becker Candido Mendes Cristovam Buarque Ignacy Sachs Jurandir Freire Costa Ladislau Dowbor Pierre Salama

3 Edson de Oliveira Nunes com equipe e colaboradores do Observatório Universitário Educação Superior no Brasil estudos, debates, controvérsias

4 Copyright Edson de Oliveira Nunes, 2011 Direitos reservados para esta edição Editora Garamond Ltda Rua da Estrela, 79 Rio Comprido Rio de Janeiro, RJ, Brasil Tel/fax: (21) Preparação de originais e revisão Argemiro Figueiredo Projeto visual, capa e editoração Estúdio Garamond Anderson Leal CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ N924e Nunes, Edson de Oliveira Educação superior no Brasil : estudos, debates, controvérsias / Edson de Oliveira Nunes ; com equipe e colaboradores do Observatório Universitário. Rio de Janeiro : Garamond, p. : il. ; 21 cm Inclui bibliografia ISBN Ensino superior Brasil. 2. Ensino superior e Estado Brasil. I. Observatório Universitário. II. Título CDD: CDU: 378(81) Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, por qualquer meio, seja total ou parcial, constitui violação da Lei nº 9.610/98.

5 Sumário 19 Apresentação 31 PARTE I Universidades, classificações e rankings: notas sobre o Brasil em visão comparada Universidade e Educação Superior no Brasil: nota preliminar sobre inevitável e primitiva polêmica ideológica Centros Universitários e Universidades: dois degraus da mesma autonomia, sob o domínio do ensino de profissões Universidades e Unicentros: dois nomes distintos para missões assemelhadas Ensino superior como bem público : a falsa questão em um contexto de ensino superior majoritariamente privado A luta progressista pelo controle do discurso e da opinião Concepções de Universidade Uma breve incursão ao tema Fundamentação e relevância do conceito de Universidade: consequências regulatórias inevitáveis? Contextualizando o nexo entre ensino e pesquisa: notas que incluem o Brasil Sistemas comparados de educação superior Alemanha Estados Unidos França China Inglaterra Processo de Bolonha

6 91 5. World Class Universities Sistemas de classificação de instituições de educação superior universitárias e não universitárias Carnegie Classification Exercícios classificatórios aplicados à China e ao Japão Ensaios de classificação para o Brasil Alguns exercícios classificatórios aplicados ao Brasil Critério Carnegie Foundation segundo dados da CAPES para as Universidades Possível classificação com base no número de cursos de doutorado com conceito 5 ou mais Classificação com base no número de cursos de doutorado com conceitos 6 ou Classificação com base na diversidade dos cursos de doutorado (abrangência das áreas de conhecimento) Classificação segundo o número de doutorados e mestrados, observando-se o conceito do doutorado Universidades classificadas a partir da avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu Rankings Internacionais: relações, sentidos e metodologias instáveis Detalhando a metodologia dos rankings Academic Ranking of World Universities ARWU World University Ranking WUR Webometrics Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities QS World University Rankings Top Universities by Reputation Times Higher Education A visão de especialistas em rankings internacionais Posição de organismos internacionais sobre os efeitos dos rankings

7 157 Parte II Singularidades e características do Ensino Superior Brasileiro Características e singularidades da educação brasileira desde seu fundamento legal: nota introdutória Profissionalização precoce e escolhas estratégicas para a educação superior Escolhas estratégicas em perspectiva comparada Profissionalização precoce e matriz profissionalizante Idade média alta dos estudantes de ensino superior Trabalho durante a graduação Baixo volume de estudo discente Significativa presença do ensino noturno Crescente presença de Instituições privadas com fins lucrativos Marco regulatório da educação superior privatizada Diversidade institucional (instituições universitárias não universitárias) e desafio da expansão Educação superior no Brasil: crescimento recente, mas insuficiente Perfil das matrículas na graduação Instituições de Educação Superior Universitárias Diversidade institucional Desafio da expansão da educação superior no Brasil: reflexões e recomendações 245 PARTE III Estudos Avulsos: Contribuições à Análise e Formulação de Políticas Públicas Educação Superior na Assembleia Nacional Constituinte: agenda de transição e debates Agenda de transição e Educação Superior Educação Superior e Nova República: Comissão Nacional para a Reformulação do Ensino Superior 259 Grupo Executivo para Reformulação da Educação Superior (GERES)

8 Debate pré-constituinte Educação superior na Assembleia Nacional Constituinte Convocação, instalação e organização da Constituinte Fundamentos do debate sobre Educação Superior 276 Audiências Públicas: Educação Superior, Sociedade e Grupos de Interesse Da Subcomissão ao artigo 207: processo de tramitação e deliberação 295 Processo na Subcomissão da Educação, Cultura e Esportes 302 Processo na Comissão da Família, Educação, Cultura e Esportes, da Ciência e Tecnologia e da Comunicação 309 Processo na Comissão de Sistematização 326 Processo no Plenário em 1º e 2º Turno 337 Processo na Comissão de Redação 340 Votação Final e Promulgação da Constituição Do CNE ao CNE: 80 anos de política regulatória De um CNE a outro Debates sobre a transição Substituindo o CFE Volume da produção do CNE e do CFE Regimentos e Estrutura do CFE e CNE O CNE da transição Primeira Comissão Especial novembro de 1994, Colegiado ad hoc A questão universitária, na ausência dos Colegiados O CNE da transição e a criação de IES privadas Segunda Comissão Especial, fevereiro de 1995, Colegiado ad hoc Produção do CNE classificada por tema O homologo de Pareceres e Recursos do CNE: um tema a ser discutido Breve experiência de não homologação O SINAES em sua vertente regulatória: sobre penas educativas e o controle do Estado O SINAES: do conceito legal às derivações práticas

9 Explicando a funcionalidade do Sistema de Avaliação 402 Da Avaliação Institucional 404 Da Avaliação de Cursos 404 Do ENADE 405 Da Autoavaliação Institucional A Avaliação e suas finalidades: teses e teorias 408 O que é e para que serve Avaliação: alguns conceitos O desafio quantitativo do SINAES O protagonismo do MEC na ecologia das instâncias deliberativas da Educação Superior Breves notas sobre o controle, como função natural do Estado Da regulação e do controle estatais A Educação superior sob controle do Estado CPC e IGC: a regulação alternativa 430 Desempenho das Instituições brasileiras nos índices Casos práticos de ações de supervisão com penalidades O controle do Estado na Educação Superior, desde o ponto de vista dos educadores Considerações finais Classificações de IES no Brasil: análise da associação entre as bases da Avaliação Institucional Externa, do Índice Geral de Cursos e do modelo CAPES de Avaliação Metodologia e bases de análises Associação entre a Avaliação Institucional Externa, AIE e o IGC 465 Procedimento metodológico 465 Resultados e Discussão Outra conclusão: um indicador de qualidade institucional que despreza a pós-graduação stricto sensu Associação entre Avaliação Institucional Externa e Avaliação da CAPES 469 Procedimento metodológico 471 Resultados e Discussão Conclusões

10 Mensuração dos conteúdos acadêmicos da Educação Superior A mensuração do conteúdo acadêmico na LDB de LDB de 1961 e as bases modernas da mensuração Conceituando duração dos cursos Consolidação da mensuração e Reforma Universitária de Conceituando currículo mínimo Flexibilizando, inovando e compatibilizando a mensuração Inovando com sistema de créditos e regime de matrícula por disciplina Conceituando hora-aula Compatibilizando e flexibilizando currículo mínimo Mensuração e questões trabalhistas e econômicas Mensuração como uma questão trabalhista Mensuração como uma questão econômica Mensuração educacional e motivações trabalhistas e econômicas Aprofundamento da flexibilização da mensuração na LDB de Nova LDB e indefinição conceitual da mensuração Mensurando regime de trabalho Mensurando carga horária e diferenciando horas de horas-aula Introduzindo diretrizes curriculares e flexibilizando carga horária Confrontando diretrizes curriculares e currículos mínimos Mensuração educacional e acordos internacionais Mensuração, duração dos cursos e carga horária Considerações sobre mensuração dos cursos de graduação Simulando carga horária mínima, duração dos cursos e horas-dia Complexidade da mensuração dos cursos Comentários finais Considerações sobre o conceito de necessidade social Necessidade social e política da educação superior A necessidade social pode justificar a regulação da oferta de educação superior?

11 A relação de profissionais por habitantes dos estados ou dos municípios é um bom critério para justificar a regulação da abertura de cursos de graduação? É possível estabelecer de forma adequada uma relação entre número de profissionais e número de habitantes? Consequências não antecipadas e indesejadas em regular a educação superior pela oferta de vagas 571 Bibliografia 587 Nota sobre os autores e colaboradores

12 Índice de Tabelas 106 Tabela 1. Classificação das universidades segundo o critério da Carnegie Foundation 107 Tabela 2. Classificação das universidades segundo o critério de Steiner 552 Tabela 2. Correlação entre população com mais de 11 anos de estudo, Índice de Gini e IDH nos municípios brasileiros 1991 e Tabela 3. Classificação das universidades Tabela 4. Número de universidades e critério 109 Tabela 5. Universidades e critérios 110 Tabela 6. Em cortes de 30 universidades, segundo o número de cursos de doutorado e mestrado 110 Tabela 7. Em cortes de 30 universidades, segundo o número de doutores em tempo integral 111 Tabela 8. Corte em grupos de 20 universidades 114 Tabela 9. Ano de criação dos cursos de doutorado (os mais antigos), existentes em Tabela 10. Número de mestrados e doutorados em universidades Brasil Tabela 11. Universidades com pelo menos cinco mestrados e um doutorado 117 Tabela 12. Cenário 3: Universidades com pelo menos três mestrados e dois doutorados 118 Tabela 13. Cenário 4: Universidades com pelo menos cinco mestrados e dois doutorados 119 Tabela 14. Dados gerais dos cursos de doutorado, mestrado e graduação das universidades Brasil Tabela 15. Universidades com pelo menos quatro mestrados e dois doutorados 121 Tabela 16. As 50 primeiras universidades ordenadas por número de cursos de doutorado 124 Tabela 17. Universidades ordenadas por número de matrículas na graduação 128 Tabela 18. Matriz de correlação entre as variáveis das universidades Tabela 19. Instituições top25 nos quatro rankings mais destacados, ordenadas segundo a posição obtida no Academic Ranking of World Universities ARWU 146 Tabela 20. Posição dos países nos cinco rankings mais destacados 177 Tabela 21. Profissões regulamentadas de nível superior Brasil 2009

13 180 Tabela 22. Número dos diferentes nomes de programas de mestrado/doutorado, por área de conhecimento Tabela 23. Titulados no mestrado/doutorado por programa Brasil Tabela 24. Perfil etário dos alunos matriculados no curso de graduação em 30/09 Brasil Tabela 25. Perfil etário dos alunos matriculados no curso de graduação, segundo a rede de ensino Brasil Tabela 26. Taxa de escolarização bruta e líquida no ensino superior Brasil Tabela 27. Gênero dos alunos matriculados nos cursos de graduação Brasil 1999 e Tabela 28. Gênero e idade dos alunos matriculados nos cursos de graduação Brasil Tabela 29. Condição de ocupação na semana de referência dos matriculados no ensino superior Brasil Tabela 30. Jornada de trabalho e o custeio dos estudos dos graduandos dos cursos Provão Tabela 31. Trabalho durante o curso de graduação: 2003 e Tabela 32. Trabalho durante o curso de graduação: 2003 e Tabela 33. Horas por semana de estudo discente Tabela 34. Quantidade de livros lidos durante o curso de graduação Tabela 35. Tipos de livros mais lidos durante o curso de graduação Tabela 36. Frequência de leitura do jornal Tabela 37. Evolução das matrículas em cursos de graduação segundo o turno Brasil Tabela 38. Matrículas em curso de graduação por turno, segundo a organização acadêmica e a categoria administrativa da IES Brasil Tabela 39. Trabalho durante o curso de graduação por turno 206 Tabela 40. Quantidade de livros lidos durante o curso de graduação por turno 208 Tabela 41. Frequência de leitura do jornal por turno 212 Tabela 42. Evolução das matrículas em públicas e privadas Brasil Tabela 43. Matrículas em cursos de graduação presencial, segundo o regime jurídico da mantenedora Brasil Tabela 44. Projeção das matrículas em cursos de graduação total e privadas

14 226 Tabela 45. Taxa de graduação da educação superior Brasil 1995, 2002, 2007 e Tabela 46. Matrículas na graduação, por UF Brasil Tabela 47. Matrículas na graduação em IES federais Brasil Tabela 48. População adulta e matrículas nas federais Brasil Tabela 49. População adulta e matrículas nas federais Brasil Tabela 50. Taxa de escolarização líquida do ensino superior (graduação) Brasil e UF Tabela 51. Evolução da matrícula em IES universitárias (universidades e centros universitários) e não universitárias Brasil Tabela 52. Matrículas em IES universitárias (universidades e centros universitários) segundo a categoria administrativa Brasil Tabela 53. Número de pareceres do CNE segundo a origem 1996 a Tabela 54. Produção do CFE entre 1962 a 1994 (somente pareceres, exclusive diligências, indicações, resoluções e portarias) 373 Tabela 55. Produção, por tema, das Comissões Especiais 376 Tabela 56. Principais assuntos tratados nos pareceres do CNE 1996 a Tabela 57. Números de IES, por tipo de mantença 414 Tabela 58. Evolução do número de IES, por dependência administrativa 415 Tabela 59. Matrículas na educação superior, por dependência administrativa da IES, Tabela 60. Diferença entre a demanda pelo ensino superior e a oferta 418 Tabela 61. Arrecadação do MEC na educação superior com taxas de avaliação 433 Tabela 62. Supervisão com base no ENADE/CPC e IGC: 2009/ Tabela 63. Extratos do sistema E-MEC, sobre avaliação de regulação 438 Tabela 64. Recursos do CNE sobre as decisões do MEC 457 Tabela 65. Quantum de associação entre AIE e IGC. 459 Tabela 66. Distribuição da decomposição do IGC 461 Tabela 67. Decomposição das dimensões de avaliação da AIE, em critérios de avaliação 466 Tabela 68. Matriz de correlação 467 Tabela 69. Variáveis do modelo. 467 Tabela 70. Resultados da estatística de regressão múltipla. 468 Tabela 71. Estatística de regressão: peso da PG stricto sensu no IGC 469 Tabela 72. Resumo dos resultados: peso da PG stricto sensu no IGC 471 Tabela 73. Resultado da estatística de regressão logística

15 551 Tabela 74. Correlação entre o Índice de Gini e o IDH nos municípios brasileiros 1991 e Tabela 76. Condição migratória em relação à naturalidade (UF), pessoas com 25 anos ou mais, Tabela 77. Condição migratória em relação aos municípios de nascimento das pessoas com 25 anos ou mais, por grau de ensino (não superior ou superior), por UF em Tabela 78. Atividade ocupacional dos formados em Direito 564 Tabela 79. Pessoas que concluíram o curso de Direito e que trabalhavam na semana de referência do Censo, por ramo de ocupação (jurídica ou não), segundo as UF Brasil 2000

16 Índice de Gráficos 112 Gráfico 1. Ano de criação dos cursos de doutorado existentes em Gráfico 2. Ano de criação dos cursos de mestrado existentes em Gráfico 3. Ano de início dos mestrados profissionais existentes em Gráfico 4. Proporção de universidades consideradas nos rankings globais vs número total de universidades no mundo 186 Gráfico 5. Pessoas de 23 anos ou mais trabalhando em área correspondente ao diploma Brasil Gráfico 6. Matrículas (nível 5A) no ensino superior em instituições privadas, independentes do governo Gráfico 7. Evolução das matrículas em cursos de graduação Brasil Gráfico 8. Projeção das matrículas nas IES privadas com fins lucrativos 216 Gráfico 9. Projeção das matrículas em IES privadas Gráfico 10. Projeção das matrículas totais Gráfico 11. População adulta com nível superior Gráfico 12. Taxa de graduação¹ (nível 5A) no ensino superior Brasil e outros países Gráfico 13. Matrículas nas federais e relação entre matrículas nas federais sobre população anos Brasil Gráfico 14. Deliberações do CNE entre 1996 e junho de 2011 (%) 362 Gráfico 15. Produção do CFE (pareceres) Gráfico 16. Gráfico de dispersão entre o Índice de Gini e o IDH nos municípios brasileiros em 2000

17 Índice de Quadros 134 Quadro 1. Indicadores e pesos do Academic Ranking of World Universities ARWU 219 Quadro 2. Distinções entre Instituições com e sem fins lucrativos 220 Quadro 3. Diferença entre os modelos institucionais: o papel do reitor 354 Quadro 4. Entidades consultadas para a elaboração da lista tríplice de integrantes da Câmara de Educação Superior ( ) 365 Quadro 5. Estrutura funcional do CFE 366 Quadro 6. Estrutura funcional do CNE (em extrato) 367 Quadro 7. Distribuição de cargos/funções do MEC 370 Quadro 8. Deliberações da Comissão Especial 372 Quadro 9. Universidades criadas após a MP nº 661, de 18/10/ Quadro 10. Manifestações da CONJUR/MEC, sobre a obrigatoriedade de homologação de deliberações do CNE 387 Quadro 11. Competências originais e extraordinárias do CFE e do CNE 525 Quadro comparativo entre Tempo Útil* dos Cursos de Graduação e a Carga Horária Mínima

18

19 Apresentação Este livro reúne parte do trabalho desenvolvido, desde 2001, no Observatório Universitário, núcleo de pesquisa dedicado ao estudo das políticas públicas voltadas à educação superior na Universidade Candido Mendes. Considerando os aspectos sociais, econômicos, políticos, institucionais ou normativos afeitos ao tema, busca-se manter o foco, sempre que necessário, em uma perspectiva analítica comparada. A despeito de sua vocação acadêmica e por conta do caráter técnico de seus trabalhos, o Observatório Universitário também desenvolveu pesquisas aplicadas e prestou serviços a diferentes instituições educacionais, órgãos públicos e privados. No período de 2002 a 2010, quando seu coordenador Edson de Oliveira Nunes foi nomeado para o Conselho Nacional de Educação (CNE), vários estudos serviram como subsídio a debates nesse Colegiado, e como fundamento técnico a Pareceres e Resoluções do CNE. Para este livro foram selecionados alguns estudos desenvolvidos nos dez anos iniciais do Observatório Universitário, parte publicada em Documentos de Trabalho, que estão disponíveis no endereço observatoriouniversitario.org.br. Não houve um critério rigidamente determinado para a seleção dos textos que integram este volume, dentre os diversos trabalhos do grupo. Sequer se pretendeu impor uma unidade entre as partes, que tiveram a participação de diversos autores e colaboradores, os quais atuaram em momentos distintos da trajetória do Observatório Universitário. Buscou-se, sempre que possível, rever e atualizar os textos anteriormente publicados, especialmente aqueles desenvolvidos nas fases iniciais do grupo. Este livro foi estruturado em três partes distintas, que podem ser lidas de forma independente. A decisão sobre a partição e a seleção de textos nelas incluídas não foi aleatória, pois cada uma atende a objetivos específicos. A primeira parte, intitulada Universidades, Classificações e Rankings: Notas sobre o Brasil em Visão Comparada, reúne estudos que tratam do tipo institucional que é referência para a educação superior no Brasil e no mundo: a

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi. Sociólogo / Doutor em Economia. Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com

Luiz Roberto Liza Curi. Sociólogo / Doutor em Economia. Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Doutor em Economia Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com 1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 Art. 8 A União, os Estados

Leia mais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino

Leia mais

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos.

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI Directora de Evaluación del INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquizas Educacionais Ainísio Teixeria

Leia mais

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação em Direito (presencial e a distância)

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação em Direito (presencial e a distância) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes

Leia mais

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos XIX SEMINÁRIO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: CENECT Centro Integrado de Educação, Ciência e UF: PR Tecnologia S/C Ltda. ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade

Leia mais

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE

Leia mais

PREPARANDO O ENADE (PARTE INTEGRANTE DO PROCESSO AVALIATIVO DE CURSOS E IES) Gustavo Monteiro Fagundes

PREPARANDO O ENADE (PARTE INTEGRANTE DO PROCESSO AVALIATIVO DE CURSOS E IES) Gustavo Monteiro Fagundes PREPARANDO O ENADE (PARTE INTEGRANTE DO PROCESSO AVALIATIVO DE CURSOS E IES) Gustavo Monteiro Fagundes FONTES LEGAIS Ø Lei do SINAES (Lei n. 10.861/2004): Objetivo SINAES: Assegurar processo nacional de

Leia mais

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes

Leia mais

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA Suzana Schwerz Funghetto Coordenadora-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior/DAES/INEP A EVOLUÇÃO E OS DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância)

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes

Leia mais

INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR revisando as medidas de qualidade da ES

INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR revisando as medidas de qualidade da ES III ENCONTRO do CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR revisando as medidas de qualidade da ES Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES Foz do Iguaçu Novembro

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. Conhecendo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES

INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. Conhecendo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Conhecendo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES 1- ENADE INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 1- Desempenho de estudantes:

Leia mais

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos PROJETO DA CPA Em atendimento ao que dispõe a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui a obrigatoriedade da Avaliação Institucional e por entender a importância do SINAES para o desenvolvimento

Leia mais

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,

Leia mais

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: Referência atual: Decreto 5.773, 9 de maio de 2006. Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: I-missão, objetivos e metas da instituição, em sua

Leia mais

Censo da Educação Superior 2010: análise crítica dos resultados para a tomada de decisões estratégicas

Censo da Educação Superior 2010: análise crítica dos resultados para a tomada de decisões estratégicas Censo da Educação Superior 2010: análise crítica dos resultados para a tomada de decisões estratégicas 6 de dezembro de 2011 Sumário Apresentação Coleta Principais conceitos CICQES Apresentação Disposição:

Leia mais

Panorama da oferta e novo marco regulatório dos cursos de Direito

Panorama da oferta e novo marco regulatório dos cursos de Direito Panorama da oferta e novo marco regulatório dos cursos de Direito Marta Abramo Secretária de Regulação e Supervisão da Educação Superior - SERES/MEC 10 de Março 2015 Antes de decidir, pense no estudante.

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

O Plano nacional de Educação e a Expansão da Educação Superior

O Plano nacional de Educação e a Expansão da Educação Superior O Plano nacional de Educação e a Expansão da Educação Superior Luiz Cláudio Costa Brasília - novembro 2012 Contexto Indicadores de acompanhamento: taxa líquida: percentual da população de 18-24 anos na

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

Ensino Superior e novas tecnologias: caminhos e desafios

Ensino Superior e novas tecnologias: caminhos e desafios Ensino Superior e novas tecnologias: caminhos e desafios Henrique Paim Ministro de Estado da Educação Maceió, abril de 2014 Plano Nacional de Educação PNE balizador de todas as ações do MEC. Desafios:

Leia mais

AVALIAÇÃO E CREDENCIAMENT DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL

AVALIAÇÃO E CREDENCIAMENT DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL AVALIAÇÃO E CREDENCIAMENT DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL LUCE, Maria-Beatriz (UFRGS, Porto Alegre, BR) MOROSINI, Marília (PUCRS, Porto Alegre, BR) Projeto ALFA-ACRO ACRO Introdução BRASIL território e

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 14 da Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, resolve:

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 14 da Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, resolve: >PORTARIA Nº 2.051, DE 9 DE JULHO DE 2004 Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.

Leia mais

SINAES: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: Da Concepção à Regulamentação. 2

SINAES: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: Da Concepção à Regulamentação. 2 Regina Beatriz Bevilacqua Vieira 1 SINAES: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: Da Concepção à Regulamentação. 2 BRASIL/INEP. SINAES: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior:

Leia mais

Integração dos sistemas PingIFES e Censup. Dourados, 01/11/2013

Integração dos sistemas PingIFES e Censup. Dourados, 01/11/2013 Integração dos sistemas PingIFES e Censup Dourados, 01/11/2013 Contextualização O Censo da Educação Superior é um levantamento de dados sobre a educação superior no Brasil, anual e sistemático, gerado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Brasileira de Educação Familiar e Social UF: BA ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade Social da Bahia

Leia mais

RELATÓRIO DOS CURSOS DE BACHARELADO E CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO. Bahia

RELATÓRIO DOS CURSOS DE BACHARELADO E CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO. Bahia RELATÓRIO DOS CURSOS DE BACHARELADO E CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO Bahia Fevereiro de 2013 0 DADOS ESTATÍSTICOS DOS CURSOS DE BACHARELADO E DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIAS EM DETERMINADAS

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional

Leia mais

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Página Artigo: 6º Parágrafo: Único Inciso Alínea EMENDA MODIFICATIVA O parágrafo único do Artigo 6º do PL n 8035 de 2010, passa a ter a seguinte redação: Art. 6º... Parágrafo único. O Fórum Nacional de

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 1 SUMÁRIO

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAFS

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAFS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS AMILCAR FERREIRA SOBRAL CAFS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO BR 343 KM 3,5 Bairro Meladão CEP 64.800-000 Floriano PI. Fone (89) 3522-0138 REGIMENTO DO

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização

Leia mais

Avaliação, Regulação e Supervisão

Avaliação, Regulação e Supervisão Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Avaliação, Regulação e Supervisão SEMINÁRIO O PAPEL DA INICIATIVA PRIVADA NO ENSINO SUPERIOR: REALIDADE E DESAFIOS PARA O FUTURO Samuel Martins Feliciano

Leia mais

Cursos de Administração: qualidade necessária. XIV Fórum Internacional de Administração

Cursos de Administração: qualidade necessária. XIV Fórum Internacional de Administração Cursos de Administração: qualidade necessária XIV Fórum Internacional de Administração Rio de Janeiro, 18 de maio de 2015 ENSINAR, APRENDER, AVALIAR... TRAJETÓRIA DA AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO SUPERIOR CAPES avaliação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:09 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/015-14:4:5 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 401 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Instrução normativa Nº 003/2015 Define critérios para credenciamento e recredenciamento de Docentes como Docentes do Progrma no Programa de Pós- Graduação em Zootecnia. O Colegiado de Pós-graduação em

Leia mais

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação Planejando a Próxima Década Alinhando os Planos de Educação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Art. 4º O caput do art. 214 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação,

Leia mais

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria de Avaliação da Educação Superior Daes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO 552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA

Leia mais

Os impactos do IGC e CPC na vida econômica das IES Privadas. PROF. DR. JAIR DOS SANTOS JÚNIOR jairsantosjr@santosjunior.com.br

Os impactos do IGC e CPC na vida econômica das IES Privadas. PROF. DR. JAIR DOS SANTOS JÚNIOR jairsantosjr@santosjunior.com.br ENADE CPC IGC Os impactos do IGC e CPC na vida econômica das IES Privadas PROF. DR. JAIR DOS SANTOS JÚNIOR jairsantosjr@santosjunior.com.br Contexto ENADE CPC IGC O nascimento dos indicadores (2008) Portaria

Leia mais

Seminário CM Consultoria - SEMERJ Programa de Melhoria dos Indicadores de Qualidade (PMIQ)

Seminário CM Consultoria - SEMERJ Programa de Melhoria dos Indicadores de Qualidade (PMIQ) Programa de Melhoria dos Indicadores de Qualidade (PMIQ) Sindicato das Entidades Mantenedoras dos Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado do RJ Seminário CM Consultoria - SEMERJ 1 Setembro, 2012.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA

REFORMA UNIVERSITÁRIA Comentários da Profa. Dra. MARIA BEATRIZ LUCE (Coord. Núcleo Política Gestão Educação - UFRGS e membro CNE/ Brasil) Conferência DESAFIOS DA REFORMA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ACESSO, EXPANSÃO E RELAÇÕES

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Diretoria de Avaliação da Educação Superior CAPACITAÇÃO DOS AVALIADORES NO NOVO INSTRUMENTO AVALIAÇÃO DOS CURSOS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012 PRÓ-REITORIA DE ENSINO/IFMG/SETEC/MEC, DE 05 DE JUNHO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012 PRÓ-REITORIA DE ENSINO/IFMG/SETEC/MEC, DE 05 DE JUNHO DE 2012. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE ENSINO Av. Professor Mario Werneck, nº 2590,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências. RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo

Leia mais

Avaliação da Educação Superior - um olhar sobre o SINAES O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES)

Avaliação da Educação Superior - um olhar sobre o SINAES O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES) Avaliação da Educação Superior - um olhar sobre o SINAES O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES) Legislação Constituição Federal 1988 LDB Lei nº 9.394 de 1996 SINAES Lei nº 10.861

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 104-GR/UNICENTRO, DE 28 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Atividade Física e Saúde, modalidade de educação a distância, aprovado pela Resolução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Marcelo Dias Pereira 1 Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Faculdades Integradas de Ribeirão

Leia mais

POR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014. Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG

POR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014. Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG POR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014 Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG Avaliação Institucional Processos de avaliação institucional Interna Relatórios da CPA Externa

Leia mais

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes)

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Perguntas frequentes 1. ENADE 1.1. Qual a legislação pertinente ao ENADE? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria Normativa

Leia mais

COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE?

COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE? COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE? Vinícius Ximenes M. da Rocha Médico Sanitarista Diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde SESu/MEC Dificuldades para Implementação

Leia mais

Educação a Distância no Brasil

Educação a Distância no Brasil Universidade Federal de Juiz de Fora dezembro de 2009 Educação a Distância no Brasil Carlos Bielschowsky Secretário de Educação a Distância - MEC ESTA APRESENTAÇÃO Primeira parte : Uma visão geral da EAD

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,

Leia mais

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES. IGC Faixa Contínuo 2007 3 256 2008 3 252 2009 3 200

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES. IGC Faixa Contínuo 2007 3 256 2008 3 252 2009 3 200 PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 11/5/2011, Seção 1, Pág. 20. Portaria n 529, publicada no D.O.U. de 11/5/2012, Seção 1, Pág. 19. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com

Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com 1 Instâncias de Avaliação MEC CNE CONAES SERES INEP CTAA 2 Desafios da educação superior brasileira 1. Como

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 15-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE MARÇO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Pedagogia para Ambientes Não-Escolares, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Avançado da UNICENTRO,

Leia mais

Avaliação da Educação Básica no Brasil. Avaliação Educacional no Brasil Década de 90. Questões Básicas

Avaliação da Educação Básica no Brasil. Avaliação Educacional no Brasil Década de 90. Questões Básicas Avaliação da Educação Básica no Brasil Maria Inês Fini Slide 1 Avaliação Educacional no Brasil Década de 90 Estruturação e Desenvolvimento dos Sistemas de Avaliação e de Informação da Educação Básica e

Leia mais

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Nível Superior Profª Drª Márcia Barbieri Docente Depto Enfermagem/UNIFESP Membro da Comissão Assessora de Avaliação da área de Enfermagem INEP/MEC Quem

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

A inovação pedagógica e os impactos sobre os resultados do ENADE no curso de Administração

A inovação pedagógica e os impactos sobre os resultados do ENADE no curso de Administração A inovação pedagógica e os impactos sobre os resultados do ENADE no curso de Administração Administrador e Professor MAURO KREUZ Diretor da Câmara de Formação Profissional do Conselho Federal de Administração

Leia mais

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

Foz do Iguaçu PR Novembro de 2013. Willians Kaizer dos Santos Maciel Coordenador de Indicadores e Controle de Qualidade da Educação Superior Inep/MEC

Foz do Iguaçu PR Novembro de 2013. Willians Kaizer dos Santos Maciel Coordenador de Indicadores e Controle de Qualidade da Educação Superior Inep/MEC Foz do Iguaçu PR Novembro de 2013 Willians Kaizer dos Santos Maciel Coordenador de Indicadores e Controle de Qualidade da Educação Superior Inep/MEC Renan Carlos Dourado Técnico em Informações Educacionais

Leia mais